Buscar

Gabarito das Autoatividades de Gestão do Conhecimento

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

das
A
Gabarito
utoatividades
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia , nº .BR 470 Km 71, 1 040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
I daialn - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2018
Prof. Pedro Sidnei Zanchett
3UNIASSELVI
NEAD
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia , nº .BR 470 Km 71, 1 040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
I daialn - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2018
UNIDADE 1
TÓPICO 1
1 Diferencie o que é Informação e o que é Conhecimento.
R.: A informação se obtém a qualquer momento em que há um acontecimento 
de interesse de alguém. Já conhecimento é uma mistura fluida de experiência 
condensada, valores, informação contextual e insight experimentado, a 
qual proporciona uma estrutura para avaliação e incorporação de novas 
experiências e informações. Ele tem origem e é aplicado na mente dos 
conhecedores.
2 Conceitue o conhecimento explícito e o conhecimento tácito. Cite 
exemplos.
R.: O conhecimento explícito: é aquele que se articula por meio da linguagem 
formal, com afirmações gramaticais, expressões matemáticas, especificações, 
manuais etc.; sendo facilmente transmitido, sistematizado e comunicado. Ele 
pode ser transmitido formal e facilmente entre os indivíduos. Esse foi o modo 
dominante de conhecimento na tradição filosófica ocidental. Exemplo: como 
em um vídeo, em um livro, manual, treinamento (slides). Já o conhecimento 
tácito é resultado do processamento de informações utilizando-se da intuição 
e da subjetividade, podendo ser resumido pela palavra “implícito”. Este tipo de 
conhecimento, na maioria das vezes, não é possível de ser documentado ou 
até mesmo verbalizado, pois é a junção da linguagem expressa, incorporado 
à experiência individual e envolve fatores intangíveis, como, por exemplo, saber 
andar de bicicleta, as crenças pessoais, intuições, emoções e habilidades individuais.
3 Contextualize sobre a espiral do conhecimento, explicando 
seus processos de socialização, externalização, internalização e 
combinação.
R.: A espiral do conhecimento mostra como se dá a criação do conhecimento 
mediante a interação dinâmica entre conhecimento tácito e conhecimento 
explícito nos quatro quadrantes do conhecimento apresentados. As principais 
características da espiral do conhecimento: é uma atividade contínua; o 
4 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
TÓPICO 2
1 Conceitue o que é Sociedade do Conhecimento. 
R.: Entende-se por Sociedade do Conhecimento a sociedade em que o 
conhecimento se encontra ao alcance de todos que o desejarem. Porém, 
vivencia-se um momento histórico onde o conhecimento ainda é um bem 
para poucos. Sociedades em que há fortes diferenças sociais, econômicas e 
culturais não podem ser denominadas de Sociedade do Conhecimento, haja 
vista que o conhecimento deva perpassar, inclusive, pela esfera da moral e 
da ética. Por enquanto tem-se visto o “conhecimento” como força propulsora 
principalmente de desigualdades sociais. Não fazendo parte do ideal de 
Sociedade do Conhecimento com o qual muitos pesquisadores se identificam.
2 Explique por que o uso intensivo da informação e do conhecimento, 
das tecnologias de informação e da comunicação (TIC) está 
contribuindo para a Sociedade do Conhecimento.
conhecimento flui na organização; o conhecimento é compartilhado; o 
conhecimento é convertido; e há a participação de indivíduos, de equipes de 
trabalho e da organização como um todo. 
Socialização: irá fluir do tácito para o tácito entre as pessoas na troca de 
ideias, observar, praticar, imitar, enfim, interagir e aprender um com o outro, 
através da prática.
Externalização: fluir do tácito por entre o explícito através de relatórios, 
desenhos e etc.
Combinação: flui do explícito para o explícito ao estimular a troca de relatórios 
e materiais desenvolvidos.
Internalização: flui do explícito para tácito, através de atividades simples 
como treinamentos. 
4 Quais são os principais avanços percebidos na era da Informação e 
do Conhecimento na atualidade?
R.: Percebe-se um processo de desenvolvimento tecnológico acelerado. 
A era da informação e do conhecimento está atrelada à onda das novas 
tecnologias, às capacidades de inovação, de diferenciação, de criação de 
valores acrescentados, de adaptação à mudança, sendo determinante pela 
forma como velho e novo conhecimento integram cadeias/redes de valores, 
como processo e produtos recorrem a conhecimento útil e crítico, bem como 
pela aptidão demonstrada pelas pessoas, organizações e governos para 
aprender em permanência.
5UNIASSELVI
NEAD
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
R.: A sociedade vive um momento de transição para essa nova sociedade. 
