Buscar

Microrganismos potencialmente patogênicos ao trato respiratório superior e inferior

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Microrganismos potencialmente patogênicos ao trato respiratório superior e inferior 1
Microrganismos potencialmente patogênicos ao 
trato respiratório superior e inferior
Sistema repsiratório
AR → contato com patógenos infectantes, alérgenos e poluentes. 
Manter o equilíbrio é essencial para evitar doenças pulmonares como Lesão Pulmonar Aguda LPA ou Doença Pulmonar 
Obstrutiva Crônica DPOC → desregulação imunológica → imunopatologia (envolve a destruição do parênquima 
pulmonar e os alvéolos devido ao recrutamento e ativação de neutrófilos).
CARACTERIZADAS POR → inflamação aguda → fase fibroproliferativa.
REDE IMUNE → estes incluem o tecido linfoide associado nasal (NALT) e tecido linfoide associado a brônquios (BALT). 
Tecidos mucosos especializados, que contém estruturas linfoides altamente organizadas (tonsilas palatina, tubária e 
lingual e adenoides → anel de Waldeyer).
Trato respiratório como barreia imunológica
Vias aéreas superiores
CÉLULAS NEUROENDÓCRINAS → detectam alterações nos níveis de oxigênio e respondem liberando hormônios 
como a serotonina, respondem à lesão pulmonar e podem estimular o reparo tecidual. 
CAMADA BASAL E CÉLULAS INDIFERENCIADAS → reabastecem e reparam a camada epitelial 3050 dias). 
CÉLULAS CALICIFORMES → síntese e secreção de muco (mucina, peptídeos antimicrobianos, defensinas e IgA no 
trato superior → depuração mucociliar; estimulada por estresse oxidativo, citocinas pór-inflamatórias, produtos 
microbianos e vários irritantes ambientais) e secreção de substância surfactante no trato inferior.
MUCINAS → depuração mucociliar.
DEFENSINAS → elimianam microrganismos fagocitados (atividade lingando-se à membrana da superfície 
polianiônica das bactérias, via LPS ou ácido teitoico).
LISOZIMA → hidrólise de peptideoglicano e lise celular.
LACTOFERRINA → antimicrobiana contra bactérias dependentes de ferro e modulador imune, polarizando 
respostas para um fenótipo Th1, através do seu reconhecimento por receptores em DCs e macrófagos.
Tecido linfoide especializado
TONSILA TUBÁRIA → maior concentração de linfócitos B produtores de anticorpos; nas cristas tubulares, fornecem 
contato direto dos linfócitos com antígenos, o que promove a estimulação de linfócitos T e B e produção de IgA;
NALT → trato respiratório superior; linfócitos B e T reagem à passagem do ar neste tecido; produção de IgA e 
ativação do padrão de linfócitos T Th0, Th1, Th2 ou Th17;
BALT → trato respiratório superior e inferior; nos brônquios e bronquíolos, há maior concentração de macrófagos e 
neutrófilos; linfócitos B e T reagem à passagem do ar neste tecido; produção de IgA e ativação do padrão de 
linfócitos T.
Células do trato respiratório inferior
SUBSTÂNCIA SURFACTANTE → antimicrobianas; diminuem a tensão entre ar-líquido; imunomodulação - reconhecem 
PAMPs e TLRs. 
Há um equilíbrio entre imunossupressão e ativação imunológica (fagocitose vs IL10 e TGF-beta).
Macrófagos alveolares
Sem microrganismos, macrófagos alveolares secretam IL10 e TGF-beta para imunoregulaçao e manutenção da 
homeostasia.
Na presença antígenos, células epiteliais começam a secretar IL1, IFN-alfa e IL8, que ativam células do sistema imune 
NK e neutrófilos) e a resposta imune. Ademais, macrófagos ativados secretam IL12, TNF, IFN-gama, IL8 que também 
ativam tais células.
Microrganismos potencialmente patogênicos ao trato respiratório superior e inferior 2
Microbiota natural
Residentes do trato respiratório superior 50% dos indivíduos saudáveis/normais):
Streptococcus pyogenes
Streptococcus pneumoniae
Streptococcus viridans
Moraxella catarrhalis
Corynebacterium spp. (difteróides)
Staphylococcus coagulase negativo SCN
Bacteriódes spp.
Residentes ocasionais 10% dos indivíduos saudáveis/normais):
Streptococcus pyogenes
Streptococcus pneumoniae
Neisseria meningitidis
Haemophilus spp.
