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PROJETO DE INTERVEÇAO UNINTA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FISICA BACHARELADO
POLO DE CAICÓ/RN
MARLI ALVES DE AGUIAR LOPES
A MUSCULAÇÃO NA MELHORIA DA QUALIDADE DA VIDA DOS IDOSOS 
	
CAICÓ-RN
2019
MARLI ALVES DE AGUIAR LOPES 
A MUSCULAÇÃO NA MELHORIA DA QUALIDADE DA VIDA DOS IDOSOS 
Relatório de Estágio apresentado ao Centro Universitário INTA– UNINTA como requisito parcial para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado em atividades de academia e esport.
Orientação: ProfaMe. Sheila Moreira Alves
CAICÓ-RN
2019
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo fazer uma reflexão sobre o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes de 06 a 15 anos, que faz parte da Proteção Social Básica e está vinculado à Secretaria de Assistência Social do Município de Cascavel no estado do Paraná. É uma pesquisa exploratória e apresenta atividades desenvolvidas com os adolescentes na oficina Liberdade de Expressão. Inicialmente as orientações nacionais que norteiam o Serviço, principalmente do Ministério de Desenvolvimento Social e combate a Fome – MDS e do Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA. Apresenta os objetivos gerais e específicos do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, a fundamentação teórica, o contexto em que acontecem as oficinas, assim como a equipe de trabalho e os adolescentes atendidos pela oficina Liberdade de Expressão. Tem como objetivo acompanhar o planejamento da oficina, as observações das educadoras referentes à participação dos adolescentes nas atividades e também verificar se a prática pedagógica atende aos objetivos do Serviço. Esta oficina se propõe a trabalhar com temas, os quais são destacados no decorrer da pesquisa, sendo eles: Trabalho infantil, Estatuto da criança e do adolescente e necessidades de consumo. Estes temas são planejados na perspectiva de desenvolver discussões que venham contribuir para superação das necessidades apresentadas pelos adolescentes, fortalecendo assim os processos de empoderamento.
 Palavras-chave: Serviço de Convivência. Educando. Trabalho infantil. 
This work aims to reflect about the service Acquaintanceship and Strengthening Linkages for children and adolescents 06-15 years old, which is part of the Basic Social Protection and is linked to the Social Department in Cascavel - Paraná . It is an exploratory research and has as its object the activities in the workshop with teens Freedom of Expression. Initially presents national guidelines that guide the service, especially from Ministry of Social Development and Fight Against Hunger - MDS and the Statute of Children and Adolescents - ACE. Presents the general and specific objectives of the Service Acquaintanceship and Strengthening Linkages, the theoretical foundation, the context in which they happen workshops, as well as team work and teenagers attended the workshop Freedom of Expression. Aims to accompany the planning workshop, the observations of the teachers about the participation of adolescents in activities and also check if the pedagogical practice includes the objectives of the service. This workshop aims to work with themes which are highlighted during the research, namely: Child labor, statute of children and adolescents and consumption needs. These themes are designed in view of developing discussions that contribute to overcoming the needs presented by adolescents , thus strengthening the processes of empowerment .
 Keywords: Acquaintanceship Service. Educating. Child labor. Empowerment.  
SUMÁRIO
1 Introdução	5
2 Problema	7
3 Justificativa	8
4 Objetivos	9
4.1 Objetivo geral	9
4.2 Objetivos específicos	9
5 Revisãode Literatura	.10
 5.1 Idoso e qualidade vida ..........................................................11
 5.2    Processo do envelhecimento.............................................12
 5.3    Importância dos exercícios assistido para os idosos ..........12 
 5.4  A importância da pratica regular de musculação pra idosos 13
6 Metodologia…………………………………………………………………..14
 6.1 Recursos Necessários……………………………………………...15
 6.2 Orçamento…………………………………………………………..	15
7 CROMOGRAMA.....................................................................................15
8 Resultadosesperados	15
9 CONCLUSA.…………………………………………………………………..16
10Referênciasbibliográficas	...........16
5
[
 A pêndices (Planos de Aula e fotos)………………...…………………....18
5
1 INTRODUÇÃO
 2. PROBLEMA
A academia em que este projeto aconteceu fica localizada na Rua Manoel Balbino da costa, n 721, bairro bom Jesus, Mossoró/RN, nosso trabalho é de segunda-feira a sexta-feira, onde buscamos resolver o problema do porque a grande ausência desse publico alvo nas atividades físicas das academias do bairro.
 Através de avaliação físicas agendadas por duas semanas voltadas para os idosos do bairro que fosse portadores ou não doenças crônicas não transmissíveis, pela manhã e fizemos as visitas domiciliar convidando os idosos para participar do nosso projeto de intervenção.pois em nosso bairro possui três academias onde somente uma recebe idoso na modalidade de natação e não tem nem um projeto de atividades e em musculação voltado pra idoso, somente para jovens . 
Após a realização do diagnostico situacional foi possível identificar os principais problemas que temos com os idosos em nossa área: 
a) Alta prevalência de idosos com hipertensão arterial; 
b) Alta prevalência de idosos com diabetes mellitus e obesidade; 
c) Alta incidência de idosos com seqüelas de acidentes vasculares; 
d) Alta prevalência de idosos com transtornos do sono, quadros ansiosos depressivos; 
e)Alta prevalência de idosos com sequelas neurológicas por o uso de drogas e álcool. 
Diante destas avaliações decidimos fazer o projeto de intervenção através da criação do grupo de idosos na espera dos benefícios alcançados com os exercícios físicos. 
Com as seguintes perguntas quais são os benefícios do exercício físico na vida dos idosos, e se este contribuiu para a saúde, o estilo de vida e as atividades da vida diária nos idosos participantes do projeto de intervenção? 
Para dar prioridade a nossos problemas usaremos os seguintes itens: 
Importância.
 Urgência do problema. 
Viabilidade do problema. 
Capacidade de enfrentamento pela equipe. 
Recursos necessários para resolver o problema. 
Baseado nas anamineses acima que foram feitas identificamos os seguintes problemas, idosos com doenças crônicas não transmissíveis e com algumas limitações físicas e mentais.
 Para a intervenção foi necessário além da nossa turma à participação da agente comunitária do bairro que conhecem bem a população, para a realização das visitas e para obter dados qualitativos sobre os problemas identificados primeiramente. 
Depois da análise com a equipe podemos dizer que os nos críticos deste problema priorizado se associam a as seguintes condições :
Baixo nível de informação. 
Poucos conhecimentos sobre a importância dos exercícios físicos. 
Hábitos e estilos de vida inadequados. 
Estrutura dos serviços de saúde. 
 
