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GD INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

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Universidade Federal do Ceará (UFC)
Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem (FFOE)
Departamento de Farmácia (DEFA)
Disciplina: Farmacologia Aplicada
Professora Marta Maria Fonteles
Aluna: Leticia Coelho dos Santos de Castro Matricula: 401252
GD E ESTUDO DE CASOS - INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
1. Destaque a importância clínica de se estudar as interações medicamentosas da farmacoterapia dos pacientes.
Primeiramente deve se entender o conceito de interação medicamentosa pode -se dizer que a interação medicamentosa é a influência que apresenta um medicamento, alimento ou outra substância sobre o comportamento ou a eficácia de outro medicamento, quando ambos são administrados simultaneamente.
 Existem interações medicamentosas benéficas ou desejáveis, essas objetivam: Tratar doenças concomitantes, reduzir efeitos adversos, prolongar a duração dos efeitos, aumentar a adesão ao tratamento, incrementar a eficácia ou permitir a redução de dose etc.
 Existem tambem interações indesejáveis como redução do efeito ou resultado contrário ao esperado, aumento na incidência e na gama de efeitos adversos e no custo da terapia, a perda da eficácia pode ser responsável pelo fracasso da terapia ou progressão da doença. Diante do exporto, é importante o estudo dessas interações a fim de evitar as interações ruins, e se beneficiar das interações boas. 
2. Todos os exemplos abaixo são interações em nível de absorção, exceto:
a) Tetraciclina	leite
b) Tetraciclina	antiácidos contendo alumínio
c) Digoxina	Furosemida
d) Digoxina	Colestiramina
e) Colestiramina	Tiroxina
3. A administração concomitante de antiácidos com tetraciclina reduzirá a efetividade do antibiótico porque:
a) Os antiácidos inibem a absorção da tetraciclina
b) Os antiácidos estimulam o sistema microssomal e assim a tetraciclina é metabolizada mais rapidamente
c) Os íons nos antiácidos solubilizam a tetraciclina
d) Os antiácidos aumentam a excreção renal da tetraciclina
e) Altos níveis sanguíneos da tetraciclina resultam no aumento da droga às proteínas plasmáticas.
4. Maria, de 25 anos, foi ao consultório médico com forte dor pélvica e ardência ao urinar. Ao checar os exames de sangue e urina, o médico diagnosticou infecção urinária, prescrevendo norfloxacino, 1 comprimido de 400mg, de 12 em 12 horas. Ao chegar na farmácia fidelidade, Maria solicitou ao farmacêutico o medicamento. Este, por sua vez, perguntou se ela fazia uso de algum outro medicamento, ela relatou que usa diariamente Ciclo 21® (0,15 mg levonorgestrel + 0,03 mg etinilestradiol), por manter relações sexuais ativas e não desejar engravidar. Com base na descrição de Maria, o que o farmacêutico deve orientar a ela sobre o uso desse dois medicamentos? Explique.
Este antibiótico não interfere na atuação de anticoncepcionais hormonais orais, portanto não há risco de falha da pílula quanto a evitar gestação. Por outro lado outros antimicrobianos como a rifampicina podem interferir podendo causar uma gravidez indesejada.
5. Homem de 80 anos de idade apresenta-se ao consultório de geriatria do HUWC para acompanhamento de rotina. Ele está em tratamento da hipertensão arterial com captopril e usa aspirina como antitrombótico. Embora está usando o captopril regularmente, sua pressão arterial não está em níveis aceitáveis e ele, frequentemente, sente tonturas e dores de cabeça. O que poderá estar acontecendo para reduzir a ação do antihipertensivo? Comente.
A utilização desses fármacos concomitantemente pode não ser benéfico, pode haver um potencial antagonismo entre essas duas drogas. Por exemplo, no estudo Consensus II, que incluiu 6.090 pacientes pós-infarto agudo do miocárdio, Nguyen et al.  encontraram, em uma análise retrospectiva, que o efeito do enalapril foi menos favorável entre os pacientes que tomaram AAS no início do estudo do que entre aqueles que não o tomaram. Por outro lado, Hall et al.  também relataram que uma única dose de AAS (325 mg) atenuou o efeito hemodinâmico agudo do enalaprilato em pacientes com insuficiência cardíaca grave.
