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Sono-vigília Ciclo circadiano, ciclo sono-vigília e farmacologia dos hipnóticos e sedativos Compreender a morfofisiologia das estruturas que regulam o sono FORMAÇÃO RETICULAR Uma agregação mais ou menos difusa de neurônios de tamanhos e tipos diferentes Separados por uma rede de fibras nervosas que ocupa a parte central do tronco encefálico (se estende um pouco ao diencéfalo e as partes altas da medula) Parte intermediária entre substância branca e cinzenta No tronco encefálico, ocupa uma grande área, preenchendo todo o espaço que não é preenchido pelos tratos, fascículos e núcleos de estrutura mais compacta A formação reticular não é uma estrutura homogênea Possui grupos mais ou menos bem definidos de neurônios Com diferentes tipos de neurotransmissores SENDO OS PRINCIPAIS: - NÚCLEOS DA RAFE Trata-se de um conjunto de nove núcleos Se dispõe ao longo da linha mediana (TODO O TRONCO) Contêm neurônios ricos em SEROTONINA - LOCUS CERULEUS Na área de mesmo nome,no assoalho do IV ventrículo Apresenta neurônios ricos em NORADRENALINA - ÁREA TEGMENTAR VENTRAL Situada na parte ventral do tegmento do mesencéfalo Contém neurônios ricos em DOPAMINA A) CONEXÕES SÓ RECEBE → Nervos cranianos RECEBE E MANDA → Cérebro, cerebelo e medula B) FUNÇÕES - Ciclo vigília e sono - Controle eferente da sensibilidade e da dor - Controle da motricidade somática e postura - Controle do sistema nervoso autónomo - Controle neuroendócrino - Integração de reflexos. Centro respiratório e vasomotor C) SISTEMA ATIVADOR RETICULAR ASCENDENTE (SARA) Um sistema de fibras ascendentes que têm uma ação ativadora sobre o córtex cerebral A função mais importante é a manutenção da consciência (VIGÍLIA) Manutenção da ATENÇÃO Evita SOBRECARGAS EXCESSIVAS E quando é inativado, induz o SONO CONSTITUÍDO POR FIBRAS DO: - Locus cereleus → NORADRENALINA - Núcleos da rafe → SEROTONINA - Formação reticular da ponte → ACETILCOLINA Na transição entre o mesencéfalo e o diencéfalo, o SARA se divide 1- RAMO DORSAL Termina no tálamo (núcleos intralaminares) Que projeta impulsos ativadores para todo o córtex 2- RAMO VENTRAL Dirige-se ao hipotálamo lateral Recebe fibras HISTAMINÉRGICAS do núcleo tuberomamilar Sem passar pelo tálamo, este ramo dirige se diretamente ao córtex Sobre o qual tem ação ativadora GLÂNDULA PINEAL É parte do epitálamo É uma glândula endócrina compacta constituída de um estroma de tecido conjuntivo Contém também neuroglia e células secretoras denominadas pinealócitos Estas células são ricas em serotonina Que é utilizada para a síntese do hormônio da pineal, a melatonina A pineal é muito vascularizada e seus capilares têm fenestrações (SEM BARREIRA) MELATONINA → SINTETIZADA A PARTIR DA SEROTONINA ESSE PROCESSO DE SÍNTESE É ATIVADO POR FIBRAS SIMPÁTICAS (NORADRENALINA) Durante a noite, a inervação simpática da pineal é ativada Liberando noradrenalina, e os níveis de melatonina circulante aumentam cerca de dez vezes FUNÇÕES: - Antigonadotrópica - Sincronização do ritmo circadiano de vigília-sono - Regulação de glicemia - Regulação da apoptose - Ação antioxidante - Regulação do sistema imunológico NEUROTRANSMISSORES → AMINOÁCIDOS A) GLUTAMATO Excitatório É liberado na fenda sináptica por exocitose dependente de Ca 2+ B) GABA E GLICINA Tanto o GABA quanto a glicina são neurotransmissores inibitórios Os receptores de GABA são divididos em dois tipos principais: GABAA e GABAB Pode atuar inibindo de 3 formas: : ↑ na condutância do Cl-, ↓ condutância de Ca2+ ou ↑ na