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AV HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA

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LINCOLN FLÁVIO PEREIRA SANTOS
202001162585
 
Disciplina: HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA AV
Aluno: LINCOLN FLÁVIO PEREIRA SANTOS 202001162585
Professor: FLAVIA MIGUEL DE SOUZA
 Turma: 9001
CEL0521_AV_202001162585 (AG) 09/04/2021 11:36:06 (F) 
 
Avaliação:
10,0
Nota Partic.: Nota SIA:
10,0 pts
 
 
HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA 
 
 1. Ref.: 663872 Pontos: 1,00 / 1,00
Sobre a obra de Vilhena, analise as afirmativas a seguir: I. Sua obra tem o mérito de ter apontado as contradições da
sociedade colonial. II. Um dos assuntos abordados em seus textos foi o funcionamento da admonistração portuguesa
na colônia. III. fez uma anpalise minuciosa da população da cidade de Salvador. Está(ão) correta(s):
As afirmativas I e III, apenas.
 Todas as afirmativas
A afirmativa II, apenas.
As afirmativas II e III, apenas.
A afirmativa I, apenas.
 
 2. Ref.: 37531 Pontos: 1,00 / 1,00
Segundo o professor Manoel Luis Salgado o pensar a história é uma das marcas características do século XIX na
Europa, ao longo do qual são formulados os parâmetros para um moderno tratamento do tema. Nesse período, ainda
segundo o professor, a história articula-se num quadro mais amplo, no qual a discussão da questão nacional ocupa
uma posição de destaque. No Brasil, pode-se afirmar que o processo de formação do Estado Nacional fica claro com:
A transferência da corte em 1808 e a inauguração da Biblioteca Nacional e do Banco do Brasil.
 A criação do Istituto Histórico e Geográfico brasileiro em 1838, pois viabilizou um projeto de escrita da História
brasileira de forma sistematizada.
O fim do Segundo Reinado que inviabilizava o desenvolvimento da construção do Brasil enquanto Estado
Nacional.
A proclamação da República que inaugura o início da identidade nacional brasileira.
A Independência do Brasil e a formação das primeiras instituições brasileiras.
 
 3. Ref.: 54237 Pontos: 1,00 / 1,00
Capistrano pode ser considerado o primeiro esforço no sentido de se fazer, já em 1907, uma nova história colonial,
pois:
Capistrano, assim como as direções do IHGB, constrói a idéia de um Brasil colonial unido e centralizado.
O autor, ao contrário de seus contemporâneos, verá na abordagem descritiva dos acontecimentos históricos oEducational Performace Solution EPS ® - Alunos 
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ponto chave para a compreensão do passado colonial.
Esse autor constrói o mito da nacionalidade brasileira.
 Insere novas problemáticas na História do Brasil e as responde a partir de uma idéia de diversidade cultural.
Capistrano analisava o Brasil através de uma perspectiva de unidade nacional presente desde a chegada dos
portugueses.
 
 4. Ref.: 94673 Pontos: 1,00 / 1,00
Gilberto Freire é autor de ampla obra, dentre as quais se destaca Casa Grande e Senzala que trata da(o):
Desenvolvimento da história dos negros na sociedade de 1930.
 Formação da família sobre o regime patriarcal na colônia.
Construção do sentimento de nacionalidade brasileiro.
Formação econômica do Brasil.
Contribuição o império para a formação do Brasil.
 
 5. Ref.: 130398 Pontos: 1,00 / 1,00
Para Sérgio Buarque é preciso que os brasileiros avaliem criticamente seu passado no que ele tem de pior e ...
 a partir daí, o reformulem para a transformação do presente
a partir daí, se convençam que o Brasil em suas dimensões não pode ser uma nação
a partir daí, reafirmem os acertos e ignorem os erros, pois eles ficaram no passado.
a partir daí, reafirmem a tradição portuguesa que não deveria ter sido perdida
a partir daí, reconquistem antigos territórios, atuais Guianas, Uruguai, Paraguai e parte da Argentina
 
 6. Ref.: 37976 Pontos: 1,00 / 1,00
Caio Pdrado Júnior é considerado como um autor importante e inovador para a historiografia brasileira pois:
Suas análises apresentam uma visão romantizada da economica brasileira.
 Seu livro Evolução Política do Brasil, primeira obra de Caio Prado Júnior, é também a primeira análise marxista
e materialista da história nacional.
Suas obras apresentam uma versão positivista da história do Brasil.
Sua historiografia aborda os principais fatores culturais importantes para a formação da sociedade brasileira
deixando de lado os temas econômicos.
Sua obra é a primeira que não trata sobre a influência da mao de obra escrava na economia brasileira.
 
