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7 Diencéfalo

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1 
 
Diencéfalo: 
 Anatomia macroscópica do diencéfalo: o telencéfalo acaba recobrindo o diencéfalo, assim o 
diencéfalo fica em posição mediana (situação ímpar e mediana), ou no cérebro/prosencéfalo 
(diencéfalo+telencéfalo); a vesícula encefálica expande muito, e faz muitas conexões modulando 
vias ascendentes e descendentes. A única parte à vista do diencéfalo encontra-se na 
base/assoalho do cérebro; o diencéfalo ou “intercérebro” é completamente circundado pelos 
hemisférios cerebrais, exceto a face ventral; compreende o tálamo (meio), hipotálamo (acima), 
epitálamo (abaixo), subtálamo (no meio do tálamo) e metatálamo; possui grande relação 
topográfica com o III ventrículo (produção de liquor, escoado pelo aqueduto cerebral), formando 
suas paredes e teto. 
 III ventrículo (III v.): é um “buraco” no cérebro que produz liquor (no plexo corióide, presente 
em todos os 4 ventrículos); cavidade do diencéfalo é estreita e ímpar; comunica-se com o IV 
ventrículo e ventrículos laterais, além do aqueduto cerebral; forames interventriculares (de 
Monro) para comuniação com os ventrículos laterais; sua extensão é a mesma do diencéfalo. 
Com a invaginação na formação (dobramento do tubo neural), pia-máter e vasos sanguíneos 
foram colocados para dentro, formando o plexo corióide. 
- Assoalho do III ventrículo (base do cérebro): há os corpos mamilares; no túber cinério 
(infundíbulo) há a haste hipofisária, onde prende-se a hipófise; mais anteriormente há o 
quiasma óptico (substancia branca, com cruzamento das vias ópticas); mais anteriormente há 
a cavidade do III ventrículo propriamente dita. 
- Paredes posterior e teto do III ventrículo: no epitálamo há a glândula pineal formada pelos 
pinealócitos (controle do sono); além disso há a abênula; dorsalmente ao tálamo há 
substancia branca chamada de estrias medulares do tálamo (conexão entre o tálamo e o 
córtex) formando o teto do III v. A parede posterior é formada pelo epitálamo; saindo de cada 
lado do epitálamo e percorrendo a parte mais alta das paredes laterais do III ventrículo 
encontramos as estrias medulares do tálamo; encontra-se a tela corióide (formada pelo plexo 
corióide) no teto do III v, o plexo corióide do III V, contínuo com plexos dos V. laterais. 
- Parede anterior do III ventrículo: encontra-se a lâmina terminal (substancia branca que cruza 
entre os hemisférios; lâmina de resquício embriológico de tecido nervoso que une os 
hemisférios; entre quiasma óptico e comissura anterior); há a comissura anterior (conexão 
entre os hemisférios; lâmina terminal+comissura anterior pertencem ao telencéfalo. 
- Observação: Dentro da cavidade do diencéfalo encontram-se recessos(cavidades), como o 
óptico, infundibular e pineal (hepitálamo). 
 Entre o tálamo de um hemisfério e o tálamo do outro hemisfério há a aderência intertalâmica, 
que atravessa em ponte o terceiro ventrículo, e pode ser ausente em 30% dos indivíduos. A 
região mais anterior do tálamo é uma eminência chamada de tubérculo do tálamo; o forame 
interventricular faz comunicação com o III ventrículo. 
 Tálamo: massas volumosas de substancia cinzenta, de forma ovóide; forma a porção laterodorsal 
do diencéfalo; na extremidade anterior encontra-se o tubérculo anterior do tálamo; na 
extremidade posterior há a grande eminencia Pulvinar (na mesma direção do tronco encefálico); 
presos ao Pulvinar encontram-se os corpos geniculados (Metatálamo) medial (vias auditivas pelo 
braço do colículo inferior) e lateral (vias ópticas pelo braço do colículo superior). Na face medial 
é revestido por epitélio ependimário (forma grande parte da parede lateral do III ventrículo); na 
face lateral é separado pela cápsula interna (substancia branca de relação com trato de fibras 
ascendendo do córtex e descendendo ao córtex); na face inferior continua com o hipotálamo. No 
tálamo encontram-se os grandes núcleos do diencéfalo (núcleos mediais, laterais, anteriores e 
2 
 