condutância do K+ → MONOAMINAS C) DOPAMINA Em geral, a dopamina exerce uma ação inibitória lenta sobre os neurônios do SNC Abre os canais de potássio pela proteína de acoplamento G D) SEROTONINA (5-HT) Exerce uma ação excitatória rápida em um número muito limitado de locais no SNC Na maior parte das áreas do SNC, a 5-HT exerce uma forte ação inibitória Essa ação é mediada pelos receptores 5-HT1A e está associada à hiperpolarização da membrana causada por um aumento da condutância do potássio E) HISTAMINA Modulam o estado de alerta, a atenção, o comportamento de alimentação e a memória Existem quatro receptores de histamina (H1 a H4) ↓ na condutância de K+ → OREXINAS São neurotransmissores peptídicos produzidos em neurônios no hipotálamo lateral e posterior Excitatório e tem coliberação de glutamato Em particular, os neurônios de orexina exibem padrões de disparo associados ao estado de vigília Entender o ritmo circadiano São parâmetros fisiológicos, metabólicos ou mesmo comportamentais sofrendo oscilações que se repetem no período de 24 HORAS RITMO INFRADIANO → Um ciclo maior que uma vez por dia (por exemplo, uma vez por mês) RITMO ULTRADIANO → Um ciclo menor (digamos, quatro vezes por dia) Os ritmos biológicos são universais: todos os seres vivós os apresentam Essas variações rítmicas são endógenas, ou seja, elas ocorrem mesmo quando o animal é mantido em escuro permanente São gerados em marca-passos ou relógios biológicos → NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO DO HIPOTÁLAMO ↓ Trata-se de um par de núcleos pequenos que recebem axônios provenientes de ambas as retinas COMO FUNCIONA O RELÓGIO HIPOTALÂMICO? Seu potencial de repouso (PR) varia ciclicamente, em vez de manter-se estacionário, como ocorre com os demais neurônios Entender o ciclo sono-vigília Há pouco tempo descobriu-se que o hipotálamo tem papel central na regulação do ritmo sono e vigília A geração e sincronização deste ritmo inicia-se no núcleo supraquiasmático E é repassado ao núcleo pré-óptico ventrolateral E a um grupo de neurônios do hipotálamo lateral Que têm como neurotransmissor o peptídeo orexina Atua inibindo os neurônios monoaminérgicos do sistema ativador ascendente o que resulta em SONO Ao final do período de sono sob ação do núcleo supraquiasmático essa inibição cessa E começa a ação excitatória do neurônio orexinérgico sobre os neurônios deste sistema e inicia- -se a vigília 1- VIGÍLIA O despertar também envolve o aumento da atividade do SARA Para que o despertar ocorra, o SAR deve ser estimulado Muitos estímulos sensitivos podem ativar o SAR: - Dor detectada pelos nociceptores, - Tato e pressão sobre a pele, - Movimento dos membros - Luz intensa - Barulho de um despertador Uma vez que o SAR tenha sido ativado, o córtex cerebral também é ativado e ocorre o despertar 2- SONO É definido como o estado de inconsciência do qual a pessoa pode ser despertada por estímulo sensorial ou por outro estímulo Deve ser distinguido do coma Existem múltiplos estágios de sono, do sono muito leve ao sono muito profundoOs pesquisadores do sono também dividem o sono em dois tipos → DOIS TIPOS DE SONO (REM E NREM) Qualquer pessoa percorre estágios de dois tipos de sono, que se alternam um com o outro O sono REM ocorre em episódios que ocupam aproximadamente 25% do tempo de sono dos adultos jovens E cada episódio geralmente recorre a cada 90 minutos Esse tipo de sono não é restaurador e está em geral associado a sonhos vívidos A maior parte do sono, durante cada noite, é da variedade de ondas