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PROGESTERONA Síntese Funções Por meio do colesterol materno, na forma de LDL Captado e degradado a colesterol livre Convertido em progesterona Principal fonte: Placenta (≥ 8 semanas, antes disso é o corpo lúteo) Relaxa a musculatura do útero; acúmulo de gordura; excreção de sódio; Interfere no met. do ác. fólico; Participa da mamogênese. motilidade intestinal Maior tempo para absorção dos nutrientes: constipação HORMÔNIOS DA GESTAÇÃO ACCIOLY, 2009. elasticidade da parede uterina Principal fonte: Placenta (≥ 8 semanas, antes disso é o corpo lúteo) Participa da mamogênese; Afeta a função tireoidiana; Interfere no metabolismo do ác. fólico; Provoca retenção de sódio ( volume intravascular); Antagonista à nsulina ESTRÓGENO Principal função: Assim como a progesterona Além disso, ele: HORMÔNIOS DA GESTAÇÃO ACCIOLY, 2009. Complicações na gestação Normalmente: volume sanguíneo; prostaciclinas e tromboxanos; vasodilatação. HA Crônica - PA ≥ 140 x 90 (antes da gravidez ou até a 20ª sg*); Pré-eclâmpsia (PE) - PA ≥ 140 x 90 e proteinúria (300 mg/24h) após a 20ª sg*; Eclâmpsia - Convulsões em gestantes com quadro hipertensivo; HA Crônica com PE associada - A HA agrava-se e a proteinúria surge ou piora após a 20ª sg*; Síndrome de HELLP - Hemólise, alteração hepática e plaquetopenia. Algumas gestantes: prostaciclinas e tromboxanos; da PA, dano endotelial, etc. GESTAÇÃO ACCIOLY, 2009. Síndromes Hipertensivas da gravidez (SHG) Gestação Classificação da HA na gestação: SHG Podendo, então, ocorrer: *Sg = semana gestacional Complicações na gestação Hiperglicemia pós-prandial fisiológica (para suportar o aporte fetal). da resistência tecidual (hormônios contrar- reguladores). GESTAÇÃO ACCIOLY, 2009. Diabetes gestacional (DG) Gestação Estado diabeto- gênico Glicemia plasmática de jejum - ≥ 92 mg/dL; Glicemia plasmática 1h após TOTG - ≥ 180 mg/dL; Glicemia plasmática 2h após TOTG - ≥ 153 mg/dL; Diagnóstico do DG: 60% das gestantes com DG podem se manter euglicêmicas sem risco gestacional com dieta e atividade física. Podendo, então, ocorrer: Gestação na adolescência Álcool e tabagismo Fatores de risco na gestação GESTAÇÃO VITOLO, 2015. Gestante com mais de 35 anos Gestante com baixo peso Primigestas /multiparas Excesso de peso ou obesidade Entre eles estão: Oferecer a comida amassada quando a criança começar a comer outros alimentos além do leite materno. Oferecer alimentos in natura ou minimamente processados, além do leite materno, a partir dos 6 meses. Oferecer água própria para o consumo à criança em vez de sucos, refrigerante e outras bebidas açucaradas. INFÂNCIA BRASIL, 2019. Guia alimentar para crianças < de 2 anos 12 passos para uma alimentação saudável 01 Amamentar até 2 anos ou mais, oferecendo somente oleite materno até 6 meses. 02 03 04 Zelar para que a hora da alimentação da criança seja um momento de experiências positivas, aprendizado e afeto junto da família. Não oferecer açúcar nem preparações ou produtos que contenham açúcar à criança antes de 2 anos de idade. INFÂNCIA BRASIL, 2019. Guia alimentar para crianças < de 2 anos 12 passos para uma alimentação saudável 06 Não oferecer alimentos ultraprocessados para acriança. 05 08 07 Cozinhar a mesma comida para a criança e para afamília. INFÂNCIA BRASIL, 2019. Guia alimentar para crianças < de 2 anos 12 passos para uma alimentação saudável 09 Prestar atenção aos sinais de fome e saciedade dacriança e conversar com ela durante a refeição. 10 Cuidar da higiene em todas as etapas da alimentaçãoda criança e da família. 