Está migrando da era da informação para a era do conhecimento. Apesar da 
matéria-prima base de ambas ser a informação, a preocupação da segunda 
se traduz pela necessidade de educação, treinamento e desenvolvimento, 
enquanto a primeira se preocupa em utilizar intensivamente as tecnologias 
da informação e comunicação (TICs) de forma a levar o “produto informação” 
a seus potenciais consumidores.
3 O que é o compartilhamento do conhecimento?
R.: Define-se o compartilhamento do conhecimento como o processo de 
comunicação que envolve duas ou mais partes. Esse processo abrange a 
provisão de conhecimento por uma fonte, e a interpretação dessa fonte por um 
ou mais receptores. Como resultado, há a criação de novos conhecimentos 
de natureza tácita e explícita.
4 Quais as barreiras do compartilhamento do conhecimento?
R.: As barreiras ao compartilhamento do conhecimento podem estar 
relacionadas ao próprio conhecimento a ser transferido; à fonte ou ao 
destinatário do conhecimento; ou ainda ao contexto em que ocorre 
o compartilhamento. Fatores como a incompreensão dos processos 
organizacionais, procedimentos inflexíveis, ausência de revisão de rotinas 
operacionais, manuais de procedimentos imutáveis, modelos mentais, 
histórias e crenças que permeiam a cultura das organizações, são relatados 
como aspectos dificultadores do processo de compartilhamento do 
conhecimento organizacional. 
5 Quais são os três níveis básicos de compartilhamento do 
conhecimento?
R.: São os níveis individual, grupal e organizacional.
No nível individual, os obstáculos ao compartilhamento do conhecimento estão 
relacionados àqueles de foro íntimo, como expectativas, valores, atitudes, 
percepção, personalidade, emoções, sentimentos, disposição e motivação.
No nível grupal, os obstáculos ao compartilhamento do conhecimento podem 
advir da dinâmica de grupos, do estilo de liderança, do grau de confiança, do 
clima psicológico reinante no grupo, dentre outros.
No nível organizacional os obstáculos estão relacionados à estratégia, modelo 
de gestão, estrutura organizacional, aos processos operacionais, à cultura, 
às políticas e às práticas de recursos humanos.
6 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
TÓPICO 3
1	 Decorrente	de	que	motivos	e	mudanças	significativas	nos	últimos	
tempos a Gestão do Conhecimento passou a existir?
R.: A principal delas foi o surgimento da internet e o consequente aumento 
espetacular na capacidade humana de se comunicar, publicar e acessar 
informações, colaborar com pessoas em localidades muito distantes. Outras 
incluem a globalização, o aumento da velocidade de desenvolvimento de 
produtos, a explosão no volume de informações e o surgimento de modelos 
de negócio em rede.
2 Quais são as diferenças entre dado, informação e conhecimento?
R.: DADOS são códigos que constituem a matéria-prima da informação, 
ou seja,é a informação não tratada. Os dados representam um ou mais 
significados que isoladamente não podem transmitir uma mensagem ou 
representar algum conhecimento. Em uma pesquisa eleitoral, por exemplo, 
são coletados dados, isto é, cada participante da pesquisa fornece suas 
opiniões e escolhas sobre determinados candidatos, mas essas opiniões não 
significam muita coisa no âmbito da eleição. Só depois de ser integrada com 
as demais opiniões é que teremos algo significativo. INFORMAÇÕES são 
dados tratados. O resultado do processamento de dados são as informações. 
As informações têm significado, podem ser tomadas decisões ou fazer 
afirmações considerando as informações. No exemplo da pesquisa eleitoral, 
os pesquisadores retêm dados dos entrevistados, mas quando inseridos nos 
sistemas e processados produzem informações e essas informações dizem 
quem tem mais chance de ser eleito, entre outras. Desta forma podemos 
dizer que as informações são o conjunto de dados que foram processados, 
seja por meio eletrônico, mecânico ou manual e que produziu um resultado 
com significado. O CONHECIMENTO vai além de informações, pois ele, 
além de ter um significado, tem uma aplicação. É o ato ou efeito de abstrair 
ideia ou noção de alguma coisa, como, por exemplo: conhecimento das leis; 
conhecimento de um fato (obter informação); conhecimento de um documento; 
termo de recibo ou nota em que se declara o aceite de um produto ou serviço; 
saber, instrução ou cabedal científico (homem com grande conhecimento).
As informações são valiosas, mas o conhecimento constitui um saber. Produz 
ideias e experiências que as informações por si só não serão capazes de mostrar. 
Se informação é dado trabalhado, então conhecimento é informação trabalhada.