Staphylococcus aureus MRSA
Residentes incomuns 1% dos indivíduos saudáveis/normais):
Corynebacterium diphtheriae
Escherichia coli
Klebsiella pneumoniae
Psudomonas aeruginosa
Staphylococcus
Os estafilococos são cocos gram positivos, catalase +, resistentes a variações ambientais. Ocorrem em uva como clusters. 
Não fazem esporos, imóveis, bactérias aeróbias facultativas.
PRINCIPAIS ESPÉCIES:
S. aureus → coagulase +; microbiota normal da pele; endocardites, infecções na pele, carbúnculos, síndrome da 
pele escaldada, síndrome do choque tóxico;
S. epidermidis → coagulase -; sem resistência à novabiocina; microbiota normal da pele; abcessos subcutâneos;
S. saprophyticus → coagulase -; com resistência à novabiocina; infecções urinárias.
Podem migrar para o trato respiratório inferior, formando abcessos estafilócocico no pulmão com infiltrado neutrofílico 
e destruição alveolar. 
Microrganismos potencialmente patogênicos ao trato respiratório superior e inferior 3
Podem causar necrose tecidual, extenso processo inflamatório dérmico, vasculite neutrofílica e edema dérmico.
Streptococcus
Cocos gram positivos, em cadeira, catalase -. São nutricionalmente exigentes (ágar-sangue e caldo nutriente com glicose). 
Anaeróbicos facultativos. Ocorrem em pares ou cadeias.
Microbiota normal (vias aéreas superiores, boca e trato intestinal). Grupo heterogêneo AH e KV.
PRINCIPAIS ESPÉCIES:
S. pyogenes → faringite, febre reumática, glomerulonefrite
S. agalactiae → sepse neonatal e meningite
Enterococcus faecalis → infecções no trato urinário, abcessos abdominais e diarreia
S. viridans → cáries dentárias, endocardites, abcessos
S. pneumoniae → endocardites, pneumonia e meningite
S. pneumoniae
Conhecido como pneumococo, é uma espécie constituída por cocos gram-positivos que se dispõe aos pares ou em 
cadeias curtas. São anaeróbios facultativos. São residentes do trato respiratório superior. 
PODEM CAUSAR → sinusite, otite, pneumonia, bronquite (infecções no trato respiratório superior e inferior), meningite e 
bacteremia. 
FATORES DE VIRULÊNCIA → encapsulado, hialuronidases, IgA proteases, pilus.
Microrganismos potencialmente patogênicos ao trato respiratório superior e inferior 4
S. pyogenes
Principal representante dos Streptococcus beta-
hemolíticos do grupo A. Alto poder de adaptação ao 
hospedeiro humano. 
FATORES DE VIRULÊNCIA → beta-hemolítico, pilus, 
encapsulados, liberam estreptoquinases (quebram 
material genético das nossas células), exotoxinas, 
hialuronidases.
PODEM CAUSAR → faringites, amidalites TRS, erisipela, fascite necrotizante, sequelas pós-infecção 
(glomerulonefrites e febre reumática).
Micobatérias
Mycobacterium tuberculosis
Bacilo de Kock. Envoltório resistente. Divisão a cada 1220h. 
Inalação de partículas de aerossol contaminadas com bacilo provenientes da fala, do espirro e principalmente da tosse 
de indivíduos bacilíferos. Infectocontagiosa → TRI.
TUBERCULOSE TB → transmissão por via respiratória.
Relacionada com aglomerados humanos, pobreza (desnutrição), HIV/AIDS HIV ataca linfócitos e facilita a proliferação 
da TB.
DETERMINANTES DA INFECÇÃO:
Estado imunológico;
Carga bacilífera do inóculo;
Ambiente.
O não tratamento da TB pode levar o indivíduo a óbito e desencadear multirresistência (pelo menos, à isoniazida e 
rifampicina).
Manifestações clínicas
Microrganismos potencialmente patogênicos ao trato respiratório superior e inferior 5
 TUBERCULOSE PULMONAR PRIMÁRIA → presença de bacilos, ativação de macrófagos, fagocitose. Dentro do 
macrófago, a bactéria não é fagocitada e gera bacteremia com disseminação de locais múltiplos.
PADRÃO DE RESPOSTA TH1 → predominante, com ativação de macrófagos e neutrófilos; microrganismo infecta 
indivíduo, escapa às defesas do NALT e BALT chega aos alvéolos; para conter bacilos, há uma migração de 
linfócitos (cordão de linfócitos), células epiteliais e CD, formando um granuloma (hiperssensibilidade) - se 
combater a infecção, local de granuloma é substituído por fibroblastos e colágeno - perda de função do tecido.
