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AP172 - RELATORIO DE ESTAGIO

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GRUPO EDUCACIONAL UNIP/ UNIPLAN 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
BRENDA PAULA MIRANDA MARTINS REIS 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: O NOVO 
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS NAS 
EMPRESAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
MACAPÁ -AP 
 2021 
 
BRENDA PAULA MIRANDA MARTINS REIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: O NOVO 
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS NAS 
EMPRESAS 
 
 
Relatório de Estágio apresentado à Universidade Paulista, 
como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina 
Estágio Supervisionado Obrigatório. 
Professor Orientador: MAIKO DE OLIVEIRA PALHETA 
 
 
 
 
 
 
MACAPÁ-AP 
2021 
 
REIS, Brenda Paula Miranda Martins1 
PALHETA, Maiko de Oliveira² 
RESUMO 
Ao longo do relatório de estágio, é possível perceber como as empresas, gestores, 
administradores e colaboradores são essenciais para o desenvolvimento e 
manutenção das organizações, estas por sua vez oferecem aqueles benefícios em 
trocas de seus serviços. Cada vez mais o planejamento estratégico vem se tornando 
parte da vida funcional das empresas, tendo isso em vista, é essencial que as pessoas 
percebam essas mudanças e assim como as empresas passem a se organizar e 
prever seus futuros dentro da organização, a curto, médio e longo prazo, isso as torna 
diferenciadas e no mercado atual, com maiores chances de entrar nessas novas 
organizações. 
Palavras-Chave: Planejamento. Empresas. Pessoas. 
 
ABSTRACT 
Throughout the internship report, it is possible to see how companies, managers, 
administrators and employees are essential for the development and maintenance of 
organizations, which in turn offer those benefits in exchange for their services. 
Strategic planning is increasingly becoming part of the functional life of companies, in 
view of this, it is essential that people perceive these changes and, as well as 
companies start to organize and predict their futures within the organization, in the 
short, medium and in the long term, this makes them differentiated and in the current 
market, with greater chances of entering these new organizations. 
 
Keywords: Planning. Companies. People. 
 
 
 
 
¹Graduando do curso de Administração pela Universidade Paulista - UNIP; 
 E-mail: brendamiranda23.94@gmail.com 
²Professor e orientador da Universidade Paulista – UNIP: E-mail:maickpt@yahoo.com.br 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 5 
2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ......................................................................... 6 
2.1 PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO ESTRATEGICO .......................................... 7 
3 A IMPORTANCIA DO RH PARA O PLANEJAMENTO ESTRTEGICO.................... 8 
3.1 ROTA DE COALIZÃO O AMBIENTE NAS EMPRESAS .................................... 10 
4 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS ............................................................. 11 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 12 
REFERENCIAS ....................................................................................................... 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O processo de planejamento estratégico, vem ocorrendo em decorrência da 
mudança do mercado de trabalho, a busca por excelência, qualidade, eficiência e 
eficácia vem sendo o combustível para as mudanças que vem ocorrendo nas 
empresas. Atualmente, não são poucas as empresas que começam a se preparar um 
ou dois anos antes de iniciar o ano do seu negócio, ou seja, estão buscando formas 
de contornar as adversidades que se apresentam no mercado de trabalho 
É importante falar do crescimento e da utilização do planejamento estratégico 
e da gestão de pessoas, pois eles representam a nova administração, ou seja, a partir 
de conceitos pré-estabelecidos, eles podem criar mecanismos para acelerar 
processos na empresa, colocando em ordem as principais formas de elucidar os 
fatores políticos, sociais e econômico que gerenciam o mundo. O relatório foi 
fundamentado a partir de artigos, livros e revistas dos especialistas que trabalham o 
tema, é relevante mencionar que as pesquisas se caracterizam em formato 
bibliográfico. 
A pesquisa está organizada em: planejamento estratégico que busca elucidar 
o que é e onde ocorre, além de seus princípios, sendo estes os responsáveis pela 
manutenção do trabalho, a importância do RH para o planejamento estratégico, 
perpassando sobre como o setor de seleção é essencial para a administrar e organizar 
parte do processo operacional da empresa. Rota de coalizão o ambiente nas 
empresas entender como as pessoas agem dentro e fora das organizações e como 
podem afetar os processos das mesmas, gestão estratégica de pessoas, essa parte 
retrata sobre como as empresas podem estar crescendo em decorrência das ações 
planejadas, a priori, as situações são as mesmas, mas quando planejadas da maneira 
correta e com os administradores corretos, as empresas tendem a ter um crescimento 
melhor e a não se arriscar o que ocasiona um melhor desempenho destas nas mais 
variadas formas de estudos possíveis. Essa organização visa colocar em ordem 
cronológica como ocorre o processo de administrar uma empresa, suas situações e 
seus planos estratégicos em momentos de crise ou de euforia do mercado a partir do 
desenvolvimento tecnológico. 
 
