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Aula 3 Urinálise

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EXAME QUÍMICO
DE URINA ROTINA
Profa. Dra. Cristiane Tavares
EXAME DE URINA ROTINA
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=tiras reagentes de urina&source=images&cd=&cad=rja&docid=9RVGzbRbRONCYM&tbnid=muL3aSk2cpM3LM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.biomedicinapadrao.com/2013/01/descubra-qual-foi-o-primeiro-exame.html&ei=RDcKUuWdEZPC9gTsxoCAAw&bvm=bv.50500085,d.eWU&psig=AFQjCNEAgU_XggZ8Fgsnd927uR7OXrz5Fg&ust=1376487613036905
Os testes de triagem na urinálise são medidos
por meio de tiras reagente as quais ocorrem
reações químicas cromáticas.
- Tipos de análises das tiras reagentes:
 pH
 Proteínas
 Glicose
 Corpos cetônicos
 Sangue
 Bilirrubina
 Urobilinogênio
 Nitritos
 Leucócitos 
Exame Químico
Fitas/tiras reagentes para urinálise
Exame semi-quantitativo
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=tiras reagentes de urina&source=images&cd=&cad=rja&docid=Ymuyuckg75T3ZM&tbnid=ThButNrqHYDmzM:&ved=0CAUQjRw&url=http://portuguese.alibaba.com/product-gs/in-vitro-urine-reagent-strip-urinalysis-test-strip-dip-and-read-urinalysis-strips-parameter-urine-regent-strips-581958325.html&ei=xDgKUsGiC4PW9QS-jIHgCg&bvm=bv.50500085,d.eWU&psig=AFQjCNEAgU_XggZ8Fgsnd927uR7OXrz5Fg&ust=1376487613036905
Leitura das tiras/fitas reagentes
 Manual
 Automatizado
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=tiras reagentes de urina&source=images&cd=&cad=rja&docid=9RVGzbRbRONCYM&tbnid=muL3aSk2cpM3LM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.biomedicinapadrao.com/2013/01/descubra-qual-foi-o-primeiro-exame.html&ei=sTkKUpO5Aorq8gS2tIG4DA&bvm=bv.50500085,d.eWU&psig=AFQjCNEAgU_XggZ8Fgsnd927uR7OXrz5Fg&ust=1376487613036905
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=tiras reagentes de urina&source=images&cd=&cad=rja&docid=EeTdUoSZRqgPhM&tbnid=NgzhhynqpT1aXM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.labtest.com.br/equipamentos/uriquestr500&ei=6zkKUs3MIYaO9AT2q4H4DA&bvm=bv.50500085,d.eWU&psig=AFQjCNEAgU_XggZ8Fgsnd927uR7OXrz5Fg&ust=1376487613036905
Guardar em lugar fresco, no próprio 
recipiente, com dessecantes;
Não expor a vapores;
Observar o prazo de validade;
Não utilizar as tiras que tiverem alterações 
de cores ou contaminadas.
Cuidados com as tiras reagentes
- Os rins mantém o equilíbrio ácido-básico -
reabsorção do sódio e secreção tubular de íons
hidrogênio (H+).
- A urina ácida ou alcalina - pode determinar a
existência de doenças sistêmicas ácido-básico de
origem metabólica ou respiratória.
pH
Potencial hidrogeniônico
 Reflete a capacidade do rim de manter a
concentração de íons H+ no líquido
extracelular.
 Área reativa – vermelho de metila e azul de
bromotimol
 Variação: 4,5 a 8,0
 VR: 5,5 a 6,5
pH
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=procedimento para o exame qu%C3%ADmico da urina&source=images&cd=&cad=rja&docid=7NuIdZkCwEI87M&tbnid=vCm0j2fUK7FFwM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.mdsaude.com/2009/08/exame-de-urina.html&ei=TD4KUsWsDJKK9gTI0YCQBg&bvm=bv.50500085,d.eWU&psig=AFQjCNFZd2X5HIbsHWbLnK8hUIeS0DgLDg&ust=1376488439773902
 pH ácido: acidose metabólica/respiratória
(acidose diabética, diarréia intensa, desnutrição),
grande ingestão de carnes, intoxicação por álcool e
salicilatos, medicações acidificantes (vitamina C).
 pH alcalino: alcalose metabólica/respiratória,
dieta vegetariana, Síndrome de Fanconi
(tubulopatia renal), aldosteronismo, infecção do
trato urinário, demora da urina não refrigerada
(bactérias alcalinizam a urina).
pH
quanto mais baixo o pH, maior a acidez
quanto maior o pH, maior a alcalinidade
A presença de quantidades ↑ de proteína na
urina pode ser um importante indicador de
doença renal (prejuízo da membrana
glomerular/tubular)
Albumina - ↓ peso molecular – passa pelo
glomérulo e parte é reabsorvida pelos túbulos
As proteínas não são filtradas pelos rins.
