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PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: UMA ABORDAGEM DAS PRINCIPAIS TEORIAS

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Prévia do material em texto

ESLYMAR MARTINS SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE LICENCIATURA PARA GRADUADOS / R2 EM DOCÊNCIA EM 
ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
 
 
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: UMA ABORDAGEM DAS PRINCIPAIS 
TEORIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELO HORIZONTE, 
2020 
 
 
 
 
 
 
ESLYMAR MARTINS SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: UMA ABORDAGEM DAS PRINCIPAIS 
TEORIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELO HORIZONTE, 
2020 
Trabalho acadêmico apresentado à 
disciplina de Psicologia da Educação: 
Articulando entre textos, no Curso de 
Licenciatura da Uniplena Educacional sob 
orientação do Prof. Me. Ivan Canovas. 
Turma: EAD 285. 
 
 
Sumário 
 
Conteúdo 
 
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4 
2. CORRENTES TEÓRICAS DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO ........................................... 5 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 9 
4. REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 10 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O presente ensaio através da articulação de textos de diferentes autores 
traz uma abordagem conceitual da definição e importância da Psicologia da 
Educação e apresenta as principais correntes teóricas desta ciência tendo 
como foco as crianças enquanto seres de transformação e a repercussões na 
escola. 
Considerando que existem duas evidências abrangidas pela Psicologia da 
Educação, Coll, Palacios e Marchesi (1996) informam que a primeira se refere 
à certeza que a aplicação coerente dos princípios psicológicos pode ser 
altamente benéfica para a educação e o ensino. E a segunda é a existência de 
um desacordo importante entre os mesmos especialistas sobre quase todo o 
restante: em que consiste esta aplicação; que conteúdos inclui; como integrar 
suas contribuições em uma explicação global e não deducional dos processos 
educativos, etc. 
Apesar do acordo de princípios sobre a pertinência e importância do 
conhecimento psicológico para a educação e o ensino, Clover e Ronning 
(1987) indica que as divergências existentes, relativas a estes e outros pontos, 
tornam impossível uma definição clara e precisa que seja amplamente aceita e 
compartilhada. 
A Psicologia da Educação pode se apresentar como um mero título que 
designa o amálgama de explicações e princípios psicológicos que são 
pertinentes e relevantes à educação e ao ensino; por exemplo, a espécie de 
seleção dos princípios e explicações que proporcionam outras parcelas da 
Psicologia (Psicologia da Aprendizagem, Psicologia do Desenvolvimento, 
Psicologia das Diferenças Individuais, etc), por outro lado, mesmo que apenas 
considerando a Psicologia da Educação como a aplicação dos princípios 
psicológicos e dos fenômenos educativos, é muito mais que uma simples e 
pura aplicação. No mais, a Psicologia da Educação realiza contribuições 
originais, e considerando as características do processo educativo em conjunto 
com os princípios psicológicos, pode-se afirmar que a Psicologia da Educação 
também é uma disciplina com programas de pesquisa, objetivos e conteúdos 
próprios (COLL; PALACIOS; MARCHESI, 1996). 
5 
 
2. CORRENTES TEÓRICAS DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 
 
Sendo o papel da psicologia investigar as modificações que ocorrem nos 
processos envolvidos na relação do indivíduo com o mundo (cognitivos, 
emocionais, afetivos etc.), analisando os seus mecanismos básicos, Davis e 
Oliveira (1994) defendem que na realização desta proposta, a Psicologia 
interage com outras ciências tais como a Medicina, a Biologia, a Filosofia, a 
Genética, a Antropologia, a Sociologia, além da Pedagogia. Estes ramos do 
conhecimento estão imbricados uns nos outros, de tal forma que, muitas vezes, 
é difícil saber que domínio se está atuado. 
Por exemplo, é de interesse de um médico e de um psicólogo entender o 
efeito que as drogas provocam do ponto de vista físico e psicológico nas 
pessoas, seja numa criança ou em um adulto, e neste sentido, a psicologia 
pode buscar dados e informações na Medicina e vice-versa. 
Ocorre que na dedicação do estudo de diferentes aspectos, a Psicologia 
desenvolve campos de investigação mais delimitados e específicos, e 
justamente estes assuntos que serão debatidos a seguir, pois importam, para 
educação, os conhecimentos advindos da Psicologia da aprendizagem e do 
desenvolvimento, áreas estas específicas da ciência psicológica. 
Por Desenvolvimento entende-se: 
 
Processo através do qual o individuo constrói 
ativamente, nas relações que estabelece com o 
ambiente físico e social, suas características. Ao 
contrário de outras espécies, as características 
humanas não são biologicamente herdadas, mas 
historicamente formadas. De geração em geração, o 
grau de desenvolvimento alcançado por uma sociedade 
vai sendo acumulado e transmitido, indo influir, já 
desde o nascimento, na percepção que o indivíduo vai 
construindo sobre a realidade, inclusive se refere às 
explicações dos eventos e fenômenos do mundo 
natura. (Davis; Oliveira, 1994, p.19) 
 