 
 
6 
 
2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 
 
 Falar sobre o planejamento estratégico infere diretamente nas possibilidades de 
mudanças que podem ocorrer em uma determinada empresa, ou ainda na forma como 
ela busca alterar seus procedimentos, tornando-se um lugar melhor para o exercício 
da profissão. Pensar em recursos, sejam eles humanos, sejam eles inorgânicos, é 
estabelecer como será a organização e redistribuição do trabalho. Estabelecendo 
períodos curtos, ou longos, ou seja, o planejamento deve ser a curto, médio ou longo 
prazo, contemplando os processos que foram formulados para o sucesso de 
determinado segmento, é necessário compreender que o planejamento estratégico 
pode ser definido como: 
O processo de planejamento é a ferramenta que as pessoas e 
organizações usam para administrar suas relações com o futuro. 
E uma aplicação específica do processo decisório. As decisões 
que procuram, de alguma forma, influenciar o futuro, ou que 
serão colocadas em prática no futuro, são decisões de 
planejamento. Com base nesse conceito básico, o processo de 
planejamento pode ser definido de várias maneiras (TEIXEIRA. 
2009, p.43) 
 
 Ou seja, dentro das mudanças que ocorrem ao longo do processo de planejamento é 
necessário ter em mente as possibilidades de ganhos e de perdas, calcular não 
apenas os lucros, mas também as perdas e as chances de sinistro, essas são as 
diferenças de grandes e pequenas empresas, não que todas as empresas “grandes” 
usem o planejamento estratégico ou que as “pequenas” não o usem, mas se trata 
principalmente de como cada instituição trabalha e desenvolve seus métodos, Teixeira 
(2009) elenca as possibilidades de como o planejamento pode ser inserido nas 
organizações, por exemplo, definir objetivos e resultados a serem alcançados, definir 
meios para possibilitar a realização de resultados, tomar no presente decisões que 
afetem o futuro. 
 Desta forma, pode se dizer que o processo ao qual está atrelado o processo de 
planejamento estratégico perpassa diretamente sobre como o administrador toma 
suas decisões e como estas podem mudar os direcionamentos da empresa, tornando 
a mesma em uma megaempresa do ramo, ou fazendo com que a mesma deixe de 
existir, falar deprocessos gerenciais e organizacionais vem se tornando um dos 
assuntos mais trabalhados pelos administradores, tendo em vista as mudanças que 
vem ocorrendo no cenário nacional e também internacional, essas mudanças 
implicam diretamente nas melhorias empresariais. 
7 
 
