PRE PROJETO PARA TCC-A prática de atividades físicas pelos idosos

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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA PARAÍBA
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
CAIO CÉSAR FONSECA RODRIGUES
MOTIVAÇÃO À PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM ACADEMIAS POR PARTE DA POPULAÇÃO DA MEIA IDADE E IDOSA
CABEDELO-PB
2019
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CAIO CÉSAR FONSECA RODRIGUES
MOTIVAÇÃO À PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM ACADEMIAS POR PARTE DA POPULAÇÃO DA MEIA IDADE E IDOSA
Pré-Projeto apresentado ao IESP – Instituto de Educação Superior da Paraíba, curso de Bacharelado em Educação Física como requisito para obtenção da nota da disciplina TCC I (Tópicos Avançados) Ministrada Pela Profa. Josemary Freire Rocha.
CABEDELO-PB
2019
Sumário
INTRODUÇÃO	4
OBJETIVOS	6
JUSTIFICATIVA	6
METODOLOGIA	7
NATUREZA DO ESTUDO	7
INSTRUMENTO DA COLETA	7
POPULAÇÃO E AMOSTRA	7
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO	8
PROCEDIMENTOS ÉTICOS	8
CRONOGRAMA	9
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	10
RESULTADOS ESPERADOS	11
CONSIDERAÇÕES FINAIS	14
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS	15
			
1. INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas, um fenômeno vem chamando a atenção de estudiosos e profissionais de educação física, diante do crescimento da expectativa de vida da população no mundo inteiro: o aumento da população idosa. Nesse sentido, a velhice emerge nesse momento como um aspecto positivo que favorece à sociedade, uma vez que a longevidade passou a desafiar o fator tempo.
Por outro lado, surgem desafios para enfrentamento dessa nova realidade que, de acordo com Ana Amélia Camarano, ao discorrer que a longevidade está mundialmente constatada como fato real, o século XXI tem trazido um crescimento da esperança de vida ao nascer, fazendo com que a população alcance idades mais avançadas. Nesse sentido, a construção de uma sociedade mais humana, diante do crescimento dessa expectativa de vida e consequente envelhecimento da população, passa a fazer parte de projetos governamentais que, cada vez mais, têm se preocupado em conviver de forma saudável e harmoniosa com essa nova realidade. Muito embora se saiba que a longevidade se constitui como uma importante vitória da ciência, não podemos deixar de atentar para o fato de que essa questão passa a exigir que novas políticas públicas passem a fazer parte dos projetos dos governantes, para que esse envelhecimento da população venha acompanhada de uma maior qualidade de vida.
O que motivou o problema dessa pesquisa foi o fato de que, diante dessa constatação, a população idosa passa a ser alvo de preocupação e cuidado, visto que se faz necessária a exigência de soluções urgentes por parte de todos os profissionais das mais diversas áreas, posto que esse crescimento populacional da terceira idade vem ocorrendo de maneira vertiginosa. Assim, aquelas pessoas que estão envelhecendo com melhores condições econômicas estão buscando dar um maior sentido as suas vidas, através da procura por centros de atividades físicas e, sobretudo, de academias. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto responsável pelo Censo Demográfico do país, em 1970 o Brasil contava com 4,7 milhões de pessoas com mais de 60 anos (o que representava 5,05% da população total); em 1980 já eram 7,2 milhões (6,06%); em 1991, a população de idosos cresceu para 10,7 milhões (7,30%). Assim, o tema motivação vem crescendo entre essa parte da população, fazendo com que esses indivíduos acabem por fazer a procura de atividades que sejam motivacionais e daí começa a entrar em cena o papel das academias que oferecem esse tipo de atividade, como estratégia de ação para inibir os mais variados fatores de riscos a uma infinidade de doenças comuns às pessoas dessa idade. Doenças cardiovasculares crônicas, como é o caso da hipertensão, diabetes e outras muito comuns nessa faixa de vida.
Diante dessa realidade que emerge no cenário mundial, essa pesquisa tem como proposta principal investigar as razões que levam adultos da meia idade e, principalmente os idosos, sejam do sexo masculino ou do feminino, aderirem a projetos que atendem a programas de atividade física em academias especializadas nessa questão, já que nunca se deu tanta importância a essa prática como se tem percebido nas últimas décadas. Os benefícios e efeitos positivos, sobretudo com relação ao bem-estar e à competência comportamental são inquestionáveis.
Segundo Simone de Beauvoir (1990), o grau de civilização de uma determinada sociedade pode ser medido pelo tipo de tratamento dispensado a seus velhos. Nesse sentido, nossa pesquisa apresenta alguns objetivos importantes, gerais e específicos, que justificam o ponto de partida do trabalho. 
1.1. OBJETIVOS 
1.1.1. OBJETIVOS GERAIS
       