Estudando a evolução da capacidade perceptual e motora das funções 
intelectuais, da efetividade e da sociabilidade do ser humano, a psicologia do 
desenvolvimento pretender entender como nascem e desenvolvem as funções 
psicológicas do ser humano, ao passo de descrever e busca explicar como 
essas capacidades se modificam. É possível constatar por intermédio da 
6 
 
Psicologia do Desenvolvimento que as manifestações complexas das 
atividades psíquicas no adulto são frutos de uma longa caminhada, daí Davis e 
Oliveira (1994) defendem a importância desta disciplina para a Pedagogia: 
subsidiar a organização das condições para a aprendizagem infantil, de modo 
que possa ativar na criança processos internos de desenvolvimento, os quais, 
por sua vez, serão transformados em aquisições individuais. 
No processo de aprendizagem a criança se apropria ativamente do 
conteúdo da experiência humana, considerando aquilo que seu grupo social 
conhece, por isto, a criança, para aprender, necessita interagir com outros 
seres humanos, especialmente os adultos e com outras crianças mais 
experientes. 
Assim, entende-se por Psicologia da Aprendizagem: 
 
O estudo do complexo processo pelo qual as formas de 
pensar e os conhecimentos existentes numa sociedade 
são apropriados pela criança. Para que se possa 
entender esse processo é necessário reconhecer a 
natureza social da aprendizagem. (...) As operações 
cognitivas (aquelas envolvidas no processo de 
conhecer) são sempre ativamente construídas na 
interação com outros indivíduos. (Davis; Oliveira, 1994, 
p. 21) 
 
Sendo a criança um ser que está em um constante processo de 
transformação, se faz necessário o desenvolvimento de pesquisa das bases 
psicológicas dos processos de desenvolvimento e aprendizagem para a prática 
da docência. Há três grandes correntes teóricas disponíveis nos campos de 
desenvolvimento e aprendizagem, a Concepção Inatista1, a Concepção 
Ambientalista2 e a Concepção Interacionista3, nesta última, segundo as 
 
1
 Essa concepção parte do pressuposto de que os eventos que ocorrem após o nascimento não são 
essenciais para o desenvolvimento. Assim sendo, as capacidades básicas do ser humano já se 
encontrariam prontas e em sua forma final, por ocasião do nascimento. As origens desta posição podem 
ser encontradas, por um lado, na Teologia. O destino de cada ser humano já estaria determinado pela 
“graça divina” (GUERRA, 2004, p. 5). 
2
 Essa concepção atribui um imenso poder ao ambiente no desenvolvimento humano. O homem é um ser 
plástico, que em função das condições do meio em que se encontra, desenvolve suas características. 
Esta concepção deriva do empirismo, corrente filosófica que enfatizaa experiência sensorial como fonte 
de conhecimento (GUERRA, 2004, p. 6). 
3
 (...) o organismo e o meio exercem ação recíproca. Um influencia o outro e essa interação acarreta 
mudanças sobre o indivíduo. É, pois, na interação da criança com o mundo físico e social que as 
características e peculiaridades deste mundo vão sendo vão sendo conhecidas. Para a criança, a 
construção desse conhecimento exige elaboração, ou seja, uma ação sobre o mundo (GUERRA, 2004, p. 
8). 
7 
 
autoras Davis e Oliveira (1994) essa teoria é a mais fecunda e promissora 
quanto às contribuições à atuação do professor e à situação de sala de aula, 
assim, para melhor apresentar essa visão serão explicadas as Teorias de Jean 
Piaget e a de Vygotski, ambos psicólogos nasceram no mesmo ano, mas em 
contextos muito diferentes que levaram a pensar o desenvolvimento humano 
sob diferentes visões. 
Jean Piaget (1896-1980) nascido na Suíça, formou-se em biologia e 
filosofia. Sendo um defensor da Concepção Interacionista desenvolveu a 
Teoria do Construtivismo. 
Considerando haver diferentes tipos de escolas infantis e, observando-
as de perto, a essencial construtivista defende que esses diferentes tipos 
dependem da concepção que há por trás de sua organização, e isso se torna 
importante na medida em que compreende que a trajetória do desenvolvimento 
é fundamentalmente um processo de construção do eu. Portanto, um processo 
de diferenciação do sujeito em relação ao meio que o cerca. Sendo esse 
desenvolvimento dependente da interação que o sujeito estabelece com o seu 
meio físico e social, só se chega ao máximo do desenvolvimento quando se 
trilha bem o caminho. Isto é, quando a qualidade das interações estabelecidas 
for satisfatória para provoca-lo. Daí a responsabilidade de quem trabalha com 
crianças (FRANCO, 1998). 
A capacidade de aquisição de conhecimento pelo ser humano, para 
Piaget é atribuída bem mais a importância aos processos internos do que os 
interpessoais. 
E discordando desta ideal, porém ainda assim, admirando o seu 
trabalho, o psicólogo bielo-russo Lev Vygotsky (1896-1934), formado em 
medicina, direito e literatura, desenvolvendo a Teoria do Socioconstrutivismo 
ou Sociointeracionismo. 
Falar da perspectiva de Vygotsky é falar da dimensão social do 
desenvolvimento humano. Para Vygotsky um de seus pressupostos básicos é a 
ideia de que o ser humano constitui-se enquanto tal na sua relação com o outro 
social. A cultura torna-se parte da natureza humana num processo histórico 
8 
 