posteriores do tálamo). A substancia cinzenta ao meio é chamada de lâmina medular interna, que 
divide o tálamo de anterior à posterior. 
 Hipotálamo: área relativamente pequena (1 grama) abaixo do tálamo; possui funções endócrinas 
e viscerais (grande importância). Compreende estruturas localizadas nas paredes laterais do III v, 
abaixo do sulco hipotalâmico; estende-se da lamina terminal até o corpo mamilar. Possui corpos 
mamilares (eminencias arredondadas se substancia cinzenta), quiasma óptico (fibras do n óptico), 
túber cinério (área cinzenta mediana, atrás do quiasma prende-se a hipófise por meio do 
infundíbulo), e infundíbulo (extremidade superior, eminencia mediana, extremidade inferior, 
processo infundibular; eminencia mediana recebe sinais de outras regiões do hipotálamo, que 
trafegam até outras regiões formando coroa de vasos sanguíneos sendo de grande importância 
ao sistema endócrino [hipófise anterior e posterior]). É dividido em (3 regiões) hipotálamo supra-
óptico, hipotálamo tuberal e hipotálamo mamilar. 
 Epitálamo: limita posteriormente o III ventrículo; possui glândula pineal (glândula endócrina 
ímpar e mediana) que se prende no Trígono das abênulas; base do corpo pineal prende-se a dois 
feixes transversais no plano mediano; possui comissura posterior (ponto em que o aqueduto se 
liga ao III v) e comissura das habênulas (Trígono das habênulas). 
 Subtálamo: só visto em corte frontal; é um conjunto de núcleos entre o tálamo e hipotálamo; 
pequena área situada na parte posterior do diencéfalo; limita-se superiormente com o tálamo, 
lateralmente com a cápsula interna e medialmente com o hipotálamo; as regiões mais 
importantes são o núcleo subtalamico, zona incerta e campos de Forel (substancia branca); é uma 
zona de transição entre diencéfalo e tegmento mesencefálico; não possui relação com o III v. 
 
DIENCÉFALO I - Anatomia macroscópica do 
diencéfalo 
Embriologia do diencéfalo: Entre o tronco 
encefálico e o telencéfalo, mantém conexões 
com as duas regiões. 
Diencéfalo + telencéfalo = cérebro 
(prosencéfalo). Para ser observado deve ser 
com o cérebro aberto. 
O diencéfalo ou “intercérebro”, é 
completamente circundado pelos hemisférios 
cerebrais, exceto a face ventral; 
Situação ímpar e mediana; 
Compreede : tálamo,hopotálamo, epitálamo, 
subtálamo e metatálamo. 
Relação com o III ventrículo: O III ventrículo 
está no meio do tálamo. 
 
III ventrículo 
➔ Cavidade do diencéfalo é estreita e 
ímpar 
 -(III v.);A extensão dele é a extensão do 
diencéfaloào qual forma as paredes do III 
ventrículo. 
➔ Comunica-se com o IV ventrículo e 
ventrículos laterais; 
-O líquor produzido no III ventrículo escoa pelo 
Aqueduto cerebral para o IV ventrículo, 
formando o plexo corioide. 
-Células ependimárias revestem os 
ventrículos. 
-Forames interventriculares (de Monro) : 
comunicação entre os ventrículos laterais com 
o III ventrículo. 
 
 
➔ Aderência intertalâmica: ponto de 
união entre os tálamos de cada 
hemisfério. 
-Atravessa em ponte o terceiro ventrículo 
-Pode ser ausente em 30% dos indivíduos 
 
3 
 
Assoalho do III ventrículo 
 
Quiasma óptico: cruzamento das vias ópticas 
Paredes posterior e teto do IIIv. 
Parede posterior: 
-Formada pelo epitálamo; 
A glândula pineal está no epitálamo e é 
formada pelos pielanócitos, faz o controle de 
sono vigília. 
-Saindo de cada lado do epitálamo e 
percorrendo a parte mais alta das paredes 
laterais do III V. está as estrias medulares do 
tálamo: tem muita substância branca, faz 
conexão entre o tálamo e o córtex. 
 -Tela corióide (teto do III v.); 
 -Plexo corioide do III v: pia-máter e vasos 
sanguíneos, se prende nas estrias medulares 
para formar o teto do III ventrículo. 
 -Contínuo complexo dos V. l. 
Parede anterior do III v. 
Lâmina terminal: substância branca que cruza 
entre um hemisfério e outro. 
-Lâmina de tecido nervoso que une os 
hemisférios 
-Entre quiasma óptico e comissura anterior; 
Lâmina terminal+comissura anterior( é o limite 
mais anterior do diencéfalo) faz conexão entre 
os hemisférios( é o bigodinhobranco) 
pertencem ao Telencéfalo. 
 
 
 
 
Tálamo 
Massas volumosas de substância cinzenta, de 
forma ovóide; 
-Porção laterodorsal do diencéfalo; 
-Extremidade anterior: 
Tubérculo anterior do tálamo;àtálamo motor. 
-Extremidade posterior: 
Grande eminência Pulvinar-é o maior 
núcleo/região do tálamo. 
Corpos geniculados (Metatálamo)-estão 
presos a região pulvinar. 
-Corpo geniculado medial (via auditiva): 
recebe vias auditivas oriundas do braço do 
colículo inferior. 
-Corpo geniculado lateral (via óptica): recebe 
vias ópticas pelo braço do colículo inferior. 
Face medial: revestido por epitélio 
ependimário, faz a parede do III ventrículo. 
Face lateral: separado pela cápsula interna 
Face inferior: continua com Hipotálamo. 
 
