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Síndromes Abdominais

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Gabriely Pansera / ATM 25 / Módulo 132 
 
SÍNDROMES ABDOMINAIS 
 
 
 
➢ Abdome Agudo 
➢ Úlcera Péptica 
➢ Gastrite 
➢ Câncer Gástrico 
➢ Pancreatite Aguda e Crônica 
➢ Neoplasias de Pâncreas 
➢ Colelitíase 
➢ Colicistite Aguda 
➢ Diverticulite 
➢ Apendicite Aguda 
➢ Obstrução Intestinal 
➢ Isquemia Mesentérica 
 
ABDOME AGUDO 
 
Causas: 
‣ Abdominais: apendicite, ulcera péptica, diverticu-
lite, colicistite, cólica biliar, neoplasia de pâncreas, 
neoplasia gástrica, calculo uretral, pielonefrite, 
cisto ovariano roto, gravidez ectópica, isquemia 
mesentérica 
‣ Extra-abdominais: IAM, PNM, crise falciforme, 
herpes zoster, uremia, cetoacidose diabética, fibro-
mialgia 
 
Características: 
□ Principal sintoma: dor abdominal aguda 
□ Clinico ou Cirúrgico 
 
□ Inflamatório: 
‣ Dor insidiosa com piora progressiva 
‣ Febre 
‣ Peritonite localizada ou difusa 
 
□ Perfurativo: 
‣ Dor de piora súbita, intensa, aguda e persistente 
‣ Peritonite 
‣ Palidez 
 
 
‣ Sudorese 
‣ Evolui para choque séptico se não tratado 
 
□ Obstrutivo: 
‣ Distensão 
‣ Parada de eliminação de flatus e fezes 
‣ Náuseas e vômitos 
 
□ Vascular/Isquêmico: 
‣ Dor intensa, súbita, tipo cólica 
‣ Desproporcional ao exame físico 
‣ Pode evoluir para peritonite 
 
□ Hemorrágico – extra luminal: 
‣ Dor súbita 
‣ Sinais de choque hipovolêmico 
 
Exame físico 
□ Geral: 
‣ Estado geral 
‣ Icterícia 
‣ Febre 
‣ Palidez cutaneomucosa 
‣ Desidratação 
‣ PA 
‣ Pulso 
‣ Padrão respiratório 
‣ Nível de consciência 
 
□ Abdominal: 
Inspeção: 
*Sempre expor a região até a área inguinal 
‣ Distensão 
‣ Abaulamentos 
‣ Cicatrizes 
‣ Hernias 
‣ Equimoses 
SÍNDROMES ABDOMINAIS 
 
Gabriely Pansera / ATM 25 / Módulo 132 
 
 
 
 
 
Palpação: 
‣ Localização da dor 
‣ Massas – massa pulsátil 
‣ Visceromegalia 
‣ Sinais de irritação peritoneal 
‣ Toque retal e toque vaginal – bimanual 
Percussão: 
‣ Distensão gasosa 
‣ Ascite 
‣ Peritonite localizada ou difusa 
Ausculta: 
‣ RHA ausentes, diminuídos, aumentados, metáli-
cos 
 
Exames Laboratoriais 
□ HMG 
□ Amilase 
□ b-HCG 
□ QUE 
□ Eletrólitos 
□ Função renal 
 
Exames de Imagem 
□ Abdome Agudo Inflamatório: 
□ RX de abdome agudo 
□ USG abdominal total 
□ TC de abdome com contraste VO e VE 
 
SÍNDROMES DISPÉPTICAS: ÚLCERA PÉPTICA X GASTRITE 
 
□ Causa comum de comorbidade 
□ Incidência: 
‣ Úlcera duodenal - homem 
‣ Úlcera gástrica – igual para homem e mulher 
□ Gastrite/Úlcera é termo histológico, não pode ser 
usado para descrever sintomas 
‣ Gastrite – inflamação da mucosa gástrica 
‣ Erosão – defeitos superficiais 
‣ Úlcera – erosões profundas, até a muscular da 
mucosa 
□ Resulta da ruptura do balanço entre a agressão 
(secreção acidopéptica) e os mecanismos de defe-
sa da mucosa 
□ A Helicobacter pylori e os AINES (AAS, Diclofe-
naco) alteram os fatores protetores da mucosa 
 