 7. Ref.: 706136 Pontos: 1,00 / 1,00
Sobre a influência da Escola dos Annales na historiografia brasileira, podemos afirmar:
A influência dos Annales no Brasil se deu logo a partir da fundação da sua revista, em 1929, e foi algo muito
inovador, pois até então o Brasil seguia o modelo historiográfico anglo-saxão.
A historiografia dos Annales pouco influenciou a produção hsitoriográfica brasileira, em especial porque os
Annales centravam-se na compreensão da realidade francesa, que pouco contribuía para o entendimento da
história do Brasil.
 A influência dos Annales associou-se a uma série de mudanças que ocorriam na sociedade brasileira dos anos
1930, mudanças essas que abriram caminho para a emergência de novos atores sociais.
A influência dos Annales na historiografia brasileira é um fenômeno bastante recente, que pode ser datado das
últimas duas décadas, quando estreitou-se o diálogo entre Brasil e França.
A influência dos Annales, bem como da historiografia francesa, é algo superestimado por alguns historiadores,
embora estudos recentes tenham mostrado a necessidade de matizar essa relação entre a historiografia
brasileira e a francesa.
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 8. Ref.: 579955 Pontos: 1,00 / 1,00
Sobre as posições teórico-metodológicas assumidas pela chamada "Nova História" no Brasil a partir da década de
1970, podemos afirma que:
sua principal característica foi o afastamento em relação às ferramentas analíticas fornecidas pelo marxismo, e
a constituição de uma história marcada pela investigação das mentalidades.
foi marcada por uma retomada da história política narrativa, sob forte influência da historiografia positivista do
século XIX.
tendo em vista o cenário político brasileiro na década de 1970, os historiadores empreenderam análises
historiográficas notadamente marxistas, com o objetivo de legitimar a revolução brasileira, afastando-se da
história cultural francesa.
a Nova História assumia sua preocupação com a história cultural, negligenciando outros âmbitos da vida social
como a política e a economia.
 tinha como seu fundamento, duas inspirações básicas, a escola dos Annales e o Marxismo, pautando suas
análises e interpretações históricas nos métodos da história quantitativa, muito bem sucedida nos campos da
história econômica e social.
 
 9. Ref.: 249726 Pontos: 1,00 / 1,00
Quais dos autores abaixo representa a presença das ideias marxistas na historiografia brasileira:
Jacob Gorender e Capistrano de Abreu.
 Nelson Werneck Sodré e Caio Prado Júnior.
Jacob Gorender e Sérgio Buarque de Holanda.
Nelson Werneck Sodré e Paulo Prado.
Caio Prado Júnior e Gilberto Freyre
 
 10. Ref.: 722289 Pontos: 1,00 / 1,00
Em um artigo publcado na revista "História: questões e debates", Ronaldo Vainfas afirma: "Foi com o avanço da pós-
graduação, de um lado, e a crise do regime militar, de outro, que a pesquisa histórica no Brasil pouco a pouco se
abriu a estes novos campos. A queda do muro de Berlim, em 1989, completa o quadro, libertandoa pesquisa
histórica brasileira dos patrulhamentos esquerdistas. O arejamento do ambiente universitário, enfim livre dos
compromissos políticos de combate ao regime de exceção e, de quebra, livre das patrulhas ideológicas, teve peso
decisivo nesta inflexão historiográfica" (VAINFAS, Ronaldo. História cultural e historiografia brasileira. História:
Questões & Debates, Curitiba, n. 50, p. 217-235, jan./jun. 2009). Quando Ronaldo Vainfas menciona a abertura da
historiografia brasileira nos anos 80 para "novos campos", ele se refere à:
História Intelectual.
Historiografia marxista.
História Positivista.
 Nova História.
História Metódica.
 
 
 
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