3 Do ponto de vista da organização, por que o conhecimento em si não 
pode ser diretamente gerenciado?
7UNIASSELVI
NEAD
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
R.: Gerenciar conhecimento é bem diferente de gerenciar informação e 
dados. Conhecimento, de fato, só existe na cabeça das pessoas. 
4 Por que a estrutura de tecnologias da informação vem se tornando 
cada vez mais imprescindível para a Gestão do Conhecimento?
R.: As tecnologias da informação conduzem a profundas evoluções 
organizacionais. Elas levam a novas formas de gestão. As organizações 
devem estar preparadas para suportar o crescente volume e rapidez 
de circulação de informações e conhecimentos, implantando estruturas 
organizacionais e tecnológicas flexíveis que permitam a circulação das 
informações e dos conhecimentos, a fim de poder tomar decisões em tempo 
hábil e se adaptar às mudanças do meio ambiente em que estão inseridas.
5 Cite exemplos de ativos intangíveis em uma organização.
R.: Ativos intangíveis vistos de uma maneira ampla incluem: marcas, patentes, 
direitos autorais, as competências e habilidades de colaboradores, redes 
de relacionamento, cultura organizacional, capacidades inovadoras. São 
recursos, ativos e características que, embora valiosos, não entram no 
Balanço Patrimonial das organizações.
6 Quais são as práticas relacionadas a processos facilitadores da 
Gestão do Conhecimento descritas por Mesquita em 2011?
R.: 1. Melhores Práticas (Best Practices).
2. Benchmarking interno e externo.
3. Memória organizacional/Lições aprendidas/Banco de conhecimentos.
4. Sistemas de inteligência organizacional.
5. Mapeamento ou auditoria do conhecimento.
6. Sistema de gestão por competências.
7. Banco de competências organizacionais.
8. Banco de competências individuais.
9. Gestão do capital intelectual ou gestão dos ativos intangíveis.
7 O que é o Balanced Scorecard (BSC)? Explique suas quatro 
perspectivas.
R.: Para trabalhar a gestão estratégica existe uma ferramenta de negócios 
bastante conhecida, chamada BSC - Balanced Scorecard. No BSC, a missão 
e a visão da empresa são traduzidas em objetivos e medidas que refletem 
os interesses e as expectativas de seus principais interessados (clientes, 
acionistas, colaboradores e outros) e que possam ser agrupadas em quatro 
8 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
perspectivas diferentes:
• Financeira: Demonstra se a execução da estratégia está contribuindo para 
a melhoria dos resultados financeiros, em especial o lucro líquido, o retorno 
sobre o investimento, a criação de valor econômico e a geração de caixa.
• Cliente: Avalia se a proposição de valor da empresa para os clientes-alvo 
está produzindo os resultados esperados em termos de satisfação de clientes, 
conquista de novos clientes, retenção de clientes, lucratividade de clientes 
e participação de mercado.
• Processos Internos: Identifica se os principais processos de negócios 
definidos na cadeia de valor da empresa estão contribuindo para a geração de 
valor percebido pelos clientes e alcance dos objetivos financeiros da empresa.
• Aprendizagem e Conhecimento: Verifica se a aprendizagem, a obtenção 
de novos conhecimentos e o domínio de competência no nível do indivíduo, 
do grupo e das áreas de negócios estão desempenhando o papel de 
viabilizadores das três perspectivas anteriores.
8 Explique por que a Gestão do Conhecimento deve começar pela 
estratégia.
R.: Como sabemos, o maior problema das empresas está na comunicação:
• entre pessoas - porque não entendem seus papéis na organização ou a 
própria missão e valores da mesma;
• de pessoas com sistemas - por falta de treinamento, ou interfaces de uso 
que deixam a desejar; e
• entre sistemas, pelas dificuldades de integração ou integrações malfeitas.
Sendo assim, quando falamos de equalização da linguagem e do alinhamento 
da comunicação, é importante que se comece pela estratégia, ou seja, 
é preciso que se passe de forma clara e objetiva as informações sobre 
a missão, valores, visão, modelo de negócios, objetivos estratégicos, 
diferenciais da empresa em relação à concorrência, além de informações 
específicas relacionadas à função a todo colaborador, do(a) presidente(a) ao 
funcionário(a) da recepção. E este conhecimento precisa ser absorvido pelos 
colaboradores, ou seja, começa-se a gestão do conhecimento pelo básico, 
informando aquilo que é fundamental às pessoas. Só assim os colaboradores 
terão o senso de propósito necessário para motivação e execução de seus 
trabalhos. Este compartilhar de informações fundamentais pode ser feito 
através de workshops, usando técnicas modernas de narrativa (storytelling), 
imagens, vídeos e jogos.
