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Educação a Distância e Estratégias de Mediação Aula 6 Unidade 4 Educação a Distância e Estratégias de Mediação Aula 6 Sumário Aula 06 Educação a Distância e Estratégias de Mediação 1. Responsabilidades dos Tutores no Apoio aos Alunos 4 2. Afetividade em EaD 11 2.1 O Aluno EaD 12 2.2 A Avaliação na Educação a Distância 16 1. Responsabilidades dos Tutores no Apoio aos Alunos A unidade 3 do documento Tutoria no EaD: um manual para tutores, trata do papel dos tutores no apoio aos alunos, as responsabilidades dos tuto- res e as competências técnicas que estes utilizam nas interações menos formais, quer quando iniciadas por tutores, quer quando em resposta a um aluno. É o incentivo aos alunos a prosseguirem os seus esfor- ços ao longo de um espaço de tempo. Ressaltamos que o documento deve ser analisado na íntegra para que você se aproprie do conteúdo completo e melhor compreenda os temas e fragmentos destacados neste material. Segundo o documento, as principais áreas da res- ponsabilidade dos tutores no apoio aos alunos são: • iniciar e manter o contato de apoio com os alunos; • facilitar a aprendizagem de acordo com as ne- cessidades; • realizar a manutenção de registro dos alunos; • servir de elo entre os alunos e a instituição de ensino. Iniciar e manter o contacto de apoio com os alunos (...) Provas recolhidas através de estudos (SSRG, 2002) demonstram que o contacto tem uma influên- cia significativa na persistência e êxito dos alunos. 4 (...) é importante contactar os alunos próximo do início do curso, para: • estabelecer uma comunicação • superar qualquer relutância em o contactarem • lhes dizer que é altura de começarem a traba- lhar no curso • indicar-lhes que você está disponível para res- ponder a questões que eles queiram colocar-lhe • lhes transmitir a sua expectativa de que eles se mantenham em contacto consigo, lhe façam per- guntas sobre problemas, mantenham o seu calendá- rio de estudos, entreguem trabalhos, participem em tutoriais ou outras actividades, etc. A sua primeira comunicação define o tom para futuras interacções. O estilo depende do contexto, do meio (telefone, carta, e-mail) e da natureza do curso. Nalgumas situações, você poderá transmitir algo da sua própria personalidade; noutras, poderá precisar de ser mais formal e profissional, mas sempre amis- toso e positivo. Sempre que contacte com um aluno, tome nota da data e do propósito do contacto. (...) A maioria dos alunos irá responder depois de você ter iniciado o contacto. É importante que eles compreendam que o contacto não é um even- to esporádico, mas um processo contínuo. Siga os alunos que não responderam o mais rapidamente possível, para saber se receberam a sua mensagem e porque é que não responderam. 5 (...) A experiência do aluno num curso divide-se em várias etapas, e o tutor precisa de adaptar as suas comunicações em conformidade. Estas etapas vão desde um entusiasmo inicial ou apreensão, passando pela ansiedade do primeiro trabalho (e possivelmen- te ansiedade em posteriores trabalhos e exames) e ao longo de todo o curso. Facilitar a aprendizagem de acordo com as necessidades Além de manterem uma presença de fundo, os tutores têm de ajudar os alunos a desenvolverem as suas capacidades de aprendizagem. Facilitar a aprendizagem envolve sugerir aos alunos como eles poderão trilhar o seu próprio caminho na aprendi- zagem, ou superar obstáculos. Isto requer comunica- ção, motivação e técnicas de resolução de problemas, e uma compreensão de como os alunos desenvolvem os seus métodos de aprendizagem. O termo ‘facilitar’ muitas vezes refere-se ao papel dos tutores na aprendizagem em grupo, e na aprendizagem online em particular. Embora os tu- tores possam usar estratégias diferentes para facilitar a aprendizagem em grupo e individualmente, o ob- jectivo é o mesmo: permitir aos alunos desenvolve- rem métodos de aprendizagem que vão ao encontro das suas necessidades, e que sejam adequados ao con- teúdo e ao contexto. 