3 JUSTIFICATIVA
	A Considera-se uma pessoa idosa aquela com mais de 60 anos. O envelhecimento da população é um fenômeno mundial; Os idosos constituem o segmento que mais cresce na população brasileira. Atualmente, o Brasil possui cerca de 14 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, número que deverá estar triplicado em 2025, representando a sexta maior população mundial de idosos. 
Estudos populacionais realizados no país têm demonstrado que não menos que 85% dos idosos apresentam pelo menos uma doença crônica, e cerca de 10% apresentam pelo menos cinco dessas enfermidades (Ramos et al.19, 1993; CEIRS4, 1997). 
A população de nossa área de abrangência não está isenta de adoecimento e se enquadra nessa perspectiva nacional, pelo que decidimos fazer um grupo de (idosos) para melhorar a saúde física e mental, atravésdos exercícios físicos. 
Decidimos dar um atendimento especial a esse objetivo, pelo que elaboramos uma proposta de intervenção educativa sobre os benefícios dos exercícios físicos e a melhora da qualidade da vida dos idosos com os exercícios físicos no grupo de idosos, para transmitir a os outros idosos incentivando a criação de novos grupos ao bairro em geral. 
No bairro não existe dado de atenção com exercícios físicos nos grupos de idosos na verdade nunca foi feita ações em correspondência as necessidades dos idosos para melhorar estilos e qualidade de vida.
Uma vez que só o acompanhamento de suas doenças crônicas não adianta com as enfermidades dos idosos pelo que programamos estas ações para a saúde emocional e física. 
A prática do exercício físico além de combater o sedentarismo, contribui de maneira significativa para a manutenção da aptidão física do idoso (Alves e Cols., 2004). 
Com este projeto pretendemos oferecer educação para a saúde dos idosos em nosso bairro em geral, e desse jeito conhecer como melhorar sua qualidade de vida porque a prática de exercício físico, além de ajudar no controle das doenças, também contribui na prevenção de complicações associadas às enfermidades, muito comuns na sexta década da vida
4. OBJETIVOS
4.1 Objetivo geral
 Aumentar a qualidade de vida dos idosos do bairro Bom Jesus, Mossoró/RN 
4.2 Objetivos Específicos 
a) Avaliar a qualidade de vida e sua associação com a atividade física nos diferentes contextos da vida diária nos pacientes idosos. 
b) Avaliar o resultado do impacto da intervenção educativa; 
c) Diminuir a morbidade das doenças crônicas nos idosos.
5 REVISÃO DE LITERATURA
Na década de 1980, iniciou-se no país forte mobilização da sociedade brasileira em torno dos direitos da infância e da adolescência, a qual culminou na Constituição Federal de 1988, conforme artigo 227:
È dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao
adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à
alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à
dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária,
além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão. (BRASIL, 1988, 2006, p.142.)
A partir deste momento histórico, os direitos de cidadania das crianças e adolescentes brasileiros passam a ser entendida como prioridade absoluta, igualdade de tratamento para todos, sem privilégios e discriminações, bem como considera que todos são igualmente responsáveis pela criança e adolescente, não se restringindo apenas à família, mas a sociedade e ao Estado. 
Isto representa também uma revolução na serialização das políticas públicas, pois para se chegar a proteção integral as políticas devem ser Inter complementares, superando fragmentação e a compartimentalização das ações.
A regulamentação do artigo 227 da Constituição Federal ocorreu com promulgação da Lei Federal nº 8.069, Estatuto da Criança e do adolescente – ECA, em 13 de julho de 1990, sendo considerada uma doutrina de proteção integral da criança e do adolescente. 
O Estatuto da Criança e do Adolescente vem ao encontro com o desejo social daqueles que consideram essa fase da vida como uma condição peculiar de pessoa em desenvolvimento, e compreendem que a criança e o adolescente devem ser reconhecidos conforme sua idade, tendo garantia do direito à sobrevivência, ao desenvolvimento e à integridade, sem distinção. Ou seja, as crianças e adolescentes passaram a ser vistos como cidadãos em desenvolvimento com direitos.
Ao falarmos de proteção integral temos a necessidade de falar em direito e
cidadania dando uma dimensão social à mesma, ou seja, cidadania ”é o
poder que a pessoa exerce de manifestar vontade eficaz para ter atendidas suas necessidades básicas sempre que elas forem ameaçadas ou
violadas”. (grifos do autor). (SÊDA, 1995, p.16)