lentas (NREM) Que corresponde ao sono profundo e restaurador que a pessoa experimenta na primeira hora de sono após ter ficado acordada por muitas horas A) SONO REM (RAPID EYES MOVIMENT) Em noite normal de sono, é comum episódios de REM 5 a 30 minutos, apareçam em média a cada 90 minutos Quando a pessoa está extremamente sonolenta, cada episódio de sono REM é curto e pode até estar ausente O sono REM tem várias características importantes - É a forma ativa de sono, geralmente associada a sonhos e a movimentos musculares corporais ativos - É mais difícil despertar o indivíduo por estímulo sensorial do que durante o sono de ondas lentas - As pessoas em geral despertam espontaneamente pela manhã, durante episódio de sono REM - Comumente, as frequências cardíaca e respiratória ficam irregulares, o que é característica dos sonhos - O cérebro fica muito ativo no sono REM, e o metabolismo cerebral global pode estar aumentado por até 20% O sono REM é o tipo de sono em que o cérebro está bem ativo. Entretanto, a pessoa não está totalmente consciente em relação ao ambiente, e, portanto, ela está na verdade adormecida SONO PARADOXAL B) SONO DE ONDAS LENTAS (NREM) Esse sono é excepcionalmente relaxante Está associado às diminuições do tônus vascular periférico e a muitas outras funções vegetativas do corpo Por exemplo, há diminuição de 10% a 30% da pressão arterial, da frequência respiratória e no metabolismo basal Consiste em quatro estágios que se mesclam gradualmente: 1- Transição entre a vigília e o sono (1-7 MIN) O indivíduo está relaxado, com os olhos fechados e apresenta pensamentos confusos 2- É o primeiro estágio do sono verdadeiro Nele, o indivíduo é um pouco mais difícil de ser despertado 3- É um período de sono moderadamente profundo A temperatura corporal e a pressão arterial diminuem e é difícil despertar o indivíduo Esse estágio ocorre cerca de 20 min após o início do sono 4- É o nível de sono mais profundo Embora o metabolismo cerebral diminua significativamente e a temperatura corporal diminua um pouco nesse estágio A maior parte dos reflexos estão intactos e o tônus muscular diminui apenas um pouco Quando ocorre sonambulismo, geralmente é nesse estágio Tipicamente, o indivíduo vai do estágio 1 para o estágio 4 do sono NREM em menos de uma hora ● TEORIAS BÁSICAS PARA O SONO (GUYTON) O Sono é Causado por um Processo Inibitório Ativo A razão pela qual o sono de ondas lentas é interrompido periodicamente pelo sono REM ainda não é compreendida (ACETILCOLINA) ● CICLO ENTRE SONO E VIGÍLIA Quando o centro do sono não está ativado - Os núcleos mesencefálico e reticular pontino superior ativador são liberados de sua inibição - O que permite que os núcleos reticulares ativadores fiquem espontaneamente ativos - Excitando tanto o córtex cerebral, como o sistema nervoso periférico - Ambos mandam inúmeros sinais de FEEDBACK POSITIVO de volta - Consequentemente, após o início do estado de vigília, ele tem tendência natural de se manter por si só - Após o cérebro permanecer ativado por muitas horas, os neurônios do sistema ativador presumivelmente ficam FATIGADOS - Então o FEEDBACK POSITIVO desaparece - E os efeitos promotores do sono, dos centros de sono, tomam conta, levando à transição rápida da vigília de volta para o sono ● FUNÇÕES FISIOLÓGICAS DO SONO Até mesmo restrições moderadas de sono por alguns dias podem degradar o desempenho cognitivo e físico, a produtividade global e a saúde da pessoa Apesar da importância óbvia do sono, nosso entendimento do motivo pelo qual o sono