Mostrar, através de dados extraídos da pesquisa de campo, o que leva essa população a buscar a prática de atividades físicas em musculação, sobretudo no espaço da academia, com o intuito de melhorar a qualidade de vida, a socialização e o aspecto emocional desta, além, é claro, a conquista do bem-estar físico e mental.
1.1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 
· Diminuir os efeitos negativos inerentes a essa idade, e que trazem como consequências problemas físicos e mentais, além do aumento da baixa autoestima desse público alvo.
· Oportunizar o conhecimento da importância e necessidade desse tipo de atividade para essa população, inserindo essa prática na rotina cotidiana dessa faixa etária, como estratégia de criação de hábito para toda a vida.
· Trazer benefícios para os profissionais da área, propiciando um maior conhecimento prático para desenvolver atividades e projetos direcionados à Terceira Idade em academias.
1.2. JUSTIFICATIVA
Por essa razão, o presente estudo pode ser justificado por conta da imediata necessidade de se fazer uma análise da importância de atividades físicas como caminhadas, musculação e recreação na vida dessa população, como forma de melhorar a sua qualidade de vida, e assim fazer com que o sedentarismo não mais seja parte da vida desses indivíduos e, com isso, prevenindo inevitáveis problemas de saúde, além do imediato e contínuo controle de peso corporal, sem contar que ainda facilita o acesso a locais em que predomine a socialização. Isso deve ser feito, obviamente, respeitando os limites de plasticidade individual, inerente a cada um desses indivíduos, para assim fazer com que a conquista da longevidade, da velhice bem-sucedida seja uma verdadeira e saudável qualidade de vida.
2. METODOLOGIA
2.1. NATUREZA DO ESTUDO
O estudo elaborado nesse trabalho de pesquisa propõe coletar dados de natureza empírica sobre o motivo que leva a meia idade e idosos a buscarem, na prática de atividades físicas, uma melhor qualidade de vida. Assim, esse estudo exige uma estratégia metodológica que deve levar em conta a coleta e a informação relativa ao tema, a partir de uma análise crítica sobre o assunto pesquisado. 
Trata-se, portanto, de um método exploratório-qualitativo de estudo que, segundo Doxsey & de Riz (2002-2003, p. 25), parte do pressuposto de que toda pesquisa deve ter como objetivo principal o alcance da investigação através da coleta de dados. Portanto, essa forma de pesquisa adota o princípio da necessidade de buscar uma abordagem do fenômeno estudado, a partir de levantamentos de dados e informações que levem o pesquisador a ter mais conhecimento e domínio a respeito do estudo proposto. Nesse sentido, esse trabalho parte da análise de conteúdos que servirão de apoio para avaliação da qualidade das entrevistas feitas com indivíduos da faixa etária proposta, a partir de um questionário, de forma sistematizada.
  
2.2. INSTRUMENTO DE COLETA
O instrumento utilizado para coletar os dados que servirão de base em nossa pesquisa será a elaboração de um questionário, composto de 16 perguntas objetivas, que investigarão as razões que motivam a população estudada a incorporar a prática de atividades físicas, sobretudo a musculação, em sua rotina de vida. Esse questionário também se interessa em investigar os resultados obtidos por esses indivíduos, a partir do momento em que os mesmos passaram a convivercom esse novo estilo de vida, observando se, de fato, houve mudanças em sua qualidade de vida.
2.3. POPULAÇÃO E AMOSTRA
A população dessa pesquisa é composta por pessoas da meia idade (entre 50 a 59 anos) e idosos (acima de 60 anos), em uma academia localizada na cidade de João Pessoa, Paraíba. Para isso, serão entrevistadas um total de 198 pessoas nessa faixa etária, sendo 132 alunos pertencentes à meia idade e 66 caracterizados como idosos.
2.4. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO
Como critérios de inclusão desta pesquisa temos: ter no mínimo 50 anos de idade, independentemente da orientação sexual, cor, raça ou etnia e aceitar assinar o TCLE. Serão excluídos aqueles que não responderem todas as perguntas da entrevista. 
2.5. PROCEDIMENTOS ÉTICOS
Como forma de utilização da ética profissional, essa pesquisa valeu-se dos instrumentos legais, dispostos na RESOLUÇÃO CONFEF nº 307/2015, que regulamenta o código de conduta a ser utilizado por profissionais de Educação Física. 
Todos os participantes irão ser informados sobre os objetivos da pesquisa e os procedimentos adotados para sua realização, bem como do caráter voluntário de participação. Para participar da pesquisa os indivíduos assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, obedecendo as normas para realização de pesquisa em seres humanos baseado nas diretrizes contidas na resolução n. 466/2012 do conselho nacional de saúde.
2.6. CRONOGRAMA
	ATIVIDADES
	FEV/20
	MAR/20
	ABR/20
	MAI/20
	JUN/20
	Revisão do Projeto de Pesquisa
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Análise do Projeto de Pesquisa pelo Comitê de Ética
	