11 Oferecer à criança alimentação adequada e saudáveltambém fora de casa. 12 Proteger a criança da publicidade de alimentos. Leite materno x leite de vaca SBP, 2012. Leite humano Leite de vaca integral Fórmulas infantis Quantidade correta Excesso de cálcio e fósforo, sódio, cloro e potássio Modificação nos teores dos minerais. Relação cálcio/fósforo adequada. Minerais Pouca quantidade, bem absorvido Pouca quantidade, mal absorvido Adicionado Ferro e zinco Quantidade suficiente Deficiente em D, E e C Vitaminas adicionadas Vitaminas Quantidade suficiente Deficiente Adicionado (FOS, GOS) Prebióticos Quantidade suficiente AdicionadoProbióticos Deficiente ALEITAMENTO MATERNO Leite materno x leite de vaca SBP, 2012. Leite humano Leite de vaca integral Fórmulas infantis Quantidade adequada, fácil de digerir Quantidade aumentada, difícil de digerir devido a relação caseína/ proteínas do soro Melhor relação PTN do soro/caseína. Algumas fórmulas possuem redução de PTN e melhor perfil de aa. Proteína Suficiente em ácidos graxos essenciais, lipase para digestão Deficiente em ácidos graxos essenciais, não apresenta lipase Adicionado AGE (DHA, ARA), da gordura saturada e acréscimo de óleos vegetais Lipídios ALEITAMENTO MATERNO Alergia à proteína do leite de vaca (APLV) alfa-lactoalbumina; beta-lactoglobulina; Caseína. ALERGIAS ALIMENTARES BRASIL, 2019. A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é o tipo mais comum de reação causada por alimento na primeira infância pois as proteínas do leite são os primeiros antígenos alimentares introduzidos na dieta do lactente. É uma doença inflamatória e secundária a uma reação imunológica contra uma ou mais PLV. Especialmente: Alérgenos alimentares mais frequentes no grupo etário até os dois anos de idade As principais manifestações clínicas são: Urticárias; angioedema; náuseas; vômitos; regurgitação; diarreia, sangue nas fezes, assadura e constipação persistente, coriza, etc. Tratamento dietoterápico da APLV ALERGIAS ALIMENTARES BRASIL, 2017. A conduta na APLV baseia-se em três pontos fundamentais: Estímulo ao aleitamento materno1. 2. Exclusão da(s) proteína(s) alergênica(s) da dieta; 3. Prescrição de dieta substitutiva que proporcione todos os nutrientes necessários em crianças até 6 meses. Aleitamento materno: A mãe deve excluir os alimentos preparados com leite de vaca e seus derivados da sua própria dieta Para crianças em que as mães que não conseguem amamentar passa a ser indicada fórmula nutricional especializada para substituir ou complementar a dieta Dietoterapia na doença do xarope de bordo MATERNO-INFANTIL KRAUSE, 2018. Há um defeito na atividade enzimática, especificamente do complexo alfa-cetoácido desidrogenase de cadeia ramificada. Na doença da urina de xarope de bordo Há, com isso, a produção de um odor semelhante ao xarope de bordo. E pode levar ao retardo mental, convulsões e morte Esse defeito impede o metabolismo dos aminoácidos de cadeia ramificada (AACR) leucina, isoleucina e valina O tratamento nutricional envolve: Monitoramento cuidadoso das concentrações sanguíneas de leucina, isoleucina e valina, e adequação do crescimento e da nutrição em geral. Os AACR podem ser introduzidos gradualmente na dieta quando as concentrações plasmáticas de leucina estiverem suficientemente baixas Dietoterapia na fenilcetonúria (PKU) a fenilalanina (Phe) não é metabolizada em tirosina (Tyr) MATERNO-INFANTIL KRAUSE, 2018. Na fenilcetonuria pela deficiência ou inatividade da fenilalanina hidroxilase (PAH) O tratamento nutricional envolve: Restrição do substrato fenilalanina (Phe) e suplementação do produto (Tyr) A maioria das crianças exibe deficiência de PAH; as demais (menos de 3%) apresentam distúrbios em vias associadas. A terapia nutricional com baixa Phe não previne a deterioração neurológica presente nos distúrbios dessas outras vias associadas. Dietoterapia na galactosemia - deficiência da galactoquinase; - deficiência da galactose-1-fosfatase uridiltransferase (GALT). MATERNO-INFANTIL KRAUSE, 2018. Há um distúrbio na conversão de galactose para glicose devido à ausência ou inatividade de uma dessas enzimas: Na galactosemia A doença ocorre, na maioriadas vezes, dentro de duas semanas de vida. causando o acúmulo de galactose O tratamento nutricional envolve: A restrição de galactose ao longo da vida. Devem ser evitados restritamente todo leite e produtos do leite, e alimentos contendo lactose
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