9UNIASSELVI
NEAD
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
UNIDADE 2
TÓPICO 1
1 A essência da GC vem do meio acadêmico. A partir de que momento 
as organizações começam a entender com mais facilidade e aderir 
aos objetivos da GC?
R.: Temos notado que, por ser a GC um tema muito ligado à própria essência 
do ser acadêmico – criar, organizar, validar e disseminar conhecimento com 
frequência –, os mais ligados à GC acabam por utilizar muitas referências com 
pouco apelo empresarial (ex.: organizações que aprendem, aprendizagem 
com feedback loop, ciclos de conversão do conhecimento tácito e explícito 
etc.). Acreditamos que este vocabulário é adequado ao ambiente acadêmico, 
mas quando transposto para o ambiente empresarial precisa se adequar à 
sua linguagem. Assim, por exemplo, para motivar a alta administração das 
empresas, os objetivos da GC devem ser explicitados de maneira muito 
pragmática.
2		 Por	que	 implantar	GC	pode	significar	a	utilização	de	uma	grande	
variedade de ferramentas?
R.: Implantar GC pode significar a utilização de uma grande variedade de 
ferramentas. Na nossa experiência, no entanto, o primeiro grande desafio 
é a identificação clara e específica das bases de conhecimento que uma 
organização precisa realmente gerir de forma sistemática, metódica 
e estratégica, canalizando para isso recursos humanos, financeiros e 
tecnológicos.
3 Quais esforços sistemáticos em diversas áreas de mudanças 
organizacionais são necessáriospara implementar projetos de GC?
R.: Implementar projetos de GC é como implementar importantes projetos 
de mudanças organizacionais. Necessita de esforço sistemático em várias 
áreas: atuação da liderança, estratégias de comunicação, visão de processos, 
implantação de novas tecnologias, novas políticas de RH, novas medidas 
de resultados etc.
4 Quais etapas fazem parte do processo de GC?
R.: a) criação: quantidade de grupos de discussão sobre inovação de 
10 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
processos ou produtos, quantidade de contribuições válidas para a memória 
organizacional/intranet;
b) armazenamento: quantidade de mensagens ou documentos armazenados 
no sistema, número de usuários cadastrados que utilizam o sistema, 
qualidade do conhecimento armazenado, avaliação de experts para verificar a 
qualidade, quantidade de edições ou atualizações feitas, grau de atualização 
do conhecimento, feedback dos usuários;
c) disseminação: quantidade de comunidades de prática ativas, estatísticas 
de uso da memória organizacional/intranet, percepção dos colaboradores em 
relação aos meios de comunicação interna disponíveis; custo de distribuição;
d) utilização: quantidade de sugestões úteis incorporadas aos processos 
produtivos e/ou produtos; estatísticas de utilização do sistema, estatísticas 
de utilização dos mecanismos de busca; número de ideias ou patentes; 
e) mensuração: comparação entre quantidade de horas planejadas para 
as atividades de mensuração e a quantidade de horas utilizadas, número de 
avaliações realizadas em comparação com o plano;
f) todas as etapas: índice de desempenho da gestão do conhecimento.
5 Por que alguns autores chegam a considerar a informática ou, mais 
especialmente, o software como o elemento central do processo 
inovador?
R.: Capaz de diminuir, unir ou eliminar várias de suas etapas. Em particular, 
argumentam, com vários exemplos de implementação de sucesso, que o 
uso intensivo de software permite trazer a interação com clientes para um 
patamar bem mais elevado de qualidade, serviço e personalização, além de 
permitir a detecção de macrotendências com extrema velocidade.
TÓPICO 2
1 Referente à infraestrutura tecnológica para implementação 
das iniciativas de GC no âmbito organizacional, quais são as 
ferramentas tecnológicas e estruturais mais utilizadas, atualmente, 
na implementação de GC organizacional?
R.: Na Unidade 2 foram Portais Corporativos, Sistemas Gestores de Conteúdo 
(SGC), Comunidades de Prática, Ensino a Distância (EAD), Sistema Tutores 
Inteligentes (STI), porém são muitas outras.
2 Quais são as principais características dos portais corporativos?
11UNIASSELVI
NEAD
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
R.: São ferramentas de integração e comunicação que auxiliam o trabalho 
dos profissionais de GC. São instrumentos valiosos também para os 
departamentos de recursos humanos. No entanto, a principal função dos 
portais é facilitar a vida dos próprios empregados. Através dos portais 
corporativos, os empregados podem se manifestar de diversas formas, seja 
em comunidades específicas ou através do compartilhamento de experiências 
e, até mesmo, através dos fóruns, chats e outras ferramentas.