4 
 
 
 
 
Hipotálamo 
Área relativamente pequena abaixo do 
tálamo;Vai desde a lâmina terminal até o 
corpo mamilar. 
Funções endócrinas e viscerais; 
-Hipófise posterior: não produz hormônios 
apenas secreta. 
Compreende estruturas localizadas nas 
paredes laterais do III v. abaixo do sulco 
hipotalâmico; 
-Corpos mamilares: eminências arredondadas 
de subst. Cinzenta; 
-Quiasma-óptico: fibras do n. óptico; 
-Túber cinério: área cinzenta mediana, atrás do 
quiasma prende-se a hipófise por meio do 
infundíbulo; 
-Infundíbulo: extremidade sup. eminência 
mediana, extremidade inf. Processo 
infundibular 
Eminência mediana: muito vascularizada e por 
isso muito importante para o sistema 
endócrino. 
Hipotálamo supra-óptico: relação com o 
quiasma óptico 
Hipotálamo tuberal: relação com tubercúlos. 
Hupotálamo mamilar: região mamilar. 
 
Epitálamo 
Limita posteriormente o III v. 
Gl. Pineal: gl. endócrina ímpar e mediana; 
-Base do corpo pineal prende-se a dois feixes 
transversais no plano mediano; 
--Comissura posterior:Ponto em que o 
aqueduto se liga ao III v. 
--Comissura das habênulas: Trígono das 
habênulas: onde a glândula pineal se prende. 
 
 
Subtálamo 
Corte frontal a nível do mesencéfalo. 
Conjunto de núcleos que fica entre o tálamo e 
o hipotálamo. 
Pequena área situado na parte posterior do 
diencéfalo; 
5 
 
Limita-se: superiormente com o tálamo; 
lateralmente com a cápsula interna; 
medialmente com o hipotálamo; 
Núcleo subtalâmico: muitas conexões com os 
núcleos da base e tronco encefálico. 
Zona de transição entre diencéfalo e tegmento 
mesencefálico; 
-Não possui relação com III v. 
- Zona incerta 
-Campos de forel: campos de forel 
 
 
Anatomia microscópica do diencéfalo 
Tálamo tem projeções especificas e 
inespecificas para o cortex. 
Hipotálamo: comportamento motivado. Ex: a 
falha em um comportamento motivado como 
humor gera depressão. Comer. Beber água- 
comportamento motivado pela sede. Medo, 
raiva, sexo. 
Estrutura e funções do tálamo 
 
O tálamo possui uma segregação de suas 
áreas. Dividido em região anterior, lateral, 
posterior e medial. Essas áreas são separadas 
anatomicamente e a substância branca que 
cruza o tálamo é a lâmina medular interna. 
Quando se faz uma secção encontra-se os 
núcleos mediais(em azul) e mediano na linha 
mediana. Na lateral tem-se os núcleos laterais 
do tálamo(em vermelho). Dentro da lâmina 
medular interna tem-se os núcleos 
intralaminares. Na adjacência da lâmina 
medular externa há o núcleo reticular, esse 
núcleo recebe conexões da formação reticular. 
Agrupamento posterior: pulvinar, e núcleo 
ventro póstero lateral. Preso ao pulvinar são 
encontrados o corpo geniculado lateral e o 
corpo geniculado medial. 
Secçõess do diencéfalo : vista anterior, corte 
frontal. 
A Os tratos foram corados em preto. Um 
grande feixe na lateral é a cápsula interna, são 
fibras que projetam para o córtex e vem dele. 
Tem-se também a lâmina medular interna que 
segrega os núcleos laterais dos medias. 
 
B 
B tálamo, nucleos mediais, núcloes laterais e 
a lâmina medular interna que os separa.-
 
’núcleos mediais do tálamo e alguns núcleos 
laterais. É possível também observar a lâmina 
medular externa. 
6 
 
Observa-se também a lâmina medular interna 
separando os núcleos talâmicos. 
 
 
Corte transversal do encéfalo : ventrículos 
laterais, 3º ventrículo e tálamo na borda que 
margeia o 3 ventrículo. Lâmina medular 
interna separando os núcleos talâmicos: 
Tubérculo anterior, núcleos mediais e laterais. 
 
 
A lâmina medular interna, se divide em 2 e 
limita os núcleos do tálamo(anteriores-
tuberculo anterior). 
 