6 (...)Os estudos de educadores como Gibbs indi- cam que os tutores podem incentivar estratégias de aprendizagem aprofundadas, que forneçam motiva- ção intrínseca, que apoiem a aprendizagem activa e a interacção entre os alunos, e que ajudem os alu- nos a integrarem os conhecimentos existentes com a nova aprendizagem. Estas incluem: • permitir aos alunos fazer escolhas na sua aprendizagem • criar um ambiente de aprendizagem apoiada • incentivar a aprendizagem baseada em pro- blemas • incentivar a reflexão sobre o processo e o con- teúdo da aprendizagem • incentivar a aplicação do conhecimento, através de actividades de aprendizagem e do traba- lho em grupo • oferecer aos alunos escolhas nas tarefas para avaliação • conceber uma avaliação que envolva a reso- lução de problemas em vez de memorização. Manutenção de registro dos alunos É importante manter notas e registos de todos os contactos com os alunos no EAD, porque: • o seu contacto com os alunos irá provavelmente ser menos frequente do que no ensino presencial, e as 7 suas notas irão permitir-lhe recuperar informações sobre os alunos rapidamente quando os alunos o contactarem, ou quando os administradores lhe pedirem informações • poderá consultar as suas notas quando estiver a pensar em estratégias para ajudar um aluno. Por exemplo, ‘Tem acesso limitado a uma biblioteca’ irá recordar-lhe que sugira fontes alternativas, em vez de recomendar um trabalho de pesquisa especializa- da que requeira muita pesquisa numa biblioteca • outras pessoas esperam que você mantenha e lhes dê informações actualizadas sobre a progressão do aluno, como seja entrega de trabalhos, notas, e quaisquer necessidades pessoais. Assim, irá precisar de manter registros para: • apoiar o seu trabalho como tutor de forma a poder manter a continuidade e ir buscar informações sobre o aluno quando precisar delas – as informações serão extensas, documentando as suas comunicações com cada aluno e a actividade de cada aluno • manter registros formais num formato esta- belecido pela instituição de ensino, de forma a que as informações possam ser usadas para fins oficiais • manter um registro das datas mais importan- tes para o curso e para a instituição de ensino, como sejam datas de trabalhos, datas de exames e férias. As informações que você registra para os seus fins como tutor irão depender do que você precisa de saber sobre os seus alunos como tutor. 8 (...) Para confirmar os requisitos da sua insti- tuição no que diz respeito à manutenção de regis- tros, você poderá ter de consultar o pessoal admi- nistrativo da sua instituição. Deve confirmar ter identificado todas as informações de que necessita, e em conformidade com a legislação sobre a protecção de dados no seu contexto. Servir de elo entre os alunos e a instituição de ensino. O tutor normalmente é o principal contacto entre o aluno e a instituição de ensino, e por isso é muitas vezes a primeira pessoa que um aluno con- tacta quando precisa de ajuda em questões admi- nistrativas. Embora o seu principal papel possa ser académico, poderão pedir-lhe que trate de algumas tarefas administrativas, ou que ajude os alunos a encontrar a pessoa certa para responder a questões administrativas. Você precisa de estar familiarizado com os pro- cessos administrativos relacionados com a classifica- ção e devolução de trabalhos, envio de notas, gestão de prazos para os trabalhos, exames, etc. As suas res- ponsabilidades administrativas e a quantidade de trabalho irão depender da estrutura do pessoal na sua instituição. No seu papel como elo de ligação entre os alunos e a instituição de ensino, irá precisar de conhecimen- 9 tos sobre comunicação e resolução de problemas, e de conhecimentos sobre: • os regulamentos acadêmicos e administrati- vos que regem o EAD na sua situação • directrizes