é parte tão essencial da vida ainda é limitado O sono causa dois tipos principais de efeitos fisiológicos: 1- SNC A vigília prolongada está em geral associada ao funcionamento anormal do processo do pensamento e comportamentos anormais O sono restaura, de muitas formas, tanto os níveis normais da atividade cerebral, como o “equilíbrio” normal entre as diferentes funções do sistema nervoso central 2- SNP ____________________________________________________ Várias funções foram postuladas ao sono, incluindo (1) maturação neural; (2) facilitação do aprendizado e da memória; (3) cognição; (4) eliminação dos produtos metabólicos de resíduos produzidos pela atividade nervosa no cérebro desperto; e (5) conservação de energia metabólica ● ONDAS CEREBRAIS Existe atividade elétrica contínua no cérebro Tanto a intensidade quanto os padrões dessa atividade elétrica são determinados pelos níveis de excitação de diferentes partes do sistema nervoso central Resultantes do sono, da vigília ou dos distúrbios cerebrais Em pessoas saudáveis, a maioria das ondas no EEG pode ser classificada em ondas alfa, beta, teta e delta A) ALFA São ondas rítmicas, com F= 8-13 CICLOS/s Sendo encontradas nos EEGs de quase todos os adultos saudáveis quando eles estão acordados e no estado de calma Durante o sono profundo, as ondas alfa desaparecem Essas ondas são mais intensas na região occipital, mas também podem ser registradas nas regiões frontal e parietal do crânio B) BETA Ocorre quando a atenção da pessoa vígil é direcionada para algum tipo de atividade mental específicas F= 14-80 CICLOS/s São registradas principalmente nas regiões parietal e frontal C) TETA F= 4-7 CICLOS/s Elas ocorrem normalmente nas regiões parietal e temporal em crianças Mas também ocorrem durante o estresse emocional em alguns adultos, particularmente durante desapontamento e frustração D) DELTA Incluem todas as ondas do EEG com F MENOR QUE 3,5 CICLOS/s Elas ocorrem durante o sono profundo, na infância e em pessoas com doença cerebral orgânica grave Estudar a farmacologia dos hipnóticos e sedativos SEDATIVOS → Deve reduzir a ansiedade e exercer um efeito calmante HIPNÓTICO → Deve produzir sonolência e estimular o início e a manutenção de um estado de sono Relação com a depressão do SNC e depende da dose Esse medicamentos são classificados em 3 classes -> BENZODIAZEPÍNICOS -> BARBITÚRICOS -> NÃO BENZODIAZEPÍNICOS (são novosmedicamentos que apesar de não serem benzo, tem um mecanismo de ação parecido) FARMACOCINÉTICA 1- ABSORÇÃO E DISTRIBUIÇÃO As taxas de absorção oral dos sedativos-hipnóticos diferem, dependendo de vários fatores, incluindo lipofilicidade A lipossolubilidade desempenha uma importante função na determinação da taxa de penetração → MAIS RÁPIDO Todos os sedativos-hipnóticos atravessam a barreira placentária durante a gravidez Os agentes sedativos-hipnóticos também são detectáveis no leite materno e podem exercer efeitos depressores no lactente amamentado pela mãe 2- BIOTRANSFORMAÇÃO A transformação metabólica em metabólitos mais hidrossolúveis é necessária para a depuração dos sedativos-hipnóticos do corpo A meia-vida de eliminação desses fármacos depende principalmente da taxa de sua transformação metabólica A) BENZODIAZEPÍNICOS O metabolismo hepático é responsável pela depuração de todos os benzodiazepínicos Os padrões e as taxas de metabolismo dependem de cada fármaco em particular A maioria dos benzodiazepínicos sofre oxidação microssômica (reações de fase I) Subsequentemente, os metabólitos são conjugados (reações de fase II) para formar glicuronídeos Que são excretados na urina Todavia, muitos metabólitos de fase I dos benzodiazepínicos são farmacologicamente ativos, alguns com meias-vidas longas (40H) B) BARBITÚRICOS Com exceção do fenobarbital, apenas uma quantidade insignificante dos barbitúricos é excretada em sua forma inalterada As principais vias metabólicas envolvem a oxidação por enzimas hepáticas Que aparecem na urina sob a forma de conjugados glicuronídeos A meia-vida de eliminação do fenobarbital nos seres humanos é de 4 a 5 dias A administração de múltiplas doses desses fármacos pode levar a efeitos cumulativos C) NÃO BENZODIAZEPÍNICOS Alcança os níveis plasmáticos máx em 1-3 h É rapidamente metabolizado a metabólitos inativos por meio de oxidação e hidroxilação pela CYP3A4 hepática 3- EXCREÇÃO São excretados principalmente pelo rim FARMACODINÂMICA 1- RECEPTOR GABA A Esses fármacos ligam-se a componentes moleculares do receptor GABA A Esse receptor, que atua como canal iônico de cloreto, é ativado pelo neurotransmissor inibitório GABA 2- NEUROFARMACOLOGIA O GABA (ácido g-aminobutírico) é um importante neurotransmissor inibitório do SNC BENZODIAZEPÍNICOS E NÃO → aumentam a eficiência da inibição sináptica GABAérgica BARBITÚRICOS → aumentam a duração de abertura dos canais de cloreto regulados pelo GABA Os barbitúricos são menos seletivos do que os benzodiazepínicos nas suas ações 3- EFEITOS EM NÍVEIS ORGÂNICOS A) SEDAÇÃO Os benzodiazepínicos, os barbitúricos e a maioria dos fármacos sedativos-hipnóticos mais antigos exercem efeitos calmantes Com redução concomitante da ansiedade em doses relativamente baixas Os benzodiazepínicos também exercem efeitos amnésicos anterógrados dependentes da dose (incapacidade de lembrar eventos que ocorrem durante a duração da ação do fármaco) B) HIPNOSE Por definição, todos os sedativos-hipnóticos induzem o sono quando administrados em doses altas o suficiente Os efeitos dos sedativos-hipnóticos sobre os estágios do sono dependem de diversos fatores, incluindo o fármaco específico, a dose e a frequência de sua administração Os efeitos gerais dos benzodiazepínicos e dos sedativos-hipnóticos mais antigos sobre os padrões do sono normal são os seguintes: - Tempo até adormecer é reduzido - A duração do NREM é aumentada - A duração do REM diminui A interrupção deliberada do sono REM provoca ansiedade e irritabilidade C) ANESTESIA, RELAXANTE MUSCULAR, ANTICONVULSIVANTE E EFEITOS SOBRE RESPIRAÇÃO E FC ____________________________________________________ Esses medicamentos podem causar TOLERÂNCIA (COMUM), sendo necessário aumentar a dose para manter uma melhora sintomática ou para promover o sono TRATAMENTO DE DISTÚRBIOS DO SONO As terapias não farmacológicas úteis para problemas do sono incluem: - Dieta e exercícios físicos apropriados, - Evitar estimulantes antes de deitar, - Assegurar um ambiente confortável para dormir - Recolher-se na mesma hora todas as noites Todavia, em alguns casos, o paciente irá necessitar de um sedativo-hipnótico por um período limitado A interrupção abrupta de muitos fármacos dessa classe pode resultar em insônia de rebote O fármaco selecionado deve proporcionar um sono de início bastante rápido (diminuição da latência até o sono) E de duração suficiente, com efeitos de “ressaca” mínimos, como sonolência, disforia e depressão mental ou motora no dia seguinte A sedação diurna é mais comum com os benzodiazepínicos que apresentam taxas lentas de eliminação
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