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Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 1 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 2 AdministrAdministração de ação de Produção e OperaçõesProdução e Operações Capítulo 1 Introdução e evolução histórica da gestão de produção e operações Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 3 Aeroporto de Congonhas Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 4 Gestão de Produção e Operações • A gestão de operações ocupa-se da atividade de gerenciamento estratégico dos recursos escassos (humanos, tecnológicos, de informação e outros), de sua interação e dos processos que produzem e entregam bens e serviços visando a atender necessidades e ou desejos de qualidade, tempo e custo de seus clientes. Além disso, deve também compatibilizar este objetivo com as necessidades de eficiência no uso dos recursos que os objetivos estratégicos da organização requerem. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 5 Evolução da área • Área nasce manufatureira e detalhista – Expande-se para tornar-se estratégica – Incorpora o tratamento de serviços – Passa a tratar de redes de operações Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 6 Origens da área: difíceis de rastrear Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 7 Primeiras menções na literatura: gestão de projetos • “A construção da torre de Babel foi de fato um projeto, pois a definição mais recentemente aceita(em cerca de 1693) de um projeto é, como dito antes, um vasto empreendimento, grande demais para ser gerenciado e, portanto, provável de não chegar a nada” (Defoe, 1697) Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 8 American System of Manufacture Watt, 1776 e seu motor a vapor Eli Whitney Mosquete “Charleville” 1763, produzido em 1798 por Eli Whitney com peças intercambiáveis Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 9 American System of Manufacture Máquina de costura Singer (1854) Samuel Colt e seu “revolver” Colt 1885 Lançadas as bases para o surgimento da indústria automobilística Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 10 Grandes ferrovias e seu papel Consumo de aço (Andrew Carnegie) Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 11 Século XX – Taylor e alguns “princípios da administração científica” • Desenvolver uma ciência que pudesse aplicar-se a cada fase do trabalho humano (divisão do trabalho), em lugar dos velhos métodos rotineiros; • Selecionar o melhor trabalhador para cada serviço,passando em seguida a ensiná-lo, treiná-lo e formá- lo, em oposição à prática tradicional de deixar para ele a função de escolher método e formar-se; • Separar as funções de preparação e planejamento da execução do trabalho, definindo-as com atribuições precisas; • Especializar os agentes nas funções correspondentes; • Predeterminar tarefas individuais ao pessoal e conceder-lhes prêmios quando realizadas; • Controlar a execução do trabalho. Frederick Taylor Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 12 Henry Ford Quadriciclo Ford (1896) Ford e seu Modelo T (1907 – 1925) Linha de montagem móvel (1913) Ford Highland Park (1918) Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 13 Alfred Sloan (GM) e diversificação: um baque para Ford • Chevrolet (dois modelos bem diferentes entre si) • Oakland (antecessor do Pontiac) • Olds (mais tarde Oldsmobile) • Scripps-Booth • Sheridam • Buick e, • Cadillac • Trade-offs ficam claros – Mas a quebra da bolsa americana em 1929 mascara o efeito Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 14 A componente social do trabalho Lilian Gilbreth Elton Mayo Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 15 II Grande Guerra e anos 50 • Pesquisa Operacional surge e desenvolve-se; torna-se civil • Logística evolui • Controle estatístico do processo evolui (srcem por Shewart, 1927) • Planejamento da produção • Surge o JIT Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 16 Pós guerra • Estados Unidos beneficiam-se de não ter tido seu parque industrial bombardeado • Demanda reprimida pela guerra • “Seller´s market”• Mass production sofre outro impulso • Afluência, crescimento e certa complacência que dura até os anos ´60 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 17 Anos 60 • Jit, da Toyota, espalha-se pelo mundo • Deming e o movimento de Qualidade no Japão • Japão torna-se um player importante • Computadores surgem e, com eles, o MRP na IBM, e outros desenvolvimentos Tahiichi Ohno, o “pai” do JIT Deming Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 18 Anos 70 – início da reação ocidental • Primeira crise do petróleo (1973) • Estratégia de operações • Gestão de operações de serviços • MRPII • Celularização • Automação desenvolve-se Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 19 Anos 80 e 90 • Os ´80 são anos da Qualidade Total • MRPII espalha-se • Visão por processos (re-engenharia) • ERPs • Gestão de redes de suprimentos • Lean production & agile manufacturing • Virtual organization Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 20 Anos 2000 e adiante • Nova economia • Transição importante – Unidades de análise muda; novos atores – Custos fixos vs. variáveis – Furos e não brocas – Large data sets: universo e não amostras – ? Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 21 Visão Negócio Visão Aprendizado Visão Mercado Visão Ambiente Resultados Organização geral Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 22 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 23 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 24 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 25 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 26 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 27 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 28 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 29 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 30 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 31 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 32 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 33 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 34 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 35 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 36 AdministrAdministração de ação de Produção e OperaçõesProdução e Operações Capítulo 2 Estratégia de produção e operações Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 37 Rede Accor Fachada de um “Sofitel” Fachada de um “Formule 1” Administração de Produçãoe Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 38 Por que gestão estratégica de produção e operações? • Operações envolvem o grosso dos recursos • Decisões têm inércia • Decisões difíceis e caras de reverter• Existem trade-offs Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 39 Objetivos competitivos Grandes objetivos Sub-objetivos Descr iç ão Preço/custo Custo de produzir Custo de produzir o produto Custo de servir Custo de entregar e servir o cliente Velocidade Acesso Tempo e facilidade para ganhar acesso à operação Atendimento Tempo para iniciar o atendimento Cotação Tempo para cotar preço, prazo, especificação Entrega Tempo para entregar o produto Confiabilidade Pontualidade Cumprimento de prazos acordados Integridade Cumprimento de promessas feitas Segurança Segurança pessoal ou de bens do cliente Robustez Manutenção do atendimento mesmo que algo dê errado Qualidade Desempenho Características primárias do produto Conformidade Produto conforme as especificações Consistência Produto sempre conforme especificações Recursos Características acessórias do produto Durabilidade Tempo de vida útil do produto Confiabilidade Probabilidade de falha do produto no tempo Limpeza Asseio das instalações da operação Conforto Conforto físico do cliente oferecido pelas instalações Estética Características (das instalações e produtos) que afetam os sentidos Comunicação Clareza, riqueza, precisão e frequencia da informação Competência Grau de capacitação técnica da operação Simpatia Educação e cortesia no atendimento Atenção Atendimento atento Flexibilidade Produtos Habilidade de