A partir da ECA o exercício da cidadania pelas crianças e adolescentes, passa a ser direito de todos e dever da família, da sociedade e do Estado, pois estes. são compreendidos como sujeitos de direitos em uma fase peculiar de desenvolvimento.
 A partir da Resolução do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS nº109, de 11 de novembro de 2009 a qual aprova a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, o atendimento passou a denominar-se Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV, para crianças e adolescentes de 06 a 15 anos, com as seguintes orientações:
Tem por foco a constituição de espaço de convivência, formação para a
participação e cidadania, desenvolvimento do protagonismo e da autonomia
das crianças e adolescentes. As intervenções devem ser pautadas em
experiências lúdicas, culturais e esportivas como formas de expressão,
interação, aprendizagem, sociabilidade e proteção social. Inclui crianças e
adolescentes com deficiência, retirados do trabalho infantil ou submetidos a
outras violações, cujas atividades contribuem para re-significar vivências de
isolamento e de violação de direitos, bem como propiciar experiências
favorecedoras do desenvolvimento de sociabilidades e na prevenção de
situações de risco social. (BRASIL, 2009, p.10)
Desta forma padronizaram-se os Serviços e os atendimentos sendo as diretrizes nacionais e específicas, pois até então os municípios atendiam de acordo
com suas interpretações, possibilidades, equipes. Objetivos específicos do SCFV Segundo a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais:
 Complementar as ações da família e comunidade na proteção e
desenvolvimento de crianças e adolescentes e no fortalecimento dos
vínculos familiares e sociais;
 Assegurar espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e
social e o desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e
respeito mútuo;
 Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural das
crianças e adolescentes, bem como estimular o desenvolvimento de
potencialidades, habilidades, talentos e propiciar sua formação cidadã;
 Estimular a participação na vida pública do território e desenvolver
competências para a compreensão crítica da realidade social e do mundo
contemporâneo;
15
 Contribuir para a inserção, reinserção e permanência do jovem no sistema
educacional. (BRASIL, 2009, p. 12 )
Sendo os usuários crianças e adolescentes de 6 a 15 anos, em especial:
 Crianças encaminhadas pelos serviços da proteção social especial:
Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI);
 Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos;
 reconduzidas ao convívio familiar após medida protetiva de acolhimento; e
outros;
 Crianças e adolescentes com deficiência, com prioridade para as
beneficiárias do BPC;
 Crianças e adolescentes cujas famílias são beneficiárias de programas de
transferência de renda;
 Crianças e adolescentes de famílias com precário acesso a renda e a
serviços públicos e com dificuldades para manter. (BRASIL, 2009, p. 12 )
Segundo esta resolução, a responsabilidade pelo planejamento das ações para atingir estes objetivos são dos profissionais que compõem a equipe de referência do SCFV. Recomenda-se que seja realizado um planejamento de atividades que envolva o reconhecimento da realidade da região, as possibilidades de desenvolvimento de oficinas que atenda a população assim como aos objetivos do SCFV e em especial aos eixos e aos temas, pensando sempre em promover a participação e o envolvimento também das famílias.
O Serviço apresenta dois eixos: eixo convivência social e o eixo participação, sendo a convivência social o eixo principal, uma vez que traduz a	essência do SCFV e o eixo participação da criança e do adolescente, em função dos	conceitos	e fundamentos que perpassam a concepção de infância e adolescência.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à fome. (2010) As orientações do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome – MDS em relação aos temas a serem desenvolvidos nos SCFV são:
Os temasestão presentes no território, na realidade sociocultural e de
vivência individual, social e familiar dos participantes de cada Grupo.
Fundamentadas nos temas, serão realizadas atividades organizadas de
maneira a contemplar os objetivos do Serviço e o alcance dos resultados
esperados.
Sugerem-se os temas:
 Infância/Adolescência e direitos Humanos e Socioassistenciais;
 Infância/Adolescência e Saúde;
 Infância/Adolescência e Meio Ambiente;
 Infância/Adolescência e Cultura;
 Infância/Adolescência e Esporte, Lazer, Ludicidade e Brincadeiras;