 TUBERCULOSE MILIAR DISSEMINADA → bacilo destrói o tecido pulmonar, formandoabcessos, onde penetra e pode 
atingir corrente sanguínea; por disseminação hematogênica, infecta outros órgãos, como fígado, baço, rins.
 TUBERCULOSE PULMONAR PÓSPRIMÁRIA → forma crônica (reativação ou reinfecção); oligossintomáticos, tosse 
crônica 3 semanas), perda de peso, febre vespertina, sudorese noturna. Mais comum em adultos jovens e adultos; 
não é autolimitada - progressão lenta para fibrose das lesões cavitárias.
Fisiopatologia da TB
Granuloma, à esquerda, e resolução da infecção (substituição por fibroblastos e colágeno - perda de função do tecido), à direita.
Abcessos, muco, infiltrado leucocitário
Microrganismos potencialmente patogênicos ao trato respiratório superior e inferior 6
Inalação da micobactéria pelo organismo (primo-infecção) → resposta imunológica do organismo (mediada por linfócito 
T CD4, que secretam IFN-gama) → macrófagos alveolares com resposta celular → linfócitos T CD8 lisam os 
macrófagos infectados → nódulo tuberculoso primário (nódulo de Ghon) regride e calcifica.
Contenção do bacilo = infecção latente da TB (reativação) OU
TB ativa bacilífera, com disseminação do bacilo → via hematogênica e linfática → TB EXTRAPULMONAR.
Diagnóstico
Suspeita clínica → sintomático respiratório: indivíduo com tosse de duração ≥ 3 semanas.
CONFIRMAÇÃO → demonstração da presença do BK no organismo:
Baciloscopia BARR (bacilo álcool ácido resistentes) → baciloscopia de escarro: 2 amostras - 1 no momento da 
consulta e 1 na manha seguinte; exame de escolha para avaliação de resposta terapêutica em bacilíferos.
Coloração BARR/Ziehl-neelsen → coleta, fixação do esfregaço, fucsina (fica rosa), álcool-acetona, azul de metileno → 
BAAR fica com a cor da fucsina, devido ao ácido micólico.
Cultura → alta sensibilidade e especificidade; permite avaliar a sensibilidade a antimicrobianos; pode demorar de 18 
semanas para o resultado.
Teste rápido molecular → método de escolha para a pesquisa de BK; utiliza uma única amostra de escarro e técnica 
PCR; alta sensibilidade e especificidade com resultado rápido;
Prova derivado tuberculínico PPD → inoculação do derivado proteico do M. tuberculosis; surgimento de um "alo" 
como resposta imunológica → mediada por linfócitos T surgimento de um nódulo dérmico, 2 ou 3 dias após a 
inoculação; 
Enduramento > 5mm = resultado positivo; 
Falsos positivos = presença de micobactérias não tuberculosas (M. bovis) - reação cruzada por vacinação prévia 
com BCG;
Falsos negativos = aplicação incorreta do antígeno; imunossupressão (adquirida - HIV, medicamentosa) → anergia 
cutânea - baixa contagem de linfócitos T CD4.
EXAMES COMPLEMENTARES → radiografia de tórax, TC tórax, broncoscopia, sorologia para HIV.
Tratamento Diretamente Observado (TDO)
24 doses supervisionadas na fase intensiva e 48 doses supervisionadas na fase de manutenção. Esquema básico para TB 
sensível/tuberculose latente.
Mycobacterium leprae
Infecção de nervos periféricos. Provoca destruição das 
bainhas de mielina (células de Schwann), com 
diminuição da sensibilidade da área que o nervo inerva.
Microrganismos potencialmente patogênicos ao trato respiratório superior e inferior 7
Esquema de Ridley-Jopling → manifestação da lepra/hanseníase.
TL = lepra tuberculoide; paucibacilar; maior resposta celular (padrão de resposta TH1 - IL2, IFN-gama) e menor 
imunidade humoral; células de defesa eliminam bacilo e poucas lesões cutâneas disseminadas.
LL = lepra lepromatosa; multibacilar; maior resposta humoral (padrão de resposta TH2 - IL4, IL5, IL10 e pouca 
imunidade celular; bacilo é intracelular e anticorpos não conseguem combater; grande disseminação, com muitas 
lesões cutâneas e disseminadas.
BT, BB e BL = variantes chamadas de borderline.