3		 Por	 que	 os	 sistemas	 gestores	 de	 conteúdo	 são	 considerados	
ferramentas de compartilhamento de conhecimento?
R.: Os sistemas gestores de conteúdo possuem a finalidade de facilitar 
a colaboração e a publicação de conteúdos de forma direta e imediata. 
Esses sistemas delegam poder para que qualquer funcionário possa incluir 
informação e conhecimento nos portais corporativos. São esses sistemas 
que dão suporte aos “ambientes de colaboração”, que nada mais são do que 
os locais, nos portais corporativos, onde os funcionários, por meio de um 
formulário de contribuição, fazem inserção de novos documentos no portal.
4 Explique quais são os três componentes estruturais apresentados 
por Takimoto, em 2012, que caracterizam as Comunidades de Prática.
R.: São o domínio, a comunidade e a prática. O domínio é o elemento 
fundamental de uma comunidade de prática. Corresponde a uma área de 
conhecimento, interesse ou atividade humana. A comunidade é o elemento 
central de uma CoP, composta pelos indivíduos, suas interações e pela 
construção de relacionamentos. E a prática pode ser entendida como o 
conhecimento compartilhado pelos membros (inclui um conjunto de estruturas, 
ferramentas, informações, estilos, linguagem, histórias, documentos e 
compreensão compartilhados pelos membros).
TÓPICO 3
1 Explique como ocorrem as práticas da GC através das ferramentas 
Business Intelligence (BI), Mapa de Conhecimento e Ferramentas de 
Apoio à Inovação.
R.: • Business Intelligence (BI): é um conjunto de ferramentas utilizado 
para manipular uma massa de dados operacional em busca de informação 
essencial para o negócio. Apresenta recursos para ordenar, categorizar 
e estruturar informação. Envolve duas partes: (1) Sistemas de Front-
12 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
end: sistemas de apoio à decisão, Sistemas de Informação Executivos e 
ferramentas de Consulta Analítica (OLAP). (2) Sistemas de Back-end: Data 
Warehouse, Data Mart e ferramentas de mineração de dados, o Data Mining. 
• Ferramentas de apoio à inovação: é uma aplicação de novas ideias a 
produtos e serviços. Seu objetivo é colocar as pessoas em contato com o 
conhecimento explícito armazenado através das melhores práticas e mo-
delos conceituais, estimulando a geração de ideias e insights.
• Software de Inteligência Competitiva: propõe fornecer, sistematica-
mente, informação sobre o ambiente ao processo de decisão da organi-
zação, permitindo um entendimento do mesmo e ajudando à tomada de 
decisão. Como exemplo podemos utilizar técnicas da computação Ubíqua, 
Ontologias e WebSemânticas.
2 Por que a representação do conhecimento trata-se de um conjunto 
de convenções sintáticas e semânticas?
R.: A representação de conhecimento é denominação dada aos métodos 
usados para modelar o conhecimento relacionado a um certo domínio de 
problema, através dos quais busca-se o desenvolvimento de sistemas 
computacionais com certa faculdade de raciocínio sobre esta representação. 
Trata-se de um conjunto de convenções sintáticas e semânticas, que torna 
possível descrever um mapeamento entre os objetos e as relações envolvidas 
neste domínio. A representação sintática especifica os símbolos que podem 
ser usados e as maneiras de arranjá-los, enquanto que a representação 
semântica especifica o significado incorporado nestes símbolos. 
3		 Como	é	caracterizada	a	Inteligência	Artificial	Simbólica	(IAS)?
R.: É caracterizada por tentar, simplesmente, simular o comportamento 
inteligente sem preocupar-se com os mecanismos responsáveis por esta 
inteligência e por fundamentar-se na hipótese de que a inteligência é 
consequência da manipulação formal de símbolos.
UNIDADE 3
TÓPICO 1
1 Descreva quais são as principais vantagens de nos dedicarmos à 
Inteligência Competitiva?
13UNIASSELVI
NEAD
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
R.: Minimizar surpresas advindas dos concorrentes; Identificar oportunidades 
e ameaças; Obter conhecimento relevante para formular nosso planejamento; 
Aprender com os erros, acertos e apostas da concorrência; Compreender que 
tipo de impacto nossas ações estratégicas terão sobre nossos concorrentes; 
Compreender a repercussão de nossas ações no mercado; Rever e realinhar 
nossa estratégia; Garantir meios para uma maior sustentabilidade do nosso 
negócio.
