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Aula 8 - Principais Doenças Bacterianas

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PRINCIPAIS DOENÇAS BACTERIANAS 
DE INTERESSE MÉDICO
PROF. DR. PAULO HENRIQUE R. MARTINS
BRASÍLIA
2021
O que são as IST?
https://i1.wp.com/www.vestmapamental.com.br//2020/02/IST-scaled.jpg?ssl=1
IST Bacterianas
https://i2.wp.com/www.vestmapamental.com.br/wp-content/uploads/2020/02/S%C3%ADfilis-scaled.jpg?ssl=1
IST Bacterianas
https://i2.wp.com/www.vestmapamental.com.br/wp-content/uploads/2020/02/cancro-mole-scaled.jpg?ssl=1
IST Bacterianas
https://i0.wp.com/www.vestmapamental.com.br/wp-content/uploads/2020/02/Linfogranuloma-scaled.jpg?ssl=1
IST Bacterianas
https://i0.wp.com/www.vestmapamental.com.br/wp-content/uploads/2020/02/Gonorreia-scaled.jpg?ssl=1
• CAUSAS E AGENTE ETIOLOGICO
 A sífilis é causada pela bactéria Treponema pallidum, esta que geralmente é transmitida via
contato sexual, entrando no corpo humano por meio de pequenos cortes presentes na pele ou
por membranas mucosas
SÍFILIS
• TRANSMISSÃO E EVOLUÇÃO
 Ocorre por penetração ativa da bactéria através da pele do hospedeiro e também pode
ocorre por transmissão vertical.
SÍFILIS
• TRANSMISSÃO E EVOLUÇÃO
 A sífilis desenvolve-se em diferentes estágios e os sintomas variam conforme a doença evolui.
 No entanto, as fases podem se sobrepor umas às outras.
 Geralmente, a doença evolui pelos seguintes estágios: primário, secundário, latente e
terciário.
SÍFILIS
• SÍFILIS PRIMÁRIA
 Este é o estágio inicial da doença, que surge cerca de 3 semanas após o contágio.
 Esta fase é caracterizada pelo aparecimento do cancro duro, pequenas lesões avermelhadas
nos órgãos genitais que acabam desaparecendo após 4 ou 5 semanas sem deixar cicatrizes.
SÍFILIS
• SÍFILIS SECUNDÁRIA
 Seus sintomas surgem cerca de 6 a 8 semanas depois do desaparecimento das lesões
causadas pela sífilis primária.
 Nessa nova fase, as lesões aparecem espalhadas na pele e nos órgãos internos do corpo.
SÍFILIS
• SÍFILIS LATENTE
 Este é o estágio final da sífilis.
 Os sintomas são os mesmos da sífilis secundária, só que a infecção se espalha para áreas
como cérebro, sistema nervoso, pele, ossos, articulações, olhos, artérias, fígado e até para o
coração.
 15 a 30% das pessoas infectadas não tratadas
SÍFILIS
• SÍFILIS TERCIÁRIA
 Aparece nos pacientes que não conseguiram combater espontaneamente a doença na sua
fase secundária ou que não fizeram o tratamento adequado da doença.
SÍFILIS
• SÍFILIS CONGÊNITA
 Ocorre quando o bebê é infectado com sífilis ainda durante a gestação.
 A sífilis durante a gravidez pode causar aborto, má formação ou morte do bebê ao nascer.
 Em bebês vivos, os sintomas podem surgir desde as primeiras semanas de vida até mais de 2
anos após o nascimento
SÍFILIS
Rinite sifílica
• TRATAMENTO
SÍFILIS
• PREVALÊNCIA
 ARTIGO → Prevalência de sífilis em pacientes atendidos no Laboratório de Análises Clínicas
da Pontifícia Universidade Católica de Goiás em 2018
 1.482 prontuários
SÍFILIS
• PREVALÊNCIA
 De acordo com o Boletim Epidemiológico de Sífilis, em 2019 foram notificados 152.915 casos
de sífilis adquirida em todo o país, com taxa de detecção de 72,8 casos por 100 mil habitantes.
 A maior parte das notificações ocorreu em indivíduos entre 20 e 29 anos (36,2%).
 Houve redução de 4,5% na taxa de detecção nacional em relação a 2018, que apresentou taxa
de 76,2 por 100 mil habitantes.
 Em gestantes, foram 61.127 casos em 2019, com redução de 3,3% em relação ao ano anterior
(63.182 casos
SÍFILIS
• DIAGNÓTICO
SÍFILIS
• CAUSAS E AGENTE ETIOLÓGICO
 IST mais comuns entre os homens e as mulheres, sendo causada pela bactéria Neisseria
gonorrhoeae, que também costuma ser conhecida como Gonocco.
