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Tubulação-de-Água-Branca-de-Fábrica-de-Papel

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TUBULAÇÃO DE ÁGUA BRANCA DE 
FÁBRICA DE PAPEL 
INTEGRANTES: 
 
ANA LUIZA ROMAN DE SOUZA 
FERNANDA SILVEIRA CHAVES 
KARINA TAKAI PEREIRA 
THALYTA FONSECA SILVA 
 
 2 
SUMÁRIO 
1. Estudo de caso 
i. Indústria de papel e celulose 
ii. Água branca 
iii. Qual o material utilizado? 
iv. Quais são as condições operacionais? 
v. Quais problemas e empecilhos 
encontrados? 
vi. Qual a possível solução? 
vii. Acidente Ambiental 
 
 
2. Artigo 
i. Introdução 
ii. Materiais e métodos 
iii. Resultados e discussão 
iv. Conclusão 
 
3. Perguntas para os alunos 
4. Referências Bibliográficas 
 
 
 
3 
INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE 
4 
Vídeo 1: Processo de fabricação do papel. 
Fonte: Manual do Mundo, 2016. 
5 
Figura 1: Como o papel é feito a partir do eucalipto. 
Fonte: Veracel, S. D. 2016. 
ÁGUA BRANCA 
• Residual; 
• Provém da seção de formação da máquina de papel e contém fibras e aditivos; 
• A composição varia ao longo do processo. Os fatores que influenciam na composição 
da água branca são o tipo da máquina; tipo da matéria-prima que pode ser fibrosa e 
não fibrosa; dimensão das aberturas da tela formadora e intensidade do vácuo 
aplicado na máquina de papel. 
 
6 
QUAL O MATERIAL UTILIZADO? 
 AÇO INOXIDÁVEL AISI 304 
Tipo: 
• Austenítico – ligas não-magnéticas de cromo-
níquel, contendo tipicamente 8% de níquel, com 
baixo teor de carbono; 
Características: 
• Possui resistência a oxidação até a temperatura de 
850⁰C, e resistência a corrosão intercristalina até a 
temperatura de 300 ⁰C; 
• Para se evitar uma diminuição de resistência à 
corrosão, deve-se eliminar a carepa; 
Formato: Redondos 
7 
Figura 2: Aço inox. 
Fonte: Arinox Comercial LTDA, 
2014. 
QUAL O MATERIAL UTILIZADO? 
 COMPOSIÇÃO QUÍMICA 
8 
ABNT/SAE
/AISI 
C Mn P S Si Ni Cr N 
304 0,08 2,00 0,045 0,030 0,75 9,00 19,00 0,10 
Tabela 1: Composição química dos elementos presentes na fabricação do aço inox 304 (em 
porcentagem). 
Fonte: Favorit Aços Especiais, 2017. 
QUAL O MATERIAL UTILIZADO? 
 APLICAÇÕES 
9 
Figura 3: Utensílios 
domésticos em aço inox. 
Fonte: Brasil Escola, 2017. 
Figura 4: Equipamento da 
indústria de Papel e Celulose em 
aço inox. 
Fonte: Dedine S/A Indústrias de Base, 
2010. 
Figura 5: Tanque 
fermentador de cerveja. 
Fonte: Alibaba Group, 2010. 
QUAL O MATERIAL UTILIZADO? 
10 
Fonte: Manual Técnico de Aço Inoxidável, 2011. 
Fonte: Manual Técnico de Aço Inoxidável, 2011. 
Tabela 2: Tolerância na Espessura - Chapas Finas de 
Inox Laminadas a Frio - NBR 6356/84. 
Tabela 3: Tolerância no Comprimento - Chapas Finas de 
Inox Laminadas a Frio - NBR 6356/84. 
CORROSÃO 
• Corrosão no cordão de solda, em torno e ao 
longo do mesmo, aparecendo pites ou 
alvéolos. 
Cordão de solda: É a solda propriamente 
dita; 
11 
Figura 6: Tubo de aço com presença 
de carepa e cordão de solda. 
Fonte: Aprieto Jato, 2014. 
CORROSÃO 
Por pites: Cavidades que apresentam o fundo em forma angulosa e profundidade 
geralmente maior do que o seu diâmetro; 
Alvéolar: apresentam fundo arredondado e profundidade geralmente menor que o 
seu diâmetro. 
12 
Figura 7: Corrosão alveolar e por pites. 
Fonte: Nunes, 2006. 
Figura 8: Corrosão por pite. 
Fonte: Gentil, 2001. 
QUAIS SÃO AS CONDIÇÕES OPERACIONAIS? 
•
13 
QUAIS SÃO AS CONDIÇÕES OPERACIONAIS? 
 CLORETO 
•
14 
QUAIS SÃO AS CONDIÇÕES OPERACIONAIS? 
 TEMPERATURA 
• A abrasão ou calor excessivo – geralmente causado pela soldagem - podem destruir a 
camada passiva (protetora) e deixar a superfície vulnerável a corrosão na superfície. 
15 
Tabela 4: Coeficientes de expansão térmica dos aços inoxidáveis 
Fonte: Cunto J., 2005. 
Aço 20⁰C - 100⁰C 20⁰C - 200⁰C 20⁰C - 400⁰C 20⁰C - 600⁰C 20⁰C - 800⁰C 
409 10,5 11,0 11,5 12,1 12,8 
439 10,2 10,5 11,0 12,1 12,8 
441 10,5 11,0 11,5 12,1 12,8 
436 11,0 11,7 12,1 12,7 14,2 
304 17,5 18,0 18,5 19,5 21,0 
QUAIS SÃO AS CONDIÇÕES OPERACIONAIS? 
 PH 
• A taxa de corrosão tem relação direta com o teor ácido das soluções. 
• pH ácido assimilado a cloretos. 
16 
QUAIS PROBLEMAS E EMPECILHOS ENCONTRADOS? 
 CLORETO, TEMPERATURA E PH – CORROSÃO 
• Corrosão química X Corrosão eletroquímica 
• Corrosão em torno do cordão de solda 
• O aço inox apresenta maior resistência à corrosão e 
oxidação devido ao fenômeno da passividade. 
• O aço AISI 304 , em presença de cloreto e meio ácido, 
sofre corrosão. 
• Abrasão mecânica, tratamento térmico, soldagem, 
sal, ácidos fortes e contaminação galvânica danificam 
a camada de óxido de cromo e causam oxidação 
indesejada. 
 