introduzir/modificar produtos economicamente Mix Habilidade de modificar o mix produzido economicamente Entregas Habilidade de mudar datas de entrega economicamente Volume Habilidade de alterar volumes agregados de produção Horários Amplitude de horários de atendimento Área Amplitude de área geográfica no qual o atendimento pode ocorrer Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 40 Trade-offs Nível de desempenho em “velocidade” Nível de desempenho em “custo” Nível de desempenho em “custo” Nível de desempenho em “velocidade” Situação 1: três posições; 15 minutos de espera Situação 2: cinco posições; 10 minutos de esperaAção rápida(posição da gangorra) Nível de desempenho em “custo” Situação 2: cinco posições; 10 minutos de espera Nível de desempenho em “custo”Nível de desempenhoem “velocidade” Situação 3: três posições; 10 minutos de espera (desejável) Ação mais elaborada (posição do pivô) Nível de desempenho em “velocidade” Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 41 Relações entre critérios C u s t o d e p r o d u z i C u s t o d e s e r v i r A c e s s o A t e n d i m e n t o C o t a ç ã o E n t r e g a P o n t u a l i d a d e I n t e g r i d a d e S e g u r a n ç a R o b u s t e z D e s e m p e n h o C o n f o r m i d a d e C o n s i s t ê n c i a R e c u r s o s D u r a b i l i d a d e C o n f i a b i l i d a d e L i m p e z a C o n f o r t o E s t é t i c a C o m u n i c a ç ã o C o m p e t ê n c i a S i m p a t i a A t e n ç ã o P r o d u t o s M i x E n t r e g a s V o l u m e H o r á r i o s Á r e a de desempenho Custo de produzir X 0 0 X X X X Custo de servir X X X X X X X X Acesso 0 0 0 0 0 0 0 0 Atendimento 0 0 0 0 X 0 0 0 0 0 Cotação 0 0 X 0 0 0 Entrega X 0 X X 0 X X 0 0 0 Pontualidade 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Integridade 0 0 0 0 0 Segurança X 0 0 0 0 0 0 0 X Robustez 0 0 X 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Desempenho X X 0 Conformidade 0 X 0 0 X X X Consistência X 0 0 X X X Recursos X X 0 0 X X X Durabilidade 0 Confiabilidade 0 0 0 0 0 0 Limpeza 0 0 Conforto 0 0 0 0 0 0 Estética 0 Comunicação 0 0 0 Competência 0 0 Simpatia 0 Atenção Produtos 0 0 Mix 0 Entregas 0 Volume Horários Área Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 42 Acesso Velocidade Consistência Competência Atendimento Flexibilidade Segurança Custo Integridade Comunicação Limpeza Conforto Qualidade dos bens Estética Importância máxima Importância mínima Público 1 (“econômica”) Público 3 (“primeira”) Público 2 (“executiva”) Ferramental para análise de foco Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 43 Espaço por cadeira Numero de passageiros/comissário Atendimento Refeição servida Entretenimento e recursos Espaço de bagagem na cabine Discriminação do funcionário Público 1 (“econômica”) Público 3 (“primeira”) Público 2 (“executiva”) Operação dos sonhos para atender Pequeno Grande Grande Pequeno Rápido Cordial SofisticadaMínimo necessário SofisticadosSimples Mínimo Tolerante Pequena Grande Recursos de operações Ferramental para análise de foco (cont) Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 44 Quadro geral de referência Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 45 Tipos de critérios competitivos Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 46 Escala de nove pontos - importância CRITÉRIOS GANHADORES DE CLIENTES 1.Proporciona vantagem crucial junto aos clientes 2.Proporciona importante vantagem junto aos clientes-sempre considerado 3.Proporciona vantagem útil junto aos clientes - normalmente considerado CRITÉRIOS QUALIFICADORES 4.Precisa estar pelo menos marginalmente acima da média do setor 5.Precisa estar em torno da média do setor 6.Precisa estar a pouca distância da média do setor CRITÉRIOS MENOS RELEVANTES 7.Normalmente não considerado;pode tornar-se mais importante no futuro 8.Muito raramente é considerado pelos clientes 9.Nunca é considerado pelos clientes e provavelmente nunca será Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 47 Escala de nove pontos - importância Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 48 Escala de nove pontos - desempenho MELHOR DO QUE A CONCORRÊNCIA 1.Consistente e consideravelmente melhor que nosso melhor concorrente 2.Consistente e claramente melhor que nosso melhor concorrente 3.Consistente e marginalmente melhor que nosso melhor concorrente IGUAL À CONCORRÊNCIA4.Com freqüência marginalmente melhor que nosso melhor concorrente 5.Aproximadamente o mesmo da maioria de nossos concorrentes 6.Freqüentemente a uma distância curta atrás dos principais concorrentes PIOR DO QUE A CONCORRÊNCIA 7.Usual e marginalmente pior que a maioria dos principais concorrentes 8.Usualmente pior que a maioria dos nossos concorrentes 9.Consistentemente pior que a maioria de nossos concorrentes Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 49 N í v e l d e d e s e m p e n h o n o a s p e c t o a n a l i s a d o tempo Desempenhos dos concorrentes Desempenhos da operação analisada 12 3 4 5 6 7 8 9 Escala de nove pontos - desempenho Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 50 UO – unidade produtiva FP – Família de produtos SM – Segmento de mercado Análise estratégica: Alinhamento • Partindo, por exemplo, de uma unidade de operações que produz famílias de produtos para servir a segmentos de mercado • Uso da matriz importância - desempenho Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 51 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 52 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 53 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 54 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 55 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 56 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 57 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 58 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 59 Engarrafadora Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 60 Áreas de dec isão estratég icas em operaç ões Critérios de desempenho P r o j e t o d e p r o d u t o s e s e r v i ç o s P r o c e s s o e t e c n o l o g i a I n s t a l a ç õ e s C a p a c i d a d e / d e m a n d a F o r ç a e p r o j e t o d o t r a b a l h o G e s t ã o d e q u a l i d a d e O r g a n i z a ç ã o F i l a s e f l u x o s S i s t e m a s d e P P C P S i s t e m a s d e i n f o r m a ç ã o R e d e s d e s u p r i m e n t o G e s t ã o d e r e l a c i o n a m e n t o M e d i d a s d e d e s e m p e n h o S i s t e m a s d e m e l h o r i a Custo de produzir + ++ + ++ + + + + + ++ ++ ++ Custo de servir + + ++ ++ + + ++ ++ ++ Acesso + ++ + ++ ++ ++ ++ + Atendimento ++ + + ++ ++ + ++ ++ ++ Cotação + ++ + ++++ ++ + Entrega + ++ + ++ ++ + ++ ++ Pontualidade + + ++ + + + ++ + +++ + Integridade ++ ++ ++++ + Segurança ++ + + +++ ++ + Robustez ++ + ++ + +++ ++ + Desempenho +++ + + ++ + + ++ +++ + Conformidade + ++ ++ + ++ ++ Consistência++ + ++ + + +++ + Recursos ++ ++ + + Durabilidade ++ + + + ++ Confiabilidade + + ++++ + Limpeza + + + ++ ++ Conforto ++ ++ ++ + ++ ++ + Estética ++ ++ + + Comunicação + + + ++ ++ + ++ ++ ++ ++ ++ Competência + ++ ++ ++ + + ++ Simpatia + ++ + + ++ + ++ Atenção + ++ +++ + ++ ++ ++ Produtos+ ++ ++ + ++ +++ + + ++ Mix + ++ + + + ++ + ++ Entregas ++ ++ +++ + ++ + Volume + ++ + ++ + ++ Horários + ++ ++ + + Área + ++ ++ + + Legenda + Influência moderada ++ Influência forte Sem influência relevante Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 61 AdministrAdministração de ação de Produção e OperaçõesProdução e Operações Capítulo 3 Rede de operações na cadeia de valor Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 62 McDonald’s Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 63 Historicamente, a ênfase tem sido nos nós Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 64 Produção de matéria prima Produção de componentes Produção de submontagens Produção de montagens Montagem do produto Distribuição Varejo U s u á r i o Rede de operações Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 65 Integração vertical para trás Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 66 Redes de operações em serviços Plano de saude Hospital