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AULA 04 - Sistemas Estruturais em Aço II

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Sistemas Estruturais 
em Aço II
M.Sc Bruno Amorim
Estruturas Metálicas e Madeira bruno.amorim@fapce.edu.br
Aula 4
OBJETIVOS
01.
OBJETIVOS DA AULA
OBJ 1
Entender o 
comportamento de 
ligações rígidas e flexíveis 
e suas influências nos 
diagramas de esforços da 
estrutura
OBJ 2
Compreender o 
comportamento dos 
pórticos de 
contraventamento e 
contraventados sob 
esforços horizontais
OBJ 3
Conhecer a tipologia 
de edificações 
industriais e suas 
principais estruturas
Conteúdo
02.
Ligações
A B
C D
Ligações
Nós Rígidos
Nós Flexíveis
θ
Ligações
Ligações Rígidas
Há a máxima transferência de momento fletor para a coluna
Ligações Rígidas
Ligações Rígidas
● Difíceis de serem materializadas;
● Na prática, alguns tipos de detalhes de ligação podem ser 
assemelhados a um ou outro tipo de ligação.
Ligações Flexíveis
Há a mínima transferência de momento 
fletor para a coluna
Ligações Flexíveis
Ligações Flexíveis
Ligações Flexíveis
● Mais simples de serem 
executadas;
● Mais econômicas e rápidas.
Pórtico com Ligações Rígidas
● É estável para a ação das 
cargas verticais e 
horizontais;
● A rigidez lateral do pórtico 
depende da rigidez à flexão 
dos elementos de viga e 
pilar.
Pórtico de Contraventamento – Lig. Flexíveis
● Ligações flexíveis são estáveis para ações verticais;
● Para resistir as ações horizontais, deve-se associar a uma 
subestrutura com grande rigidez axial→ contraventamento;
● Ocasiona concentração das forças horizontais nas fundações;
● Efeitos negativos do ponto de vista arquitetônico.
Pórtico de Contraventamento – Lig. Flexíveis
Pórtico de Contraventamento – Lig. Flexíveis
Quem trabalha como elemento de 
grande rigidez em pórticos de 
concreto armado? 
Concreto
Concepção industrial
Concepção industrial
Solução
Econômica
Concepção Estrutural
Solução para aberturas na vedação
Construções Industriais
Edifícios que tem por finalidade 
cobrir grandes áreas destinadas 
a diversos fins.
● Fábricas;
● Depósitos;
● Comércio de atacado;
● Hangares;
● Centros de distribuição.
Construções Industriais
CD – Casas Bahia - Jundiaí
Construções Industriais
170.000 m² de 
área coberta
1,2 milhão de 
itens 
mensalmente
Construções Industriais CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DA GLP -GUARULHOS
Construções Industriais CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DA GLP -GUARULHOS
Construções Industriais CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DA GLP -GUARULHOS
Construções Industriais CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DA GLP -GUARULHOS
Discussão
03.
Atividade
1. Entrar no site da CBCA e se cadastrar gratuitamente:
https://www.cbca-acobrasil.org.br/index.php
Atividade
2. Procurar por MANUAIS DE CONSTRUÇÃO EM AÇO
Atividade
3. Fazer o download domanual de “GALPÕES DE USOS GERAIS”
Atividade
4. Entregar até o final da aula um arquivo em .docx
com as principais estruturas presentes em edificações
industriais, com imagens de exemplos dessas
estruturas (procurar nas imagens do Google).
Considerar desde a estrutura até a vedação!
Enviar na plataforma
Referências Bibliográficas
bruno.amorim@fapce.edu.br
XAVIER, J. P. M. Sistemas estruturais em aço. Notas de aula. Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró,
s.d.
DIAS, L. A. M. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate Editora, 1997.
BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço. 5. ed. São Paulo: PINI, 2006.
PFEIL, W. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Elservier: Rio de Janeiro, 2010.
ANDRADE, S. A. L, VELLASCO, P. Comportamento e projeto de estruturas de aço. 1 ed. Elservier: Editora PUC-Rio,
Rio de Janeiro, 2016.
LIMA, L. R. O. Projeto de ligações – Introdução. Notas de aula, Faculdade de Engenharia – FEN/UERJ, Rio de
Janeiro, 2016.
obrigado
bruno.amorim@fapce.edu.br

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