 Infância/Adolescência e Trabalho. (BRASIL, 2010, p.84)
O MDS ressalta também que a adoção destes temas é flexível, podendo
cada município/DF elencar novos e diferentes temas, associados ou não aos sugeridos. 
Os educadores precisam se preocupar no atendimento às oficinas, elencando temas que façam sentido para os educandos, e que contemplem suas necessidades de conhecimento.
Em relação ao atendimento às crianças e adolescentes do município de Mossoró/RN percebem-se avanços, pois nos últimos três anos os técnicos das várias políticas como: saúde, educação e assistência social se reúnem mensalmente para construção de fluxogramas de atendimentos e encaminhamentos de usuários, com o propósito de estes atendimentos estarem sendo efetuados em rede.
Com a construção e socialização dos fluxogramas de atendimento assim como a elaboração e padronização no município da ficha de referência e contra referência consegue-se encaminhar e acompanhar os atendimentos de qualquer membro das famílias usuárias da política de Assistência Social, pois estes atendimentos geram lançamento de ocorrências no Sistema de Informação da Rede.
Sócio assistencial – IRSAS, e desta forma consegue-se acompanhar a trajetória de atendimento destas famílias pelo acesso ao sistema.
Nesse sentido quando uma criança ou adolescente apresenta dificuldades como: evasão escolar, drogadição, vítima de alguma forma de violência, indisciplina.
Ou quando o caso requer, se faz estudo de caso com aqueles que estão envolvidos.
no atendimento desta criança ou adolescente, sendo na maioria das vezes a escola,
a Unidade Básica de Saúde, o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos,
e o Conselho Tutelar.
O SCFV mantém articulação com as escolas através do envio de relação com
o nome dos alunos matriculados naquele estabelecimento, e a escola retorna informando a frequência, se o aluno participa de sala de reforço e cita algumas observações que julga importante. 
O Serviço analisa estas informações e se necessário conversa com o aluno e seus familiares, por entender que também pode contribuir com o processo escolar. Estar matriculado na escola é uma das condições de inserção da criança/adolescente no Serviço. Se o educando estiver evadido da escola a equipe técnica entra em contato com a família com o Conselho Tutelar e caso seja identificado maiores dificuldades, faz-se estudo de caso para que este volte a frequentar a escola. Desta forma consegue-se contribuir para a inserção, reinserção e permanência da criança e do adolescente no sistema educacional.
2.1 SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS
O município de Cascavel-PR tem dois Serviços de Convivência e
Fortalecimento de Vínculos, que atendem crianças e adolescentes de 06 a 15 anos,
sendo que um Serviço está localizado na região norte e outro na região oeste de
Cascavel. Regiões estas consideradas com maior índice de trabalho infantil,
segundo o Projeto Político Pedagógico realizado pelo Serviço em 2002.
Inicialmente estes Serviços eram denominados Jornada Ampliada, e
posteriormente, passou a denominar-se Espaço de União e Recreação da Criança e
do Adolescente – EURECA, cujo nome fantasia é utilizado até hoje. Neste trabalho
será referenciado somente o EURECA II que faz parte da região oeste do município
de Cascavel- PR e está situado na Rua Apalais, esquina com Tupiniquins no Bairro
Santa Cruz.
18
Figura 1: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
Fonte: MARCHEWICZ, Bernadete Fernandes, 2013. Imagem coletada em outubro de 2013.
O SCFV iniciou suas atividades no dia 18 de março de 2002, sendo que
nesta época compartilhava o espaço físico com a Legião da Boa Vontade – LBV.
Segundo o Projeto Político Pedagógico as atividades desenvolvidas com os
educandos apresentavam limitações pela falta de espaço físico, bem como de
recursos materiais e humanos.
Devido à precariedade das condições ofertadas, os alunos permaneciam
todos os dias com o mesmo educador e as oficinas ofertadas eram futebol, streetdance,
violão e informática. A oficina de informática em conjunto com a LBV,
manteve parceria até o final de 2003.
Em 2009 foi reformada toda a estrutura física do prédio e ampliada com a
construção de refeitório, o que possibilitou a oferta de duas refeições diárias sendo
na entrada lanche e no término das atividades refeições completas.
Considerando o perfil econômico das famílias atendidas, a dificuldade de
acesso dos educandos ao Serviço por residirem em vários bairros da região oeste
de Cascavel e também como forma de garantir a frequência nas atividades
disponibilizadas nas oficinas, a SEASO fornece dois créditos diários de transporte
