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Sinais e sintomas

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Sinais e sintomas
 
 Sinais são alterações percebidas ou medidas por outra 
pessoa, geralmente um profissional de saúde 
 Sintoma é qualquer alteração da percepção normal que 
uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu 
metabolismo, de suas sensações, podendo ou não 
consistir-se em um indício de doença 
 Dor 
 Sintoma importante 
Características 
 Localização e Irradiação (irradiada ou referida) 
 Tipo 
 Intensidade 
 Início/caráter (espontânea ou provocada) 
 Periodicidade (intermitente ou contínua) 
 Duração (aguda ou crônica) 
 Fator desencadeante 
 Fator de piora 
 Fator de melhora 
 Cortejo sintomático 
 
1. INÍCIO – Quando começou? 
2. LOCALIZAÇÃO/IRRADIAÇÃO – Onde dói? Sente 
em mais algum local? 
3. QUALIDADE: Como é a sua dor? 
4. INTENSIDADE: Em uma escala de 0 a 10 como é a 
sua dor? 
5. DURAÇÃO E FREQUENCIA: há quanto tempo 
sente? Dói todos os dias? 
6. EVOLUÇÃO: o que aconteceu depois? Continuou a 
doer? Fez algum tratamento? Melhorou? Piorou? 
7. FATORES DESENCADEANTES: alguma coisa faz a 
dor aparecer? 
8. FATORES ASSOCIADOS DE MELHORA OU PIORA: 
alguma coisa faz a dor piorar ou melhorar? 
9. SINTOMAS ASSOCIADOS: sente alguma coisa 
junto com a dor? 
10. SITUAÇÃO ATUAL: como está agora? 
 Dor torácica 
 Quando o paciente referir dor no peito pode ser? 
 Óssea 
 Muscular 
 Órgão intratorácicos 
 Herpes zóster 
 Doença coronariana 
 
 Doença coronariana 
 Dor Precordial (região à frente do coração) típica 
 
 Irradiação 
 Pescoço 
 Mandíbula 
 Braço esquerdo 
 Porção medial 
 Ocasionalmente: braço direito, região inter-
escapular,epigástrico, infra-escapular. 
 Dor Precordial Típica: angina 
 Qualidade: peso, opressão, aperto, queimação 
 Fatores de alívio: repouso, nitratos 
 Localização: retroesternal ou discretamente à 
esquerda da linha média 
 Modo de início e desaparecimento: aumento e 
redução gradual 
 Duração: 2 a 15 minutos 
 Fatores precipitantes: exercício, estresse emocional, 
refeições pesadas, frio ambiente 
 Sintomas associados: dispnéia, tontura, fadiga, 
síncope. 
 Dor Torácica Pulmonar 
 É queixa comum em pacientes com doença respiratória. 
Ocorre devido à inflamação ou tração de estruturas 
contínuas, notavelmente a pleura parietal 
 
 
Camyla Ponte- PM 
 Dor Torácica Muscular 
 A dor torácica pleurítica deve ser diferenciada da dor de 
origem musculoesquelética, que também pode ser 
ventilatório-dependente 
 A dor musculoesqueléticas, embora varie com o ciclo 
respiratório, não é tão intensa e é intensificada pela 
extensão, ou pela flexão do trapézio ou dos músculos 
peitorais 
 A presença de dor a palpação é característica da dor 
musculoesquelética 
 
 Dispnéia 
 Conceito: é a consciência da necessidade de um 
esforço respiratório aumentado. 
 Na linguagem dos pacientes a dispnéia recebe a 
designação de "cansaço", "canseira", "falta de ar", 
"respiração difícil“, "fôlego curto", ou "fadiga“. 
 Diferenciar dispnéia de astenia e de fatigabilidade, pois 
algumas expressões usadas pelos pacientes podem 
causar confusão. 
*Astenia = sensação de fraqueza e falta de energia 
generalizada, podendo ainda estar associada a cansaço 
físico e intelectual, tremores, lentificação dos 
movimentos, e espasmos musculares 
* Fatigabilidade: Característica ou estado de fatigável, 
cansaço, esgotamento 
 A dispnéia constitui um dos sintomas mais importantes 
dos cardiopatas/pneumopatas e significa a sensação 
consciente e desagradável do ato de respirar 
 Apresenta-se sob duas formas: uma subjetiva, que é a 
dificuldade respiratória sentida pelo paciente, e outra 
objetiva, que se evidencia pelo aprofundamento ou 
aceleração dos movimentos respiratórios e pela 
participação ativa da musculatura acessória da respiração 
(músculos do pescoço na inspiração e músculos 
abdominais na expiração). 
 Mecanismos da Dispnéia 
 O aparelho ventilatório normalmente deve ter: 
1. Eficiente comando nervoso pelos centros respiratórios 
e quimioreceptores centrais e periféricos 
2. Adequada resposta dos músculos respiratórios aos 
comandos nervosos. 
3. Boa complacência pulmonar 
4. Ampla permeabilidade das vias aéreas. 
 A ANORMALIDADE DE UM OU MAIS DESTES SETORES 
PODE LEVAR À DISPNÉIA 
 