 2.1 PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO ESTRATEGICO. 
 
 Para se chegar ao ponto central do que o planejamento estratégico se tornou, é 
necessário compreender por que meios ou princípios basilares ele precisou se 
estruturar, desta forma, é essencial analisar as possibilidades de mudança que 
ocorreram em decorrência do processo de implementação de novas políticas, visando 
o futuro. Desta forma é necessário deixar claro os valores, princípios, missão e visão 
da empresa, pois estes serão o sentido de direção para todos os colaboradores. Tendo 
isso em vista, podemos conceituar missão de acordo com (TEIXEIRA, et al. 2009, 
p.51) “A razão de existência da empresa, e deve responder as seguintes perguntas 
básicas: O que a empresa faz? Por que ela faz? Quem a empresa é?”, ou seja, é 
necessário ser claro, simples e eficaz, atendendo os princípios da organização. A 
visão da empresa é pautada por questões atreladas a organização, ou seja, voltada 
para seu público interno e externo, buscando criar uma imagem que possa atingir o 
maior número de clientes possíveis, a fim de criar uma rede de prospecção de clientes 
que rendam ativos para a empresa, tornando-a lucrativa, desta forma, (TEIXEIRA, et 
al. 2009, p.51) define visão como “A imagem ou ideia que a empresa tem de si mesma. 
Orienta sua trajetória para o futuro, suas relações com clientes, como administrar os 
recursos disponíveis e seus objetivos”. 
 A pesquisa vem elencando as principais formas de manter uma empresa a partir de 
novos métodos, sendo que estes não funcionam iguais para todas as empresas, ou 
seja, a missão da empresa de cosméticos não é a mesma de uma do gênero 
alimentício, é necessário ter cuidado a fim de evitar que problemas venham a 
acontecer, não existem formulas secretas para o sucesso, existem empresas bem 
planejadas e prontas para a adversidade, e empresas que pensam no momento. Por 
isso a necessidade do Planejamento Estratégico, para que em momento de crise 
como o da Pandemia de SARS-CoV (coronavírus) que vem ocorrendo desde 
dezembro de 2019, menos empresas fechem as portas, ou seja, não sejam pego de 
surpresa e consequentemente fechem as portas, pode não parecer, mas a boa 
empresa é pautada nesses valores e princípios, e quando seguidos de forma correta, 
ele determina as melhores formas de desenvolvimento dos ciclos empresariais, 
tornando-os vitais para a aceleração da sua economia, a exemplo disso, pode se inferir 
que quanto mais comprometida com sua missão e visão mais chances de sucesso 
uma empresa pode ter. 
8 
 
3 A IMPORTANCIA DO RH PARA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. 
 
 O setor de Recurso Humanos, hoje é um dos setores mais visados das grandes 
empresas, isso deve ao fator de desenvolvimento das mesmas, tendo em vista que as 
empresas estão cada vez mais se voltando para o desenvolvimento de pessoas e 
nãos se fixando em recursos fixos, como organização da loja, arrumação, espaço, 
dentre outros, não que estes não sejam fundamentais, são. Porém o primeiro contato 
do cliente é com pessoas, daí a importância do RH, pois o colaborador representa a 
cara da empresa, e cada vez mais os clientes querem um atendimento diferenciado, 
que possibilite ele de sentir-se especial, ou seja, é preciso considerar que somente 
pessoas podem atrair o interesse de pessoas. Analisando isso é possível inferir a 
respeito dessa importância, afirmando que: 
As organizações e as pessoas vivem em um continuo e interativo 
processo de atração, onde da mesma forma que as pessoas 
escolhem, as organizações também selecionam, escolhem 
peças que melhor se encaixem em seus pré-requisitos de 
qualificação e características para determinado cargo/vaga. 
Porém, grande maioria das empresas sentem dificuldade em 
encontrar pessoas qualificadas, e outras não despendem 
atenção e cuidados durante o processo de recrutamento e 
seleção, implicando em problemas futuros. (COSTA, et al. 2011, 
p.3) 
Ou seja, o RH tem em sua premissa a seleção, ou recrutamento, é nessa etapa 
que as empresas selecionam seus novos colaboradores, e o setor de seleção verifica 
a compatibilidade das pessoas e se estão de acordo com a vaga, se suas 
características são compatíveis com a missão e a visão da empresa, nem sempre 
esses processos correm conforme as empresas querem, o ocasionam problemas, mas 
baseado pelo planejamento estratégico, estas devem sempre estar atentas ao 
mercado e nas possibilidades de imprevistos/problemas. Além da seleção, é preciso 
que ocorra treinamento, integração com a equipe com a qual o novo colaborador 
possa interagir, criando um canal de comunicação para que não ocorram falhas no 
desenvolvimento do trabalho e é necessário que o trabalho delegado seja compatível 
com o salário que o empregado recebe. 
Estes planos de benefícios sociais procuram trazer vantagens 
tanto para a organização como para os colaboradores. Algumas 
vantagens para as organizações são a elevação da moral do 
colaborador, reduz a rotatividade e absenteísmo e aumenta o 
bem estar do colaborador. Do ponto de vista dos colaboradores 
as vantagens são as oportunidades adicionais de assegurar 
status sociais, melhoria no relacionamento social, contribui para 
o desenvolvimento pessoal e reduz a insegurança 
(CHIAVENATO, 2009. APUD COSTA, et. 2011, p.5). 
9 
 