urbano para aproximadamente 60 alunos.
19
Atualmente a capacidade diária de atendimento é de 170 crianças e
adolescentes, mas como grande parte dos alunos frequentam salas de reforço nas
escolas onde estudam, em média são atendidas diariamente 120 educandos.
Na figura apresenta-se à frequência das crianças e adolescentes matriculadas
no serviço nos meses de junho a setembro de 2013.
.
FIGURA 02: Referente a frequência dos Educandos.
Fonte: MARCHEWICZ , Bernadete Fernandes, 2013. Dados coletados a partir do sistema
IRSAS, em novembro de 2013 -
Anualmente no mês de fevereiro, é feita a rematrícula dos alunos. Os
mesmos começam a freqüentar as atividades disponibilizadas nas oficinas, sendo
que nos primeiros meses do ano é maior o índice de frequência. De acordo com o
gráfico verifica-se que a partir do segundo semestre, diminui o índice de freqüência
nas atividades socioeducativas, o que atribui-se ao fato das crianças e
adolescentes estarem sendo inseridas no reforço escolar o que faz com que os
mesmos deixem de frequentar as atividades propostas pelo Serviço para irem à
escola.
O atendimento voltado às crianças e adolescentes é diário, de segunda à
sexta-feira, das 08h30min às 11h00min e das 13h30min às 16h30min na forma de
contraturno escolar.
São realizadas oficinas culturais, esportivas, artesanais, de inclusão digital,
entre outras, com o objetivo de garantir diversidade, criatividade e qualidade nas
oficinas, com conteúdos que tenham significado para os alunos, pois segundo
(GASPARIN, 2005 p. 39) 
”Como há grandes questões sociais que desafiam os
homens, a elas devem corresponder conteúdos que deem conta dessas
necessidades”.
Neste sentido, as orientações do Ministério do Desenvolvimento Social e
Combate a Fome – MDS, são de que as atividades que acontecem nas oficinas
tenham como objetivo primeiro formar um ambiente socializador que propicie o
desenvolvimento da identidade da criança, do adolescente e do próprio grupo, por
meio de aprendizagens diversificadas, realizadas em situações de interação e
descontração.
No Serviço, as oficinas são criadas e mantidas de acordo com as habilidades.
ou graduação dos estagiários, monitores e oficineiros, sendo de grande rotatividade
o vínculo empregatício com os mesmos, uma vez que o tempo máximo permitido
para os contratos de estagiários no município é de dois anos.
Considerando que é um Serviço de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos, há grande preocupação por parte da equipe técnica em relação à troca
constante de profissionais para atendimento, frente às dificuldades em criar vínculos
entre estes e as crianças e adolescentes atendidos.
Nesse sentido, Gohn,(2010, p.90) relata que:Internamente há muitos discursos sobre a necessidade de supera diferenças e diversidades culturais. Mas há dificuldades para colocar estes princípios na prática, congregandoesforços, superando divergências. Etambém dificuldades advindas de carências na formação do educador queatua nos projetos.
Esta carência é visível no atendimento aos educandos, pois os trabalhadores.
Do SCFV dispõem de pouca habilidade no campo social, visto que nas grades
curriculares dos cursos de graduação há uma defasagem. Entende-se com isso, que
há necessidade, de discutir mais sobre a pedagogia social, a fim de habilitar e
conscientizar os trabalhadores desta área.
Segundo Freire, 1996, ensinar exige disponibilidade para o diálogo, pois é no
respeito às diferenças e na coerência entre o que faço e o que digo que me encontro
21
com os alunos, é sentir-se seguro em defender um tema. Nesse sentido percebe-se
que toda equipe do Serviço necessita de capacitação sobre o Sistema Único de
Assistência Social – SUAS, para que assim tenham maior compreensão desta
política para poder assegurar ao usuário qualificando assim o atendimento.
Em alguns momentos percebe-se que os adolescentes têm uma identificação
com a equipe do Serviço, espelhando-se nas atitudes e comportamentos destes.
Diante deste vínculo estabelecido, vislumbram novas possibilidades para o futuro,
pois falam: “eu quero ser professor”, professor eu quero ter uma moto igual a sua”,
para o instrutor de informática: “acho que vou fazer faculdade de informática”. Ou
ainda se vestem igual aos professores tendo estes até como ídolos.
Segundo Gohn, 2010, p.54, “O futuro como possibilidade é uma força que
alavanca mentes e corações, impulsiona para a busca de mudanças”. Percebe-se
que este entusiasmo demonstrado pelos adolescentes em relação a equipe
impulsiona-os a efetuarem planejamento para sua vida. A esperança faz com que
desperte os sonhos pela busca de estudarem
    