- proteína +: antecede outros sintomas
clínicos
Proteínas
- Fita reagente: tetraclorofenol,
tetrabromofenol
sensível para albumina
< sensibilidade para as outras
proteínas: globulinas, glicoproteínas, etc.
Proteínas
-Valores de proteína: 
Ausência/negativo = menos que 10 mg/dL (valor de 
referência habitual)
Traços = entre 10 e 30 mg/dL
1+ = 30 mg/dl
2+ = 40 a 100 mg/dL
3+ = 150 a 350 mg/dL
4+ = Maior que 500 mg/dL
Proteínas
espuma
http://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.especialista24.com%2Fproteinuria-urina-espumosa-causas-tratamento-e-tipos-e-sindrome-nefrotica%2F&ei=jA3uVPfLAfeQsQTy_4L4DA&psig=AFQjCNGWqTf_B1A8T90G9ef2wwt1GICE7Q&ust=1424973576372743
- Síndrome nefrótica (membrana glomerular
danificada),
- Doença renal crônica,
- Processos degenerativos tubulares (Síndrome
de Fanconi),
- Proteinúria postural/gestantes (↑ da pressão
sobre a veia renal),
- Exercício vigoroso.
Proteínas +
Glicose
Glicose – molécula pequena facilmente filtrada pelo 
glomérulo e reabsorvida no túbulo proximal (transporte 
ativo).
Taxa normal na urina: 1 a 15mg/dL (não detectável pela 
tira de reagente)
Limiar renal – quando excede a 180 mg/dL de glicose 
no sangue 
Glicose + na urina
- Diabetes melitus
- Glicosúria renal – disfunção nos túbulos renais
- Síndrome de Fanconi/Nefropatia – afeta os
túbulos renais ou néfrons;
- Gravidez (diabetes gestacional);
- Dietas ricas em açucar antes da coleta;
- Pancreatite;
- Hipertiroidismo;
- Estresse.
Glicose +
↑ hormonal provoca ↑ glicose
Glicose
Interferentes: ácido ascórbico, ácido acetil salicílico 
(agentes redutores).
Exames Correlacionados: dosagem sérica de glicose, 
hemoglobina glicada.
Área reagente – glicose oxidase, peroxidase e 
cromógeno
Glicose + O2 ácido glucônico + H2O2
H2O2 + cromógeno composto oxidado colorido + H2O
Glicose oxidase
peroxidase
Transformação de lipídeos em energia
Corpos Cetônicos
Subproduto do metabolismo lipídico:
- cetonas;
- ácido acetoacético;
- ácido beta-hidroxibutírico. 
Cetonas são produzidas a partir do Acetil-CoA
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwie-PuQnOPZAhXLH5AKHdIsBC0QjRwIBg&url=http%3A%2F%2Fwww.robertofrancodoamaral.com.br%2Fblog%2Fdieta-cetogenica-e-low-carb-high-fat-lchf-implicacoes-clinicas%2F&psig=AOvVaw3tSyhVbcaOpx63enwrYpwI&ust=1520821392463094
Corpos Cetônicos
Acúmulo de cetonas no sangue 
(cetonemia/cetonúria)
Distúrbio eletrolítico (vômitos)
Acidose metabólica
Coma diabético 
Diabetes Melitus
Jejum prolongado
↓pH sanguíneo
- GV intactos na urina = hematúria
(turvação vermelha)
- Hemoglobina livre na urina = hemoglobinúria
(amostra vermelha límpida)
- proveniente de diferentes estados de hemólise
intravascular (quantidade excessiva de
hemoglobina)
Sangue
Hematúria - relacionada a distúrbios dos
sistemas renal ou geniturinário em que o
sangramento é resultado de trauma ou dano
aos órgãos desse sistema.
- cálculos renais;
- doenças glomerulares;
- tumores;
- traumatismos;
- pielonefrite;
- exposição a substâncias químicas tóxicas
Sangue +
Hemoglobinúria - relacionada a lise dos
glóbulos vermelhos
- anemias hemolíticas (hemólise intravascular);
- queimaduras graves;
- reações transfusionais;
- exercício intenso;
- picada de aranha.