6. A seguir, temos quatro interações benéficas e uma maléfica. Explique essas interações.
A) paracetamol + codeína
B) sulfametoxazol + trimetropim
C) estrógenos + progestágenos
D) levodopa + carbidopa
E) gentamicina + amicacina
7. Maribel, 40 anos, 68 kg, foi a uma consulta com um cardiologista e obteve o diagnóstico de hipertensão, estágio I, sendo prescrito para ela hidroclorotiazida 12,5 mg, 1 vez ao dia, pela manhã e recomendação para hábitos saudáveis de vida. Dois dias depois, Maribel comprou numa farmácia magistral próxima da sua residência, cáscara sagrada (Rhamnus purshiana D.C.), alcachofra (Cynara scolymus L.) e centelha asiática (Centella asiatica (L.) Urban.), que seriam tomados conjuntamente todo dia pela manhã. Estes medicamentos fitoterápicos foram comprados porque Maribel queria emagrecer e melhorar a forma física mais rapidamente. Comente sobre os medicamentos que Maribel está tomando agora e possíveis interações medicamentosas, se houver.
O uso concomitante de cáscara sagrada (Rhamnus purshiana D.C.) com diuréticos tiazídicos não é recomendado, já que poderá ocorrer excessiva perda de potássio, resultando em quadro de hipocalemia.
 Estudos demonstram que o efeito diurético promovido pela alcachofra poderá ser prejudicial quando utilizada com diuréticos, porque o volume sangüíneo poderá diminuir drasticamente gerando quedas de pressão arterial por hipovolemia e como a alcachofra atua na diurese, incluindo a excreção de potássio, existe a possibilidade de desencadeamento de níveis baixos de potássio na corrente sangüínea gerando a hipocalemia. As interações mais graves poderão ser verificadas com diuréticos de alça (furosemida) e tiazídicos (Clortalidona, Hidroclorotiazida, Indapamida)
8. Dona Flor , 63 anos, tem história de hipertensão, ,fibrilação arterial e diabetes tipo 2. Ela está tomando AAS, sinvastatina 40 mg, diltiazem 180 mg e metformina. Ontem, numa consulta, foi prescrito para ela, claritromicina, pois ela está com uma infecção no trato respiratório. Seu irmão foi comprar este medicamento na farmácia Pró-Cura.
A) Existe alguma interação medicamentosa potencial neste caso acima?
O uso de Diltiazem pode aumentar os níveis sanguíneos e os efeitos da claritromicina. Podendo haver um risco moderado da utilização em conjunto. 
O uso de claritromicina junto com medicamentos para diabetes ocasionalmente resultou em hipoglicemia ou baixo nível de açúcar no sangue.  Pode ser necessário um ajuste de dose ou monitoramento mais frequente do açúcar no sangue se estiver recebendo tratamento para diabetes e estiver iniciando claritromicina. 
Usar claritromicina junto com sinvastatina não é recomendado. A combinação desses medicamentos pode aumentar significativamente os níveis sanguíneos de sinvastatina. Isso pode aumentar o risco de efeitos colaterais, como danos ao fígado e uma condição rara, mas grave, chamada rabdomiólise, que envolve a degradação do tecido muscular esquelético. Em alguns casos, a rabdomiólise pode causar danos aos rins e até a morte. 
B) Que orientações você poderia dar para Dona Flor?
Pode ser necessário um ajuste de dose ou monitoramento mais frequente por seu médico para usar com segurança os medicamentos, ou seu médico pode prescrever um medicamento alternativo a Claritromicina que não interaja com os outros medicamentos habituais
9. Paciente BTT, masculino, 66 anos, tetraplégico, usando 30 mg de paroxetina, apresentou pesadelos e alucinações após três semanas da introdução de 300 mg de tramadol. A recuperação ocorreu com a retirada do tramadol.
A) Comente sobre a interação ocorrida e seu mecanismo.
Em relação à farmacocinética, o metabolismo do tramadol pode ser reduzido por drogas que inibam CYP2D6. Um exemplo de antidepressivos que causa a inibição de CYP 2D6: paroxetina. A combinação desses medicamentos pode aumentar o risco de uma condição rara, mas grave, chamada de síndrome da serotonina, que pode incluir sintomas como confusão, alucinação, convulsão, mudanças extremasna pressão arterial, aumento da frequência cardíaca, febre, sudorese excessiva, tremores ou tremores, turva visão, espasmo muscular ou rigidez, tremor, incoordenação, cãibras estomacais, náuseas, vômitos e diarreia. Casos graves podem resultar em coma e até morte.
10. Paciente M.M.D., 30 anos, estava fazendo uso de sibutramina para o tratamento da obesidade. Depois de alguns dias, iniciou, por indicação de um amigo, o uso de Erva de São João (Hypericum performatum L.). M.M.D. começou a sentir agitação, confusão mental e inquietação. O que pode ter acontecido? Comente.
Possivelmente o que ele teve foi a síndrome serotoninérgica que foi causada quando o hipérico for utilizado, concomitantemente, com o fármaco da classe inibidores da recaptação de serotonina (sibutramina).