 
 Com o mercado de trabalho saturado e cada vez as ideias e inovações sendo 
escassas, é necessário ter bons atrativos para bons funcionários, para que aqueles 
se tornem parte da organização e sejam eficientes, ágeis, eficazes, é fundamental que 
eles possam desempenhar funções que serão delegadas pela empresa, e para que 
estas sejam cumpridas de forma mais econômica e lucrativa possível para a empresa, 
é necessário a visão do setor de RH para o desenvolvimento pessoal e profissional da 
empresa, é isso que Costa procura trazer em sua obra, afirmando que: 
Com as mudanças no mundo que cada vez fica mais globalizado 
trazendo turbulências, competitividade, oportunidades e 
evoluções, as empresas vêem buscando cada vez mais formas 
de visualizar, interpretar, implementar planos de crescimento. 
Com o crescimento da abordagem estratégica empresarial na 
área de recursos humanos nos últimos anos, as empresas vêem 
investindo cada vez mais no aspecto planejamento, a fim de 
proporcionar maiores lucros e redução de seus gastos., COSTA, 
et al. 2011, p.6). 
 
 Entender como ocorre esses processos é essencial, pois o desenvolvimento das 
empresas está diretamente ligada a isso, o desenvolvimento das máquinas durante a 
revolução industrial que ocorreu na Inglaterra foram essenciais para o mercado de 
trabalho, mas depois que todo o mundo passou a possuir o mesmo maquinário e em 
alguns casos, mais avançado, era necessário que pessoas operassem esse 
maquinário, e nem todas podiam, por isso é importante investir em pessoas, torna-las 
parte de algo que as faça querer mais crescimento, que o aporte financeiro ajude, mas 
que faça com que ela se sinta realizada e dê o máximo de si para o desenvolvimento 
da empresa, esse é o papel do RH no planejamento estratégico, fazer com que as 
pessoas sejam mais que isso, sejam a própria empresa. 
De acordo com Gil 
“As empresas que quiserem prosperar, ou pelo menos 
sobreviver, deverão ajustar-se rapidamente a todo esse ritmo de 
mudança. Para tanto, irão necessitar de trabalhadores cada vez 
mais qualificados e capacitados, visando que sua aprendizagem 
seja continua para ser competitiva” (GIL. 2001, p.12) 
 Para tanto é necessário mensurar o papel do RH, para que não se misture com outros 
planejamentos da empresa e se torne uma dor de cabeça no futuro,por isso a 
necessidade de administradores multitarefas, capazes de delegar e enxergar o futuro 
das empresas e como capacitar e tornar a empresa acessível. 
10 
 