Sangue +
Mioglobinúria – associada a destruição
muscular
- trauma muscular;
- exercício intenso;
- convulsões;
- medicação redutora de colesterol.
Sangue +
A porção heme da mioglobina causa dano aos túbulos renais – insuficiência renal
Exames correlacionados: creatinina ↑, DHL (desidronenase láctica) ↑
Área reagente: tetrametilbenzidina (cromógeno)
hemoglobina peroxidase
H2O2 + tetrametilbenzidina cromógeno oxidado + H2O
Sangue +
Interferentes: Vitamina C, agentes de limpeza, período 
menstrual 
Bilirrubina
Bilirrubina
http://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=JuZ0SLLAfHOdHM&tbnid=UFH9vzIAMvOsHM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fbilirrubinaz.blogspot.com%2F&ei=xq4AU7-3DvHMsQSagYGYCA&psig=AFQjCNG22DBzflyFDIIf53_CXYY9M-xbJQ&ust=1392639119534127Produto da degradação da hemoglobina,
pigmento amarelo.
Pode se detectada antes da icterícia.
- Bilirrubina não-conjugada: não é excretada
pela urina:
• ligada a albumina;
• insolúvel em água.
-Bilirrubina conjugada (Ác. Glicurônico):
aparece na urina porque é hidrossolúvel.
Bilirrubina
Bilirrubina conjugada aparece na urina:
• obstrução do ducto biliar (cálculos ou câncer);
• dano hepático (hepatite e cirrose)
Bilirrubina +
Positivo: + / ++/ +++
Interferentes: exposição a luz. 
Exames Correlacionados: dosagem sérica de bilirrubina
Bilirrubina +
Área reagente: sal diazônico
Bilirrubina + sal diazônico azodye (reação colorida) 
É um produto de redução formado pela ação de
bactérias sobre a bilirrubina conjugada no
trato gastrintestinal.
 excretado nas fezes (urobilina)
 urobilinogênio na urina: reabsorvido e o
sangue leva até os rins (< 1mg/U)
- Indica comprometimento da função hepática –
o fígado não consegue reabsorvê-lo.
Urobilinogênio
Urobilinogênio
http://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=QuDRCuXYFfxizM&tbnid=MO67OgxHob4nLM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fbiomedicinars.blogspot.com%2F2011_03_01_archive.html&ei=d60AU8vNKLTLsQSe5IHwAQ&psig=AFQjCNG22DBzflyFDIIf53_CXYY9M-xbJQ&ust=1392639119534127
Positivo: + / ++/ +++
Área reagente: reagente de Ehrlich
(p-dimetilaminobenzaldeído)
Urobilinogênio + reagente de Ehrlich = cor vermelha
Interferentes: exposição a luz.
Exames Correlacionados: TGO, TGP, gama-GT
Urobilinogênio +
Método rápido para detectar infecções no trato
urinário
Valioso para detectar cistite (infecção bexiga)
em pacientes assintomáticos
Bactérias gram-negativas - reduzem o nitrato
em nitrito
Nitrito
Área reagente: sulfanilamida
Nitrito +
Significado clínico:
• cistite;
• pielonefrite;
• avaliação terapêutica;
• triagem de amostras para urocultura
- 80%: E.coli
-16%: Klebsiela, Enterobacter
- 5%: Proteus
- 1%: Pseudomonas
Nitrito +
Bactérias relacionadas a nitrito +
Exame microscópico de urina
(Sedimento urinário)
Correlação com o exame físico/químico
Exame microscópico de urina
(Sedimento urinário)
Teste de triagem Teste macroscópico
Sangue GV, cilindros hemáticos
Proteína Células, cilindros hialinos
Nitrito Bactérias, GB
Glicose fungos
Turvação Muitas partículas
Cor vermelha GV
- pode ser indicativo de infecção do trato
urinário
Leucócitos
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwju__rchKzLAhXIFZAKHXJTAS8QjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fwww.cenapro.com.br%2Fnoticias-detalhes.asp%3Fcodigo%3D458&psig=AFQjCNEsx9pEZSwG6TzcBpV0pL0WHqLFZg&ust=1457352874313188
Leucócitos
↑ leucócitos na urina - piúria
Fontes de erro: células epiteliais tubulares renais
Hemácias
Discos não nucleados, menores que os GB
Fontes de erro: gotículas de gorduras, leveduras
Hemácias
- Indicativo de danos à membrana glomerular 
ou lesão vascular do trato geniturinário
- O número de células presentes é indicativo da extensão
da lesão.