 
 Etiologia da Dispnéia 
 A dispnéia pode ser atribuída a causas: 
 Pulmonares 
 Metabólicas (acidoses diabéticas e urêmica) 
 Condições que alteram a ventilação (gravidez, 
obesidade, anemia, ascite) 
 Cardíacas 
 Psíquicas (dispnéia suspirosa) 
 Edema 
 Conceito: é um acúmulo anormal de líquido no 
compartimento extra- celular intersticial ou nas cavidades 
corporais. 
 As expressões "inchaço" e "inchume" são as mais usadas 
pelos pacientes para relatar este sintoma. 
 03 perguntas importantes: 
 Época em que apareceu? 
 Região em que predomina? 
 Como evoluiu? 
 
 Mecanismo de ação 
 O edema resulta do aumento do movimento de líquido 
do meio intravascular ao intersticial ou da diminuição do 
movimento de água do interstício aos capilares ou vasos 
linfáticos 
 O mecanismo compreende um ou mais dos seguintes 
fatores: 
 Aumento da pressão hidrostática, 
 Diminuição da pressão coloidosmótica/oncótica 
 Aumento da permeabilidade vascular 
(inflamações) 
 Diminuição da drenagem linfática. 
 
 
 
 
 
 Síndrome da ICC 
 A síndrome de insuficiência cardíaca congestiva é 
caracterizada pela incapacidade do coração de bombear 
sangue em quantidade suficiente para atender as 
necessidades do organismo, ou só fazê-lo com pressões 
elevadas dentro do coração 
 
 EDEMA: Inicia-se nos pés e progride para cima, 
pode haver ascite e derrame pleural. 
 DISPNÉIA: de esforço, progressiva, de decúbito, 
ortopnéia, asma cardíaca, edema agudo do 
pulmão. 
 Edema da ICC 
 Resultado do aumento do líquido intersticial, proveniente 
do plasma sanguíneo 
 Localiza-se primeiramente no membros inferiores, pela 
ação da gravidade, iniciando-se em torno dos maléolo 
Secundário a IVD ( insuficiência de Ventrículo Direito) 
 À medida que vai progredindo, atinge as pernas e as 
coxas. Por influência da gravidade, o edema cardíaco 
aumenta com o decorrer do dia, atingindo máxima 
intensidade à tarde; daí a denominação de edema 
maleolar vespertino. 
 Diminui ou desaparece com o repouso noturno 
 Localizado ou generalizado (anasarca). 
 
 
 Edema Agudo de Pulmão 
 A tosse é um sintoma frequente da IVE 
(insuficiência de Ventrículo Esquerdo) seca, 
mais intensa à noite Consequência da 
congestão pulmonar: edema agudo de pulmão; 
secreção rósea, serosa e espumosa 
 Infecção associada. 
 
 
 
 Dispnéia no Cardiopata 
 A dispnéia no cardiopata indica uma congestão pulmonar 
decorrente da insuficiência ventricular esquerda, 
apresentando características próprias quanto à duração, 
evolução, relação com esforço e posição adotada pelo 
paciente 
 
 Síndrome da ICC 
 A dispnéia no cardiopata indica uma congestão pulmonar 
decorrente da insuficiência ventricular esquerda, 
apresentando características próprias quanto à duração, 
evolução, relação com esforço e posição adotada pelo 
paciente 
 
 Dispnéia no Cardiopata 
 Desencadeada com o esforço físico 
 Piora com o decúbito dorsal 
 Melhora com cabeceira elevada.

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