Buscar

construção sócio histórica da sociedade brasileira

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

1 
 
 
Centro Universitário Internacional UNINTER 
Curso: Bacharelado em Serviço Social 
Disciplina: História do Brasil politica e economia 
Psicologia do Desenvolvimento Humano 
Nome do(s) aluno(s)/a(s): Gracir Pereira Rodrigues RU: 2623084 
 
A FORMAÇÃO SÓCIA HISTÓRICA BRASILEIRA: O negro e a relação com os escravos 
 
INTRODUÇÃO 
O Brasil apresenta particularidades estruturais que podem ser identificadas tanto no 
meio urbano, quanto no meio rural. Particularidades estas, decorrentes de diversos fatores 
econômicos, históricos, sociais, culturais, dentre outros. Para melhor compreensão destes 
fatores faz-se necessária uma breve reflexão acerca do desenvolvimento do império e a 
escravidão, capitalismo escravidão e trabalho livre. A eclosão do período imperial no Brasil 
colônia se verifica no período de (1822- 1889) com a instauração de um regime republicano, 
constituído a partir da independência com a permanência de uma monarquia centralizadora. A 
economia do Brasil colonial se assentou sobre os seguintes pilares: a grande propriedade 
territorial, na qual se desenvolvia um empreendimento comercial destinado a fornecer a 
metrópole gêneros alimentício (em particular a cana-de-açúcar) e os metais preciosos, onde se 
utilizava essencialmente a mão-de-obra escrava. 
 
A ESCRAVATURA DO NEGRO NA HISTÓRIA DO BRASIL 
A economia escravocrata foi efetivada nas terras brasileiras durante o período colonial, 
os quais perceberam o seu ápice na segunda metade do século XVIII e permutou ate o fim do 
império. A estabilidade do império e o seu declínio estão essencialmente ligados à economia 
escravocrata, um dos fatores mais importante na queda da monarquia em 1889, foi o processo 
de transição da economia escravocrata para um regime de trabalho baseado na mão de obra 
livre. 
No Brasil a história da economia escravista guarda um enorme paralelismo com o 
ocorrido em toda a América do Sul. As peculiaridades do caso brasileiro se prendem à 
essencial urgência de se colonizar a colônia a partir da metrópole portuguesa que possuía 
então diminuta população. A opção pelo trabalho escravo - no início da Idade Moderna - 
explica-se basicamente pela dificuldade de encontrar trabalhadores assalariados dispostos à 
[1] Comentário: Prezado aluno 
Gracir! 
 
O texto abordou argumentos que 
deram relevância e credibilidade a 
temática, apresentando conceituações 
mais amplas, na sequência, elencou um 
breve resgate histórico organizando de 
maneira cronológica cada 
acontecimento, contribuindo para o 
melhor entendimento ao leitor. Por 
fim, seguem orientações, sugestões e 
exemplos de que maneira poderá ser 
realizado o aprofundamento das 
discussões para os próximos trabalhos! 
 
Estamos presentes para contribuir 
na sua nova jornada acadêmica. 
Bons estudos. 
[2] Comentário: A introdução 
oferece um panorama do que será 
abordado no trabalho e ao mesmo 
tempo não fornece detalhes das 
informações ditas (já que eles serão 
abordados no decorrer do texto). Ao 
analisar à introdução do seu texto, o 
assunto foi apresentado de maneira 
detalhada, ou seja, na introdução deve 
ser apresentado de modo sucinto ter a 
clareza do tema e dos pontos de maior 
relevância que serão abordados no 
trabalho. 
 
Segue um modelo de como realizar a 
introdução para os próximos 
trabalhos. 
 
O objetivo deste estudo é analisar, de 
forma crítica, os principais conceitos 
relacionados a Escravidão no Brasil 
(objetivo da pesquisa). A metodologia 
utilizada na construção do trabalho foi 
a pesquisa bibliográfica através de 
rotas de aprendizagem, aulas 
interativas, sites oficiais, artigos 
científicos (metodologia que foi 
utilizada). Em razão disto, é preciso 
realizar um estudo a fim de 
compreender um pouco mais sobre a 
questão da evolução histórica, uma vez 
que o tema é considerado de extrema 
relevância para a sociedade brasileira 
(justificativa do seu trabalho). 
 
Observar na prática o padrão 
mencionado acima torna mais fácil a 
elaboração da introdução. Vale lembrar 
que o exemplo poderá contribuir e 
servira como inspiração para os 
próximos trabalhos. 
2 
 