- A cor nem sempre está associada ao ↑ de hemácias na urina
Hemácias
Hemácias
Dimorfismo eritrocitário – alterações na forma das hemácias
Hematúria glomerular
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.michelerotunno.com%2Ferytrocytes.html&psig=AFQjCNFjBl5Dyz2J8FsOvOl32O6bqemHzg&ust=1457355379050566
Hemácias
Dimorfismo eritrocitário – alterações na forma das hemácias
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiAkIf4jqzLAhVG7B4KHaNCB7oQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fweheartit.com%2Fentry%2Fgroup%2F66634460&psig=AFQjCNFjBl5Dyz2J8FsOvOl32O6bqemHzg&ust=1457355379050566
Hemácias
Hematúria não-glomerular Hematúria glomerular
Células epiteliais
• São derivadas do revestimento do aparelho 
geniturinário;
• Representam descamação de células antigas;
• São classificadas de acordo com o local de origem
-Células epiteliais escamosas – vagina e uretra
-Células epiteliais tubulares – túbulo renal
-Células epiteliais transicionais – pelve renal, 
cálice renal, bexiga, uretra masculina. 
Células epiteliais escamosas
Células epiteliais escamosas
Células epiteliais escamosas
Células epiteliais tubulares
Células epiteliais tubulares (redondas ou ovais), núcleo excêntricos e redondos
Células epiteliais transicionais
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=8iUEh0wb0N5rZM&tbnid=Mn2b4AT9iegliM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.biomedicinapadrao.com%2F2010%2F05%2Fpequeno-atlas-de-uroanalise.html&ei=RrIAU4OcEoinsQS0-YHQAg&bvm=bv.61535280,d.dmQ&psig=AFQjCNHKQ6GZk31VFgTgLx4_Cnpn8JsuRA&ust=1392640846980081
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=8iUEh0wb0N5rZM&tbnid=Mn2b4AT9iegliM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.biomedicinapadrao.com%2F2010%2F05%2Fpequeno-atlas-de-uroanalise.html&ei=RrIAU4OcEoinsQS0-YHQAg&bvm=bv.61535280,d.dmQ&psig=AFQjCNHKQ6GZk31VFgTgLx4_Cnpn8JsuRA&ust=1392640846980081
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=8iUEh0wb0N5rZM&tbnid=Mn2b4AT9iegliM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.biomedicinapadrao.com%2F2010%2F05%2Fpequeno-atlas-de-uroanalise.html&ei=RrIAU4OcEoinsQS0-YHQAg&bvm=bv.61535280,d.dmQ&psig=AFQjCNHKQ6GZk31VFgTgLx4_Cnpn8JsuRA&ust=1392640846980081
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http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=8iUEh0wb0N5rZM&tbnid=Mn2b4AT9iegliM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.biomedicinapadrao.com%2F2010%2F05%2Fpequeno-atlas-de-uroanalise.html&ei=RrIAU4OcEoinsQS0-YHQAg&bvm=bv.61535280,d.dmQ&psig=AFQjCNHKQ6GZk31VFgTgLx4_Cnpn8JsuRA&ust=1392640846980081
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=8iUEh0wb0N5rZM&tbnid=Mn2b4AT9iegliM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.biomedicinapadrao.com%2F2010%2F05%2Fpequeno-atlas-de-uroanalise.html&ei=6bIAU8PbEK_fsATJs4GgCg&bvm=bv.61535280,d.dmQ&psig=AFQjCNHKQ6GZk31VFgTgLx4_Cnpn8JsuRA&ust=1392640846980081
Corpos ovais gordurosos
Cuidado: confundir com células epiteliais
Cilindros
São exclusivos dos rins – formados dentro dos ductos coletores e
túbulos contornados distais
Principal componente do cilindro – proteína de Tamm-Horsfall secretada
pelas células tubulares.