Radiações talâmicas= fibras do tálamo para o 
córtex. Essas fibras se confundem com as da 
cápsula interna, pois entram junto com a 
mesma para chegar ao córtex. Nela não há 
apenas as fibras ascendentes, há também 
descendentes. Do tálamo para o córtex e do 
córtex para o tálamo. Grande parte das fibras 
ascendentes são as fibras talâmicas. As que 
descem (projeções do córtex ao tálamo) são 
feitas por fibras da cápsula interna. 
Núcleos talâmicos -Grupo anterior 
Núcleos do tubérculo anterior do tálamo são 
limitados Bifurcação em Y da lâmina medular 
interna; 
Esse núcleo participa de um circuito descrito 
por James Papez.Ele foi um dos primeiros a 
descrever o giro do cíngulo,e relatou que essa 
estrutura se relaciona diretamente ao 
hipocampo. O giro do cíngulo está relacionado 
com emoção e prazer, enquanto o hipocampo 
é responsável pela memória.Portanto conclui-
se que se áreas de prazer e memória estão 
intimamente ligadas tudo aquilo que gera 
7 
 
emoção( não somente as boas) gera memória. 
Se gera emoção=vira memória. A prova 
anatômica disso é que essas áreas estão 
unidas. O grupamento anterior do tálamo tem 
projeções para o giro do cíngulo. 
O hipocampo se conecta com o tálamo, mais 
especificamente com os corpos mamilares por 
meio do fórnice, uma vez que essa projeção 
chega dos núcleos mamilares parte, via 
fascículo mamilo talâmico, para os núcleos 
anteriores do tálamo, os quais se projetam 
para o giro do cíngulo, que por sua vez se 
projeta para o hipocampo, que volta para o 
hipocampo pelo fórnice. A partir daí se projeta 
para o fascículo mamilo talâmico até o 
tubérculo anterior que vai para o Giro do 
cíngulo. E o ciclo se repete. 
O fórnice é um feixe de substância branca que 
faz toda a volta dos ventrículos laterais. 
Conecta os corpos mamilares ao hipocampo. 
É uma auto estimulação que o córtex faz para 
armazenar uma memória, essa informação fica 
reverberando para o hipotálamo. 
Função do tubérculo anterior do tálamo= 
participar do circuito de Papez. 
-Conexões recíprocas: 
•Corpos mamilares (fascículo mamilo-
talâmico); 
•Formação hipocampal (fórnice); 
•Giro do cíngulo; 
-Sistema límbico: 
•Circuito de Papez 
•Memória 
•Comportamento emocional, raiva, dor 
 
Núcleos talâmicos grupo posterior 
A via auditiva começa na cóclea, ela se projeta 
para os núcleos cocleares e sobe pelo lemnisco 
laterao. Cruzando ou não o plano mediano, 
vão para o colículo inferior e para o corpo 
geniculado medial. 
 90% das fibras do lemnisco acabam no 
colículo inferior, e vão para o corpo geniculado 
medial. Organização tonato tópic: garante a 
responsividade de diferentes tons auditivos 
em tempos diferentes. 
-Corpo geniculado medial 
 Recebe fibras do colículo inferior ou lemnisco 
lateral 
 Projeta fibras para auditiva primária, que está 
no giro temporal transverso anterior 
A informação auditiva é proveniente das 
núcleos cocleares e podem ou não atravessar 
o plano mediano.Quando atravessam formam 
o corpo trapezóide, na base da ponte.Toda 
organização das vias auditvas é chamada de 
organização tonatotópica. É configurada em 
tons auditivos, a audição é muito precisa, 
todas as áreas são responsivas a variados tipos 
de tons. 
 
A via auditiva começa na cóclea,se projeta 
para os núcleos cocleares e sobem através do 
8 
 
lemnisco lateral, vão para o colículo inferior, 
dele para o corpo geniculado medial e irá se 
projetar para o córtex auditivo primário que 
está no giro temporal transverso. 
-Corpo geniculado lateral 
Formado por 6 camadas concêntricas de 
substância branca e cinzentaRecebe fibras do trato óptico e da retina-90% 
Projeta fibras pelas radiações ópticas para a 
área visual primária no lobo occipital. 
 
-Pulvinar: 
Se projeta para áreas de associação. 
Recebe aferências(informações) do córtex 
visual primário e colículo superior. 
Enviam projeções para regiões dos córtices 
parietal, temporal e occipital. 
Córtex parietal posterior. 
 