2.2 OFICINAS OFERECIDAS PELOS SERVIÇOS
Para o atendimento nas oficinas são divididos os educandos sendo considerada criança de 06 a 11 anos e adolescentes de 12 a 15 anos. Atualmente as oficinas ofertadas para as crianças são: artes brinquedoteca, recreação, ser e essência, informática, futebol, capoeira e ginastica. Para os adolescentes: futebol, informática, capoeira teatro e liberdade de expressão. Para as idosas atividades físicas, curso de costura e cozinha. 
Os alunos escolhem as oficinas que querem frequentar e assim é efetuado um ensacamento fixo, onde cada dia o mesmo tem uma oficina e permanece nela todo o período em que está no Serviço.
Fotos de algumas oficinas ofertadas às crianças e adolescentes:
A equipe tem autonomia para iniciar oficinas novas, encerrar as que têm ensalamento reduzido, haja vista que a manutenção da oficina depende da aceitação dos educandos, da habilidade dos educadores, do material disponível, da
estrutura física externa que é precária, pois contempla apenas um campo de futebol
sendo este, de terra o que dificulta ainda mais o desenvolvimento de atividades,
conforme mostra a figura:
A equipe é composta por 03 técnicos sendo: 01 coordenadora com graduação em pedagogia, 01 pedagoga e 01 assistente social, 05 zeladoras, 02 monitoras, 01 oficiei-o de capoeira, 01 oficineiro de educação física, 01 instrutor de informática, 02 educadores sociais, 01 motorista e ainda 06 estagiários os quais cursam: psicologia, filosofia, ciências sociais, jornalismo e educação física.
O contato com as famílias normalmente acontece no momento da entrevista inicial quando o responsável pela criança ou adolescente comparece ao Serviço para solicitar vaga ou efetuar a matrícula. Outro momento é através das visitas domiciliares realizadas quando a criança e ou adolescente começa a apresentar baixa frequência ao Serviço, problemas de indisciplina, e também quando surge necessidade de encaminhamentos para inserções na rede de serviços, confecção de documentos, que seja necessário o acompanhamento familiar.
Os familiares responsáveis têm a liberdade de comparecerem ao Serviço sempre que julgarem necessário. Alguns pais gostam de participar da rotina do filho
e por isso o acompanham constantemente a escolar e no SCFV. Por outro lado há
aqueles educandos que simplesmente se evadem das atividades sem que seus responsáveis compareçam para efetuarem o desligamento.
Semestralmente é convocada reunião com as famílias e ou responsáveis pelos educandos inseridos no Serviço, as quais são realizadas normalmente no período noturno devido às dificuldades que os responsáveis têm em frequentar durante o período normal de expediente.
Semanalmente, através de grupo socioeducativo é ofertado atendimento as
famílias dos educandos. Esses encontros acontecem às quartas-feiras no período vespertino, onde se desenvolve oficina de artesanato, discussões reflexivas e atividades direcionadas ao fortalecimento de vínculos interpessoais e intergeracionais, buscando a ampliação da capacidade protetiva da família, a
superação de suas dificuldades de convívio e a participação cidadã no território.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a qualidade de vida foi definida como “a percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, no contexto da cultura e dos sistemas de valores nos quais ele vive, e relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações” (Seidl e Zannon, 2004, p. 88).
   	 Para Moreira (2001), a qualidade de vida aplica-se ao indivíduo aparentemente saudável e diz respeito ao seu grau de satisfação com a vida nos múltiplos aspectos que a integram: moradia, transporte, alimentação, lazer, satisfação/realização profissional, vida sexual e amorosa, relacionamento com outras pessoas, liberdade, autonomia e segurança financeira.
   	 Muitos idosos vivem em um ciclo vicioso sociocultural que faz com que se limitem em termos de atividade física (Machado et al., 2013).
Este ciclo vicioso passa pela inatividade física, pelo desenvolvimento de doenças crônicas, pela complicação dessas doenças crônicas e culmina em uma limitação em graus variáveis para executar as tarefas mais simples do cotidiano, como, por exemplo, cuidar da própria higiene. O quanto este grau de limitação afeta a qualidade de vida nem sempre parece tão óbvio para quem não o possui (Santos, 2003).
    	Como muitos idosos - tanto saudáveis como portadores de doenças - estão muito próximos do limiar independência/dependência, mesmo aumentos modestos da capacidade funcional e do limiar anaeróbico induzidos pelo treinamento regular podem resultar em melhoras expressivas da qualidade de vida (Lazzoli, 1999).
    Nos estudos de Machado et al. (2013), a capacidade de interação com novos grupos vai diminuindo conforme a pessoa vai envelhecendo, o que faz com que os indivíduos tornem-se cada vez mais solitários e destacados do grupo social. Para Cícero (1997), as atividades físicas estão diretamente relacionadas, na terceira idade, com a autoimagem e a autoestima e tenta fazer com que a vida do idoso tenha bastante sentido. Contudo, o ato de praticar atividade física por parte dos idosos era visto com bons olhos pela família e amigos, produzindo no idoso, bem-estar e melhora na autoestima.
6. METODOLOGIA
O nosso projeto foi direcionado ao publico idoso do nosso bairro, foi criado um grupo com apenas 05 participantes. O convite para esses pacientes foi feito pessoalmente, através das visitas ao domicilio com ajuda da agente comunitária responsável pela área do Bairro para agendarem uma avaliação física.
Começamos primeiramente com a medição da pressão arterial em seguida de 40 minutos de exercícios físicos de segunda-feira a sexta-feira e quando termina tem também exercícios de relaxamento para depois medir novamente a pressão arterial.
6.1 Recursos Necessários 
Material de escritório, vídeos, cartazes, folders educativos. Adiplometro, medidor de pressão, fita métrica. Projetor, maquinas de musculação,esteira, som, bastão, caneleiras, colchonetes, step, jump, bicicletas.
6.2 Orçamento 
Material de escritório.......................................................R$ 70.00 
Lanches (5) x R$ 20 c/u..................................................R$ 150.00 
Confecção de folders educativos..................................R$ 150.00 
7 GROMOGRAMA 
	ETAPAS/MESES
	MAI-2019 
	JUN- 2019
	JUL-2019
	Seleção dos Alunos
	X
	