11. Procure uma prescrição de algum membro de sua família ou amigo que contenha de 5 a 10 medicamentos prescritos. Utilizando o Drugs.com, faça a “revisão da farmacoterapia” na prescrição selecionada. Investigue a possível existência de interação medicamentosa, seja ela entre os próprios medicamentos, entre alimentos, com bebidas (chás, café, sucos, álcool), interferência desses medicamentos com os exames laboratoriais (se houver e quando pertinente), e implicações desses medicamentos em condições especiais (gestação e lactação), quando houver. Tente selecionar aquelas interações que são de importância clínica, sempre que possível.
	Interações fármaco-fármaco/ fármaco-alimento/ fármaco-álcool
	Fármaco
	Severidade
	Reações adversas
	Losartan + empagliflozina / linagliptina
	Moderada
	Os inibidores do co-transportador de sódio-glicose 2 (SGLT-2) podem potencializar os efeitos hipotensivos de diuréticos e outros agentes anti-hipertensivos ou vasodilatadores. A inibição do co-transporte de glicose e sódio produz diurese leve e natriurese transitória, resultando em contração do volume intravascular. Reações adversas relacionadas à depleção de volume, incluindo hipotensão, tontura postural, hipotensão ortostática, síncope e desidratação, podem ocorrer após o início do tratamento com inibidores do SGLT-2, e o risco pode aumentar com o uso concomitante de outros agentes que podem reduzir a pressão arterial.
	Sinvastatina + alimento
	Grave
	A co-administração com suco de toranja pode aumentar significativamente as concentrações plasmáticas de lovastatina e sinvastatina e seus metabólitos ácidos ativos. O mecanismo proposto é a inibição do metabolismo de primeira passagem mediado pelo CYP450 3A4 na parede intestinal por certos compostos presentes na toranja. Quando uma dose única de 60 mg de sinvastatina foi coadministrada com 200 ml de suco de toranja em dose dupla três vezes ao dia, a exposição sistêmica da sinvastatina (AUC) aumentou 16 vezes e a AUC da sinvastatina ácida aumentou 7 vezes. A administração de uma dose única de 20 mg de sinvastatina com 8 onças de suco de toranja em dose única aumentou a AUC da sinvastatina e do ácido da sinvastatina em 1,9 e 1,3 vezes, respectivamente. A interação também foi relatada com lovastatina, que tem um perfil metabólico semelhante ao da sinvastatina. Clinicamente, níveis elevados de atividade inibitória da HMG-CoA redutase no plasma estão associados a um risco aumentado de toxicidade musculoesquelética. Miopatia manifestada como dor muscular e / ou fraqueza associada com creatina quinase grosseiramente elevada excedendo dez vezes o limite superior do normal foi relatada ocasionalmente. A rabdomiólise também ocorreu raramente, que pode ser acompanhada por insuficiência renal aguda secundária à mioglobinúria e pode resultar em morte.
	Metformina+ Alimento/Álcool
	Grave
	O álcool pode potencializar o efeito da metformina no metabolismo do lactato e aumentar o risco de acidose láctica. Além disso, o álcool pode causar hipoglicemia ou hiperglicemia em pacientes com diabetes. Embora a hipoglicemia raramente ocorra durante o tratamento apenas com metformina, o risco pode aumentar com o consumo agudo de álcool. Mesmo quantidades modestas podem diminuir o açúcar no sangue significativamente, especialmente quando o álcool é ingerido com o estômago vazio ou após exercícios. O mecanismo envolve a inibição da gliconeogênese e também da resposta contra-regulatória à hipoglicemia. Episódios de hipoglicemia podem durar de 8 a 12 horas após a ingestão de etanol. Por outro lado, o abuso crônico de álcool pode causar diminuição da tolerância à glicose e hiperglicemia.
Os alimentos podem ter efeitos variados na absorção de metformina de formulações de liberação imediata versus liberação prolongada. A administração de metformina de liberação prolongada com alimentos aumentou a AUC em 50% sem afetar a Cmax ou Tmax, e as refeições com alto e baixo teor de gordura tiveram o mesmo efeito. Esses dados podem não ser aplicáveis ​​a formulações que contêm metformina com outros agentes antidiabéticos orais. A metformina deve ser tomada com as refeições, e o consumo excessivo de álcool deve ser evitado durante o tratamento
	Losartana + comida 
	Moderada
	A ingestão moderada a alta de potássio na dieta, especialmente substitutos do sal, pode aumentar o risco de hipercalemia em alguns pacientes que usam bloqueadores do receptor de angiotensina II (BRA). Os BRAs podem promover hipercalemia por meio da inibição da secreção de aldosterona induzida por angiotensina II. Pacientes com diabetes, insuficiência cardíaca, desidratação ou insuficiência renal têm maior risco de desenvolver hipercalemia.