Microrganismos potencialmente patogênicos ao trato respiratório superior e inferior 8
Gênero: Neisserias
Diplococos gram-negativos mais achatadas nas laterais, oxidase positivas e catalase positivas (exceto N. elongata)
2 PATÓGENOS HUMANOS:
N. meningitidis 
N. gonorrhoeae
N. meningitidis
Meningococo. Causa, principalmente, meningite e menongococemia. 
Patogênese
Colonização das mucosas das vias respiratórias superiores.
Indivíduo portador assintomático. A transmissão ocorre por gotículas respiratórias e secreções.
FATORES DE VIRULÊNCIA → adesinas, secreção de IgA protease, cápsula (resistência antifagocitária).
MENINGITE 45% dos casos) → febre, dor de cabeça, rigidez de nuca e pescoço, normalmente acompanhados de 
náuseas, vômitos, fotofobia.
MENINGOCOCEMIA → manifestação mais grave da bacteremia, inclui febre, erupção petequial ou purpúrica → 
hipotensão, hemorragia suprarrenal aguda, insuficiência de vários órgãos → choque e morte.
N. gonorrhoeae
Gonococo. Causa gonorreia e também a conjuntivite neonatal (oftalmia neonatal) e doença inflamatória pélvica.
Patogênese
Contato sexual - infecção do trato urogenital. Aderência → aderência íntima → endocitose do gonococo →a tinge a 
camada subepitelial onde é capturada por fagócitos → desencadeando a inflamação e migração leucocitária → 
descamação do epitélio, formação de microabcessos e exsudato.
No homem, causa uretritre (processo inflamatório agudo e piogênico). Na mulher, cervicite. No recém-nascido, oftalmia 
neonatal.
Moraxella catarrhalis
Microrganismos potencialmente patogênicos ao trato respiratório superior e inferior 9
Cocobacilos ou cocos gram negativos aeróbios estritos. Associada a processos infecciosos agudos localizados ou 
sistêmicos. Patógeno oportunista (ambiente hospitalar; idosos e crianças).
Agente frequente da otite média e sinusite (cerca de 1015% dessas infecções), podendo também causar 
broncopneumonia, pneumonia, endocardite e meningite.
Patogênese semelhante à N. meningitidis.
FATORES DE VIRULÊNCIA → lipases, IgA proteases, sideróforos.
Haemophylus influenzae
Cocobacilo ou bacilo curto, Gram-negativos → trato respiratório inferior. 
Apresenta cápsula polissacarídica 6 diferentes sorotipos AF. 95% dos casos de doença invasiva são do sorotipo B.
Normalmente, colonizam as vias respiratórias superiores de crianças e adultos e raramente causam doença → 
imunossupressão → pode disseminar pela corrente sanguínea.
ESPÉCIES → H. influenzae, H. haemolyticus, H ducreyi, H. paraphrophilus, H. parainfluenzae, H. parahaemolyticus, H. 
pittmaniae.
Corynebacterium diphtheriae
Bastoneses gram positivos irregulares, crescimento aeróbico ou anaeróbio facultativo, imóveis, não formadores de esporos 
e Catalase positivos; TRS.
DIFTERIA → Corynebacterium diphtheriae → inicia com dor de garganta e febre, seguidas de indisposição e edema do 
pescoço. 
C. ulcerans e C. pseudotuberculosis também podem causar doenças.
Transmissão pelo ar e é muito resistente ao ressecamento.
Forma uma membrana cinzenta rígida que contém fibrina, tecido necrótico e células bacterianas que podem bloquear 
completamente a passagem de ar para os pulmões. Produz um exsudato escurecido nas amígdalas, eritema e 
inflamação local grave → evolução para Insuficiência Renal Aguda e Insuficiência Cardíaca.
A introdução da vacina tríplice DTP (difteria, tétano e coqueluche) levou a uma diminuição dos casos.
Bordetella pertussis
COQUELUCHE (tosse comprida) → Bordetella pertussis (cocobacilo gram-negativo). Fixam-se nas células ciliadas da 
traqueia (impedindo sua ação e então progressivamente destruindo-as) e impede o movimento do muco → TRI. Produz 
Microrganismos potencialmente patogênicos ao trato respiratório superior e inferior 10
várias toxinas que gera lesão às células ciliadas, e a toxina pertussis entra na corrente sanguínea e está associada aos 
sintomas sistêmicos da doença.
Período de incubação → 712 dias.
Produção de muco = cultura e PCR positivas (transmissão ativa). 
A introdução da vacina tríplice DTP (difteria, tétano e coqueluche) levou a uma diminuição dos casos.
FATORES DE VIRULÊNCIA → adesão, fixação e invasão do epitélio;
Fatores determinantes no proesso saúde-doença

Continue navegando