Núcleos talâmicos grupos medial e mediano 
 
Dentro do grupo medial: núcleos da lâmina 
medular interna(intralaminares) e núcleo 
dorso medial. 
Núcleo centro mediano é um núcleo intra 
laminar, recebe projeção/informação da 
formação reticular, ou seja,recebe projeções 
que são difusas. Esse núcleo se projeta 
difusamente para várias áreas do córtex. É um 
grande ativador cortical: manda informação e 
excita para múltiplas áreas do córtex 
cerebral.Projeções imprecisas pois origem é de 
formação reticular. Prepara áreas do córtex 
para um futuro evento. SARA= sistema 
ativador reticular ascendente. 
Núcleo dorso medial recebe informações da 
amígdala, hipotálamo,substância negra e 
núcleos da base.Também se projeta para o 
área pré-frontal atua como Freio cerebral 
:emocional, controla as impulsões. Mantém 
conexões recíprocas com área pré-frontal e 
com a amígdala (impulsionador da raiva e 
medo).A amígdala é bloqueada pelo pré-
frontal. 
Grupo mediano 
Os núcleos ficam muito próximos da aderência 
intertalâmica ou substância cinzenta 
periventricular. 
Núcleos de projeção difusa 
Conexões com o hipotálamo 
Funções viscerais participa do controle do SNA 
também. 
9 
 
Todos os núcleos do hipotálamo são 
excitatórios somente um é inibitório : é o 
reticular do tálamo. 
Núcleo reticular do tálamo 
Gaba, o único, todos os outros são 
glutamatérgicos. 
O núcleo reticular que está na lâmina medular 
externa é gabaérgico, sua principal função é 
gerar sono. 
Todos os núcleos recebem informações do 
córtex também enviam por ele. Nem tudo que 
sai do tálamo chega no córtex. Região de 
refinamento = núcleo reticular do tálamo, fica 
na borda de todo o tálamo,está dentro da 
substância branca que engloba o tálamo. 
Todas as projeções que vão e vem do córtex 
fazem sinapse nele. É um portão de projeção 
do que deve ir e em qual intensidade para o 
córtex. Faz um papel de modular as atividades 
e o próprio tálamo. Esse núcleo acaba inibindo 
algumas informações. 
 
Núcleos talâmicos-Grupo lateral 
Grupo de núcleos situados Lateralmente a 
lâmina Medular interna:Composto pelo 
dorsolateral,ventral anterior, ventral médio 
(intermédio),ventral postero lateral e ventral 
postero medial. Tem muita relação 
somatossensorial e funções motoras. 
Subgrupo dorsal: 
• n. Lateral dorsal 1.Mantém Conexões com 
giro do cíngulo e circuito de Papez 
 
 Núcleo ventral anterior 
Recebe aferências/informação: 
• Globo pálido; 
• Substância negra reticular; 
• N. intralaminares; 
• Córtices pré-motor e préfrontal (áreas 6 e 8); 
Se projeta também para área pré-motora, 
região motora primária. Recebe de áreas 
motoras- controle da motricidade- e se projeta 
para a área motora também. Estação 
retransmissora de vias dos núcleos da base. 
• Faz Regulação do movimento. 
Tálamo motor: ventral anterior e ventral 
intermédio. Recebem informação de áreas 
motoras e se projetam para regiões motoras. 
Para preparar o movimento ou modular 
quanto ele já está sendo realizado. 
 
Núcleo ventral lateral 
Recebe aferências: 
1. Córtex motor 1°; 
10 
 
2. Globo pálido medial= núcleo da base 
3. Núcleos do cerebelo: 
 1. Dento-tálamo-cortical; 
 2. Interpósito-tálamo-cortical; 
Envia eferências: 
1. Córtex motor 1°; 
2. Áreas somatosensitivas; 
NVA+NVL = tálamo motor . Que participam da 
Integração motora, tanto para o primeiro ato 
motor quanto para as correções do mesmo. 
 
Núcleo: ventral póstero-lateral 
Informação sensitiva do pescoço para baixo. 
Recebe aferências: 
Finaliza as vias do Lemnisco medial: tato 
EPICRÍTICO e PROPRIOCEPÇÃO CONSCIENTE); 
Lemnisco espinhal=Tratos espinotalâmicos 
medial e lateral (DOR, TEMPERATURA, 
PRESSÃO E TATO PROTOPÁTICO). 
Envia eferências 
Córtex somatossensitivo 1º; 
Giro pós-central: área somestésica primária. 
 
Núcleo: ventral póstero-medial 
Informações de toda a cabeça 
Recebe aferências: 
•lemnisco trigeminal :tato EPICRÍTICO e 
PROTOPÁTICO, DOR E TEMPERATURA DA 
FACE; 
• Sensações vestibulares; 
Envia eferências: 
• Córtex somatossensitivo 1° no Giro pós-
central. 
 
