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UCS Universidade de Caxias do Sul Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda Aluna: Daniela Cristina Menti Professora Silvana Boone Disciplina: História das Artes Visuais Luz e Treva · Conforto entre esplendor cultural do clássico greco-romano e o presente católico de trevas e escuridão; · A arte deixa de ser representativa e passa a ser esteticamente mais “bela”; · Amor pela nudez dos corpos e desprezo pelo espiritualismo icônico das obras; · Excelência na imitação do original, principalmente no corpo humano; · “Luz” escondida anteriormente por erros dos artistas, que faziam obras apenas para a representação de um “eu-falso”. · Introdução da volumetria, dando realidade às obras; · A arte tem sentimentos, deixa de ser um agrado ao imperador como fora no bizantino; Imitar como invenção nova · Segundo pensadores, a imitação traz consigo o próprio saber da forma; · Imitação da natureza chegando o mais próximo possível da realidade, isso colocava em pauta o valor do exemplo; · Imitação não é a cópia e sim a assimilação de valores e princípios; · Plasticidade, realismo anatômico e perspectiva linear são o foco principal; · A inovação na pintura consistia na semelhança da realidade; Espelho Ideal · Justificativas filosóficas; · Arte é o espelho da natureza; · Representar o que há de mais belo; · “Beleza é necessária na pintura”. · Quanto mais próximo o quadro chegar da realidade, mais perfeito seria o mestre; · Imaginação seletiva sem necessidade de modelos externos, por Rafael; Outras imitações · Universo misterioso, quase exotérico; · Inspiração na Antiguidade era mais usada na decoração; · Inspirados no classicismo adotaram a “regra e medida” transferindo-a para a arquitetura; · Obras tão complexas, que os falsificadores contavam suas façanhas num tom quase heroico; · Da Vinci não sucumbiu ao fascínio pela antiguidade; · Conceito de grandiosidade em vez de beleza; · Imitador deveria renovar sua fonte de inspiração e adaptá-la a própria capacidade criativa; · A imitação agora se fixava nos mestres, da Vinci, Rafael e Michelângelo, isso criou o abandono da natureza e ter a arte e os artistas em foco; Promoção Social dos Artistas · Diferenciação entre artista e artesão · As artes figurativas foram excluídas das artes mecânicas; · Os pintores pertenciam à corporação dos médicos herboristas; · Artes de trívio: Geometria, matemática e astronomia estavam crescendo; · Paralelo entre pintura e poesia; · Uso da geometria e da matemática não interferia na criatividade; · Arquitetura representava analogias astrológicas e teológicas; · Simbolismo pitagórico; O Homem Universal · O pintor deve ser culto. Divino poeta, portador de qualidades derivada de uma esfera distinta da racional; · Visão do artista como trabalhador intelectual; · Artista estava no âmbito cultural de poetas e literários; O quadro como janela · Quadro devia ser a ilusão de um espaço aberto, resultado obtido aplicando os conhecimentos de óptica; · Espaços em perspectiva derivada do uso da geometria; · Necessidade de concordância de todos os membros do corpo; · Uma história é contada através de um quadro; · Matéria-Prima é decisiva para a beleza w o valor de uma obra; 1) Por que o Renascimento é um marco para a história da arte? Pois foi nesse período que o pensamento filosófico passou por uma reviravolta nunca vista antes. Na arte têm-se o uso da volumetria, perspectiva linear, o abandono da representatividade aristocrática, matemática e geometria eram usados na composição das obras, para que elas ficassem mais fiéis ao real possível. 2) De que forma o pensamento renascentista se assemelha ao contexto do homem atual? Com o Renascimento, o homem passa a ser o grande foco das preocupações da vida e do imaginário dos artistas. Nas últimas décadas, o avanço cientifico e tecnológico têm entrado em uma explosão de desenvolvimento nunca vista antes, isso fez com que que as preocupações sociais se voltem ao pensamento antropológico, redesenhando o ser humano como o centro psicológico. Porém, como fora visto anteriormente, a religião se contrapõe a tais mudanças, bem como foi no século XVI.
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