Localizados mais nas bordas da lâmina
Se dissolve rapidamente em urinas alcalinas e diluídas
Tipos:
-Cilindros hialinos: proteína de Tamm-Horsfall
-Cilindros hemáticos: hemácias
-Cilindros leucocitários: leucócitos
-Cilindros lipoídicos: corpúsculos de gorduras
-Cilindros granulosos: proteína de Tamm-Horsfall
-Cilindros céreos: estágio avançado do cilindro hialino
-Cilindros largos 
-Cilindros mistos
Cilindros hialinos
Glomerulonefrite, pielonefrite, doença renal crônica, exercício físico
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjOxt7knuPZAhXPl5AKHS4ECmQQjRwIBg&url=http%3A%2F%2Fatlasdeurinalise.blogspot.com%2Fp%2Fcilindros.html&psig=AOvVaw24yHK7BhHT8bz8IzbbA4fH&ust=1520822314529519
Cilindros hemático
Sangramento no trato geniturinário (danos glomerulares)
Cilindros leucocitário
Infecção/inflamação do néfron
Cilindros leucocitário
Infecção/inflamaçãodo néfron
Cilindros céreo
Formado a partir da degeneração de outro cilindro (hialino) 
Cilindros céreo
Cilindros granuloso
Doenças glomerulares e tubulares
Cilindros bacterianos
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjepenkn-PZAhUCC5AKHfzsBcsQjRwIBg&url=http%3A%2F%2Fmrodfresno.blogspot.com%2F2012%2F04%2F&psig=AOvVaw0-nsSGrLGeHSnu663oeITD&ust=1520822537484967
Cristais urinários
• Raramente tem significado clínico;
• Formados pela precipitação de solutos na urina;
• Os solutos precipitam com mais facilidade em:
↓ temperaturas (amostras refrigeradas);
↑densidade (amostras concentradas).
• O pH ajuda na identificação:
-Ácido – precipitam mais compostos orgânicos
-Alcalino/neutro – sais inorgânicos
-Exceção: oxalato de cálcio (ácida e neutras)
Cristais urinários – ácido úrico
pH ácido
Cristais urinários – urato amorfo
pH ácido
Cristais urinários – oxalato de cálcio
pH ácido/neutro
Cristais urinários – fosfato amorfo
pH alcalino/neutro
Cristais urinários – fosfato de cálcio
pH alcalino/neutro
https://www.biomedicinapadrao.com.br/2010/05/cristais-na-urina.html
Cristais urinários – fosfato triplo
Fosfato triplo amoníaco magnesiano
pH alcalino
Cristais urinários – carbonato de cálcio
pH alcalino
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjEl_Wvi6zLAhVHS5AKHcMdBocQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fwww.biomedicinapadrao.com.br%2F2010%2F05%2Fcristais-na-urina.html&bvm=bv.116274245,d.Y2I&psig=AFQjCNEJxUpwiPX_hSQEXvebYI6usrKXSA&ust=1457354620881839
Cristais urinários – biurato de amônio
pH alcalino
Doenças hepáticas
Cristais urinários anormais
Cistina
pH alcalino
Doença hereditária metabólica – impede a reabsorção de cistina
Cristais urinários anormais
Colesterol
pH ácido
São raros, vistos quando refrigerados. 
Distúrbios na produção de lipídeos (LDL).
Cristais urinários anormais
Tirosina
pH ácido
Doenças hepáticas graves, tirosinemia (↑tirosina) – é tóxico.
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwj13vKfoOPZAhUJHpAKHYfWAl4QjRwIBg&url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3D-i18rync_gk&psig=AOvVaw2zAU4tN0_Y5_2XToQdettS&ust=1520822704182638
Muco
Material proteico (proteína de Tamm-Horsfall), produzido por 
glândulas e pelas células epiteliais.
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwj2zb-_ouPZAhULEJAKHVjrCRkQjRwIBg&url=http%3A%2F%2Fobjetoseducacionais2.mec.gov.br%2Fhandle%2Fmec%2F6697&psig=AOvVaw2cLpL7BKs7E-nvJUco-fCz&ust=1520823222604934
Bactérias na urina
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjim7OSo-PZAhUHFpAKHcbPB7UQjRwIBg&url=http%3A%2F%2Fmeinafrikanischemangotabletten.info%2F2018%2Fvaginal-thrush-bumps.asp&psig=AOvVaw2SweaBNv-4sdMCQSf3qjel&ust=1520823476526893
Leveduras na urina
Leveduras na urina
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiDmJHQiqzLAhXLCpAKHRfhDcoQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fbio-trabalho.blogspot.com%2F2011%2F03%2Feas-elementos-anormais-de.html&bvm=bv.116274245,d.Y2I&psig=AFQjCNHKDW7VCELbGLZgbKLgHdBrOgDpDA&ust=1457354346081588
Protozoário na urina
Trichonomas vaginalis – patógeno sexualmente transmissíveis.
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwi1m62XiqzLAhVFf5AKHU3GAa4QjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fwww.acta-apa.org%2Fjournals%2Facta-dermatovenerol-apa%2Fpapers%2F627&bvm=bv.116274245,d.Y2I&psig=AFQjCNHKDW7VCELbGLZgbKLgHdBrOgDpDA&ust=1457354346081588

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