3.1 ROTA DE COALIZÃO O AMBIENTE NAS EMPRESAS. 
 
 Muito tem se discutido sobre os ambientes nas empresa ao longo dos anos, falando 
que as interações não são fundamentais para um trabalho por excelência, por 
exemplo, mas o que poucos sabem é que é necessário ter uma boa convivência, ser 
cordial, educado, e se as relações pessoais atrapalharem a produção no trabalho, a 
saída é a demissão do funcionário, mesmo que este tenha metas incríveis, mas se o 
seu comportamento gera crises em outros departamentos é necessário que ocorra 
uma conversa e que o ambiente melhore, desta forma, pode-se dizer que: 
 Quando se fala em ambiente externo é necessário levar em consideração que tudo 
que está dentro da empresa é parte da organização da mesma, sistemas, 
computadores, rede elétrica, cadeiras, mesas e etc... mas o principal foco é o recurso 
humano, ou seja, o homem, pois sem ele nenhum dos equipamentos funciona. Desta 
forma, a motivação do trabalhador deve ocorrer através da melhoria desses 
equipamentos, afinal não importa o processo do RH se o funcionário que é especialista 
em algo não terá um material técnico eficiente para trabalhar. 
Estes recursos são as fontes das capacitações organizacionais, 
que por sua vez, significam as interações entre os recursos para 
a execução de uma tarefa específica, ou para um conjunto de 
tarefas específicas. A base de muitas capacitações reside na 
elaboração, transmissão e troca de informações e conhecimento 
através do capital humano, bem como nas aptidões e nos 
conhecimentos exclusivos dos funcionários. (BRASIL. 2014, 
p.47) 
 
 Desta forma, quanto mais eficaz o equipamento, menos tempo o colaborador perde, 
tornando-se desta forma mais eficiente, prático e ágil, tendo em vista que os processos 
que vão determinar isso são justamente os processos internos. Quando se fala de 
ambiente, não se fala somente de recursos, mas como esses são utilizados para a 
ordem, manutenção e adequação da organização, isso faz com que a empresa evolua 
e que o funcionário seja valorizado, ganhando espaço, visibilidade e galgando 
promoções. 
Através da análise do ambiente interno, é possível para o gestor 
entender os pontos fortes ou os pontos fracos da organização, 
ou seja, as potencialidades e limitações da organização, 49 
esclarecendo quais são os fatores que sustentam a vantagem 
competitiva, e quais os pontos que são fatores que fragilizam a 
organização frente aos concorrentes. Ressalta-se que o 
ambiente interno é completamente influenciável pela ação 
gerencial (SILVA, 2010). 
11 
 
 Seja por rações pessoais, seja por razões técnicas, o gestor precisa adotar medidas, 
mesmo que essas medidas signifiquem perder um dos seus melhores vendedores por 
exemplo, a fim de manter a ordem da empresa e o conjunto de colaboradores. 
4 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS. 
 
 Nos últimos vinte anos as empresas tem se mostrado cada vez mais preocupadas 
com o mercado de trabalho, com mãos de obras qualificadas, pessoas que possam 
dar retornos financeiros para suas empresas principalmente, possam desenvolver os 
trabalhos de forma correta e com agilidade. Isso tem impulsionado e movido o 
mercado nas das décadas passadas. E o que dizer do futuro, como serão as empresas 
do futuro? Impossível saber, a modernidade alteras as mesmas em dias ou meses, 
mas o que tem permanecido é o papel do homem. 
Admitir uma filosofia social de inspiração humanística; 
Reconhecer o potencial humano como o recurso estratégico 
mais importante para o desenvolvimento e sucesso institucional; 
Envolver e comprometer todos os servidores no trabalho de 
melhoria do serviço, com ênfase na participação dos mesmos no 
processo de gestão; Reconhecer que é necessário capacitar e 
profissionalizar o servidor para que desenvolva e utilize seu 
pleno potencial de modo coerente e convergente com os 
objetivos estratégicos da instituição; Manter todos os esforços 
para criar e manter uma cultura organizacional que conduza à 
excelência do desempenho a ao crescimento individual e 
institucional; Reconhecer os elementos da sociedade: os 
cidadãos, considerados individualmente ou em suas entidades 
associativas, e as instituições de direito público e privado como 
clientes naturais da instituição; Centrar o foco das atividades das 
instituições nos cliente, conhecendo-os, relacionando-se com 
eles, medindo-lhes o nível de satisfação e induzidos ao controle 
social. (SOVIENSKI E STIGAR 2008, p.55) 
 