	
	
	
	
X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Requalificação da Fundamentação Teórica
	
	
X
	
X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração dos Instrumentos de Coleta de Dados
	
	
	
	
	
	
X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de Dados – Pesquisa de Campo
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Tratamento dos dados coletados
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Análise dos dados coletados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	
	
	Elaboração das Considerações Finais
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Requalificação das Referências
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Revisão Final do Artigo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	Elaboração da apresentação do Artigo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	
X
	
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio Contínua, o Brasil manteve sua população idosa na mesma tendência das últimas décadas, tendo essa faixa etária da população aumentado em 4,8 milhões, desde 2012, uma vez que nesse ano a mesma contava 25,4 milhões. Esse crescimento corresponde a quase 20% dessa faixa etária que, cada vez mais, tem se tornado importante no processo de representatividade da população do país. O grupo feminino domina estaticamente, com cerca de 16,9 milhões (56% dos idosos), enquanto grupo masculino atinge a faixa de 13,3 milhões (44% do grupo).
Segundo Maria Lúcia Vieira, não só no Brasil, mas no mundo todo vem se observando essa tendência de envelhecimento da população nos últimos anos. Esse fato é consequência do aumento da expectativa de vida pela melhoria nas condições de saúde assim como pela questão da taxa de fecundidade, já que o número médio de filhos por mulher vem cada vez mais decaindo. Esse é um fenômeno mundial, não só no Brasil. Aqui demorou até mais que no resto do mundo para acontecer.
O embasamento teórico escolhido nesse trabalho se deu em virtude da necessidade de se discutir a questão do envelhecimento e suas consequências para a saúde do idoso, caso não haja, por parte dessa população, uma preocupação com a qualidade de vida, pois é sabido que o processo de envelhecimento é inegavelmente uma realidade na vida do ser humano. De acordo com o estudioso Corazza (2009 p. 19) “o envelhecimento não é um estado, mas sim um processo de degradação progressiva e diferencial. Ele afeta todos os seres vivos e seu fim natural é a morte do organismo”. 
Nesse sentido, passar a ter uma preocupação, logo cedo, em buscar uma forma de envelhecimento capaz de trazer conforto na terceira idade, torna-se algo premente ao ser humano. Por essa razão, encontrar estratégias para a motivação do idoso à prática de atividades físicas, tem sido uma das principais preocupações dos profissionais de Educação Física. 
Segundo Freitas et al., existem várias razões que levam os idosos a permanecerem num programa de Atividade Física, entre eles pode-se citar a melhoria da postura (75%), a promoção do bem-estar (74,2%), a manutenção da forma (70,8%), o prazer propiciado por essa prática (66,7%); ficar mais forte e receber incentivos do professor (62,5%); sentir bem no ambiente em que ocorre essa prática (60%), realização pessoal. Nos estudos desse autor aparecem algumas variáveis diferentes das mostradas anteriormente: a relação com o professor.
De acordo com Morais, Morais e Lima (2010), o envelhecimento é algo biológico, implacável, ativo, inevitável e irreversível, o que faz com que haja mais possibilidade de agressões externas e internas ao organismo, já que os aspectos fisiológicos que fazem parte do sistema do corpo são afetados. De acordo com Firmino (2006, apud Cancela 2007 p. 3).
O envelhecimento fisiológico compreende uma série de alterações nas funções orgânicas e mentais devido exclusivamente aos efeitos da idade avançada sobre o organismo. Fazendo com que o mesmo perca a capacidade de manter o equilíbrio homeostático e que todas as funções fisiológicas gradualmente comecem a declinar. 
Assim, pode-se afirmar que o envelhecimento biológico é o principal responsável pelo surgimento de doenças que apontam na velhice, muito embora não se possa generalizar, afirmando que todas as pessoas, que chegam a essa idade, necessariamente adquirem enfermidades, uma vez que cada ser humano apresenta suas particularidades em termos de funcionamento do organismo, reagindo, portanto, diferente em cada situação. Algumas dessas mudanças ocorridas no organismo da população da terceira idade é resultado do aparecimento de doenças, como por exemplo, a diminuição da resistência física, força muscular e capacidade funcional, o que faz com que haja um comprometimento das atividades cotidianas. 