Núcleo ventral póstero medial 
Recebe aferências 
Lemnisco trigeminal fibras gustativas que 
iniciam NTS(núcleo do trato soitário); 
*Fibras Solitário talâmicas. 
Envia eferências: 
• Córtex da Ínsula : Opérculo parietal(Opérculo 
parietal: cobre a ínsula) 
 
11 
 
Relações talamocorticais e resumo das 
conexões talâmicas 
 
 
 
ESTRUTURA E FUNÇÕES DO HIPOTÁLAMO 
Hipotálamo representa 1% do SN, mas é de 
extrema importante. 
Possui duas organizações para dividir suas 
estruturas 
Anterior à posterior: Abrange a região pré-
óptica, região supre-óptica (está 
imediatamente acima do quiasma óptico), 
região tuberal (tem relação com o tuber 
cinério) e a região mamilar do hipotálamo. 
Medial à Lateral [de acordo com sua relação 
com o 3º ventrículo]. Região periventricular, 
Núcleos mediais, núcleos laterais do 
hipotálamo. 
Hipotálamo medial: principais núcleos do 
hipotálamo 
Hipotálamo lateral: feixe prosencefálico 
medial.Fala-se pouco, a maioria é substância 
branca. 
Núcleos periventriculares: próximos ao 3º 
ventrículo. 
Hipotálamo medial: principais núcleos do 
hipotálamo 
Hipotálamo lateral: feixe prosencefálico 
medial 
 
 
FÓRNICE 
 Fórnice:Cruza o hipotálamo de anterior para 
posterior. É um conjunto de substância branca 
que liga o hipocampo e a amigdala (lobo 
temporal) aos corpos mamilares do 
hipotálamo. Faz borda dos ventrículos laterais. 
Está preso no septo pelúcido. No ponto em 
que acaba o septo pelúcido, o fórnice se separa 
12 
 
para ir em direção aos ventrículos laterais para 
ir ao hipocampo e a amigdala. 
A parte mais rostral é chamada de colunas, a 
do meio é chamada de corpo e as pernas do 
fórnice. Para fazer a curva ele margeia os 
ventrículos laterais. Está preso ao septo 
pelúcido. No ponto onde o septo pelúcido se 
acaba é onde o fórnice entra nos ventrículos 
laterais e continua até se juntar com o 
hipocampo. 
As vias de conexão do corpo mamilar com o 
hipocampo é via fórnice. 
 
PRINCIPAIS NÚCLEOS HIPOTALÂMICOS 
Núcleos supra-óptico, para-ventricular e 
arqueado, além de outras funções, terão 
funções endócrinas. 
Área tuberal :núcleos supraóptico é enviado 
para a margem do corte devido a relação com 
o trato óptico 
 
Área pré-óptica 
Ponto mais rostral : ventrículo lateral, septo 
pelúcido, coluna do fórnice, comissura 
anterior, 3º ventrículo, núcleos pré-ópticos. 
 
13 
 
Área supra-óptica 
Em azul escuro: núcleo supra-óptico 
Em azul claro: n. paraventricular: participa de 
funções endócrinas 
 
Área tuberal 
N.paraventriculares e n. supra óptico. 
Ventrículo lateral, septo pelúcido, núcleos 
supraópticos. Fascículo mamilo talâmico.Vê-se 
o infundíbulo, está na região tuberal do 
hipotálamo. Começa a surgir o núcleo 
arqueado o qual faz uma volta. Arqueado, 
supraóptico e paraventricular tem conexões 
endócrinas. 
 
Núcleos supra óticos são empurrados para a 
margem do corte. 
Área mamilar 
Onde começam a surgir os corpos mamilares, 
observa-se o 3º ventrículo. O fórnice ainda 
está preso ao septo pelúcido 
Região mamilar -> Inicio dos corpos mamilares 
- Núcleo mamilar medial está envolvido com o 
circuito de Papez 
 
Núcleos mamilares Essa conexão faz parte do 
circuito de Papez. 
Conexões do hipotálamo 
Sistema límbico, ou seja, com o hipocampo, 
corpo amigdaloide (lobo frontal), área septal 
-Área pré -frontal ; 
-Conexões viscerais ; 
-Conexões sensoriais; vias sensitivas que 
chegam até o hipotálamo como visão, audição 
e tato. 
Conexões endócrinasCONEXÕES DO HIPOTÁLAMO COM O 
SISTEMA LÍMBICO 
 
14 
 
- Conexão mamilar com o tubérculo anterior 
do tálamo (fascículo mamilo-talâmico), que irá 
se projetar para o giro do cíngulo, o qual se 
projeta ao hipocampo e que este retorna ao 
corpo mamilar pelo fórnice. 
- Fascículo mamilo-tegmentar dos núcleos 
mamilares que se projetam para a formação 
reticular do mesencéfalo participando de vias 
que envolvem o sistema límbico 
Corpo amigdaloide 
no final do hipocampo (dentro do lobo 
frontal). São essas conexões (hipotálamo <-> 
amigdala) que nos auxiliam no 
comportamento do medo 
Núcleos amigdaloides 
-Estria terminal 
-Hipotálamo 
 
Seta: mostra a lâmina medular do tálamo. 
Área septal 
Fica no lobo frontal, anteriormente ao 
hipotálamo. 
Feixe prosencefálico medial 
Emoção e memória 
- Na área hipotalâmica lateral há um feixe 
prosencefálico medial (substância branca que 
cruza a área lateral do hipotálamo – faz com 
que regiões anteriores se projetam ao tronco 
encefálico – importante porque carrega 
informações do lobo frontal, atravessa todo o 
hipocampo e chega ao tronco encefálico e com 
isso mantém conexões com as células da área 
lateral do hipotálamo. Essa região está 
envolvida com outras funções como o controle 
motivacional, medo e fome. 
Lesão na área hipotalâmica lateral, onde este 
feixe cruza, anula a fome de rato 
 
Área pré-frontal 
Núcleos do hipotálamo irão se projetar para 
áreas pré-frontais, uma vez que é uma área de 
“freio motivacional”. 
 