Médicos Serviço de laboratório Laboratório de análise Serviço de radiologia Serviço de limpeza Serviço de alimentação Locadora de equipamento Fornecedor de reagentes Fabricante de equipamento Cliente Fluxo de serviço Fluxo de pagamento Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 67 D e l g a ( m o n t a g e m e s t r u t u r a l – c a b i n e ) Carese (tratamento de chapas e pintura) V D O ( m o n t a g e m i n t e r i o r d a c a b i n e ) Powertrain (motor e transmissão) Maxion (chassi) Meritor (eixos e suspensão) Remon (rodas e pneus) A u d i t ( C Q f i n a l ) Arranjo Fís ico da fábrica de ônib us e camin hões da V olks Wagen (Consó rci o Modul ar – Rese nde, RJ) VW Resende Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 68 Centrais ! Não centrais ! Centrais??? Não centrais??? Centralidade Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 69 Grau de centralidade Valor desproporcional para o cliente Diferenciação sobreconcorrência (difícil imitar) Extendabilidade (porta p/ mercados futuros) BaixaAlta Central Não Central Perfil 1 Perfil 2 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 70 Custo de troca Custo de transação Especificidade de ativos Grau de monopólio do fornecedor BaixoAlto Perfil 1 Perfil 2 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 71 Portfolio de relacionamentos C e n t r a l i d a d e d a a t i v i d a d e AltoBaixo A l t a B a i x a Integração vertical Mercado puro Parceria estratégica Contrato de longo prazo Contrato de médio prazo Jointventures Parceria para desenvolvimento Risco Estratégico DependênciaMercado Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 72 Paradoxo de srcem Situação tradicional Situação nova Elo forte Elo fraco PerdeGanha Ganha Ganha Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 73 Ilustração do efeito chicote Fornecedor Fabricante Distribuidor Varejista Mercado política estoques 1mês demanda 1mês demanda 1 mês demanda 1mês demanda ROI CustosROI CustosROI CustosROI Custos $ $ $ $ $ $ $ $ $$$$ Mat Mat Mat Mat Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 74 Ilustração do efeito chicote Todas as o perações mantêm estoq ues de 1 período 1 2 3 4 5 6 produção produção compras comprasEst. In.Est. Fin. Est. In. Est. Fin. Est. In. Est. Fin. Est. In. Est. Fin. 100 100 100 100 100100100 100 100 100 100 100 100 60 90 95 95 9512090 100 95 95 95 95 95 20 60 80 90 9510060 100 80 100 90 10095 180 120 100 95 9560120 80 100 90 95 95 95 95 95 95 95 959595 95 95 95 95 95 95 100 95 95 95 959095 95 95 95 95 95 95 varejistaatacadistafabricantefornecedorP e r í o d o s D e m a n d a Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 75 Ilustração do efeito chicote Efeit o Chicot e, Forr est er ou Multiplic ador da Demanda 123456 Período P r o d u ç ã o fornecedor fabricante atacadista varejista demanda Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 76 Administração de Produção e Operações Capítulo 4 Pacotes de valor gerados e entregues pelas operações: compostos bens-serviços Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 77 Saint Gobain Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 78 Pacotes de valor Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 79 Produção nivelada/ estoques Produção segue taxa de demanda Ação para nivelar demanda estoques produção demanda capacidade Estocabilidade Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 80 Produção nivelada/ estoques Produção segue taxa de demanda Ação para nivelar demanda estoques produção demanda capacidade Opção não disponível para serviços Estocabilidade Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 81 Produção nivelada/ estoques Duração mínima do produto Periodo de validade vs. estocabilidade Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 82 0 minutos/segundos semanashoras dias meses anos TempoBigMac Espresso Pastel Jornal Sandwich Pão fresco Flores Isto é Leite Iogurte Ovos Laranja Leite 4pack A-bióticos Congelados Peças Enlatados Vinho Serviços Prazo devalidade Exemplos Validade vs. estocabilidade Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 83 Produção Tempo entreprodução e consumo Consumo Produção Consumo Oportunidade para controle de processo Oportunidade para controle de qualidade do produto Oportunidade para controle de processo Não há oportunidade para controle de qualidade do produto Com simultaneidade entre produção e consumo Sem simultaneidade entre produção econsumo Implicação da simultaneidade produção - consumo Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 84 Grau de interação cliente - processo Cliente Recursos & competências do prestador Valor percebido pelo cliente Experiência Produto/ resultado Sucesso com o uso do produto Processo Operação Extensão da interação Intensidade da interação Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 85 Grau de intensidade da interação E x t e n s ã o d a i n t e r a ç ã o Riqueza das informações trocadas Nível de customização requerido baixo baixa alta alto Psicanálise Editora de revistas (assinatura) White Martins (tradicional) Quiropraxia White Martins (estilo “furo e não broca”) Fabricante de caneta Novela Alfaiate sob encomenda Linha aérea Restaurante Consultoria Fabricante de automóveis Intensidade e extensão da interação Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 86 Implicações do grau de interação Custo de uma transa ção do ponto de vista do banco Feita no guichê da agência R$3,00 Feita num caixa automático R$0,60 Feita pela Internet R$0,25 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 87 Desempenho totalmente objetivável Desempenho não objetivável em geral dependente de percepções Produtos físicos Serviços S h o w L a v a - r á p i d o G r a n d e v a r e j o F a s t f o o d - V i d e o - l o c a d o r a P a r q u e t e m á t i c o L i n h a a é r e a C a b e l e i r e i r o A g ê n c i a d e v i a g e n s H o t e l T e a t r o M a s s a g e m C o n s u l t a m é d i c a R e s t a u r a n t e A r t e ( q u a d r o ) A ç o C a n e t a B I C J e a n s C a m i n h ã o C o m p u t a d o r R o u p a s S a p a t o C a r r o V i d e o c a s s e t e I m ó v e l r e s i d e n c i a l R e m é d i o h o m e o p á t i c o P e r f u m e T e r n o s o b m e d i d a Grau de objetividade na avaliação Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 88 Grau de estocabilidade Grau de intensidade e extensão da interação Grau de objetivação possível na avaliação de desempenho Alto Alto Alto Baixo Baixo Baixo Atividades de linha de frente Atividades de retaguarda Linha de visibilidade Padronização Incerteza Variabilidade Controle Eficiência menor maior maior menor maior menor menor maior menor maior Baixo Alto Grau de simultaneidade produção - consumo Front office vs. backoffice Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 89 Administração de Produção e Operações Capítulo 5 Medidas de avaliação de desempenho em produção e operações Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 90 Eficiência vs. Eficácia Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 91 BSC – Balanced ScoreCard Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 92 Grupo Custo • Custos relativos à concorrência • Custos de manufatura (operação) • Produtividade do capital (veja o Suplemento a este Capítulo para um tratamento detalhado de produtividade) • Produtividade da mão-de-obra • Produtividade do equipamento • Produtividade total dos fatores • Mão-de-obra direta • Mão-de-obra indireta • Custo relativo (percentual) da mão de obra • Custo relativo (percentual) do equipamento • Custo relativo (percentual) da materiais • Redução média de tempos de preparação de equipamento • Redução média de custos de rotatividade de mão de obra • Custos com materiais • Custos com estoques por tipo (matéria-prima, em processo, produtos acabados, em trânsito, consignado no cliente, entre outros) Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 93 Grupo Qualidade • Qualidade relativa percebida do produto • Qualidade relativa percebida das instalações e do atendimento (em várias sub-medidas: limpeza, conforto, estética, segurança, integridade, cortesia, competência, atenção no