e protocolos sobre as questões ad- ministrativas que você pode tratar, e quaisas que deverá delegar, e a quem. • os papéis dos administradores do EAD, as suas áreas de responsabilidade, e como contactá-los. Neste papel, poderão pedir aos tutores que expli- quem aos alunos: • a sequência dos cursos, e a razão para essa se- quência • quais os pré-requisitos para um ou mais cur- sos, e se os alunos podem provar que reúnem esses pré-requisitos através de Prior Learning Assessment and Recognition (PLAR) (avaliação e reconheci- mento prévio da aprendizagem) • as razões e a finalidade dos métodos de ava- liação usados num curso • um requisito institucional para um curso, programa, ou avaliação (...) O tutor poderá ter também de explicar à instituição (ao administrador que trate do tipo de situação) a situação de um aluno que não pode fazer o seu trabalho final, devido a uma crise familiar. Fonte: Instituto Nacional de Educação a Distância. Tutoria em EAD – Um manual para tutores. Commonwealth of Learning. 10 Disponível em: http://www.abed.org.br/col/tutoriaead.pdf Em linhas gerais, o tutor, deve apoiar os alu- nos, permitindo-lhes que definam e se centrem nos seus objetivos de aprendizagem, desenvolvam as suas técnicas de aprendizagem, superem obstáculos à sua aprendizagem e desenvolvam a sua competên- cia e confiança como alunos. 2. Afetividade Em EaD Como percebemos, as relações tutor-aluno es- tão além de um simples monitoramento e implicam trocas, que devem ser, além de tudo, embasadas em relações pessoais de respeito e afetividade em prol de uma aprendizagem colaborativa. Recomenda-se a leitura do artigo indicado a seguir, para am- pliação dos conhecimentos acerca desta reflexão e aprimora- mento de sua prática como profissional de EaD. Leia o artigo Afetividade, aprendizagem e tutoria online, de Carmen Lúcia de Araújo Paiva Oliveira – UFAL, disponível em: http://www.seer.ufs.br/index.php/edapeci/article/view/565 O artigo discute a importância da afetividade na educação on-line, nos processos educativos desen- cadeados em ambientes virtuais de aprendizagem. Traz o respaldo teórico de Vygotsky, Wallon e ou- tros autores que tratam da dinâmica dos ambientes de aprendizagem e da linguagem, enquanto elemen- 11 to mediador das relações sociais. Verifica indícios de afetividade em fóruns realizados no Módulo Introdutório do Ciclo Básico do Programa de For- mação Continuada em Mídias na Educação/MEC, ressaltando o papel do tutor enquanto promotor da afetividade necessária à aprendizagem colaborativa 2.1 O Aluno EaD Conhecer o perfil do aluno EaD é conhecer também o público com quem o profissional de EaD irá atuar diretamente. As pesquisas em relação ao perfil e as caracte- rísticas essenciais ao aluno de EaD apontam para um perfil comum, principalmente quando o aluno pode optar por realizar um curso a distância ou presencial. Vale destacar que, atualmente, muitos cursos, principalmente os voltados à formação continuada de profissionais de diversos segmentos, estão sendo oferecidos somente na modalidade a distância, o que implica um desafio ainda maior do tutor e de todos os agentes envolvidos neste processo. Retomando aos aspectos comuns aos alunos que optam por realizar um curso na modalidade a distância, a matéria reproduzida a seguir destaca os alunos de pós-graduação e remete aos dados do INEP e da ABED, que estudamos na Unidade 2 deste módulo. 