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DIREITOS DAS MULHERES - PRINCIPAIS CONQUISTAS

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DIREITOS DAS 
MULHERES
Os principais avanços na 
condição  jurídica feminina.
A violência contra as mulheres deve 
ser combatida com todas as forças 
legais possíveis.
 A Lei nº 13.104/15 finalmente 
classifica o feminicídio como crime de 
homicídio. 
Vale lembrar que, três anos após a 
criação da lei, o número de casos de 
mulheres mortas no Brasil só cresce e 
as garotas negras ainda são as 
maiores vítimas. Entretanto, é 
inegável que a Lei do Feminicídio 
representa uma grande conquista para 
as mulheres na busca por direitos. 
Por isso, DENUNCIE, meta a colher! 
DISQUE 180!!
Direito à vida:
Direito à planejamento 
familiar:
 
Homens e mulheres são iguais em 
direitos e obrigações, nos termos da 
Constituição Federal. 
Estabelece-se assim, o princípio da 
igualdade, que altera 
profundamente a condição da 
mulher e estabelece a igualdade 
conjugal
Dentre as principais mudanças no 
âmbito familiar, merece evidência o 
reconhecimento da união estável, 
inclusive como entidade familiar, 
devendo a lei facilitar sua conversão 
em casamento.
Ainda, interessante realçar que os 
direitos e deveres referentes à 
sociedade conjugal são exercidos 
igualmente pelo homem e pela 
mulher, restando evidente não mais 
haver a subordinação feminina ao 
homem, o que representou uma 
grande conquista!
Direito à saúde e à 
proteção:
O direito à saúde está previsto na 
Constituição Federal, sendo 
obrigação do Estado prover os 
serviços para sua promoção, 
proteção e recuperação. A lei 
11.664/08 regulamenta ações de 
saúde que asseguram a prevenção, a 
detecção e o tratamento de câncer de 
colo uterino e de mama a serem 
realizadas pelo SUS. 
Quanto à saúde das gestantes, a 
Consolidação das Leis Trabalhistas 
prevê o direito à estabilidade 
provisória desde a data de concepção 
da gravidez (e não de sua 
descoberta) até cinco meses após o 
parto. 
O auxílio também é assegurado
àquelas que sofrem abortos 
espontâneos, dão à luz bebês 
natimortos, adotam ou obtêm a 
guarda judicial de uma criança.
É garantido o direito à amamentação: 
A funcionária que tem uma jornada 
de trabalho de oito horas,  pode tirar 
até dois períodos de 30 minutos todos 
os dias para se dedicar à 
amamentação.
 
Se a atividade desenvolvida pela 
grávida ou lactante oferecer riscos a 
sua saúde ou à do bebê, ela pode 
pedir a mudança de cargo ou 
transferência de setor a qualquer 
momento, bastando apenas 
apresentar um atestado médico.
A CLT também prevê que a gestante 
possa se ausentar do trabalho sem 
necessidade de justificativa por seis 
vezes para se submeter aos exames 
de rotina.
Todas as mulheres que trabalham no 
país e que contribuem para o 
Instituto Nacional do Seguro Social 
(INSS) têm direito à licença- 
maternidade de 120 dias.

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