	
	Início das Atividades
	
	X
	
	Acompanhamento das Atividades
	
	X
	
	 Entrega do Projeto
	
	
	X
8 RESULTADOS ESPERADOS
Com esse plano de intervenção aplicado esperamos demostrar os benefícios que os idosos terão ao realizarem exercícios físicos por 40 minutos por cinco dias semanais durante um 06 meses, diminuindo os níveis de glicose nos pacientes com diabetes mellitus, conseguindo a perda de peso dos obesos, diminuiu as cifras de pressão arterial, alivio das dores dos pacientes com artrose e melhoras das capacidades decorrentes das mudanças morfofuncionais do envelhecimento, com melhor autonomia e independência; assim incentivamos a formação de outros grupos de idosos quebrando o mito de que idoso não pode praticar musculação.
 9 CONCLUSÃO 
Com a realização deste estudo podemos chegar à conclusão que os idosos que praticavam exercícios físicos obtiveram bons resultados da qualidade de vida, sugerindo que os exercícios físicos são fator determinante para um aumento nos níveis de atividade física e mental e, consequentemente, na melhora da qualidade de vida do idoso. 
Devemos ser mais profundos na hora de realizar o nosso trabalho, planejar melhor as atividades a realizar, e fazer uma pesquisa adequada de fatores de risco e doenças em nossa população que podem perfeitamente ser detectadas, tratadas e modificadas melhorando assim a qualidade de vida dos moradores de nossa área de abrangência.
 Com esse plano de intervenção aplicado esperamos através de informações e orientação motivação, reduzir a incidência e prevalência de doenças e outras complicações nos alunos idosos do nosso bairro.
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IBGE. Indicadores sociodemográficos e de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2014.
Borges MRD, Moreira AK. Influências da prática de atividades físicas na terceira idade: estudo comparativo dos níveis de autonomia para o desempenho nas AVDs e AIVDs entre idosos ativos fisicamente e idosos sedentários. Motriz 2009; 15(3): 562-73. 19 
Bittencourt, N. (2004). Musculação: Uma abordagem metodológica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint.
Ciconelli RM, Ferraz MB, Santos W. Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (Brasil SF-36). RevBrasReumatol1998; 39: 143-50 
Christensen U, Stovring N, Schultz-Larsen K, Schroll M, Avlund K. Functionalabilityat age 75: isthereanimpactofphysicalinactivityfrommiddle age toearlyold age? Scand J MedSci Sports 2006; 16(4):245-51.
Campos, M. A. (2008). Musculação: diabéticos, osteoporóticos, idosos, crianças, obesos. 4ª edição, Rio de Janeiro: Sprint,
Cícero, M.T. (1997). Saber envelhecer e a amizade. Porto Alegre: L&PM.
Cordão, D. C. (2007). Obesidade e a prática sistematizada de exercícios físicos. Universidade Estadual Paulista. Bauru: UNIP.
Domenico, L. D.; Schutz, G. R. (2009). Motivação em idosos praticantes de musculação. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 13 (130). http://www.efdeportes.com/efd130/motivacao-em-idosos-praticantes-de-musculacao.htm
Lazzoli, J.K. (1999). Qualidade de vida na terceira idade. Rev Bras Med Esporte, Niterói, 5(1).
MazoGZ,Benedetti TB, Sacomori C. Associationbetweenparticipation in communitygroupsandbeingmorephysicallyactiveamongolderadultsfromFlorianopolis, Brazil. Clinics2011; 66(11):1861-6.
Machado, A.P. (2013). Qualidade de vida: conceituação e intervenção na velhice. VI Workshop de Análise Ergonômica do Trabalho.
Medina, F. D. P. P. (2009). Exercícios resistidos para a terceira idade: revisão bibliográfica. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 14 - Nº 134. http://www.efdeportes.com/efd134/exercicios-resistidos-para-a-terceira-idade.htm
Mello, A.S; Ximenes, H.P. (2002). Treinamento de força para hipertensos. Revista Digital Vida e Saúde. Juiz de Fora, v. 1, n. 2.
Moreira, C. A (2001). Atividade física na maturidade: avaliação e prescrição de exercícios. Rio de Janeiro: Shape. 
Nunes DP, Nakatani AYK, Silveira EAS, Bachion MM, De Souza MR. Capacidade funcional, condições socioeconômicas e de saúde de idosos atendidos por equipes de Saúde da Família de Goiânia (GO, Brasil). Ciênc Saúde Coletiva 2010; 15(6): 2887-98. 
Santarém, J. M. (2008). Atualização de conhecimentos sobre a prática de exercíciosresistidos por indivíduos idosos. Acta Fisiatr, 15(4): 257 – 262.
Santos, S.S.C. (2003). Gerontologia e os pressupostos de Edgar Morin. Textos Envelhecimento, Rio de Janeiro, 6(2).
Seidl, E.M.F.; Zannon, C.M.L.C. (2004). Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Rio de Janeiro.
Toscano JJO, Oliveira ACC. Qualidade de Vida em Idosos com Distintos Níveis de AtividadeFísica..RevBrasMed Esporte. 2009
APENDECES ANEXOS 
	