imigração para o Brasil, além dos enormes lucros advindos do trafico de escravos, 
favorecendo a adoção da escravidão nas terras Brasileiras, o interesse em manter a 
monopolização da terra também favorecia a imposição da escravidão. Para além dessas 
peculiaridades, diversas características comuns ao Brasil e às áreas coloniais podem ser 
listadas em áreas plantation escravista, ou seja, uma grande propriedade rural (latifúndio) 
dedicada à monocultura, com base na mão de obra escrava, configurando uma economia 
primária exportadora. Para a reprodução da economia escravista era fundamental a reposição 
de mão de obra escrava o que era feito por meio de trafico transatlântico de novos escravos, 
os custo de compra e transporte dos escravos da África para as colônias sempre foi elevado, 
por isso os escravos africanos eram empregados em atividades econômicas que tivessem alta 
lucratividade de produção em larga escala, de bens de mercadorias com alta demanda nos 
países centrais do capitalismo. Por estas razões entendamos que o pico do tráfico negreiro 
para o Brasil ocorreu na segunda metade do século XVIII, no auge da economia colonial que 
vivia seu período mais lucrativo do ciclo do ouro e a competitiva exportação de açúcar, assim 
as principais potencias mundiais se dedicavam em manter os mercados escravistas das 
encomias de latifúndio e monocultura. 
O esgotamento do ciclo do ouro, a decadência da exportação dos produtos agrícolas 
devido à concorrência movida por outras áreas coloniais provocaram o declínio da economia 
escravista na primeira metade do século XIX, e sua extinção definitiva na metade seguinte. 
O crescimento demográfico e generalização das relações capitalista de trabalho nos 
países avançados e suas colônias disseminavam-se cada vez mais em face da crescente 
disponibilidade de mão de obra livre, que acentuava as vantagens à frente aos escravos, uma 
vez que inexistiam quaisquer direitos trabalhistas, podendo ser dispensado sempre que 
houvesse uma queda na demanda produtiva. 
Em 1810 através de Tratados firmados com a Grã-Bretanha e Portugal e 
posteriormente no congresso de Viena (1815- 1817) foi proibido o tráfico de escravos e a 
escravidão em suas colônias. Uma nova lei foi promulgada em 1831 no Brasil, proibindo o 
comercio e tráfico de escravos, com essa proibição, a instituição da escravatura parecia 
condenada. Afinal, era através da importação de africanos que se mantinha o comércio 
escravista, contudo restava apenas o crescimento vegetativo da população escravizada, que 
embora, ainda pequena, praticamente garantia que tão cedo a escravidão não acabaria. 
O Brasil acabou sendo o último país das Américas a abolir a escravidão, e isso 
aconteceu por meio da Lei Áurea, que foi aprovada pelo Senado e assinada pela regente do 
Brasil, a princesa Isabel. O fim da escravidão no país, no entanto, não foi um ato de 
[3] Comentário: Nesse item do 
desenvolvimento é notório que o 
texto apresentou informações de uma 
visão global do assunto tratado, na 
sequência, apresentou um breve 
resgate histórico. 
Por fim, conseguiu abordar a discussão 
de maneira clara e organizando as 
informações citados no texto, deixando 
evidente ao leitor todos os argumentos 
firmados. 
3 
 
benevolência da monarquia, mas sim resultado da pressão e do engajamento da população 
brasileira. 
O movimento abolicionista ganhou força na sociedade na década de 1870, com o fim 
da Guerra do Paraguai, mas questões relativas à abolição já eram debatidas, mesmo que 
timidamente, desde a independência brasileira, embora seu ponto de partida seja o decreto da 
Lei Eusébio de Queirós, que proibiu o tráfico negreiro, em 1850. 
Os escravos também tiveram papel essencial na desestabilização da escravidão no 
Brasil e resistiram realizando fugas em massa, organizando revoltas contra seussenhores 
(algumas das quais levaram à morte dos senhores de escravos). 
A força da pressão popular, por meio do movimento abolicionista, e as constantes 
revoltas dos escravos criaram o clima que obrigou o Império a abolir o trabalho escravo em 
13 de maio de 1888, com a citada Lei Áurea. A abolição do trabalho escravo foi recebida 
com festa pela população brasileira. Os escravos libertos, porém, continuaram a sofrer com 
o preconceito e com a falta de oportunidades. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS. 
O presente estudo objetivou identificar trajetória dos negros, e sua contribuição no 
desenvolvimento econômico do Brasil, o percurso efetuado pelos escravos buscando expor o 
caminho percorrido pelos negros durante os últimos séculos e suas conquistas e lutas pela 
liberdade. Neste sentido faz se necessário às discussões em torno das transformações da 
sociedade e das políticas sociais, é indispensável que os assistentes sociais apropriem-se das 
transformações da sociedade principalmente buscar compreender e discutir as políticas 
sociais. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
GRINBERG, Keila. Castigos físicos e legislação. In.: SCHWARCZ, Lilia Moritz e GOMES, 
Flávio (orgs.). Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018, 
p. 145. 
OLIVEIRA, Dennison de. Historia do Brasil polica e economia/ Denison de Oliveira. –
Curitiba: InterSaberes,2012. 
[4] Comentário: No fechamento do 
texto, 
 
Apresentou as informações de 
maneira sucinta frente a temática, 
retratando um resumo do que o texto 
abordou, na sequência, sugiro que 
para os próximos trabalhos, no item 
da conclusão aborde brevemente o 
que contribuiu e favoreceu a 
construção deste trabalho para sua 
formação acadêmica, descrevendo a 
percepção do seu próprio ponto de 
vista, se ampliou o conhecimento de 
mundo ao se aproximar mais dessa 
temática, uma vez que o assunto é 
considerado relevante a sociedade 
atual.

Continue navegando