CONEXÕES VISCERAIS DO HIPOTÁLAMO 
Aferências 
Uma vez que o hipotálamo tem tantas 
conexões com o sistema límbico, ele precisa, 
por meio disso, precisa controlar o SNA através 
de conexões viscerais. Por exemplo, por meio 
do núcleo do trato solitário, o hipotálamo 
recebe informação sobre a sensibilidade 
visceral, visto que o núcleo do trato solitário 
está na coluna eferente visceral geral e 
especial (informação de vísceras e paladar). 
Ex.: Estômago vazio à hipotálamo promove 
estímulos que desencadearão a fome e/ou a 
sede. 
Fibras solitário-hipotalâmicas; 
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Sensibilidade visceral; 
Geral e especial (gustação) 
 
Eferências 
Também o hipotálamo conecta-se com o SNA 
na medula espinal (neurônios simpáticos e 
parassimpáticos). 
· Parassimpático: Por meio de ligação 
direta com os neurônios da coluna 
eferente visceral geral, principalmente o 
núcleo dorsal do nervo vago. Também irá 
se projetar para o núcleo do trato solitário. 
· Conecta-se, também, com a coluna 
lateral da medula espinhal, ou seja, os 
neurônios simpáticos. 
 Diretas: 
Núcleos da coluna eferente visceral geral do 
tronco encefálico; 
Coluna lateral da medula. 
Influência muito grande sobre o SNA. 
Indiretas: 
Formação reticular; 
 
CONEXÕES COM A HIPOFISE 
Mantém conexão com a hipófise através dos 
núcleos: 
N. paraventricular 
N. arqueado 
N. supraóptico 
Conexões eferentes: 
*Nn. Da zona periventricular ( margem do 3º 
ventrículo) 
*Neuro hipófise:origem do tecido nervoso 
.Não produz hormônios.São apenas células 
basais. 
 -n. supraóptico 
 -Porção magnocelular do n.paraventricular 
 -Trato hipotálamo-hipofisário; 
Adeno hipófise: 
origem embriológica do estomodeu ( faringe 
primitiva, origem do endoderma) Não é de 
origem nervosa, mas migra 
para essa posição. Tem células capazes de 
produzir hormônios 
Trato túbero-infundibular+sistema 
O núcleo paraventricular e arqueado são 
núcleos da zona periventricular estão na 
margem do 3º ventrículo.Vão se projetar para 
a hipófise formando o trato hipotálamo 
hipofisário. 
Trato tubero-infundibular+sistema porta 
hipofisário 
Dois hormônios: ocitocina e vasopressina ( 
ajuda a diminuir a diurere-antidiurético) são 
produzidos na zona paraventricular e 
supraóptico, irão se projetar para a neuro 
hipófise. 
Porção parvocelular do núcleo arqueado, em 
humanos, irá se projetar aos vasos portas, que 
ficam nos pedículos da hipófise. Nesses vasos, 
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a porção irá jogar os hormônios liberadores, 
que irão ser carregados por vasos sanguíneos 
até a adenohipófise. A hipófise anterior irá 
receber essa sinalização e irá passar a produzir 
hormônios. 
Ex: Hormônio liberador de corticotrofina que é 
liberado em uma situação de estresse. Cai na 
corrente sanguínea e chega até a hipófise 
anterior, de forma que é metabolizado o 
hormônio adrenocorticotrófico, o qual irá agir 
na glândula suprarrenal que produzirá cortisol, 
aumentando a liberação de adrenalina. 
 