Nesse sentido, o hábito da prática de atividades físicas configura-se como uma opção eficiente no processo de diminuição dos efeitos das alterações fisiológicas consequentes do processo de envelhecimento, fazendo com que melhore a capacidade funcional, a autonomia e, consequentemente, a saúde, já que a regularidade no hábito de atividades físicas evita que doenças crônicas e degenerativas, tais como doenças cardíacas, diabetes, hipertensão e até mesmo câncer, venham afetar a vida do idoso.
Seguindo o pensamento de Carvalho (2008) apud Oliveira et al (2010): 
“a prática de exercício físico, além de combater o sedentarismo, contribui de maneira significativa para a manutenção da aptidão física do idoso, seja na sua vertente da saúde, como nas capacidades funcionais. Outro benefício promovido pela prática de exercícios é a melhora das funções orgânicas e cognitivas, garantindo maior independência pessoal e prevenindo doenças.” (OLIVEIRA ET AL, 2010, p. 303). 
Vários estudos feitos por especialistas no assunto indicam que houve um significativo crescimento na qualidade de vida e na longevidade em idosos que cultivam uma vida social como hábito.
"uma boa qualidade de vida na velhice não é um atributo do indivíduo
biológico, psicológico ou social, nem uma responsabilidade individual, mas sim, um produto da interação entre pessoas em mudança, vivendo em uma sociedade em mudança." (NERI, 2001, p.02)
4. RESULTADOS ESPERADOS
Diante dos estudos e pesquisas realizadas em torno das motivações à prática de atividades físicas para idosos, em academias, constata-se que se pode alcançar os seguintes resultados:
1. Espera-se que, diante da mudança de hábitos por parte dessa população, a partir da prática de atividades físicas, haverá uma diminuição dos efeitos negativos característicos daidade, principalmente no tocante a problemas físicos e mentais;
2. Diminuição da baixa autoestima;
3. Levar as pessoas da meia idade e idosos a incorporarem essa prática na vida cotidiana;
4. Proporcionar benefícios aos profissionais da área, aumentando o conhecimento e a importância da realização desse trabalho com a população beneficiada e, assim, diminuindo os riscos de doenças graves na velhice.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Portanto, o mergulho na pesquisa diante do tema proposto nesse trabalho faz com que se possa pensar a possibilidade de manter uma qualidade de vida nessa parcela da população, uma vez que o sedentarismo tem gerado fortes impactos na vida dessa população. O crescimento demográfico da meia e terceira idade tem se tornado realidade que precisa ser pensada de forma mais frequente pelos profissionais da área, o que faz com que esse aumento da expectativa de vida seja observada com um olhar ético e profissional, em consequência da grande demanda por serviços de saúde pública.
Assim, ao longo das pesquisas realizadas para a elaboração desse trabalho, chegou-se à conclusão de que é necessário estabelecer políticas públicas de saúde eficientes, que possam garantir um envelhecimento saudável, levando cada vez mais essa parcela da população a buscar uma mudança de vida, a partir da participação efetiva em atividades físicas nas academias.
6. REFÊRENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
CASPERSEN, Carl J. et al. Physical Activity, Exercise, and Physical Fitness: Definitions and Distinctions for Health-Related Research. Public Health Reports. March-April 1985, Vol. 100, n. 2, p. 126-131. 
CORAZZA, Maria Alice. Terceira idade & atividade física. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2009. 
Estatuto do Idoso / Ministério da Saúde. – 1. ed., 2.ª reimpressão. – Brasília: Ministério da Saúde, Editora MS, 2003.
Freitas CMSM, Santiago MS, Viana AT, Leão AC, Freyre C. Aspectos motivacionais que influenciam a adesão e manutenção de idosos a programas de exercícios físicos. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 2007;9(1):92-100
HAYFLICK L. Como e por que envelhecemos. Rio de Janeiro, Campus, 1996
MORAIS, Edgar Nunes de; MORAIS, Flávia Lanna de; LIMA, Simone de Paula
Pessoa.Características biológicas e psicológicas do envelhecimento. Rev Med Minas Gerais 2010; 20 (1): 67-73
NERI, A. L. Velhice e qualidade de vida na mulher. Em: A. L. Neri (Org.),
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OKUMA, S.S. O Idoso e a Atividade Física. Campinas-SP: Papirus, 1998
OLIVEIRA, Aldalan; et al., Qualidade de vida em idosos que praticam atividade física – uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, 2010; 13(2): 301 -312