 Sovienski e Stigar denotam a importância do ser humano nas organizações, seja de 
forma a gerenciar, a investir ou realizando reparos, as pessoas são essenciais para 
que aquela possa atingir seu pleno potencial, tendo isso em vista, é necessário que 
se faça uma abordagem a respeito das instituições e como elas tem gerenciado as 
pessoas nos últimos anos, é preciso ter trabalhadores felizes em seus ambientes de 
trabalhos, não pessoas estressadas, que geram custos e não apresentam 
rendimentos, gerenciar pessoas não é contratar e mandar embora em seguida, é 
entender como aquela pessoa pode se destacar em determinado cargo, quais suas 
limitações e seus potenciais, saber por que a contratou e de que forma ela pode elevar 
o patamar da empresa. 
12 
 
Assim, uma organização não será capaz de demonstrar respeito 
por seus consumidores se não praticar este princípio 
internamente, até porque são os recursos humanos (as pessoas) 
que possuem contato direto com o público externo e eles 
refletem para o cliente o clima interno da empresa. A dedicação 
de determinado colaborador à empresa se dá na medida de seu 
desenvolvimento emocional, ideológico e político com as 
propostas da empresa. (LIMA. 2011, p.4) 
 
 Respeito, educação, dedicação, são características que as pessoas que representam 
uma empresa devem ter para com seus consumidores, afinal são aqueles os 
mantenedores de seus salários e comissões. Saber alocar as pessoas e criar uma 
sintonia para que essas possam realizar as ações da empresa visando sua missão e 
valores, é o principal foco da gestão de pessoas. Hoje, mais importante do que a 
empresa vende é como ela vende. O marketing, o RH, o gestor e o administrador, 
devem entender que processos podem ser realizados para alcançar seus objetivos, 
mas sempre elencando a importância das pessoas para a empresa. 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Ao longo da invenção do mercado de trabalho onde as pessoas trocam sua força por 
um salário, fazem poucos anos que mudanças ocorreram a fim de beneficiar as 
pessoas responsáveis pelas riquezas das empresas. O planejamento estratégico e a 
gestão de pessoas são ferramentas que podem auxiliar o desenvolvimento pessoal e 
profissional, mas que em muitos lugares ainda não são aceitos, isso em decorrência 
do atraso que os próprios donos de empresas insistem em cometer, pois não 
acreditam em ferramentas novas, ou tem medo da mudança causar prejuízos a 
empresa, o que acaba estagnando-a. 
 Isso implica diretamente na abertura de redes de sucesso e nas empresas que abrem 
falência, pois não existe planejamento, vale lembrar que isso não é uma receita de 
sucesso, é necessário estudo e que as pessoas sejam comprometidas com a 
empresa, criando um aspecto de desenvolvimento, e principalmente de aplicação do 
que é proposto. A pesquisa é concluída afirmando que profissionais competentes, 
somados a empresas que usam o planejamento estratégico de modo correto são as 
empresas do futuro, voltadas ao desenvolvimento empresarial e pessoal. 
 
 
13 
 
REFERENCIAS 
 
BRASIL, Paulo Henrique Meneses. Análise de ambiente externo e interno de uma 
empresa de confecções do Município de Caruaru-PE. Caruaru, 2014. 
 
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital intelectualdas organizações. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2009. APUD. IN: COSTA, Lucas Renato. Planejamento estratégico 
de Recursos Humanos: análise de uma empresa de eletrodomésticos de Bambuí/MG. 
In: VIII SEGeT – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia – Minas Gerais, 
2011. 
 
COSTA, Lucas Renato. Planejamento estratégico de Recursos Humanos: análise de 
uma empresa de eletrodomésticos de Bambuí/MG. In: VIII SEGeT – Simpósio de 
Excelência em Gestão e Tecnologia – Minas Gerais, 2011. 
 
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: 
Atlas, 2011. 
 