atendimento) • Qualidade comparada aos concorrentes • Qualidade da comunicação com o cliente • Confiabilidade do produto (probabilidade de falhar em determinado período) • Durabilidade do produto (até o final da vida econômica do produto) • Percentual de clientes satisfeitos e grau de satisfação de clientes • Número de reclamações • Taxa de ligações para serviço de assistência • Taxa de retenção de clientes • Valor de mercadorias devolvidas • Falhas no campo • Tempo médio entre falhas do produto • Percentualde tempo disponível do produto • Taxa de aprovação no controle de qualidade • Defeitos • Redução percentual de defeituosos • Redução percentual de tempo decorrido entre geração e detecção de falhas • Redução percentual de refugo • Custos da qualidade (prevenção, inspeção, falhas internas e falhas externas) • Qualidade dos fornecedores • Taxa de entregas perfeitas dos fornecedores • Assistência do fornecedor para resolver problemas técnicos • Competência do fornecedor a responder a problemas técnicos Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 94 Grupo Flexibilidade • Flexibilidade percebida • Quanto a qualidade não é afetada por mudanças de mix / volume • Quanto os custos não são afetados por mudanças de mix / volume • Quanto o desempenho de entregas não é afetada por mudanças de mix / volume • Tempo de desenvolvimento de novos produtos • Tempo entre a idéia e o produto estar nomercado • Flexibilidade percebida para customizar produtos • Faixa (variedade) de produtos • Percentual de produtos customizados vs. produtos padrão • Número de novos produtos introduzidos por ano • Nível de estoque em processo • Nível de descontinuidade por quebras de equipamento • Lead time dos fornecedores • Velocidade da operação para responder a mudanças de mix • Número de itens processados simultaneamente • Freqüência de entregas da operação • Freqüência de entregas do fornecedor • Tempo médio de preparação de equipamento • Quanto rápido a operação se ajusta a mudanças de volume • Percentual possível de alteração de quantidade pedida sem alteração de lead-time • Lote mínimo produzido economicamente • Tamanhos médios de lote • Percentagem da mão-de-obra que é polivalente • Percentagem de equipamento de múltiplos propósitos • Percentagem de equipamento programável • Percentagem de tempo de folga nos recursos Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 95 Grupo Velocidade • Tempo entre o cliente perceber a necessidade e a entrega • Lead times internos • Tempos de ciclo da operação • Tempo de processamento de pedidos • Tempo de resposta a solicitações de clientes • Tempo de resposta a solicitações urgentes de clientes• Tempo de resposta a perguntas e duvidas dos clientes • Tempo médio de atravessamento de materiais • Estoques em processo • Tempo de agregação de valor por tempo total no sistema • Distância percorrida pelos fluxos • Tempos de ciclo para decisões • Tempos perdidos em atividades não agregadoras de valor Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 96 Grupo Confiabilidade • Confiabilidade percebida • Acurácia das previsões de demanda • Percentual de entregas no prazo (pedidos) • Percentual de entregas no prazo (linhas de pedidos) • Percentual de entregas no prazo (unidades) • Percentual de entregas totais no prazo (OTIF –on time in full ) • Percentual de datas renegociadas com clientes • Aderência às datas prometidas • Percentual de pedidos com quantidade incorreta • Aderência aos planos de operação • Atraso médio • Aderência ao plano de distribuição • Percentagem de redução de lead times por linha de produto • Percentagem de melhoria na fração saída real/saída desejada • Percentagem de redução doslead times de compras Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 97 Medida (nome) Propósito Refere-se a Meta Fórmula Freqüência Quem mede? Fontes de dados Quem age nos dados? Quais ações possíveis? Notas e comentários Detalhes Definindo medidas de desempenho Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 98 Boas medidas de desempenho deveriam • Ser derivadas da estratégica e alinhadas com as prioridades competitivas da operação; • Ser simples de entender e usar; • Prover feedback em tempo e de forma precisa; • Ser baseadas em quantidades quepossam ser influenciadas ou controladas pelo usuário ou por ele em conjunto com outros; • Refletir o processo de negócio envolvido, ou seja, o cliente e o fornecedor envolvidos deveriam participar da definição; • Referir-se a metas específicas; • Ser relevantes; • Pertencer a um ciclo fechado completo de controle; • Ser claramente definidas; • Ter impacto visual; • Focalizar em melhoramento; • Manter seu significado ao longo do tempo; • Prover feedback rápido; • Ter propósito específico e definido; • Basear-se em fórmulas e bases de dados explícitos; • Empregar razões mais que valores absolutos; • Referir-se a tendências mais que a situações estáticas; • Ser objetivas e não apenas opinativas; e, • Ser mais globais que localizadas. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 99 Erros freqüentes nas ferramentas de avaliação de desempenha • Assimetria de escalas • Induzir respondente • Falha no entendimento dos conceitos• Falha em garantir que o respondente importa • Assumir representatividade de amostra • Excesso de preciosismo • Não perguntar o que realmente importa: retenção Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 100 Produtividades globais e parciais Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 101 Exemplo de cálculo de produtividade Variação Mudança Ajuste Razão Valores reais preços Per 1 nível de para níveis Uso ajustado Item Per 1 Per 2 Per2/Per1 atualizado saídas de saídas /Uso real (A) (B) (C) (D)=(A)X(C) (E) (F)=(D)X(E) (G)=(F)/(B) 123.9/116.3 Receita com Vendas 110,7 123,9 1,051 116,346 1,065 123,897 1,000 Materais 43,4 46,5 1,032 44,789 1,065 47,696 1,026 2,571% Energia 6,4 7,4 1,128 7,216 1,065 7,684 1,038 3,842% Salários 30,1 35,1 1,081 32,550 1,065 34,663 0,988 -1,246% Total insumos 79,9 89,0 84,6 Variação da produtividade total dos fatores 1,17% PTF 1,385 1,392 1,376 Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 102 Decomposição de fatores Psis = Lucro Invest total = Receita Saídas Custo Saídas - X Saídas Capacidade Capacidade Invest fixo Invest fixo Invest total X X Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 103 Administração de Produção e Operações Capítulo 6 Qualidade total e melhoramento em produção e operações Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 104 Juran • Qualidade deve ser planejada e seus custos apurados • Custos da qualidade – Falha externa – Falha interna – Avaliação – Prevenção Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 105 Papéis Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 106 Trilogia da qualidade + enfoque estratégico Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 107 Breakthrough Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 108 Deming • Identificar e reduzir as causas de variações nos processos • 14 pontos de Deming Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 109 Ciclo PDCA Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 110 A. Feigenbaum • Total quality management • Passos: – Estabelecimento de padrões – Avaliação da conformidade – Agir quando necessário – Planejar para o melhoramento Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 111 TQC • “O Controle Total da Qualidade é um sistema efetivo para integrar os esforços dos vários grupos dentro de uma organização, no desenvolvimento da qualidade, namanutenção da qualidade e no melhoramentoda qualidade, de maneira que habilite marketing, engenharia, produção e serviço com os melhores níveis econômicos que permitam a completa satisfação do cliente”. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 112 Ciclo industrial mais estratégia Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 113 Kaoru Ishikawa • Todos, na organização, podem (e devem) contribuir com a qualidade e devem conhecer técnicas estatísticas básicas Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 114 Shigeo Shingo • Erros conduzem a defeitos – eliminar os erros ou corrigi-los antes que se tornem defeitos – o Poka Yoke Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 115 Poka Yoke • Sistemas à prova de falhas – Detecção – Minimização – Facilitação – Prevenção – Substituição – Eliminação Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 116 Taguchi • A qualidade é definida pelas perdas que o produto impõe à sociedade Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 117 Curva de perda (“loss function”) Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 118 Função de perdas Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 119 Conformidade vs. curvas de perda Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 120 Experimento P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 2 2 2 2 3 1 2 2 1 1 2 2 4 1 2 2 2 2 1 1 5 2 1 2 1 2 1 2 6 2 1 2 2 1 2 1 7 2 2 1 1 2 2 1 8 2 2 1 2 1 1 2 Matriz ortogonal – projeto de experimentos Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 121 D. Garvin • A qualidade considerada como critério competitivo. • Ser melhor que a concorrência nos aspectos da qualidade que o cliente considera importantes. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 122 Oito dimensões da qualidade • Desempenho • Características • Confiabilidade • Conformidade • Durabilidade • Manutenibilidade • Estética • Qualidade percebida Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 123 Planejamento e controle da qualidade • Controlar ou não • O que controlar (será controlado o produto ou o processo?) • O que controlar (que características do produto ouprocesso serão controladas?) • Como controlar • Quem deve controlar • Quando controlar Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 124 Papéis de cada elo na cadeia Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 125 FMECA Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 126 Autocontrole • O funcionário deve saber o que deve ser feito, o que se espera do seu trabalho - devem existir procedimentos explícitos, claros, à prova de má-interpretação e, quando aplicável, estar disponíveis no posto de trabalho; • O funcionário deve saber o que (e como) o trabalho está sendo feito - instrumentos de verificação ou outras formas de permitir que o funcionário avalie continuamente o resultado do seu trabalho deverão ser providos e estar presentes; • O funcionário deverá saber que conduta seguir no caso de constatar que o resultado do trabalho executado não corresponde ao que é dele esperado – receber feedback , ter acesso e domínio de mecanismos que permitam que mude a forma como está fazendo e corrija as discrepâncias verificadas. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 127 As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de processo Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 128 As 7 ferramentas da qualidade – ciclo de servico, diagrama de processo Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 129 FORNECEDOR QUANTIDADE DEDEFEITUOSOS FORNECEDOR QUANTIDADE DE DEFEITUOSOS PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL (%) PARTICIPAÇÀO ACUMULADA (%) A 1 O 58 37,91 37,91 B 3 D 39 25,49 63,40 C 2 G 18 11,76 75,16 D 39 K 12 7,84 83,01 E 3 M 6 3,92 86,93 F 4 F 4 2,61 89,54 G 18 B 3 1,96 91,50 H 1 E 3 1,96 93,46 I 2 L 2 1,31 94,77 J 1 C 2 1,31 96,08 K 12 I 2 1,31 97,39 L 2 A 1 0,65 98,04 M 6 J 1 0,65 98,69 N 1 H 1 0,65 99,35 O 58 N 1 0,65 100,00 TOTAL 153 Figura 6.14-A Figura 6.14-B 0 10 20 30 40 OD GK MFBELCI AJHN Fornecedor P a r t i c i p a ç ã o i n d i v i d u a l ( % ) 0 20 40 60 80 100 P a r t i c i p a ç ã o a c u m u l a d a ( % ) As 7 ferramentas da qualidade: Pareto Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 130 0 20 40 60 80 Pintura danificada Faltando operações Peças misturadas Fora da tolerância Falta trat. Térmico Tipo de defeito P a r t i c . i n d i v i d u a l ( % ) 0 20 40 60 80 100 P a r t i c . a c u m u l a d a ( % ) TIPO DE DEFEITO QTD. POR TIPO PARTICIP. INDIVID. (%) PARTICIP. ACUM. (%) Pintura danificada 39 67,24 67,24 Faltando operações 14 24,14 91,38 Peças misturadas 3 5,17 96,55 Fora da tolerância 1 1,72 98,28 Falta trat. Térmico 1 1,72 100,00 TOTAL 58 FORNECEDOR O – PARETO DE DEFEITOS As 7 ferramentas da qualidade – Pareto Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 131 As 7 ferramentas da qualidade – diagrama causa – efeito (Ishikawa) Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 132 As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de correlação Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 133 DEFEITOS X CAPACITAÇÃO 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 012345 CAPACITAÇÃO (ANOS) % D E F . P O R O P E R A D DEFEITOS X TEMPERATURA 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 105 110 115 120 125 130 TEMPERATURA % D E F E I T O As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de correlação Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 134 CONJUNTO DE MÁQUINAS 0.21 0.22 0.23 0.24 0.25 20 25 30 35 40 TEMPERATURA V A R I A Ç Ã O D I M E N S I O N A As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de correlação Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 135 CORRELAÇÃO EXTRATIFICADA 0.21 0.22 0.23 0.24 0.25 20 25 30 35 40 TEMPERATURA V A R I A Ç Ã O D I M E N S I O N A L Máquina A Máquina B Máquina C As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de correlação Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 136 As 7 ferramentas da qualidade: histograma Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 137 As 7 ferramentas da qualidade – histograma Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 138 As 7 ferramentas da qualidade – cartas de controle de processo Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 139 trempo Desempenho M e l h o r a m e n t o c o n t í n u o ( “ ka i z e n ” ) Melhoramentos radicais (“re-engenharia”) Melhoramento Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 140 Unidad e 1 Unidade 2 Unidad e 3 Unidad e 4 Unidade 5 Giro de estoques Tempo de entrega Pedido completo Rastreabilidade . . . . . . . . . Imdicador n Função Logística Confiabilidade 16 11 24 8,5 4 4d 4d 6d 3d 5d 98% 92% 89% 95% 97% 89% 91% 92% 88% 100% Excelente Boa Excelente Pobre Muito boa A B C D E Benchmark interno (desempenho Classe Empresa) Pior desempenho comparativo interno Benchmarking interno Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 141 Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 4 Unidade 5 Giro de estoques Tempo de entrega Pedido completo Rastreabilidade . . . . . . Imdicadorn Função Logística Confiabilidade 16 11 24 8,5 4 4d 4d 6d 3d 5d 98% 92% 89% 95% 97% 89% 91% 92% 88% 100% Excelente Boa Boa Pobre Muito boa A B C D E Benchmarkinterno (desempenho Classe Empresa) Pior desempenho comparativo internoBenchmarkexterno (desempenho Classe Mundial) Concorrente 1 Concorrente 2 28 5d 100% 94% Muito boa F 14 7d 97% 99% Muito boa G Benchmarking competitivo Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 142 Administração de Produção e Operações Capítulo 7 Ética, sustentabilidade e segurança em produção e operações Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 143 Comportamento ético • a) Você pode substituir uma matéria prima ou embalagem do produto cuja operação você está gerenciando por uma evidentemente mais barata, mas mais poluidora do meio ambiente. Você substitui? • b) Você está gerenciando uma operação que tem um novo produto (um trator) pronto, o pátio de seus concessionários cheio, apenas aguardando a data de lançamento, daqui a alguns dias. Na vépera do dia do lançamento, um funcionário da engenharia descobre que houve um erro de dimensionamento no rolamento de um dos braços “swing” e que vai provavelmente repercutir em uma vida útil de 8 meses do rolamento em vez dos esperados 3 anos. Você suspende o lançamento? Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 144 Ética em gestão de operações • Por que ética nos negócios? • Há a “coisa certa a fazer”? • Ética nos negócios • Benefícios Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 145 Benefícios de uma atenção explícita com ética • Preocupação com a gestão dos aspectos de ética tem melhorado a sociedade • Em épocas turbulentas, uma empresa que tenha uma boa sensibilização e gestão sobre questões éticas pode mais facilmente manter uma postura moral; • Programas que enfatizam explicitamente a ética nos negócios melhoram disposição para o trabalho de equipe, aumentando a abertura ao diálogo, integridade e sensação de comunidade, de valorescompartilhados; • Preocupações com a ética no trabalho apóiam crescimento e amadurecimento dos funcionários; • Preocupações explícitas com a ética trabalham como seguro – princípios éticos elevados tendem a deixar a empresa menos sujeita a multas e processos; • Empresas que promovem a ética tendem e ter boa imagem pública; • Programas com base ética forte suportam o gerenciamento de valores associados à gestão operacional em vários programas. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 146 Códigos de ética • Descrevem as regras éticas e limites segundo os quais a organização pretende operar. • Dilemas éticos 1. Você definiu o problema precisamente? 2. Como você definiria o problema se estivesse do “outro lado”? 3. Como o dilema pôde ocorrer? (causas essenciais) 4. A quem você deve lealdade, como pessoa, como membro da organização e como membro da comunidade? 5. Qual sua intenção ao tomar a decisão?6. Como essa intenção se compara com os resultados prováveis das alternativas? 7. A quem sua decisão poderia ferir ou prejudicar? 8. Você pode discutir a questão com as partes antes de tomar a decisão? 9. Você tem confiança que ao longo do tempo sua decisão vai continuar tão válida como aparenta hoje? 10. Você abriria sua decisão sem preocupações para seu chefe, seu CEO, o conselho administrativo, sua família, a sociedade como um todo? 11. Qual o potencial simbólico das suas alternativas de decisão se bem entendidas? E se mal entendidas? 12. Sob que circunstâncias você admitiria exceções para a postura que agora está prestes a tomar? Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 147 Códigos de ética - desenvolvimento • Identifique valores necessários a resolver questões correntes no local de trabalho; • Identifique os valores éticos valorizados por produtos de grande sucesso; • Identifique valores importantes durante a fase de planejamento estratégico – reforce-os; • Revise os valores estabelecidos de forma que conformem-se com a legislação vigente; • Considere como muito importantes os valores que os grupos de interesse consideram fundamentais; • Exemplos de valores são: confiabilidade, respeito, responsabilidade, solidariedade, justiça, cidadania; • Na composição do código de ética, é útil associar, com cada um dos valores expressos, dois exemplos de comportamentos ilustrativos; • É importante a inclusão explícita de texto que deixe claro que espera-se dos funcionários que seu comportamento conforme-se ao código; • O desenvolvimento participativo do código de ética para operações é desejável, a divulgação ampla e a constante revisão com base em feedback dos envolvidos é mandatória. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 148 Sustentabilidade • O termo produção sustentável em geral é associado a práticas produtivas adotadas pelas gerações atuais para que suas necessidades sejam atendidas sem que prejudiquem ou comprometam a capacidade de futuras gerações de atender às suas necessidades • Projeto sustentável é contraditório com lucratividade? Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 149 Projeto Verde • No processo de “projeto para sustentabilidade”, os projetistas devem olhar, desde a srcem, as formas de produzir e a toxicidade de matérias primas, o conteúdo deenergia e outros recursos necessários para produzir, usar e reparar o produto (incluindo a embalagem), como o produto pode ser re- utilizado, recuperado e reciclado após o fim de sua primeira vida econômica. Projetos “verdes” bem feitos criam produtos que consumem menos energia e recursos naturais. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 150 Saúde e segurança no trabalho • Na Inglaterra, estudos indicam que o custo global para os empregadores, decorrente de acidentes de trabalho com ferimentos pessoais, com doenças relacionadas com o trabalho e acidentes evitáveisnão causadores de ferimentos é de em torno de 5 a 10% do lucro bruto das empresas do Reino Unido Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 151 Definições importantes • Acidente • Fatores externos • Identificação de perigo • Objetivos de saúde e segurança • Vigilância de saúde • Problema de saúde• Incidente • Fatores internos • Sistema de gerenciamento • Organização • Risco • Avaliação de risco • Levantamento de situação • Alvo ou meta Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 152 Levantamento da situação Política de saúde & segurança PlanejamentoImplantaçãoe operação Verificação e ação corretiva Revisão gerencial Aperfeiçoamento contínuo Abordagem ISO 14000Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 153 Levantamento da situação atual • Requisitos de legislação vigentes; • Orientação sobre políticas de saúde e segurança vigentes na organização; • Melhores práticas e desempenho no setor específicoem que a empresa opera; e, • Eficiência e eficácia de recursos existentes dedicados ao gerenciamento de S&S (saúde & segurança). Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 154 Política de saúde e segurança • Reconhecer que a política de S&S é parte integrante do desempenho do negócio; • Obter elevado nível de desempenho em S&S no trabalho, tendo o atendimento aos requisitos legais como nível mínimo a ser considerado e tendo melhoramento contínuo como meta constante; • Prover recursos adequados à implementação da política; • Estabelecer e publicar os objetivos de S&S, ainda apenas em documentos internos;• Colocar o gerenciamento de S&S como uma responsabilidade primordial da gerência de linha, em todos os escalões; • Assegurar sua compreensão, implantação e manutenção em todos em todos os níveis da organização; • Promover o envolvimento e interesse dos empregados a fim de obter compromisso com a política e sua implantação; • Revisar periodicamente a política, o sistema de gerenciamento e de auditoria do seu cumprimento; • Assegurar que os funcionários, em todos os níveis, recebam treinamento adequado e sejam competentes para executar suas tarefas e responsabilidades referentes a S&S. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 155 Planejamento • Avaliação de risco, incluindo identificação de perigos; • Requisitos legais – devem ser identificados quanto à atividade específica da operação; • Gerenciamento de S&S no trabalho, incluindo: – Planos o objetivos gerais, incluindo pessoal e recursos, para a organização implantar sua política; – Ter acesso e suficiente conhecimento de S&S no trabalho, capacitações eexperiência para administrar as atividades considerando requisitos legais; – Planos operacionais para implantar as ações de controle de riscos identificados e para atender aos requisitos identificados; – Planos de atividades organizacionais; – Planos para medição d Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 156 Implantação e operação • Estrutura organizacional da implantação e definição de responsabilidades • Treinamento, conscientização e competência • Comunicação • Documentação• Controle das operações • Preparação e resposta a emergências • Monitoramento e medição – medidas quantitativas e qualitativas devem ser consideradas • Registros Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 157 Verificação e ação corretiva • O sistema global de gerenciamento de S&S mostra-se capaz de fazer com que a organização atinja os padrões requeridos de desempenho em S&S? • A organização está cumprindo todas as suas obrigações quanto a S&S?• Quais os pontos fortes e fracos do sistema de gerenciamento de S&S da organização? • A organização está de fato fazendo o que alega fazer? • Onde deficiências forem encontradas, as causas srcinárias devem ser identificadas e ações corretivas tomadas. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 158 Revisão gerencial • Avaliação do desempenho global do sistema de gerenciamento de S&S; • Desempenho de elementos individuais do sistema; • Conclusões críticas da auditoria;• Identificação de novos fatores internos e novos fatores externos que sejam influentes e ações para lidar com eles. