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RESUMO – CARDIOLOGIA | GUILHERME GOMES (@GUI.GS) 
SOBRECARGAS CARDÍACAS
• Sobrecargas de pressão: contra um gradiente 
pressórico elevado, por exemplo, em doenças de válvula 
que provocam estenose e em pacientes com HAS. 
• Sobrecargas de volume: excesso de sangue, por 
exemplo, na CIA e CIV e nas insuficiências valvares. 
• O circuito cardíaco é fechado, ou seja, a sobrecarga tem 
efeitos como um todo em todas as cavidades “para 
trás”. 
 
• O termo “hipertrofia” quando relacionado à ECG não é 
adequado, sendo correto o termo “sobrecarga”. 
• Muda a direção que a atividade elétrica percorre. 
• Insuficiência: válvula incompetente que não fecha 
corretamente. 
 
 
• ECO: exame examinador-dependente, ou seja, o 
profissional tem que ter uma boa experiência. 
• Cavidades E: ligeiramente maiores, pois as pressões da 
aorta são maiores que as da circular pulmonar. 
 
• Onda P grande, ou seja, > que 2,5 quadradinhos 
(aumento de amplitude). 
 
• O átrio D (primeira porção da onda P) é ativado 
primeiro, pois se encontra mais próximo do nó sinusal. 
 
 
RESUMO – CARDIOLOGIA | GUILHERME GOMES (@GUI.GS) 
 
• Onda P com duração > que 2,5 quadradinhos (aumento 
da duração). 
• Estenose Mitral: não sobrecarga VE, pois a pressão é 
transferida apenas da valva mitral para trás. 
• Insuficiência Mitral: há a sobrecarga do VE, pois há 
retorno do sangue. 
 
• A borda do AE fica mais retificada, perdendo o contorno 
do coração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
• A atividade elétrica vai demorar mais para chegar em 
todas as partes do AE (onda P com “duas montanhas”). 
• Índice de Morris: em V1, a parte negativa é muito maior 
que a parte positiva. 
 
 
 
RESUMO – CARDIOLOGIA | GUILHERME GOMES (@GUI.GS) 
 
 
• O vetor resultante desloca para o VD, tendo o desvio da 
atividade elétrica. Dessa forma, V1 passa a ser positivo, 
indo a resultante em direção a ele, mudando o aspecto 
do ECG (sobrecarga de VD muito grande). 
 
 
• Eleva a ponta do VE, horizontalizando-o. 
• Aspecto “em bota”. 
• Onda S = onda negativa. 
 
 
 
 
 
 
RESUMO – CARDIOLOGIA | GUILHERME GOMES (@GUI.GS) 
 
• Devido ao fato de o ECG normal de uma adulta já ser do 
VE, quando apresenta SCVE, as ondas se apresentam de 
maneira muito mais intensas. 
 
 
• Desvio de eixo por si só não é sobrecarga. 
 
• Padrão “Strain”: sobrecarga de ventrículo D ou E, com 
alterações de repolarização ventricular. 
• Em pacientes com sintomas de dor torácica em 
decorrência de infarto podem apresentam desníveis no 
segmento ST, o que também está presente na 
sobrecarga de VE. Deve pesquisar a característica da 
dor, exames de imagem, enzimas cárdicas, por exemplo. 
• Teste Ergométrico: avalia também a presença de 
isquemias, isto é, de artérias obstruídas, apresentando 
desníveis de segmento ST se presente. 
RESUMO – CARDIOLOGIA | GUILHERME GOMES (@GUI.GS) 
 
• A confirmação se dá apenas pelos exames de imagem e 
pela clínica. 
 
 
 
 
 
 
• SCVD: V1 e V2. 
• SCVE: V5 e V6. 
 
• Sinal de Katz-Wachtel: ao observar as precordiais, 
observa-se QRS com morfologia de R (VD) S (VE), isto é, 
ambas grandes em uma mesma derivação. 
• Exemplo: em V1 se vejo onda R grande, significa que 
tem uma força aproximando do VD, ou seja, SCVD, e se 
vejo onda S grande, significa que tem uma força que 
afasta do VD, ou seja, SCVE.

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