SILVA, Rodrigo Belmonte da. Diagnóstico organizacional como base para o 
planejamento estratégico. 2010. 170 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de 
Produção) - Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Santa Maria, 2010. 
Disponível em: < http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp132381.pdf> 
Acesso em 09 de junho de 2021. 
 
SOVIENSKI, FERNANDA; STIGAR, ROBSON. Recursos Humanos X Gestão de 
Pessoas. Gestão: revista cientìfica de Administração, v.10, n.10. jan/jun, 2008. 
 
TEIXEIRA, Gilmar. Et al. Planejamento Estratégico. Paraná, Ministério da Educação, 
2009. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
RELATÓRIO LIVE - ESTÁGIO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
IES UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
ALUNO: BRENDA PAULA MIRANDA MARTINS REIS MATRICULA: AP1723713 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO SEMESTRE: 8º 
1. Apresente uma descrição dos aspectos considerados mais importantes em relação à Live e exponha suas 
conclusões sobre o tema. 
 Os entrevistados Mychel Barreto e Luverson Ferreira trabalham a temática “sobrevivendo a tempestade – como 
salvar pequenas empresas em tempo de crise”, iniciam falando sobre a importância do administrador para a 
manutenção das empresas atuando em diversos segmentos, como: Marketing, publicidade e administração. 
 Luverson fala sobre o otimismo como elemento para poder sair da crise ocasionados pela pandemia do novo 
coronavírus, o que acabou gerando uma crise financeira sem precedentes. Apesar dos problemas, essa crise 
ocasionou também um desenvolvimento dos meios tecnológicos gerando uma reação no mercado que acabou 
contribuindo para uma saída do momento atual, melhorando a saúde das empresas. Na “live” um dos entrevistados 
diz que algumas empresas estão conseguindo uma renda maior agora do que antes da pandemia, isso ocorre devido 
ao fator de as pessoas estarem utilizando melhor os meios tecnológicos. Já para o administrador Mychel, a injeção 
de recursos pelo governo federal, como o auxílio emergencial, foi fundamental para que a crise não fosse ainda 
maior, pois foi essa movimentação de renda que possibilitaram os comércios continuarem operando e manuseando 
meios práticos da administração. 
 O peso das mídias sociais na pandemia foi essencial para a divulgação e vendas de produtos online, possibilitando 
a criação de canais para a comunicação de clientes. A adaptação proposta pelos entrevistados, perpassa muito pela 
cultura organizacional de cada empresa, pois só foi possível a manutenção da mesma utilizando o caixa da empresa 
(espécie de fundo de emergência) já com as possibilidades de vender, seria possível traçar um plano de vendas 
online ou presencial, colocando o cliente como estrela da loja, ou seja, construindo uma empresa ao redor do cliente. 
A questão tecnológica é importante e fundamental, mas as pessoas que melhor se adaptaram a situação e ao mercado 
atual, são aquelas que mais irão colher frutos no futuro. A principal saída abordada pelos entrevistados é a de que é 
necessário manter os antigos clientes, sem abrir mão da prospecção de novos, é importante que sempre as pessoas 
se planejem antes de abrir um negócio, para não se frustrarem mais adiante. 
O entrevistado Mychel trouxe o seguinte dado para o momento, cerca de 60% das pessoas que abrem novos negócios 
fecham em cinco anos, isso se deve ao fato de que os novos empreendedores não sabem se planejar. 
 É importante falar sobre como é realizada a abordagem sobre as vendas online, ou seja, sobre como ela pode ser 
trabalhado, Luverson fala sobre o “mundo de oportunidades” que esse cenário trouxe para todos os empreendedores, 
ou grandes empresas. Ou seja, a tecnologia abriu um leque de opções para o desenvolvimento profissional utilizando 
de recursos online. O sucesso das mídias socais atinge diretamente o espaço físico das grandes empresas, a exemplo 
da Magalú citada pelo Administrador Mychel, ou seja, as redes sociais aproximam as pessoas do espaço físico da 
loja.

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