Úlcera Péptica – Quadro Clínico 
□ Sintoma mais frequente: dor epigástrica 
□ Localização bem delimitada, o pct aponta com o 
dedo o local da dor 
□ Caráter em queimação, “sensação de fome” 
□ Fatores de alivio: uso de antiácidos 
□ Ritimicidade da dor: 
‣ Ritmos de Moynihan 
‣ Rimo a 3 tempo: dói → come → passa 
‣ Ritmo a 4 tempos: come → passa → dói → passa 
□ Ulcera duodenal – clocking: dor que acorda o 
pct a noite com pontualidade 
□ Periodicidade da dor: períodos de crise e depois 
acalmia por meses 
□ Náuseas e vômitos 
□ Sensação de peso e estufamento 
□ Perda de peso 
 
Úlcera Péptica – Exame Físico 
□ Casos não complicados: exame geralmente nor-
mal 
□ Comum: sensibilidade na palpação epigástrica 
□ Procurar sinais de alarme: anemia, desnutrição 
□ Sintomas exuberantes e exame físico muito 
alterado só em complicações 
 
Úlcera Péptica – Complicações 
□ Mais comum: sangramento 
 
□ Perfuração: 
‣ Dor lancinante, em facada 
‣ Inicialmente epigástrica, irradia para o dorso, 
ombros, percórdio e todo o abdome 
‣ Piora a compressão abdominal/movimento 
‣ Exame físico: 
۰ Inspeção: atitude imóvel ou agitado, palidez, 
sudorese, respiração curta/superficial 
۰ Ausculta: ausência de RHA 
۰ Percussão: dor a percussão, hipertimpanis-
mo, sinal de Jobert 
۰ Palpação: abdome em tabua, sinal de Blum-
berg 
 
□ Obstrução: 
‣ Pouco frequente 
 
Gabriely Pansera / ATM 25 / Módulo 132 
 
 
 
 
‣ Sintomas: náuseas e vômitos com conteúdo de 
estase gástrica 
‣ Exame físico: 
۰ Inspeção: desidratação, respiração acidótica, 
peristalse visível no epigástrio, distinção do 
estomago 
۰ Ausculta: RHA presente 
۰ Percussão: hipertimpanismo 
۰ Palpação: palpar a grande curvatura gástrica 
 
CÂNCER GÁSTRICO 
 
□ Neoplasia frequente 
□ Adenocarcinoma é o principal tipo histológico 
□ Predomínio no sexo masculino 
□ Raramente acomete pessoas < 40 anos, pico má-
ximo de incidência aos 70 anos 
□ Assintomático por muito tempo, sem quadro cli-
nico de apresentação 
□ Sintomas: 
‣ Dispepsia 
‣ Saciedade precoce 
‣ Vômitos 
‣ Epigastralgia – dor persistente e lentamente 
progressiva, não alivia por alimentação nem 
antiácidos 
‣ Perda de peso 
‣ Anemia 
‣ Astenia 
‣ Hemorragia – as vezes 
□ Exame físico: massa palpável no epigástrio 
 
PANCREATITE 
 
□ Processo inflamatório do pâncreas 
□ Agudo X Crônico 
□ Principais causas e fatores de risco: 
‣ Litíase biliar 
‣ Álcool e drogas – cocaína 
‣ Hipertrigliceridemia 
‣ Medicamentos – azatioprina 
‣ Doenças autoimunes – vírus 
‣ Fibrose cística 
 
 
 
 
Pancreatite Aguda – Quadro Clínico 
□ Sintomas: dor abdominal 
‣ Dor aguda no andar superior do abdome 
‣ Epigástrica com irradiação para HD, HE ou 
ambos – em faixa, pode irradiar para o dorso 
‣ Início agudo 
‣ Caráter lancinante ou cólica 
‣ Intensidade variável 
‣ Continua: horas ou até dias 
‣ Fatores de alivio: inclinar para a frente com o 
tronco fletido 
□ Náuseas e vômitos 
□ Febre 
□ Desidratação 
 
Pancreatite Aguda – Exame Físico 
□ Exame físico geral: 
‣ Taquicardia, taquipneia, hipotensão 
‣ Confusão mental ou coma 
‣ Desidratação 
‣ Vasodilatação ou diminuição da perfusão peri-
férica – quadro grave 
‣ Icterícia 
‣ Derrames cavitários: derrame pleural, ascite, 
HTE 
‣ Atentar aos sinais de etiologia alcoólica: pes-
quisar estigmas de hepatopatia 
 
□ Exame do Abdome: raramente alterado 
‣ Inspeção: se positivos os sinais ↓ = pancreatite 
grave necro-hemorrágica 
۰ Sinal de Cullen 
۰ Sinal de Grey-Turner 
‣ Ausculta: RHA diminuídos em casos que 
evoluem com peritonite 
‣ Palpação: dor leve a palpação ou dor mais in-
tensa com sinais de irritação peritoneal 
‣ Percussão: 
۰ Semicírculo de Skoda 
۰ Piparote 
۰ Sinal da Macicez Móvel - ascite 
 