12 Ao tutor, no início de uma nova atividade, tur- ma ou projeto, é importante a pesquisa e obtenção dos dados referentes ao perfil dos alunos e o públi- co-alvo do curso em questão. CONHEÇA O PERFIL DE ALUNO QUE BUSCA A MO- DALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA As pessoas que fazem uma graduação na modalidade EAD têm, em média, 30 anos, são casadas e trabalham Tatiana Tavares, Especial Quem são as pessoas que abrem mão da convivência diá- ria com uma turma de faculdade e optam por fazer um curso a distância? Normalmente, são adultos, com ou sem uma profis- são anterior estabelecida, mas que buscam uma formação mais sólida. Segundo a secretária de Educação a distância da Uni- versidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Mára Lúcia Fernandes Carneiro, os alunos dessa modalidade de ensino têm cerca de 25 anos ou mais. — São pessoas que não conseguiram ingressar em um curso superior logo depois do ensino regular e já estão no mer- cado de trabalho — explica a professora. Mas não é apenas a idade que determina o perfil desse novo estudante brasileiro — o sucesso da educação a distância no Brasil é recente, apesar de o modelo ser antigo, se levarmos em conta os cursos por correspondência. É preciso ter maturi- dade para encarar uma rotina mais solitária de estudo. O presidente da Associação Brasileira de Educação a distância (Abed), Fredric Michael Litto, reforça que, além do 13 aluno de EAD ter de cinco a 10 anos mais do que o estudante tradicional, ser casado e ter filhos na maioria dos casos, ele também é uma pessoa motivada e organizada. — Um curso a distância não é para qualquer um. O aluno precisa ter características específicas: não pode ser uma pessoa que precise da atenção ativa do professor e deve ter disciplina — diz Litto. A organização e a disciplina devem ainda estar acompa- nhadas da automotivação, pois, apesar de contar com a ajuda do professor, do tutor e dos colegas, ele também precisa ter muita vontade de estudar, pois o contato com essas pessoas é quase sempre virtual. — Os cursos a distância são melhores para pessoas mais velhas, com maior capacidade de autogerenciamento. Normal- mente, os jovens precisam do contato presencial mais frequen- te — opina Sérgio Franco, presidente da Rede Gaúcha de En- sino Superior a Distância (Regesd). No que pensar na hora de escolher um curso em EAD No Brasil, nem sempre o estudante opta por um curso a distância por ter o perfil para a modalidade, mas pela dificulda- de de chegar aos grandes centros e, consequentemente, às boas universidades. Essa é a opinião de Sérgio Franco, presidente da Rede Gaúcha de Ensino Superior a distância (Regesd) e mem- bro do Conselho Nacional da Educação, ligado ao Ministério da Educação. — Em países como a França, o Canadá, a África do Sul e a Alemanha, isso não acontece. Nesses lugares, a educação a distância já está mais consolidada — diz Franco. 14 O ideal, segundo os especialistas, é que a pessoa opte pela modalidade por ter um perfil adequado. É mais fácil ajustar um curso a distância à rotina, mas é preciso também abrir espaço e se organizar. Curiosidades > Do total de 30.420 cursos de graduação, 29.376 (96,6%) são na modalidade presencial, e 1.044 (3,4%), na mo- dalidade a distância. > Segundo o Censo da Educação Superior de 2011, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a idade dos alunos que ingressam em um curso de graduação a distância varia mais do que em um curso pre- sencial, ficando na média de 33 anos. Fonte: Inep/MEC > A maioria dos alunos de cursos EAD estuda e trabalha, e a maior porcentagem de alunos que somente estudam é for- mada por aqueles que estão cursando disciplinas obrigatórias em EAD de cursos presenciais Fonte: Associação Brasileira de Educação a distância O que é preciso para ser um aluno de educação a dis- tância > Ter capacidade de automotivação > Ser organizado > Saber ler com foco > Conseguir se autogerenciar, sem precisar da interven- ção sistemática do professor ou dos colegas > Internet de qualidade à disposição > Ter facilidade com os ambientes virtuais 15 Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noti- cia/2013/06/conheca-o-perfil-de-aluno-que-busca-a-modalida- de-de-educacao-a-distancia-4158455.html 2.2 A Avaliação na Educação A Distância Assim, como em todas as modalidades de ensi- no, na EaD, salvo suas peculiaridades, a concepção de avaliação também se mostra como um