GONORREIA
Neisseria gonorrhoeae
• TRANSMISSÃO
 Uma das formas mais fáceis de se contrair o problema é a partir das relações sexuais sem o
uso de preservativos, seja pela penetração, contato oral ou ocular.
 A bactéria costuma se desenvolver de diferentes formas, dentre elas, no reto, aparelho
urogenital, traqueia e nos olhos
GONORREIA
• MANIFESTAÇÕES CLINICAS - MULHER
 Apenas 50% das mulheres afetadas pela doença costumam apresentar sintomas.
 Quando a gonorreia atinge o público feminino é comum que ela ataque o colo do útero, fato
que costuma acontecer de maneira silenciosa.
 Apesar disso, é possível que ela provoque escapes de sangue, que acontecem poucos dias
após o contato com a bactéria.
GONORREIA
Coceira vaginal
Disúria (ardência ao urinar)
Dor durante o ato sexual
Corrimento vaginal
Escape de sangue vaginal
• MANIFESTAÇÕES CLINICAS - HOMEM
 Após 5 ou 30 dias é comum que os sintomas da gonorreia se
tornem visíveis nos pacientes homens.
 A dor ao urinar (disúria), vontade excessiva de urinar ou
corrimento anormal no pênis podem ser indicativos do contágio.
 São raros os casos em que os pacientes se queixam de inchaço ou
desconforto nos testículos, corrimento anal ou inchaço da uretra.
GONORREIA
• TRATAMENTO
GONORREIA
Deve ser utilizada uma das opções a seguir:
Ciprofloxacino, 500 mg, VO, dose única;
Ofloxacino, 400 mg, VO, dose única;
Ceftriaxona, 250 mg, IM, dose única.
Existem evidências de altos índices de resistência
desse agente a antibioticoterapia convencional.
O Ministério da Saúde recomenda tratar
simultaneamente Gonorreia e clamídia, com
Ciprofloxacino, 500 mg, dose única, VO, mais
Azitromicina, 1 g, dose única, VO, ou Doxiciclina, 100 mg,
de 12/12 horas, por 7 dias
• DIAGNÓSTICO
 Gonorreia é diagnosticada quando gonococos são detectados via exame microscópico com
utilização de coloração de Gram, cultura, ou NAAT de líquidos genitais, sangue, ou líquidos de
articulações (obtidos por aspiração com agulha).
 Testes de amplificação de ácido nucleico (NAATs) podem ser feitos em swabs orais, genitais ou retais. A maioria
dos testes detecta, simultaneamente, gonorreia e infecção por clamídia e depois os diferencia em um teste
subsequente específico. Os NAAT aumentam ainda mais a sensibilidade de forma adequada, de modo a permitir o teste
de urina em ambos os sexos.
GONORREIA
• CAUSAS E AGENTE ETIOLÓGICO
 IST causada por Chlamydia trachomatis.
 Ele causa linfonodos inchados e dolorosos na virilha e às vezes infecção do reto.
LINFOGRANULOMA VENÉREO
• MANIFESTAÇÕES CLINICAS
 No PRIMEIRO ESTÁGIO, se desenvolve uma bolha pequena, indolor, cheia de líquido no pênis
ou na vagina. Geralmente, a bolha se transforma em ulceração que sara rapidamente e
costuma passar despercebida.
 O SEGUNDO ESTÁGIO geralmente começa depois de duas a quatro semanas.
 Em homens, os linfonodos na virilha, de um ou de ambos os lados, podem inchar e ficar sensíveis ao toque.
 Os linfonodos aumentados e sensíveis (chamados ínguas) se ligam aos tecidos mais profundos e à pele
sobrejacente, que fica inflamada.
 Mulheres frequentemente sentem dor nas costas ou pelve (a parte mais inferior do tronco) e linfonodos perto do
reto e na pelve se tornam inchados e dolorosos.
 Tanto em homens como em mulheres, a pele sobre o linfonodo afetado pode se romper, formando uma passagem
(chamada fístula) por onde pus ou sangue drenam para a pele.
 As pessoas podem ter febre e sentir mal-estar geral.
LINFOGRANULOMA VENÉREO
• MANIFESTAÇÕES CLINICAS
 No TERCEIRO ESTÁGIO, as feridas cicatrizam com fibrose, mas a fístula pode persistir ou
recorrer.
 Se a infecção durar muito tempo ou reincidir, os vasos linfáticos (que drenam líquidos dos tecidos)
podem ficar bloqueados, causando o inchaço dos tecidos genitais e formação de ulcerações na
pele.
 INFECÇÃO RETAL pode causar uma secreção sangrenta com pus do ânus.