Gabriely Pansera / ATM 25 / Módulo 132 
 
 
 
 
 
Pancreatite Crônica – Quadro Clínico 
□ Principal fator de risco – álcool 
□ Sintomas: 
‣ Dor abdominal 
۰ Evolução crônica ou recorrente 
۰ Fatores agravantes: etanol, alimentos gordu-
rosos 
۰ Fatores de alivio: inclinar-se para frente com 
os ombros e tronco fletidos 
‣ Síndrome da Má Absorção de Gorduras e Proteí-
nas: 
۰ Esteatorreia 
۰ Emagrecimento e sinais de desnutrição 
۰ Edema secundário a hipoalbuminemia 
۰ Alterações neurológicas 
۰ Lesões dermatológicas – pelagra, equimoses 
‣ Astenia 
‣ DM 
‣ Icterícia discreta e ascite – menos comuns 
 
NEOPLASIA DE PÂNCREAS 
 
□ Benignas ou malignas 
□ Surgem tanto nos tecidos ductais como no parên-
quima 
□ Adenocarcinoma: mais frequente (75%) – locali-
zação mais comum: cabeça do pâncreas (60%) 
□ 60 - 70 anos 
□ Mais frequente no sexo masculino 
□ Cistadenocarcinoma: mais frequentes no sexo 
feminino 
 
Neoplasia de Pâncreas - Quadro Clínico 
□ Dor abdominal: 
‣ Epigástrica e HE 
‣ Irradia para o dorso 
‣ Início precoce 
‣ Persistente, com evolução progressiva 
‣ Pode ser tipo cólica quando há compressão do 
colédoco 
‣ Fator atenuante: inclinar-se para frente como 
tronco fletido 
‣ Intratável 
□ Icterícia indolor de caráter progressivo 
□ Anorexia 
□ Perda ponderal 
□ Dispepsia 
□ Distúrbios neuropsíquicos – depressão 
 
Neoplasia de Pâncreas - Exame Físico 
□ Sinal de Courvoisier-Terrier – compressão do 
colédoco 
 
COLELITÍASE 
 
□ Cálculos biliares no interior da vesícula 
□ Geralmente assintomática 
□ Podem causar sintomas quando obstruem os 
ductos biliares ou o colédoco ou quando há 
aumento na tensão da parede da vesícula 
□ Fatores de risco: 
‣ 3Fs: forty, female, fat 
‣ Perda de peso significativa 
‣ Nutrição parenteral 
‣ Gravidez 
‣ Predisposição genética 
 
CÓLICA BILIAR 
 
□ Crise de dor intensa tipo cólica ou continua – 
mais comum 
□ Recorrente 
□ Localização: HD e epigástrio 
□ Pode irradiar para região dorsal D, escapula e 
ombro D 
□ Duração: 1–6 horas, cedendo de forma gradual 
□ Acompanhada de náuseas e vômitos, anorexia e 
inquietação 
□ Fatores desencadeantes: refeições gordurosas 
ou volumosas 
 
Cólica Biliar - Exame Físico 
□ Dor a palpação do HD 
□ Sem sinais de peritonite e sem febre 
 
Gabriely Pansera / ATM 25 / Módulo 132 
 
 
 
 
COLECISTITE AGUDA 
 
□ Inflamação da vesícula biliar decorrente da obs-
trução do ducto cístico - por cálculo em 90% dos 
casos 
□ Sintomas: dor abdominal 
‣ Em HD ou epigástrio 
‣ Pode irradiar para a escapula e ombro D 
‣ Geralmente constante, vaga e imprecisa 
‣ Início gradual, evolução mais longa que na 
cólica biliar 
‣ Piora com tosse, trepidações e inspiração pro-
funda 
‣ Anorexia, náuseas, vômitos, febre 
‣ Pode haver icterícia leve – pensar em colangite 
 
Colicistite Aguda - Exame Físico 
□ Exame geral: 
‣ Icterícia leve 
‣ Febre 
□ Exame abdominal: 
‣ Dor a palpação profunda do HD 
‣ Sinal de Murphy 
 
APENDICITE 
 
□ Inflamação aguda do apêndice cecal, em decor-
rência na maioria das vezes pela dificuldade de 
drenagem do conteúdo apendicular, com aumen-
to do volume do apêndice e alterações circulató-
rias – isquemia, e inflamatórias 
□ Incidência: adolescentes e adultos jovens 
□ Sem prevalência de sexo 
□ Diagnostico: clinico 
 