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 159 Administração de Produção e Operações Capítulo 8 Previsões e gestão de demanda em produção e operações Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 160 Horizontes de planejamento hoje tempo decisões Efeito dadecisão A Efeito da decisão B Efeito da decisão C curto prazo médio prazo Longo prazo A B C Por que prever? Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 161 Erros freqüentes em previsões • Erro 1 das previsões: confundir previsões com metas e, um erro subseqüente, considerar as metas como se fossem previsões. • Erro 2 das previsões: gastar tempo e esforço discutido se se "acerta" ou "erra" nas previsões, quando o mais relevante é discutir "o quanto" se está errando e as formas de alterar processos envolvidos, de forma a reduzir estes "erros". • Erro 3 das previsões: levar em conta, nas previsões que servirão a apoiardecisões em operações, um número só. Previsões, para operações, devem sempre ser consideradas com dois "números": a previsão em si e uma estimativa do erro desta previsão. • Erro 4 das previsões: desistir ou não se esforçar o suficiente para melhorar os processos de previsão por não se conseguir "acertar" as previsões, quando, em operações, não se necessita ter previsões perfeitas, mas sim, previsões consistentemente melhores que as da concorrência. Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 162 (tempo) Previsão de demanda / erro Erros esperados de previsão crescem com o horizonte Hoje Horizonte futuro F a i x a d e e r r o e s p e r a d o Pre v i são Erros esperados crescem com horizonte Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 163 Sanduí che Previsão para o mês passado (feita há um ano e meio) Quarteirão com queijo 2500 Big Mac 6000 Hamburger 4500 Cheeseburger 3000 Filé de peixe 1200 MacChicken 1800 Total 19.000 Efeito da agregação dos dados Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 164 Sanduí che Vendas efetivas no mês passado na loja analisada % erro da previsão Quarteirão com queijo 1930 23% Média dos Big Mac 7269 21% erros das Hamburger 4980 11% previsões por Cheeseburger 2730 9% Sanduí che Filé de peixe 1429 19% 17% MacChicken 1050 42% Total 19.388 2,0% Efeito da agregação dos dados Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 165 (tempo) P r e v i s ã o d e d e m a n d a / e r r o Erros esperados de previsão crescem com o horizonte Hoje Horizonte futuro Pre v i são Agregação dos dados pode ser maior para decisões de longo prazo A g r e g a ç ã o g r a d u a l m e n t e m a i o r d o s d a d o s f a z e r r o s g r a d u a l m e n t e d i m i n u i r e m Efeitos dos horizontes e da agregação dos dados nas previsões Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 166 Dados históricos de vendas Informações que expliquem comportamento atípico Dados de variáveis que expliquem as vendas Tratamento estatístico dos dados de vendas e outras variáveis Tratamento quantitativo dos dados de vendas e outras variáveis Informações de clientes Informações da conjuntura econômica Informações de concorrentes Decisões da área comercial Outras informações do mercado Tratamento das Tratamento das informações disponíveis Previsão de vendas Previsão de vendas Reunião de Previsão Comprometimento das áreas envolvidas Projeto e melhoramento contínuodo processo de gerar previsões Avaliação crítica do processo de gerar previsões Processo Tratamento estatístico dos dados de vendas e outras variáveis Tratamento qualitativo das informações Previsão como processo Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 167 tempo futuropassado Vendas reais do passado Tendência identificada no passado e projetada no futuro Ciclicidade identificada no passado e projetada no futuro X X X Previsões de curto prazo feitas com base nas projeções Demanda Faixa de erro identificada no passado e projetada para o futuro Projeções Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 168 Técnicas de previsão Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 169 “parcela” quantitativa da previsão “parcela” qualitativa da previsão Presença crescente de históricos longos e confiáveis de dados Presença crescente da hipótese de “continuidade” dos padrões de comportamento Abordagem qualitativa vs quantitativa Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 170 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 j a n / 0 1 m a r / 0 1 m a i / 0 1 j u l / 0 1 s e t / 0 1 n o v / 0 1 j a n / 0 2 m a r / 0 2 m a i / 0 2 j u l / 0 2 s e t / 0 2 n o v / 0 2 j a n / 0 3 m a r / 0 3 m a i / 0 3 j u l / 0 3 s e t / 0 3 n o v / 0 3 Meses U n i d a d e s Vendas tendência Ciclicidade Séries históricas Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 171 Vendas reais Média móvel de 3 períodos de copos MM3 Janeiro 154 Fevereiro 114 Março 165 Abril 152 (154 + 114 + 165) / 3 = 144,3 Maio 176 (114 + 165 + 152) / 3 = 143,7 Junho 134 (165 + 152 + 176) / 3 = 164,3 Julho 123 (152 + 176 + 134) / 3 = 154,0 Agosto 154 (176 + 134 + 123) / 3 = 144,3 Setembro 134 (134 + 123 + 154) / 3 = 137,0 Outubro 156 (123 + 154 + 134) / 3 = 137,0 Novembro 123 (154 + 134 + 156) / 3 = 148,0 Dezembro 145 (134 + 156 + 123) / 3 = 137,7 Médias móveis Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 172 Vendas reais Média móvel de 3 períodos de copos ponderada com pesos 3, 2 e 1 Janeiro 154 Fevereiro 114 Março 165Abril 152 [(1*154) + (2*114) + (3*165)] / 6 = 146,2 Maio 176 [(1*114) + (2*165) + (3*152)] / 6 = 150,0 Junho 134 [(1*165) + (2*152) + (3*176)] / 6 = 166,2 Julho 123 [(1*152) + (2*176) + (3*134)] / 6 = 151,0 Agosto 154 [(1*176) + (2*134) + (3*123)] / 6 = 135,5 Setembro 134 [(1*134) + (2*123) + (3*154)] / 6 = 140,3 Outubro 156 [(1*123) + (2*154) + (3*134)] / 6 = 138,8 Novembro 123 [(1*154) + (2*134) + (3*156)] / 6 = 148,3 Dezembro 145 [(1*134) + (2*156) + (3*123)] / 6 = 135,8 Média móvel ponderada Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 173 Vendas reais Suavizamento exponencial com alfa Suavizamento exponencial de copos 0,1 0,8 última previsão (feita em dezembro) Janeiro 154 150 150 Fevereiro 114 [(0,1)*(154) + (1 - 0,1)*(150)] = 150,4 153,2 Março 165 [(0,1)*(114) + (1 - 0,1)*(150,4)] = 146,8 121,8 Abril 152 [(0,1)*(165) + (1 - 0,1)*(146,8)] = 148,6 156,4 Maio 176 [(0,1)*(152) + (1 - 0,1)*(148,6)] = 148,9 152,9 Junho 134 [(0,1)*(176) + (1 - 0,1)*(148,9)] = 151,6 171,4 Julho 123 [(0,1)*(134) + (1 - 0,1)*(151,6)] = 149,9 141,5 Agosto 154 [(0,1)*(123) + (1 - 0,1)*(149,9)] = 147,2 126,7 Setembro 134 [(0,1)*(154) + (1 - 0,1)*(147,2)] = 147,9 148,5 Outubro 156 [(0,1)*(134) + (1 - 0,1)*(147,9)] = 146,5 136,9 Novembro 123 [(0,1)*(156) + (1 - 0,1)*(146,5)] = 147,4 152,2 Dezembro 145 [(0,1)*(123) + (1 - 0,1)*(147,4)] = 145,0 128,8 Suavizamento exponencial Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 174 Efeito do parâmetroα Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 175 Vendas reais Previsão Erro Erro Erro Erro Erro médio Tracking de copos MM3 aritmético aritmético absoluto absoluto absoluto signal (V) (P) (V-P) acumulado V-P acumulado (EAA/n) EArA/EMA EArA EAA EMA TS Janeiro 154 Fevereiro 114 Março 165 Abril 152 144,3 -7,7 -7,7 7,7 7,7 7,7 -1,0 Maio 176 143,7 -32,3 -40,0 32,3 40,0 20,0 -2,0 Junho 134 164,3 30,3 -9,7 30,3 70,3 23,4 -0,4 Julho 123 154,0 31,0 21,3 31,0 101,3 25,3 0,8 Agosto 154 144,3 -9,7 11,7 9,7 111,0 22,2 0,5 Setembro 134 137,0 3,0 14,7 3,0 114,0 19,0 0,8 Outubro 156 137,0 -19,0 -4,3 19,0 133,0 19,0 -0,2 Novembro 123 148,0 25,0 20,7 25,0 158,0 19,8 1,0 Dezembro 145 137,7 -7,3 13,3 7,3 165,3 18,4 0,7 Acompanhamento dos erros de previsão: viés Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 176 -5,00 -4,00 -3,00 -2,00-1,00 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 A b r i l M a i o J u n h o J u l h o A g o s t o S e t e m b r o O u t u b r o N o v e m b r o D e z e m b r o Tracking signal Limite superior Limite inferior Limites para “tracking signal” Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 177 Previsão Previsão Desvio Desvio Desvio Desvio