 Se a infecção durar por muito tempo, pode causar a formação de cicatrizes, o que pode estreitar o
reto. Linfonodos na pelve podem inchar, causando dor.
LINFOGRANULOMA VENÉREO
• MANIFESTAÇÕES CLINICAS
LINFOGRANULOMA VENÉREO
• DIAGNÓSTICO
 Linfogranuloma venéreo é suspeitado em pessoas com sintomas característicos e que vivem
ou visitaram regiões onde a infecção seja comum ou que tenham contato sexual com pessoasdessas regiões.
 O diagnóstico de linfogranuloma venéreo pode ser confirmado por um dos testes abaixo:
 O exame de sangue que identifica anticorpos contra Chlamydia trachomatis.
 Testes que aumentam a quantidade do material genético específico da bactéria para que ele seja
mais facilmente identificado (chamados testes de amplificação de ácido nucleico ou NAATs),
realizados em amostras das feridas infectadas na virilha ou reto
LINFOGRANULOMA VENÉREO
• TRATAMENTO
 Se administradas logo no início da infecção do linfogranuloma venéreo, a doxiciclina, eritromicina ou
tetraciclina (que são antibióticos), tomadas por via oral durante três semanas, curam a infecção, mas
o inchaço pode persistir se os vasos linfáticos estiverem irreversivelmente danificados.
 Os médicos podem usar uma agulha ou fazer uma incisão para drenar bubões (linfonodos inchados)
se eles estiverem causando desconforto.
 Se a pessoa tiver contato sexual com uma pessoa infectada nos 60 dias antes do início dos sintomas,
ela deve ser examinada e tratada com dose única de azitromicina ou com doxiciclina por via oral
durante sete dias independentemente de evidências sugerirem que ela tem ou não linfogranuloma
venéreo.
 Depois que o tratamento parecer ser bem-sucedido, as pessoas devem ser examinadas
periodicamente por seis meses.
LINFOGRANULOMA VENÉREO
INFECÇÕES BACTERIANAS NÃO SEXUAIS
• O QUE É?
 É uma doença grave causada pela infecção da bactéria Clostridium tetani, que entra no corpo
através de feridas e produz uma toxina que age no sistema nervoso central, provocando
fortes contrações musculares que podem matar.
TÉTANO
Clostridium tetani
• TRANSMISSÃO
 A bactéria pode estar na terra, em plantas e fezes de animais ou humanas.
 Caminhar descalço com uma ferida nos pés facilita a contaminação.
 Além disso, em 10 a 20% dos casos, o tétano acontece mesmo sem ferida aparente.
TÉTANO
TIPOS:
Tétano localizado
Tétano generalizado
Tétano cefálico
Tétano neonatal
• MANIFESTAÇÕES CLINICAS
 Sintoma característico do tétano, a contração muscular começa pelo maxilar, mas se espalha
pelo resto do corpo.
 As contrações podem ser iniciadas sem motivo, ou através de estímulos como sustos ou o
acender de luzes.
 Trismo: dificuldade de abrir a boca causada pela contração do maxilar e da mandíbula.
 Rigidez muscular: pescoço, costas e abdômen ficam rígidos.
 Riso sardônico: músculos faciais se contraem, dando ao rosto uma expressão forçada de riso
involuntário.
TÉTANO
• MANIFESTAÇÕES CLINICAS
 Contração de braços e pernas: membros se contraem violentamente. A contração pode
fragilizar e até quebrar ossos no decorrer de sua duração.
 Opistótono: extremamente característico do tétano, é o nome dado ao forte espasmo dos
músculos da coluna vertebral
TÉTANO
• TRATAMENTO E PREVENÇÃO
 Fechar a ferida: a bactéria é resistente a álcool, mas água oxigenada, iodo e glutaraldeído são
capazes de eliminar a capacidade infecciosa dela
 Antibióticos: impedem que ela continue produzindo a tetanospasmina.
 O uso de imunoglobulina serve para neutralizar a toxina.
 Também é possível usar soro antitetânico.
 O tétano não é contagioso, porém, mesmo aqueles que já contraíram a doença, não adquirem
anticorpos para evitá-lo novamente. A vacinação é a única forma de proteção. Para uma imunização
adequada, em caso de ferimento, é preciso ter tomado três doses de toxóide tetânico (presente em
todas as seguintes vacinas: DTP, DT e dT), tendo sido a última dose há menos de dez anos.
TÉTANO
• O QUE É?
HANSENÍASE
• O QUE É?
 A hanseníase detém o título de uma das doenças mais antigas da história da humanidade, com
relatos que datam até 1350 a.C.
 Antigamente, por falta de conhecimentos específicos, a hanseníase carregava um grande
preconceito, associando os portadores ao pecado, à impureza e a desonra.
