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Resenha - Dispensação de medicamentos

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Dispensação de medicamentos do componente especializado em polos no estado do Rio de Janeiro
Letícia Guedes Morais
O Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) foi criado em 1982 pelo Ministério de Saúde, mas começou a atender por esse nome somente em 2009 com a portaria GM/MS nº 2.981/09. O CEAF é uma estratégia de acesso a medicamentos voltados a atenção média e alta complexidade no Sistema Único de Saúde (SUS), e procura assegurar a integralidade do tratamento medicamentoso, em nível ambulatorial.
Entre suas características, o CEAF concentra a incorporação de medicamentos novos e caros, o que pressupõe sua adequada utilização na pratica assistencial para obtenção dos resultados desejados. A execução do mesmo ocorre em farmácias, denominadas polos, que estão distribuídas por todo o territorial brasileiro e consiste em solicitação de medicamentos, avaliação, renovação e autorização dos pedidos, além da dispensação dos medicamentos.
Infelizmente, assim como na maioria dos órgãos do SUS, a equipe responsável pelo CEAF possui muitos obstáculos para o bem-estar e cura do paciente. Infraestrutura inadequada e a não adesão dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) são exemplos de desafios para os farmacêuticos.
Os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) publicados pelo Ministério da Saúde (MS) tem como finalidade estabelecer critérios de diagnóstico de cada doença, critérios de inclusão e exclusão de pacientes aos tratamentos, doses indicadas por medicamento, além de mecanismos de controle, acompanhamento e avaliação, por isso, é fundamental sua adesão e pleno funcionamento.
O público alvo desta estratégia são pacientes com doenças cobertas pelo CEAF, e que possuam prescrições que contenham medicamentos padronizados pela Secretária de Estado de Saúde (SES) e cumpram os critérios de inclusão estabelecidos nos PCDT.
 
 
 
Dispensação de medicamentos do componente especializado em polos no 
estado do Rio de Janeiro
 
Letícia Guedes Morais
 
O Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) foi criado 
em 1982 pelo Mini
stério de Saúde, mas começou a atender por esse nome somente 
em 2009 com a portaria 
GM/MS nº 2.981/09. O CEAF é uma 
estratégia
 
de acesso a 
medicamentos voltados a atenção média e alta complexidade no Sistema
 
Único de 
Saúde (SUS), e procura assegurar a 
integralidade
 
do tratamento medica
mentoso, em 
nível
 
ambulatorial.
 
Entre suas 
características
,
 
o CEAF concentra a incorporação de medicamentos 
novos e caros, o que 
pressupõe
 
sua adequada utilização na pratica assistencial para 
obtenção
 
dos resultado
s desejados. A execução do mesmo ocorre em 
farmácias
,
 
denominadas polos, que 
estão
 
distribuídas
 
por todo o territorial brasileiro e 
consiste 
em
 
solicitação de medicamentos, avaliação, renovação e autorização dos pedidos, 
além da di
spensação dos medicamentos.
 
Infelizmente, assim como na maioria dos 
órgãos
 
do SUS, a equipe 
responsável
 
pelo CEAF possui muitos 
obstáculos
 
para o bem
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estar e cura do paciente. 
Infraestrutura inadequada e a não adesão dos Protocolos Clínicos e Diretrizes 
Ter
apêuticas (PCDT) são exemplos de desafios para os 
farmacêuticos
.
 
Os 
Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) publicados pelo 
Ministério da Sa
úde (MS) tem como finalidade
 
estabelece
r critérios de diagnóstico de 
cada doença, critérios de inclusão e exclusão de pacientes 
aos tratamentos
, doses 
indicadas por medicamento, além de mecanismos de contr
ole, acompanhamento e 
avaliação, por isso, é fundamental sua adesão e pleno funcionamento.
 
O 
público
 
alvo 
desta 
estratégia
 
são 
pacientes com do
enças cobertas pelo CEAF, 
e que possuam prescrições que contenham medicamentos padronizados pela 
Secretária de Estado de Saúde (SES) e cumpram os 
critérios
 
de 
inclusão
 
estabelecidos nos PCDT.
 
 
 
 
Dispensação de medicamentos do componente especializado em polos no 
estado do Rio de Janeiro 
Letícia Guedes Morais 
O Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) foi criado 
em 1982 pelo Ministério de Saúde, mas começou a atender por esse nome somente 
em 2009 com a portaria GM/MS nº 2.981/09. O CEAF é uma estratégia de acesso a 
medicamentos voltados a atenção média e alta complexidade no Sistema Único de 
Saúde (SUS), e procura assegurar a integralidade do tratamento medicamentoso, em 
nível ambulatorial. 
Entre suas características, o CEAF concentra a incorporação de medicamentos 
novos e caros, o que pressupõe sua adequada utilização na pratica assistencial para 
obtenção dos resultados desejados. A execução do mesmo ocorre em farmácias, 
denominadas polos, que estão distribuídas por todo o territorial brasileiro e consiste 
em solicitação de medicamentos, avaliação, renovação e autorização dos pedidos, 
além da dispensação dos medicamentos. 
Infelizmente, assim como na maioria dos órgãos do SUS, a equipe responsável 
pelo CEAF possui muitos obstáculos para o bem-estar e cura do paciente. 
Infraestrutura inadequada e a não adesão dos Protocolos Clínicos e Diretrizes 
Terapêuticas (PCDT) são exemplos de desafios para os farmacêuticos. 
Os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) publicados pelo 
Ministério da Saúde (MS) tem como finalidade estabelecer critérios de diagnóstico de 
cada doença, critérios de inclusão e exclusão de pacientes aos tratamentos, doses 
indicadas por medicamento, além de mecanismos de controle, acompanhamento e 
avaliação, por isso, é fundamental sua adesão e pleno funcionamento. 
O público alvo desta estratégia são pacientes com doenças cobertas pelo CEAF, 
e que possuam prescrições que contenham medicamentos padronizados pela 
Secretária de Estado de Saúde (SES) e cumpram os critérios de inclusão 
estabelecidos nos PCDT.

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