17 
Figura 9: Corrosão em torno do 
cordão de solda. 
Fonte: Nunes, G., 2014. 
QUAIS PROBLEMAS E EMPECILHOS ENCONTRADOS? 
 IMPERFEIÇÕES DE SOLDAGEM 
• Deformação angular 
• Desalinhamento 
• Trinca 
• Cavidades (Ex.: poros e 
retrações) 
 
18 
Figura 10: Deformação angular. 
Fonte: Quites A., 2011 
Figura 11: Desalinhamento. 
Fonte: Quites A., 2011 
Figura 12: Exemplos de trincas. 
Fonte: Quites A., 2011 
QUAL A POSSÍVEL SOLUÇÃO? 
 AISI 316L 
• Aço cromo-níquel molibdênio; 
• Inoxidável; 
• Austenítico (8% de níquel e baixo teor de carbono); 
• Resistência à oxidação - 875ºC; 
• Resistência à corrosão intercristalina – 300ºC; 
 
19 
Figura 13: AISI 316L. 
Fonte: ABINOX, 2017. 
 
QUAL A POSSÍVEL SOLUÇÃO? 
 AISI 316L 
 
• Fabricação de peças que exigem alta resistência à corrosão. 
• Válvulas, tubos, recipientes, equipamentos hospitalares e farmacêuticos, peças 
para a indústria química, petrolífera, têxtil, de laticínios, frigorífica, de tintas, 
entre outros. 
 
• Utilização em ambientes onde exista o ataque de substâncias corrosivas. 
• Ácidos sulfúricos, ácidos sulfurosos, banhos clorados, soluções alcalinas, soluções 
salinas, entre outros. 
 
20 
QUAL A POSSÍVEL SOLUÇÃO? 
 AISI 304 X AISI 316L 
AISI 304 AISI 316 L 
Não possui molibdênio em sua composição 
 
Possui molibdênio em sua composição 
 (2-3%) 
0,080% de Carbono 0,035% de Carbono 
21 
Figura 14: AISI 304. 
Fonte: ABINOX, 2017. 
 
Figura 15: AISI 316L. 
Fonte: ABINOX, 2017. 
 
Tabela 5: Diferença entre os aços AISI 304 e AISI 316 L. 
Fonte: ABINOX, 2017. 
QUAL A POSSÍVEL SOLUÇÃO? 
 SOLDAGEM 
• Procedimento correto na soldagem 
• Toda a graxa, óleo e lubrificantes devem ser removidos. 
• Para se obter soldas de melhor qualidade a carepa, a ferrugem e outras camadas 
de óxidos devem ser mecânica ou quimicamente removidas. 
 