- O núcleo supraóptico e o núcleo 
paraventrícular, principalmente a divisão de 
células grandes deste, irão se projetar e possui 
conexões com a neurohipófise (hipófise 
posterior) formando o trato hipotálamo-
hipofisário, porque nesses núcleos há 
produção de dois hormônios: ocitocina e 
vasopressina (ADH). [ O n. supraóptico produz 
muito mais ocitocina). 
- Estes núcleos descarregam esses hormônios 
nos vasos portais da neurohipófise. A partir 
deste ponto os hormônios atingem a corrente 
sanguínea e são distribuídos pelo organismo 
(ex.: rim, útero) 
- A sucção promove a liberação de ocitocina 
que estimula ainda mais a liberação de leite. 
- A adenohipófise tem origem embriológica 
diferente 
 
CONEXÕES SENSORIAIS E 
MONOAMINÉRGICAS 
Recebe informações de áreas eretogênicas 
(mamilos-liberação de ocitocina e órgãos 
genitais) para ereção; 
Informação Córtex olfatório e retina pelo trato 
retinohipotalâmico); 
 Núcleos pré-ópticos-info da retina- informa 
se é dia ou noite para controle hormonal. 
 Núcleo supraquiasmático: liberação de 
melatonina e indução do sono. 
 Ciclo circadiano 
Ex.: senortonina, noradrenalina, 
dopaminérgica etc... 
- O hipotálamo regula funções viscerais (como 
temperatura corporal, ingestão de alimentos e 
líquidos, atividade sexual e reprodutora, e ciclo 
de sono-e-vígilia). Por meio do sistema 
límbico, que é conectado ao hipotálamo pelo 
fórnice, estará relacionado com o controle das 
emoções 
- O hipotálamo irá receber informações de 
órgãos circunventriculares (se há muito ou 
pouco sal, açúcar no sangue) através de várias 
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aderências. O hipotálamo irá se projetar ao 
SNA para promover respostas endócrinas. O 
hipotálamo fica no centro recebendo 
informações de várias áreas e se projetando 
para centros chave 
 
Grupos noradrenérgicos e serotoninérgicos da 
formação reticular projetam-se para o 
hipotálamo 
 
FUNÇÕES DO HIPOTÁLAMO 
CONTROLE DO SISTEMA NERVOSO 
AUTÔNOMO 
Juntamente com sistema límbico; 
Hipotálamo anterior: área mais rostral faz : 
Aumento do peristaltismo; 
Contração da bexiga urinária 
Diminuição do rítmo circadiano e pressão 
sanguínea; 
Constrição da pupila; 
Influencia o SNSimpático 
Hipotálamo posterior: respostas opostas ao 
hipotálamo anterior 
 
 
 
ESTRUTURA E FUNÇÕES DO EPITÁLAMO 
Localizado na parte superior e posterior do 
diencéfalo 
Há estruturas endócrinas e não endócrinas 
· Endócrina: Glândula pineal 
· Não endócrina: Núcleos das 
hâbenulas – irão pertencer ao sistema 
límbico. Estrias medulares e comissura 
posterior 
Glândula pineal: 
- Dentro dela há células pinealócitos ricos em 
serotonina que irão produzir a melatonina. É 
uma glândula muito vascularizada, não possui 
barreira hematoencefálica e não possui 
conexão com o SN. Será inervada por fibras 
simpáticas do gânglio cervical superior (fibras 
do tórax e pescoço para a síntese de 
hormônios). 
- O núcleo supraquiasmático irá se projetar 
para áreas simpáticas do SNA que irá liberar 
adrenalina a qual - chegará aos piealócitos à 
liberação de melatonina (sono). 
Funções principais: secreção de melatonina, 
ação antigonatotrópica (estágio de 
amadurecimento sexual), influencia sobre 
ciclos circadianos. Também regula a glicemia e 
a apoptose celular. 
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ESTRUTURA E FUNÇÕES DO SUBTÁLAMO 
-Tem várias conexões com os núcleos da base 
e o tálamo motor. 
 
CONEXÕES DO SUBTÁLAMO 
Recíprocas: 
 Globo pálido 
 Circuito pálidosubtalâmico-palidalParte dos núcleos da base; 
 Hemibalismo. 
 
Núcleos talâmicos grupo posterior 
Representação dos olhos, nervo óptico, 
quiasma optico, função receber informação 
visual oriunda da retina e levar essa 
informação para o córtex visual primário. O 
corpo genicuado lateral tem uma organização 
propricia para isso. Pelo nervo ótico trafegam 
diferentes imagens da retina, a qual capta 
informação invertida, que é ajustada no 
córtex. 
Corpo geniculado lateral 
-Formado de camadas concêntricas 
de substância branca e cinzenta; 
- Recebe fibras do trato óptico da 
retina; 
- Projeta fibras pelo trato geniculocalcarino 
para a área visual 
primária do córtex 
Corpo geniculado medial 
Recebe pelo braço do colículo 
inferior fibras do colículo inferior 
ou do lemnisco lateral; 
Projeta fibras para áreas auditivas 
do córtex ceberal; 
Giro temporal transverso. 
O tálamo possui extensas projeções de 
conexão com o córtex cerebral 
Principais núcleos hipotalâmico: Centro de 
regulação de leptina promove o aumento da 
ingeta. Também interfere no cico circadiano. E 
estruturas límbicas que se relacionam com as 
emoções. 
Circunventriculares: órgãos se conectam com 
o hipotalamo para dar informação de excesso 
de açucar ou sal

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