2 Quais são as principais funções da Inteligência Competitiva?
R.: Alertar com a devida antecipação para o surgimento de oportunidades e 
ameaças; Subsidiar o processo de tomada de decisão; Avaliar e monitorar 
concorrentes, setores de negócios e tendências sociológicas e políticas; e 
Subsidiar o planejamento estratégicoe a estratégia do processo.
3 Explique o que é gestão por competências.
R.: É uma alternativa aos modelos gerenciais empregados tradicionalmente 
com a proposta de entender quais são as competências organizacionais 
fundamentais para a organização, desdobrando-as em competências 
profissionais e desenvolvendo-as em seus trabalhadores. É uma metodologia 
de gestão atual que tem como foco o mercado, o negócio e o desenvolvimento 
profissional contínuo.
4 Explique quais as principais características da Universidade 
Corporativa.
R.: Divulgar as metas e estratégias da organização; Voltada ao ambiente 
de negócios da organização; Disseminar o conhecimento, com amplo 
público-alvo; Inovação é a palavra-chave; Capital intelectual; Capacitar seus 
funcionários, clientes e fornecedores; Absorção de conhecimento de diversas 
áreas da organização e Uso do conhecimento como vantagem competitiva.
TÓPICO 2
1		 Defina	o	que	é	Ontologia.
R.: Uma ontologia é uma especificação formal e explicita uma conceitualização 
compartilhada. Onde a conceitualização representa um modelo abstrato 
de determinada área de conhecimento, onde os conceitos relevantes são 
identificados. Explicita os elementos, e suas restrições estão claramente 
14 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
definidas (conceitos, instâncias, relações, restrições e axiomas). Formal: 
estrutura bem definida, tornando possível o processamento automático 
da ontologia (compreensível para agentes humanos ou computacionais); 
Compartilhada: a ontologia utiliza conhecimento consensual em sua 
modelagem, ou seja, aceito por um grupo de pessoas. 
2 Quais são as metodologias mais utilizadas na área de Engenharia da 
Ontologia?
R.: Metodologia 101, Methontology, KACTUS, TOVE, Metodologia On-to-
Knowledge e OntoKEM. 
3 Quais são os seis passos iterativos da Ontology Development 101?
R.: Determinar o escopo da ontologia; Considerar o reúso; Listar termos 
importantes; Definir classes; Definir restrições das propriedades (Relações) 
e Criar instâncias.
4 Quais são as etapas propostas pela metodologia TOVE?
R.: Captura dos cenários de motivação; Especificação de questões de 
competência informal; Especificação da terminologia da ontologia em uma 
linguagem formal; Formulação das questões de competência formais; 
Especificações dos axiomas e Verificação da completude da ontologia.
5		 Defina	o	que	é	Web Semântica e quais as três ordens principais de 
problemas semânticos.
R.: A Web Semântica propõe-se a estruturar a rede de forma que seus 
dados possam ser compreendidos por qualquer computador nela conectado, 
refinando essa busca e filtrando do conhecimento que nos interessa, aliviando 
a sobrecarga de informação com o aumento da precisão. Semântica significa 
estudo do sentido das palavras com três ordens principais de problemas 
semânticos: 1) a ordem dos problemas psicológicos, que relaciona os estados 
fisiológicos e psíquicos dos interlocutores nos processos de comunicação 
de signos; 2) a ordem dos problemas lógicos, que estabelece as relações 
dos signos com a realidade no processo de significação; e 3) a ordem dos 
problemas linguísticos, que estabelece a natureza e as funções dos vários 
sistemas de signos.
6 Quais são as camadas da Web Semântica e suas funções?
15UNIASSELVI
NEAD
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
R.: • Unicode: fornece um número único para cada caractere, não importa 
a plataforma, não importa o programa, não importa a língua, ou seja, é 
basicamente um sistema padronizador de caracteres.
• O URI: é um padrão para identificar um recurso físico ou abstrato de maneira 
única e global. É um caso específico de URI, formado pela concatenação de 
sequências de caracteres para identificar o protocolo de acesso ao recurso, 
o endereço da máquina na qual o recurso pode ser encontrado e o próprio 
recurso em questão.
• XML: linguagem de marcação mais apropriada para o uso na Web Semântica 
por diversas razões, como, por exemplo: deve ser fácil escrever programas 
que processam documentos XML; documentos XML devem ter uma linguagem 
clara, suficientemente legíveis por pessoas; o formato do XML deve ser formal 
e conciso; a linguagem XML deve ser fácil de criar; o XML é compatível com 
SGML e HTML. 
• Namespaces: parte da tecnologia XML, permite que o vocabulário utilizado 
no documento XML possa ser identificado unicamente por um URI. É possível 
identificar as tags que estão sendo utilizadas dentro de um contexto definido 
em algum lugar da web.