HANSENÍASE
• MANIFESTAÇÕES CLINICAS
 Sintomas dermatológicos
 O distúrbio se caracteriza pelo aparecimento de manchas arredondadas de cor parda, branca ou
avermelhada, às vezes pouco visíveis, que se espalham pelo corpo.
 As lesões costumam apresentar alteração na sensibilidade, fazendo com que o indivíduo deixe de
sentir diferenças de temperatura, pressão e dor no local da ferida.
HANSENÍASE
• MANIFESTAÇÕES CLINICAS
 Sintomas neurológicos
 Dor e espessamento dos nervos são os primeiros sinais de inflamação;
 Perda da sensibilidade nos membros inervados afetados, como olhos, mãos e pés;
 Comprometimento dos nervos periféricos, caracterizado pela perda da força em determinados
músculos inervados, principalmente nas pálpebras e nos membros superiores e inferiores, como
braços e pernas.
HANSENÍASE
• MANIFESTAÇÕES CLINICAS
 Sintomas neurológicos
 Sensação de dormência, causada pela inflamação dos nervos;
 Alterações na secreção de suor, causando a perda da capacidade de suor, consequentemente,
ressecamento da pele.
 Redução da força muscular, caracterizada pela dificuldade para segurar objetos.
 O acometimento neural não tratado pode provocar incapacidades e/ou deformidades pela
alteração de sensibilidade nas áreas atingidas.
HANSENÍASE
• TRATAMENTO
HANSENÍASE
• O QUE É?
TUBERCULOSE
• EVOLUÇÃO
TUBERCULOSE
• TRANSMISSÃO
TUBERCULOSE
• TRATAMENTO
TUBERCULOSE
• O QUE É?
 A salmonelose é uma infecção gastrointestinal provocada por bactérias do gênero Salmonella e
família Enterobacteriaceae.
SALMONELOSE
• O QUE É?
SALMONELOSE
• TRANSMISSÃO
SALMONELOSE
• O QUE É?
 A Leptospirose, ou “Mal de Adolf Weil”, é uma doença infecciosa bacteriana, também extremamente
grave. É considerada uma zoonose infectocontagiosa.
 Apenas as regiões polares estão livres da Leptospirose, sua maior ocorrência está nos países
tropicais e subtropicais.
LEPTOSPIROSE
Leptospira interrogans
• O QUE É?
LEPTOSPIROSE
• TRANSMISSÃO E EVOLUÇÃO
LEPTOSPIROSE
• PREVENÇÃO E TRATAMENTO:
• Consiste em:
 Hidratação.
• Uso de antibióticos, como:
 Penicilina.
 Doxiciclina.
 Estreptomicina esse elimina a bactéria dos rins.
 Clordox.
LEPTOSPIROSE
• O QUE É?
 É um quadro infeccioso que pode ocorrer em qualquer parte do sistema urinário, como rins, bexiga,
uretra e ureteres. Esse tipo de infecção é mais comum na parte inferior do trato urinário, do qual
fazem parte a bexiga e a uretra.
 Cerca de 30% das mulheres vão apresentar infecção urinária leve ou grave em algum momento da
vida. A mulher tem 50 vezes mais chance de ter o problema do que o homem.
INFECÇÃO URINÁRIA
A bactéria mais comum que causa a infecção urinária é a Escherichia coli.
• O QUE É?
INFECÇÃO URINÁRIA
• SINTOMAS
INFECÇÃO URINÁRIA
• TRATAMENTO
 Como existem vários tipos de infecção urinária, os medicamentos também são inúmeros, dependendo
de cada caso.
 Amicacina.
 Amoxicilina + Clavulanato de Potássio.
 Amoxicilina.
 Androfloxin.
 Ciprofloxacino.
 Cefanaxil.
 Cipro.
 Cystex.
INFECÇÃO URINÁRIA
• O QUE É?
MENINGITE MENINGOCÓCICA
• O QUE É?
 A meningite meningocócica é um tipo raro de meningite bacteriana, causada pela bactéria Neisseria
neningitidis, que provoca uma inflamação grave das membranas que cobrem o cérebro.
MENINGITE MENINGOCÓCICA
• SINTOMAS
MENINGITE MENINGOCÓCICA
• SINTOMAS
 O tratamento para meningite meningocócica deve
ser feito o mais rápido possível em internamento
no hospital com injeção de antibióticos, como
Ceftriaxona, durante cerca de 7 dias.
 Durante o tratamento, os familiares devem
utilizar máscaras de proteção sempre que
visitarem o paciente, uma vez que a transmissão
da meningite meningocócica ocorre através das
secreções respiratórias, no entanto, não é
necessário ficar em isolamento.
MENINGITE MENINGOCÓCICA

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