22 
Figura 16: Cordão de 
solda. 
Fonte: ABINOX, 2017. 
 
Figura 17: Escória. 
Fonte: ABINOX, 2017. 
 
QUAL A POSSÍVEL SOLUÇÃO? 
 SOLDAGEM 
• Polaridade direta (-) 
 
23 
Figura 18: Polaridade direta. 
Fonte: ABINOX, 2017. 
 
 
QUAL A POSSÍVEL SOLUÇÃO? 
 TUBULAÇÕES TERMOPLÁSTICAS 
• PVC/CPVC da GF Piping Systems; 
• Suporta ambiente extremamente 
agressivo; 
• Facilidade de instalação 
combinada com o uso da tubulação 
externa transparente permite 
detecção visual de vazamentos; 
• O sistema foi instalado tanto 
dentro quanto fora da planta e 
transporta NaOCl com pressão de 
cerca de 50 psi; 
 
24 
Figura 19: Empresa de 
papel de 
Celulose. 
Fonte: ECOSAN, 2016. 
 
Figura 20: PVC/VPVC. 
Fonte: ECOSAN, 2016. 
 
Figura 21: PVC/VPVC. 
Fonte: ECOSAN, 2016. 
 
ACIDENTE AMBIENTAL 
• Em 2003 a Indústria Cataguases de Papel despejou cerca de 1,2 bilhão de litros de 
dejetos químicos no Rio Pomba, um dos maiores afluentes da porção media do 
Paraíba do Sul; 
• O reservatório continhaprincipalmente lixívia — uma solução à base de carbonato 
de sódio, usada no cozimento da madeira para extração da celulose, composta 
basicamente de hidróxido de sódio e material orgânico, além de chumbo, enxofre, 
hipoclorito de cálcio, sulfeto de sódio, antraquinona e outros metais utilizados na 
fabricação de papel. 
 
25 
ACIDENTE AMBIENTAL 
26 
Figura 22: Fotos da passagem da espuma de resíduos. 
Fonte: Alvin, S. D., 2003. 
COMPORTAMENTO EM CORROSÃO DE JUNTAS SOLDADAS 
DE AÇOS INOXIDÁVEIS EM MEIOS CONTENDO 
ÍONS CLORETOS 
 
27 
ARTIGO 
Autores: 
David Hebert Vieira 
Daniel Fraga Pinto 
José Antônio Nunes de Carvalho 
Paulo Sérgio de SairreBálsamo 
Leonardo Barbosa Godefroid 
Luiz Cláudio Cândido 
 
Recebido em: 20/02/2006 
 
Aceito em: 14/12/2006 
 
Proveniente de: CONGRESSO ANUAL 
DAABM, 60., 2005, Belo Horizonte. São 
Paulo: ABM, 2005. 
INTRODUÇÃO 
• Os aços inox tem recebido considerável atenção por motivos como elevada 
resistência à corrosão e razões econômicas; 
• O trabalho objetiva avaliar a elevada resistência à corrosão sob tensão, na soldagem 
de aços ferríticos e austeníticos; 
• A corrosão sob tensão ocorre quando o material suscetível é submetido a tensões 
trativas, aplicada ou residuais simultâneo a um meio específico. 
• O objetivo das pesquisas é desenvolver técnicas e consumíveis para soldagem de 
aços nestas condições. 
 
28 
MATERIAIS E MÉTODOS 
• Empresa Acesita S/A; 
• Soldagem MIG ; 
• AISI 409 e 439 – 3mm e Metais de enchimento AISI 308 e 309; 
• Os ensaios foram realizados em uma célula eletroquímica, com três eletrodos, em 
condições aeradas e temperatura ambiente; 
• Utilizou-se a solução aquosa de NaCl e MgCl2; 
• Para os ensaios de corrosão sob tensão, utilizou-se a técnica de carga constante com 
o corpo de prova (CP); 
29 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
• Microfratografia do CP de aço AISI 409 e AISI 308; 
• Tração; 
• Fratura Dúctil; 
• O CP rompeu na região do metal base evidenciando a boa qualidade da solda. 
 