 Os pacientes devem receber aconselhamento dietético e ser aconselhados a não usar substitutos do sal contendo potássio ou suplementos de potássio sem prescrição sem consultar seu médico.
	Linagliptina + alimento
	Moderada
	O álcool pode causar hipoglicemia ou hiperglicemia em pacientes com diabetes. A hipoglicemia ocorre com mais frequência durante o consumo agudo de álcool. Mesmo quantidades modestas podem diminuir o açúcar no sangue significativamente, especialmente quando o álcool é ingerido com o estômago vazio ou após exercícios. O mecanismo envolve a inibição da gliconeogênese e também da resposta contra-regulatória à hipoglicemia. Episódios de hipoglicemia podem durar de 8 a 12 horas após a ingestão de etanol. Por outro lado, o abuso crônico de álcool pode causar diminuição da tolerância à glicose e hiperglicemia. O consumo moderado de álcool geralmente não afeta os níveis de glicose no sangue em pacientes com diabetes bem controlado.
	empagliflozin + comida
	Moderada
	O álcool pode causar hipoglicemia ou hiperglicemia em pacientes com diabetes. A hipoglicemia ocorre com mais frequência durante o consumo agudo de álcool. Mesmo quantidades modestas podem diminuir o açúcar no sangue significativamente, especialmente quando o álcool é ingerido com o estômago vazio ou após exercícios. O mecanismo envolve a inibição da gliconeogênese e também da resposta contra-regulatória à hipoglicemia. Episódios de hipoglicemia podem durar de 8 a 12 horas após a ingestão de etanol. Por outro lado, o abuso crônico de álcool pode causar diminuição da tolerância à glicose e hiperglicemia. 
Gliclazida (interferências em exames laboratoriais): alterações hematológicas são raras e incluem anemia, leucopenia, trombocitopenia e granulocitopenia. As alterações geralmente são reversíveis quando se interrompe o tratamento. Alterações hepatobiliares: aumento nos níveis das enzimas hepáticas (aspartato aminotransferase - AST, alanina aminotransferase - ALT, fosfatase alcalina) e hepatite em casos isolados.
Metformina (interferências em exames laboratoriais): pode causar resultado falso positivo em teste de cetona urinária, além de diminuir as concentrações séricas do colesterol total, do LDL e dos triglicerídeos. O lactato plasmático e o HDL podem estar aumentados.
Losartana (interferências em exames laboratoriais): Leucopenia, neutropenia e agranulocitose. Hipercalemia, hiponatremia. Aumento das enzimas hepáticas. Aumento de ácido úrico sérico, glicose sanguínea e de ALT sérica. Pequena redução de hemoglobina e aumento na AST sérica,aumento de creatinina, de ureia ou potássio e diminuição de sódio. Tem-se observado aumento leve e transitório das transaminases, da ureia e da creatinina. Pequena redução da hemoglobina e hematócrito; pequeno aumento nas enzimas hepáticas e também na ureia e creatinina. Raramente: anemia, diminuição da hemoglobina, eosinofilia, trombocitopenia, hipercelemia, aumento da creatinina e da cretinafofoquinase.
Por questões éticas, cubra o nome da pessoa e o carimbo do médico, tire uma foto ou escaneie a prescrição do paciente. Junto com a foto da prescrição, faça, também, um printscreen da página do Drugs.com mostrando os resultados obtidos na busca, e coloque no seu trabalho (APENAS o print da parte “Drug-Drug interactions”, ou seja, UMA única foto). Digite as informações relacionadas às interações, em português, com o resumo da interação, a gravidade e como é a documentação a cerca daquela interação, na forma de TABELA. Não se esqueça de acrescentar seu nome e número de matrícula. Por fim, envie seu trabalho para o email amandha.diessica@gmail.com. Coloque como assunto e como nome do documento: “GD de Interações Medicamentos_SeuNome” para que possa identificar o seu trabalho.
Resumindo:
1.	Conseguir uma prescrição com 5-10 medicamentos
2.	Fazer revisão da farmacoterapia com o Drugs.com
3.	Selecionar as interações de importância clínica – Fazer tabela
4.	Adicionar foto da prescrição, cobrindo o nome do paciente e o carimbo do médico
5.	Adicionar UM print da tela do Drugs.com mostrando os resultados da parte “Drug-Drug Interactions”
6.	Enviar trabalho para o email com o nome “GD de Interações Medicamentosas_SeuNome” Ex: GD de InteraçõesMedicamentosas_MariaDaS

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