	
	
	
	
	
 
7
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[Digite texto]
 
 Roteiro programático das aulas de musculação
Data Horário Treinamento
Anexo A – Treinamento da Aluna A.
	27/05 16:00 – 17:20
	Aquecimento, Treino postural, Funcional, Alongamento
	
28/05 16:00 – 17:45
	
Aquecimento, Membros superiores, Bike, Alongamento
	29/05 16:00 17:20
	Aquecimento, Membros superiores (braço), Bike, 
Alongamento
	30/05 16:00 – 17:00
	Aquecimento, Membros inferiores, Esteira, Alongamento
	31/05 16:00 – 17:45
	Aquecimento, Membros superiores, Bike, Alongamento
	01/06 16:00 –17:30
	Aquecimento, Membros superiores (braço), Bike, Alongamento 
	TERMINO 
	AULA FITDANCE RITMOS AXE E FUNK
Anexo B – Treinamento da Aluna B.
	27/05 18:20 - 20:00
	Aquecimento, Membros Inferiores (porção Anterior), Esteira, Alongamento
	28/05 18:45 -20:10 
	Aquecimento, Membros Superiores (porção Posterior), Esteira,Alongamento
	29/05 18:20 -20:22
	Aquecimento, Membros Inferiores (porção Posterior), Esteira, Alongamento
	30/05 18:00 - 20:00
	Aquecimento, Membro Superiores (porção Anterior), Esteira, Alongamento
	31/05 18:00 -20:22
	Aquecimento, Membros Inferiores (porção Anterior), Esteira, Alongamento
	01/06 18:30 - 20:00
	Aquecimento, Membros Superiores (porção Posterior), Esteira,
Alongamento
	TERMINO 
	AULA FITDANCE RITIMOS FORRO E LATINO 
Anexo C – Treinamento da Aluna C.
	03/06 -16:00 -17:20
	Aquecimento, Membros inferiores, Esteira, Alongamento
	04/06- 16:00 -17:10
	Aquecimento, Peito, costas e ombros, Esteira, Alongamento
	05/06- 16:00 -17:30
	Aquecimento, Membros inferiores, Esteira, Alongamento
	06/06- 16:00-17:00
	Aquecimento, Membros inferiores, Esteira, Alongamento
	07/06- 16:00- 17:300
	Aquecimento, Peito, costas e ombros, Esteira, Alongamento
	08/06 –18:00 20:20
	Aquecimento, Membros inferiores, Esteira, Alongamento
	TRMINO 
	FITDANCE RITMOS 
	
	
 Anexo D – Treinamento do Aluno D.
	03/06- 17:30 -20:23
	Aquecimento, Membros inferiores (porção anterior), Bíceps, Esteira,Alongamento
	04/05-17:20 – 20:10
	 Aquecimento, Ombros, Esteira, Alongamento
	05/06 - 18:00-20:00
	Aquecimento, Membros inferiores (porção posterior), Triceps, Esteira,Alongamento
	06/06- 17:10-20:00
	Aquecimento, Membros superiores, Abdome, Esteira, 
Alongamento
	07/06- 18:00-20:10
	Aquecimento, Ombros, Esteira, Alongamento
	08/06 – 16:00-17:00
	Aquecimento, Membros inferiores (porção posterior), Tríceps, Esteira,Alongamento
	TRMIMO 
	 AULA D FIT DANCE

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