que, ao longo do desenvolvimento da espécie e do indivíduo, molda o 
funcionamento psicológico do homem (TAILLE; OLIVEIRA; DANTAS, 1992). 
Encontra-se no trabalho de Vygotski uma visão de desenvolvimento 
baseada na concepção de um organismo ativo, cujo pensamento é construído 
paulatinamente num ambiente que é histórico e, em essência, social. É dado 
destaque nesta teoria às possibilidades que o indivíduo dispõe a partir do 
ambiente em que vive e que dizem respeito ao acesso que o ser humano tem a 
“instrumentos” simbólicos (como a cultura, valores, crenças, costumes, 
tradições, conhecimentos) e físicos (como a enxada, a faca, a mesa etc.) 
desenvolvidos em gerações precedentes (DAVIS; OLIVEIRA, 1994). 
Na teoria interacionista de Vygotski não é possível separar o âmbito 
psicológico do mundo material social, pois o pensamento vai ter a forma que a 
cultura o faz ter. Sendo através da cultura já constituída que vai se dá o 
desenvolvimento. A existência é primeiramente exterior e social para depois ser 
internalizada como pensamento, pois os objetos dos quais nos apropriamos 
carregam consigo as aptidões já desenvolvidas pelas gerações anteriores para 
os usos e significados daquele objeto. Portanto, é por meio das relações 
sociais que ocorre o processo de apropriação do mundo externo, impactando 
diretamente no desenvolvimento interno das pessoas, mas esse processo é 
bilateral, isto é, conforme a pessoa atua no mundo e se relaciona com os 
outros, este mundo social também vai ser construído numa relação de troca e 
transformação mútua (OLIVEIRA, 1991). 
Para fixação do conhecimento, o quadro comparativo abaixo mostra as 
principais características das teorias de Piaget e Vygotski: 
 
 AUTOR JEAN PEAGET LEV VYGOTSKY 
Período 1896-1980 1896- 1934 
Palavras chaves Construção do conhecimento Interação Social 
Eixos da teoria 
Principais conceitos 
Assimilação / Acomodação 
Esquema / Equilíbrio 
Estágios de desenvolvimento 
Mediação simbólica: 
Instrumentos e signos 
Zona de Desenvolvimento 
Proximal 
Relação do indivíduo com Adaptação Da parte para o todo: 
9 
 
o mundo (conhecimentos prévios) Processo de socialização 
(relação com o mundo) 
Papel do professor / escola “Desiquilibrar” os esquemas dos 
alunos a partir de seus 
conhecimentos prévios. 
“Intervir” na Z.D.P., ou seja, 
na distância entre o que o 
aluno já domina e o que faz 
com ajuda. 
Perfil do aluno Participante do processo de construção do conhecimento, co-
autor, ativo, questionador. 
 
Tabela - Profª Walkiria Cebelle Roque 
 
 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Sendo a Psicologia não só um campo, mas uma área de convergência entre 
campos, a Psicologia da Educação se destaca como uma aliada para realizar 
as melhores práticas da pedagogia. 
Diante do exposto acerca do tema, as principais teorias da Psicologia da 
Educação ganham destaque dois estudiosos, Peaget, por concentrar seus 
estudos na progressão das crianças para diferentes estágios, ao final dos quais 
elas alcançam a maturação, e o segundo é Vygotsky, que concentra seus 
estudos em outro ângulo, enfatizando a influência que a cultura e a linguagem 
têm no desenvolvimento cognitivo das crianças. 
Por fim, a contribuição dos autores é de extrema importância e estimula 
o desenvolvimento de outras pesquisas no sentido de desvendar uma 
epistemologia própria do campo disciplinar da Psicologia, tendo como objeto de 
estudo o desenvolvimento cognitivo. Daí observa-se a importância de buscar 
resultados, aplicando os conhecimentos psicológicos a serviço da educação e 
do ensino sobre as bases do desenvolvimento e da aprendizagem, pois assim 
o professor estará em posição mais favorável para planejar sua ação. 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
4. REFERÊNCIAS 
 
 
COLL, Cesar; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (org). Desenvolvimento picológico e 
Educação. Psicologia da Educação. Vol.2. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 
 
DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Z. M. R. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 2º 
ed., 1994. 
 
FRANCO, Sergio Roberto Kieling. O construtivismo e a educação. Porto Alegre, 
Mediação, 8ª ed., 1998. 
 
GUERRA, M. A. R. Inatismo, ambientalismo e interacionismo. Rio de Janeiro: 
2004. 
 
LA TAILLE, Ives, Dantas, H. e Oliveira, M.K.. Piaget, Vygotsky e Wallon. Teorias 
Genéticas em Discussão. São Paulo: Summus, 1992. 
 
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo 
sócio-histórico. São Paulo: Scipione ed., 1991.

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