• RDF: fornecer uma estrutura genérica para a descrição formal de qualquer 
recurso na web, possibilitando interoperabilidade entre aplicações que passam 
a trocar informações em um formato de representação único e simples de 
ser processado por computadores. 
• RDFSchema: introduz premissas básicas que permitem falar de classes, 
subclasses, domínio e restrições de valores das propriedades no contexto 
da web.
• Ontologias: prevê um meio de entendimento compartilhado dos diferentes 
termos utilizados, desta maneira a interoperabilidade entre sistemas/pessoas 
e reúso do conhecimento são benefícios diretos desta aplicação. 
• Linguagens Rule Markup Language (RuleML) e Semantic Web Rule 
Language (SWRL) são exemplos de linguagens propostas para a descrição 
de regras para a Web Semântica.
7 Explique sobre os três elementos que compõem a Web Semântica.
R.: 1) Representação do conhecimento: A Web Semântica trará estrutura ao 
conteúdo significativo de páginas web criando um ambiente onde programas-
agentes ou agentes inteligentes, buscando de uma página a outra, poderão 
imediatamente executar tarefas sofisticadas para os usuários. 2) Ontologias: 
Designa a faceta semântica da representação dos seres, dos entes, aquilo que 
se convenciona chamar de assuntos, conteúdos temáticos dos registros sobre 
a realidade. A ontologia, na Web Semântica, pode ser: membros, agentes 
humanos ou máquinas. 3) Agentes: A função dos programas-agentes ou 
16 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
TÓPICO 3
1		 Defina	o	que	é	Sistema	de	Hipermídia	Adaptativa.
R.: Sistemas hipermídia adaptativos combinam ideias de sistemas hipermídia 
e sistemas tutores inteligentes e usam um modelo do usuário para colecionar 
informação acerca de seu conhecimento, metas, experiência, preferências 
e background para adaptar o conteúdo e a estrutura navegacional. As 
particularidades dos usuários são representadas por meio de modelos e o 
sistema adapta o conteúdo, a navegação e a apresentação de acordo com 
o perfil do usuário.
2 Quais são os dois motivos principais pela necessidade da capacidade 
de adaptação em sistemas hipermídia?
R.: O primeiro, para atender aos usuários com objetivos, interesses, 
preferências, experiências e conhecimentos distintos sobre o assunto coberto 
pelo sistema. Segundo, para proteger usuários do problema de perder-se 
no hiperespaço, restringindo-o por meio da sugestão das ligações mais 
significativas. Por fim, as funcionalidades adaptativas auxiliam na orientação 
durante a navegação, tornando o acesso menos cansativo e evitando a 
sobrecarga cognitiva devido ao grande volume de informações. 
3 Quais são os três elementos da arquitetura de um SHA fundamentais 
que compõem o Mecanismo de Adaptação?
R.: Base de Modelos de Usuário (BMU), Interface Adaptativa (IA) e Fonte 
de hipermídia.
4 Explique cada um dos três métodos de hipermídia adaptativa: 
conteúdo,	navegação	e	apresentação.
R.:  Conteúdo adaptativo: são as informações incluídas em aplicações 
hipermídia. O conteúdo pode possuir elementos passivos ditos 
independentes de tempo, como texto e imagens, ou possuir elementos 
ativos (clipes de vídeos com som e animações). 
agentes inteligentes é coletar conteúdos na web a partir de fontes diversas, 
processar a informação e permutar os resultados com outros programas, 
permitindo, através da linguagem que expressa, inferênciaslógicas resultantes 
do uso de regras e informação, como aquelas especificadas pelas ontologias.
17UNIASSELVI
NEAD
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
 Navegação adaptativa: utilizada para designar todas as técnicas que 
manipulam os links disponíveis para o usuário em determinado momento, 
auxiliando o usuário a encontrar seu caminho no hiperespaço. O sistema 
poderá adaptativamente ordenar, anotar ou esconder parcialmente os links 
em uma página para facilitar a escolha dos links sucessores. 
 Apresentação adaptativa: diz respeito a adaptações de layout que não 
afetam o conteúdo propriamente dito, mas elementos da interface, tais 
como cor, tamanho e tipo do texto, cor de fundo, tipos de mídia, bem como 
tamanho e posição de imagens.
5		 Descreva	 quais	 são	 os	métodos	 de	 adaptação	 de	 Conteúdo,	
Apresentação e Navegação.
R.: 1) Métodos de Conteúdo Adaptativo: 
 Conteúdo Adicional: consiste em mostrar somente partes relevantes da 
informação. 
 Conteúdo Variante: método que consiste em mostrar uma parte da 
informação enquanto ao mesmo tempo se esconde outra parte. 