dos aspec- tos fundamentais no processo educativo. Em relação à concepção de avaliação, as Dire- trizesCurriculares da Educação Básica do Estado do Paraná apontam que: No processo educativo, a avaliação deve se fa- zer presente, tanto como meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instru- mento de investigação da prática pedagógica. Assim a avaliação assume uma dimensão formadora, uma vez que, o fim desse processo é a aprendizagem, ou a verificação dela, mas também permitir que haja uma reflexão sobre a ação da prática pedagógica. Para cumprir essa função, a avaliação deve possibilitar o trabalho com o novo, numa dimensão criadora e criativa que envolva o ensino e a apren- dizagem. Desta forma, se estabelecerá o verdadeiro sentido da avaliação: acompanhar o desempenho no presente, orientar as possibilidades de desempenho futuro e mudar as práticas insuficientes, apontan- 16 do novos caminhos para superar problemas e fazer emergir novas práticas educativas (LIMA, 2002). Dentre os aspectos mais visíveis do trabalho do tutor estão a avaliação do trabalho do aluno e o for- necimento do feedback que contribui para a apren- dizagem e para a reflexão da prática pedagógica. O documento Tutoria no EaD: um manual para tuto- res, da COL, destaca que a avaliação na EaD é uma parte importante no processo de aprendizagem e tem maior impacto do que nas situações presenciais (sala de aula), peça central na interação tutor/aluno. Para este estudo, alguns fragmentos foram extraídos do refe- rido documento e grifados com o objetivo de direcionar sua leitura. Como já citado, a melhor compreensão depende de sua leitura integral. A avaliação é uma forma complexa de comu- nicação: concretizações intelectuais ou técnicas não podem ser vistas isoladamente (...) Morgan e O’Reilly (1999) salientam que a ava- liação responde às necessidades de quatro sectores diferentes: • os alunos – com o feedback sobre a sua pro- gressão, e muitas vezes com a certificação dos resul- tados alcançados • os professores – com informações sobre como os alunos estão a sair-se no curso, e sobre os seus 17 pontos fortes e fracos como alunos; feedback sobre a qualidade das actividades e recursos do curso, e um mecanismo para verificar os resultados alcançados pelos alunos •a instituição – com a prova de terem sido al- cançados os objectivos visados, validação de cursos e programas, e feedback sobre a eficácia das estratégias de ensino e aprendizagem. •a sociedade – com a confirmação de que os alunos alcançaram um determinado standard e es- tão preparados para certas ocupações, e informações sobre a eficácia da instrução numa determinada ins- tituição. Fonte: www.abed.org.br/col/tutoriaead.pdf Para os alunos, a avalia- ção pode: A avaliação ajuda o tutor a: Servir para verificar os pro- gressos feitos, indicando o que foi conseguido, e o que precisa de ser feito. Identificar áreas de compre- ensão da matéria dos alunos individualmente. Fornecer uma nota que sirva de ponto de referência para futuro trabalho. Avaliar as competências de estudo, como sejam as 'competências acadêmicas' na pesquisa, na escrita, ou na análise, ou as competências técnicas na aplicação prática de princípios. Criar oportunidades de fazer perguntas ao tutor ou levan- tar questões relacionadas ao conteúdo. Localizar áreas de dificulda- de relacionadas com a falta de bases ou com uma área mais fraca, e a desenvolver estratégias para ajudar o alu- no a lidar com a dificuldade. 18 Esclarecer padrões espera- dos para os trabalhos. Saber mais sobre os interes- ses e preocupações individu- ais do aluno. Fornecer informações sobre recursos adicionais para responder a áreas fracas ou seguir tópicos com maior profundidade. Identificar padrões de erros no trabalho de grupos de alunos que possam indicar problemas com materiais do curso ou com estratégias instrucionais. 19
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