30 
Figura 23: Corpos-de-prova de aço 409 soldado com metal 
de enchimento 308. Fonte: Vieira, et al., 2006. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
31 
Figura 24: Corpos-de-
prova de aço 439 soldado 
com metal de enchimento 
308. 
Fonte: Vieira, et al., 2006. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
• Aços inoxidáveis ferríticos soldados 
com aços inoxidáveis austeníticos. 
• Ensaio de carga constante, 
aproximando-se mais das condições 
reais. 
• Evolução de trinca por corrosão sob 
tensão. 
32 
Figura 25: Corpos-de-prova, a) aço 409 
com aço 309; b) aço 409 com aço 308; c) 
aço 439 com aço 309; d) aço 439 com 
aço 308. 
Fonte: Vieira, et al., 2006. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
• Corpos-de-prova do tipo tração-compacto, produzidos com aço inoxidável 
ferrítico, e soldados até praticamente a metade do corpo-de-prova com aço 
inoxidável austenítico. 
• Alguns corpos-de-prova não sofreram TCST em função do baixo nível de 
carregamento aplicado nos ensaios. 
• Trincamento ocorreu na região austenítica. 
 
33 
Figura 26:Corpos-de-prova tração-compacto. 
Fonte: Vieira, et al., 2006. 
 
CONCLUSÕES 
• O aço AISI 439 apresentou melhor comportamento em relação à corrosão quando 
comparado com o aço AISI 409, através do ensaios empregados; 
• Aços AISI 409 e 439 soldados com metais de adição de aços AISI 308 e 309 em 
meios com 42% MgCl2 (143°C) ensaiados, não apresentaram trincamento por 
corrosão sob tensão; 
• Os aços inoxidáveis ferríticos soldados com metal de enchimento de aços inoxidáveis 
austeníticos trincaram por corrosão sob tensão, em soluções aquosas com 42% 
MgCl2 em ebulição; 
• As trincas por corrosão sob tensão , nos ensaios de carga constante, propagaram-se 
nas regiões do aço austenítico e do aço ferrítico; 
 
34 
PERGUNTAS PARA OS ALUNOS 
1) Quais os fatores que influenciam na variação da composição da “água branca” ao 
longo do processo? 
2) Qual a principal diferença entre o AISI 304 e o AISI 316 L? 
3) Como o processo de soldagem pode contribuir para corrosão? 
 
35 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
• BRACELPA. Associação Brasileira de Celulose e Papel. Disponível em: 
<http://bracelpa.org.br/bra2/?q=node/170> . Acesso em: 23 mar. 2017. 
• DOLNY, L. M. Redução do efluente de água branca em uma máquina de papel. Programa de Pós-
Graduação em Meio Ambiente Urbano e Industrial, 138f, Curitiba, 2011. 
• GENTIL, V. Corrosão. 6ª ed. Rio de janeiro: LTC, 2011. 
• http://arinox.com.br/blog/os-tipos-de-aco-inox Acesso em: 26 de março de 2017 
• http://www.abinox.org.br Acesso em: 24 de março de 2017. 
• http://www.acervodgital.ufpr.br/bitstrem/handle/1884/27615/R%20-%20D%20-
%DOLNY%2OLIDIO%20MIGUEL,.pdf?sequence=1 Acesso em: 20 de março de 2017 
• http://www.favorit.com.br Acesso em: 24 de março de 2017. 
• http://www.gerdau.com/pt/produtos/aco-inoxidavel-gerdau-304#ad-image-0 Acesso em: 24 de 
março de 2017 
 
 
 
36 
http://www.abinox.org.br/
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
• http://www.indek.com.br/produto/acos-inoxidaveis/aco-aisi-304 Acesso em: 24 de março 
de 2017 
• http://www.kloecknermetals.com.br/pdf/3.pdf Acesso em: 24 de março de 2017 
• https://www.tratamentodeagua.com.br/artigo/tubulacoes-termoplasticas-eliminam-
vazamentos-em-planta-de-papel-e-celulose/ Acesso em: 24 de março de 2017. 
• SOARES, F. T., RIBEIRO, J. Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis em soluções 
contendo íons cloreto e piridina ou benzimidazol como inibidores de corrosão, 2014. 
• VAZ, E. L. S.; CODARO, E. N.;ACCIARI, H. A. Uma experiência de corrosão metálica em meio 
ácido, Ver. Virtual Quim., 2013. 
• VIEIRA,David Hebert et al.Comportamento em corrosão de juntas soldadas de aços 
inoxidáveis em meios contendo íons cloretos. CONGRESSO ANUAL DAABM, 60., 2005, Belo 
Horizonte. 5f, São Paulo: ABM, 2005 
37 
http://www.abinox.org.br/
http://www.abinox.org.br/
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https://www.tratamentodeagua.com.br/artigo/tubulacoes-termoplasticas-eliminam-vazamentos-em-planta-de-papel-e-celulose/
https://www.tratamentodeagua.com.br/artigo/tubulacoes-termoplasticas-eliminam-vazamentos-em-planta-de-papel-e-celulose/
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