2) Métodos de Apresentação Adaptativa: 
 Multi-idiomas: adaptação feita segundo o idioma preferido pelo usuário. 
 Layouts Variantes: cor, tamanho ou tipo de fonte, tamanho máximo das 
imagens, orientação de texto, ordenação dos conteúdos de fragmentos, 
dentre outros. 
 Explicação Adicional (EA): método que procura ocultar as partes dos 
conteúdos que não são relevantes para o modelo do usuário. 
 Explicação Requerida (ER): induz ordenação dos conteúdos introduzindo-
se pré-requisitos a determinadas informações com uma sequência lógica 
para os acessos. 
 Explicação Comparativa (EC): está relacionada à similaridade existente 
entre dois conceitos. O usuário recebe uma explicação comparativa a um 
conceito similar apresentado e já conhecido. 
 Explicação Variante (EV): o sistema armazena diversas variantes para 
alguns dos conteúdos de uma página e o usuário obtém a apresentação 
da Explicação Variante que corresponde ao seu modelo. 
 Classificação de Fragmentos (CF): leva em consideração o nível de 
conhecimento e a experiência do usuário. Ordena os fragmentos de 
informação sobre o conceito, de maneira que a informação mais relevante 
para o usuário seja apresentada em primeiro lugar.
3) Métodos de Navegação Adaptativa: 
 Condução Global (CG): tem por objetivo auxiliar o usuário a seguir o melhor 
caminho para a informação desejada. 
18 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
NEAD
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
 Condução Local (CL): busca um alcance localizado, ou seja, preocupa-se 
com um único passo em vez do caminho global. 
 Suporte a Orientação Local (OL): direciona o usuário no posicionamento do 
hiperespaço local. Geralmente utiliza técnica de ocultação de informações 
menos importantes em um certo momento.
 Suporte a Orientação Global (OG): auxilia o usuário a entender a estrutura 
global do hiperespaço que constitui o domínio de navegação do sistema, 
consequentemente reduzindo o problema da desorientação, ao mesmo 
tempo em que mantém a liberdade de navegação.
 Gerenciamento de Visões Personalizadas: auxilia o usuário a organizar 
um espaço de trabalho eletrônico que necessita acessar uma pequena 
parte do hiperespaço no seu trabalho do dia a dia. 
6		 Descreva	 quais	 são	 as	 técnicas	 de	 adaptação	 de	 Conteúdo,	
Apresentação e Navegação.
R.: 1) Técnicas para Conteúdo Adaptativo. 
 Stretchtext: o conteúdo é organizado como um conjunto de fragmentos 
visíveis. 
 Texto Condicional: o modelo do usuário e as relações de conceito do 
modelo de domínio proveem a informação que permite ao sistema 
determinar qual parte da informação deve ser apresentada ao usuário. 
 Páginas Variantes: técnica simples que consiste em manter duas ou mais 
páginas alternativas com conteúdo adaptado, por exemplo, uma para cada 
nível de conhecimento: o novato, o intermédio e o perito. 
 Abordagem Baseada em Frames: esta técnica permite a inclusão de toda 
a informação relacionada em um frame do HTML.
2) Técnicas de Apresentação Adaptativa. 
 Fragmentos Condicionais. 
 Abordagem Baseada em Frames. 
 Styleguiding.
3) Técnicas de Navegação Adaptativa. 
 Orientação Direta: o sistema indica para o usuário o nó ideal para ser 
visitado em seguida durante a navegação. 
 Anotação de links: o aspecto visual, como uma cor diferente para o link, 
mostra a opção da relevância do destino. 
 Remoção de links: quando o sistema considera imprópria uma ligação, 
esta será removida. 
 Ordenação de links: consiste em ordenar um conjunto de âncoras, de forma 
que os links sejam apresentados em ordem decrescente pela relevância do 
19UNIASSELVI
NEAD
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES
G
E
S
T
Ã
O
 
D
O
 
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
tema, de acordo com o modelo de usuário. A desvantagem da ordenação 
adaptativa é que cada vez que o usuário entrar na mesma página, âncoras 
ordenadas podem estar em posições diferentes. 
 Navegação Passiva: consiste na adição de links não explícitos (sem 
âncoras), isto é, usados para que o sistema ajude o usuário quando 
o mesmo identificar um padrão de comportamento, por exemplo, 
permanecer inativo durante um determinado período de tempo ou navegar 
repetidamente para trás e para frente. 
 Mapa Adaptativo: consiste em uma combinação de outras técnicas. A única 
diferença diz respeito à visualização gráfica da estrutura de navegação 
(links).

Outros materiais