 
 
 
Apendicite – Quadro Clínico 
□ Dor abdominal: 
‣ Início súbito 
‣ Epigástrica ou periumbilical mal localizada 
‣ Irradiada para FID – comprometimento perito-
neal 
‣ Fatores de piora: movimento ou tosse – perito-
nite 
‣ Sem fatores de alivio 
‣ Em casos de remissão temporária – perfuração 
□ Náuseas e vômitos 
□ Anorexia 
□ Febrícula: 37,5 ºC – 38 ºC 
 
Apendicite – Exame Físico 
□ Ausculta: RHA diminuídos ou ausentes – silên-
cio abdominal 
□ Palpação abdominal: 
‣ Dor a palpação profunda de FID 
‣ Sinal de Blumberg 
‣ Sinal de Rovsing 
‣ Sinal do Obturador 
‣ Sinal do Psoas 
 
Apendicite – Diagnóstico Diferencial 
□ Diverticulite 
□ Cólica uretral 
□ Mulheres: ruptura do folículo de Graef (mittels-
chmerz), anexite aguda, gravidez ectópica, DIP 
 
DIVERTICULITE 
 
□ Inflamação aguda dos divertículos colônicos 
□ Complicação da diverticulose: presença de 
divertículos que são evaginações de 5-10mm de 
diâmetro, geralmente encontrados no colón sig-
moide e descendente 
 
 
 
Gabriely Pansera / ATM 25 / Módulo 132 
 
Diverticulite – Quadro Clínico 
□ Dor abdominal 
‣ Quadrante inferior esquerdo – FIE 
‣ Incialmente em cólica, depois constante 
‣ Início gradual 
‣ Fatores atenuantes: analgesia, repouso intesti-
nal e antibióticos 
□ Constipação intestinal 
□ Febre 
□ Náuseas e vômitos 
 
Diverticulite – Exame Físico 
□ Ausculta: RHA diminuídos 
□ Palpação: 
‣ Massa abdominal 
‣ Dor a palpação profunda 
‣ Dor a descompressão de FIE 
 
OBSTRUÇÃO INTESTINAL AGUDA 
 
□ Interrupção da progressão do conteúdo intestinal 
– barreira física 
□ Causas: 
‣ Intestino delgado: 
۰ Crianças: anomalias congênitas, íleo meconi-
al, intussupção, divertículo de Meckel, “bolo” 
de Ascaris, corpo estranho 
۰ Adultos: aderências – bridas, hernias encar-
ceradas, doenças inflamatórias crônicas, 
neoplasias 
‣ Intestino grosso: 
۰ Adultos: neoplasia, diverticulite 
 
Obstrução Intestinal Aguda – Quadro Clínico 
□ Dor abdominal: 
‣ Localização: 
۰ Intestino delgado: periumbilical ou andar 
superior do abdome 
۰ Colón: quadrante inferior do abdome ou 
generalizada 
‣ Em cólica 
‣ Paroxística, diminui à medida que a mobili-
dade intestinal é comprometida, mais branda 
nas obstruções colônicas 
‣ Fatores agravantes: ingestão de alimentos ou 
líquidos 
□ Vômitos 
‣ Obstrução alta: biliosos ou muco 
‣ Obstrução baixa: fecaloides 
□ Obstipação – precoce – obstrução colônica 
 
ISQUEMIA MESENTÉRICA 
 
□ Oclusão do fluxo sanguíneo para o intestino 
delgado, de trombose arterial ou venosa – a. 
mesentérica superior, embolia cardíaca ou 
hipoperfusão 
□ Pode ser colônica – diminuição da irrigação 
sanguínea segmentar dom colón, geralmente 
parcial de uma artéria tributaria da a. mesen-
térica inferior 
 
Isquemia Mesentérica – Quadro Clínico 
□ Dor abdominal 
‣ Início periumbilical e depois difusa 
‣ Inicio em cólica, depois continua 
‣ Pode ser pós-prandial – angina mesentérica: 
medo de comer – crônico 
‣ Início abrupto 
‣ Persistente 
□ Vômitos 
□ Fezes sanguinolentas 
 
Isquemia Mesentérica – Exame Físico 
□ Geral: sinais de choque 
□ Exame abdominal: 
‣ Inicialmente o exame é desproporcional aos 
sintomas 
‣ Tem evolução rápida → abdome distendido, 
timpânico, sinais de peritonite

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