Suav. Expon Suav. Expon absoluto absoluto quadrático quadrático Vendas reais Alfa = 0,1 Alfa = 0,8 Alfa = 0,1 Alfa = 0,8 Alfa = 0,1 Alfa = 0,8 Janeiro 154 150,0 150,0 4,0 4,0 16,0 16,0 Fevereiro 114 150,4 153,2 36,4 39,2 1325,0 1536,6 Março 165 146,8 121,8 18,2 43,2 332,7 1862,8Abril 152 148,6 156,4 3,4 4,4 11,7 19,1 Maio 176 148,9 152,9 27,1 23,1 733,0 534,8 Junho 134 151,6 171,4 17,6 37,4 310,9 1396,9 Julho 123 149,9 141,5 26,9 18,5 722,0 341,3 Agosto 154 147,2 126,7 6,8 27,3 46,5 745,6 Setembro 134 147,9 148,5 13,9 14,5 192,2 211,4 Outubro 156 146,5 136,9 9,5 19,1 90,7 364,5 Novembro 123 147,4 152,2 24,4 29,2 596,8 851,6 Dezembro 145 145,0 128,8 0,0 16,2 0,0 261,3 Desvios médios 15,69 23,00 364,79 678,48 Acompanhamento da magnitude dos erros Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 178 Vendas Vendas Vendas 2001 2002 2003 Janeiro 112 146 199 Fevereiro 146 113 175 Março 122 92 88 Abril 125 160 112 Maio 127 188 149Junho 157 190 140 Julho 150 168 154 Agosto 235 235 275 Setembro 60 122 90 Outubro 92 97 120 Novembro 206 186 226 Dezembro 312 354 360 0 50 100 150 200 250 300 350 400 J a n / 0 1 M a r / 0 1 M a i / 0 1 J u l / 0 1 S e t / 0 1 N o v / 0 1 J a n / 0 2 M a r / 0 2 M a i / 0 2 J u l / 0 2 S e t / 0 2 N o v / 0 2 J a n / 0 3 M a r / 0 3 M a i / 0 3 J u l / 0 3 S e t / 0 3 N o v / 0 3 Projeções com tendência Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 179 Vendas Vendas Vendas 2001 2002 2003 Janeiro 112 146 199 Fevereiro 146 113 175 Março 122 92 88 Abril 125 160 112 Maio 127 188 149 Junho 157 190 140 Julho 150 168 154 Agosto 235 235 275 Setembro 60 122 90 Outubro 92 97 120 Novembro 206 186 226 Dezembro 312 354 360 0 50 100 150200 250 300 350 400 J a n / 0 1M a r / 0 1 M a i / 0 1 J u l / 0 1 S e t / 0 1 N o v / 0 1 J a n / 0 2 M a r / 0 2 M a i / 0 2 J u l / 0 2 S e t / 0 2 N o v / 0 2 J a n / 0 3 M a r / 0 3 M a i / 0 3 J u l / 0 3 S e t / 0 3 N o v / 0 3 Projeções com tendência Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 180 Vendas Vendas Vendas 2001 2002 2003 Janeiro 112 146 199 Fevereiro 146 113 175 Março 122 92 88 Abril 125 160 112 Maio 127 188 149 Junho 157 190 140 Julho 150 168 154 Vendas/ Vendas/ Vendas/ Agosto 235 235 275 Tendência Tendência Tendência Setembro 60 122 90 2001 2002 2003 Média Outubro 92 97 120 112 / 133,8 = 0,837 Janeiro 0,837 0,939 1,124 0,967Novembro 206 186 226 Fevereiro 1,077 0,719 0,978 0,925 Dezembro 312 354 360 Março 0,888 0,579 0,487 0,651 Abril 0,898 0,995 0,614 0,836 Reta de Reta de Reta de Maio 0,901 1,156 0,809 0,955 tendência tendência tendência Junho 1,100 1,155 0,752 1,002 2001 2002 2003 Julho 1,037 1,011 0,820 0,956 Janeiro 133,8 155,4 177,1 Agosto 1,605 1,398 1,450 1,484 Fevereiro 135,6 157,2 178,9 Setembro 0,405 0,718 0,470 0,531 Março 137,4 159,0 180,7 Outubro 0,613 0,565 0,621 0,600 Abril 139,2 160,8 182,5 Novembro 1,357 1,072 1,158 1,196 Maio 141,0 162,6 184,3 Dezembro 2,031 2,020 1,828 1,960 Junho 142,8 164,4 186,1 Julho 144,6 166,2 187,9 Agosto 146,4 168,0 189,7 Setembro 148,2 169,9 191,5 Outubro 150,0 171,7 193,3 Novembro 151,8 173,5 195,1 Dezembro 153,6 175,3 196,9 Consideração de ciclicidades Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 181 Reta de Vendas Reta de Reta de Reta de tendência Coeficientes com tendência tendência tendência 2004 de c iclicidade 2001 2002 2003 projeção ciclicidade projeção Janeiro 133,8 155,4 177,1 198,7 0,967 192,1 Fevereiro 135,6 157,2 178,9 200,5 0,925 185,4 Março 137,4 159,0 180,7 202,3 0,651 131,8 Abril 139,2 160,8 182,5 204,1 0,836 170,6 Maio 141,0 162,6 184,3 205,9 0,955 196,7 Junho 142,8 164,4 186,1 207,8 1,002 208,3 Julho 144,6 166,2 187,9 209,6 0,956 200,3 Agosto 146,4 168,0 189,7 211,4 1,484 313,8 Setembro 148,2 169,9 191,5 213,2 0,531 113,2 Outubro 150,0 171,7 193,3 215,0 0,600 128,9 Novembro 151,8 173,5 195,1 216,8 1,196 259,2 Dezembro 153,6 175,3 196,9 218,6 1,960 428,3 Histórico Futuro 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 350,0 400,0 450,0 J a n e i r o F e v e r e i r o A b r i l M a i o J u n h o J u l h o A g o s t o S e t e m b r o O u t u b r o N o v e m b r o D e z e m b r o Reta de tendência 2004 projeção Vendas com ciclicidade projeção Presença de tendência e ciclicidade Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 182 Participação no mercado dos software de previsão 42,4% 3,7% 10,1% 5,4% 5,1% 4,4% 4,0% 3,7% 2,7% 2,4% 1,7% 1,7% 1,0% 1,0% 0,3% 0,3% 0,3% 7,1% 2,7% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% MC Excel Planilha) Lotus (Planilha) SAS John Galt Smartsoftware Bus. Forecast System SPSS Demantra Adaytum RER Retek Chesapeake Applix Automatic Forecasting Churchill Parker Distinction Delphus Outros Tecnologia para previsões Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 183 20,7% 14,9% 13,4% 13,4% 9,4% 5,8% 4,7% 4,0% 2,5% 2,5% 2,2% 2,2% 1,5% 1,5% 0,7% 0,4% 0,4% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% SAP Manugistics Oracle i2 Demad Solutions Cogno Logility Hyperion Peoplesoft JDE Mercia Comshare Decisioneering LPA Prescient Syncra Systems Information Advantage Tecnologia para previsões Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 184 Administração de Produção e Operações Capítulo 9 Gestão de projetos Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 185 Gestão de projetos Definição e organização do projeto Planejamento do projeto Gerenciamento e controle do projeto Gerenciamento e controle do projeto Quadro de referência Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 186 Definição e organização do projeto Organização do projeto Definição dos parâmetros do projeto Planejamento do ferramental Produção do documento de definição Definição e organização Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 187 Planejamento do projeto Desenvolvimento do WBS Desenvolvimento do cronograma Análise de recursos e de trade-offs Desenvolvimento de planos - gestão de risco Planejamento Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 188 Gerenciamento e controle do projetos Coleta de informações de status Planejamento e execução de ações corretivas Fechamento do rpojeto Gerenciamento e controle Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 189 Processo completo Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 190 Projeto de Driver Planejamento do projeto Desenvolvimento do projeto e especificações Desenvolvimento e testes do driver Preparação para liberação para comercialização Fechamento do projeto Determinação dos objetivos do projeto Planejamento dos procedimentos do projeto Desenvolvimento do WBS, recursos e cronograma Revisão e aprovação do plano do projeto Determinação de especificaçõesexternas Obtenção de aprovação de especificações ext. Preparar análises financeiras Preparar especificações internas Desenvolvimento do driver Identificação de sites para beta-teste Desenvolvimento de plano de qualidade Garantia qualidade antes de despacho para teste Despacho para beta-teste Condução de beta-testes Modificações baseadas nos testes Desenvolvimento de plano de suporte Desenvolvimento análise financeira Atualização de documentação Liberação Condução de revisão parafechamento Fechamento Estrutura analítica do trabalho Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 191 Tarefa A Tarefa B Fim-começo Tarefa A Tarefa B Começo-começo Tarefa B Tarefa A Fim-fim Tarefa B Tarefa A Com espera Tipos de relação de dependência Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 192 Lista de tarefas Depende de Duração (min) 1. Colocar toalha na mesa nenhuma 0,5 2. Colocar cerâmicas, talheres e proteção 1 3 3. Colocar alimentos frios na mesa 1 2 4. Aquecer o pão nenhuma 1 5. Colocar o pão na mesa 1,4 0,5 6. Ferver água nenhuma 4 7. Alimentar cafeteira (café e água) 6 0,5 8. Ciclo da cafeteira 7 39. Servir o café 5,8 0,5 Diagrama PERT Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa 193 0,5 0,5 3 0 30,5 0,5 2 1 4 I F1 2 3 4 5 6 7 8 9 Ativ Data mais cedo início Data mais cedo término Duração 0 00 0 0 0,5 1 4 0,5 0,5 1 4 3,5 2,5 1,5 4,5 4,5 7,5 7,5 88 0 0 8 Cálculo de datas mais cedo e mais tarde Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A.
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