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Fisiopatologia dos Sistemas Digestório Urinário e Endócrino

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Gabrielle D Ornelas de Sousa – 4º semestre 
1 
 
Fisiopatologia dos Sistemas Digestório 
Urinário e Endócrino 
Sistema Digestório 
 Química 
 Mecânica (macro nutrientes – micro nutrientes) 
*Quando o paciente não come observar se está 
com dor, se tem problemas de dentição, se está 
com a prótese dentaria está boa, falta de dentes, e 
não consegue mastigar (enfermagem) 
 Introdução 
Tudo disgetório, começa na boca e acaba no ânus. 
 
Esfíncter - cárdia e piloro (responsável por regular a 
passagem do alimento de um órgão para o outro). 
Pâncreas – endócrino e exócrino (enzimas digestivas). 
Intestino grosso – reabsorção de água 
Fígado – produz a bile. 
Vesícula biliar – armazena a bile.. 
Dentes – quebra mecânica. 
Glândulas salivares – parótidas, sublinguais e 
submandibulares (quebra química) 
Peritônio – membrana serosa que envolve os órgãos 
na cavidade abdominal. 
Funções 
 Mastigação; 
 Deglutição; 
 Digestão; 
 Absorção dos nutrientes; 
 Eliminação dos resíduos deste processo 
(fezes). 
(Proteína – quebra – enzimas – aminoácidos) 
Cavidade bucal 
 Rima bucal circundada pelos lábios; 
 Palato duro (céu da boca); 
 Palato mole; 
 Istmo das fauces (abertura); 
 Úvula (“campainha”). 
Glândula Parótida 
Glândula Sublingual 
Glândula Submandibular 
Faringe 
 Orofaringe; 
 Laringofaringe (sist. disgetório e respiratório); 
 
Esôfago órgão muscular, fibras longitudinais e 
transversais (movimentos peristálticos). 
*Quando não mastiga direito tem a dor por ao deglutir 
você “aperta” a traquéia, que está anterior ao esôfago. 
Estomago - cárdia, fundo, corpo, antro pilórico, parte 
pilórica, piloro, duodeno (intestino).. 
Intestino delgado duodeno, jejuno e ílio 
*Jejuno e ílio podem chegar juntos a medir de 5 a 6 m 
de comprimentos (maior área de absorção de 
nutrientes) 
Intestino grosso - colón ascendente, transverso, 
descendente, sigmóide, reto e ânus. 
Pâncreas - cauda, corpo, cabeça. 
Fisiologia do sistema digestório 
Gabrielle D Ornelas de Sousa – 4º semestre 
2 
 
Boca - mastigação e deglutição 
Faringe - 
Esôfago - conduz o bolo alimentar para o estomago 
com peristaltismo. 
Estômago - armazena o bolo alimentar, mistura com o 
suco gástrico, e dissolve os alimentos (quimo-forma 
líquida) 
Intestino delgado - realiza digestão dos alimentos 
(seletiva), responsável pela absorção dos nutrientes. 
Divisão: duodeno, jejuno e íleo. 
Intestino grosso – absorção de água e eletrólitos, 
formação e eliminação do bolo fecal, no cólon distral 
ocorre à absorção de água *tornando o conteúdo fecal 
semi-sólido* 
Reto - defecação, contração da parede muscular do 
reto, relaxamento do esfíncter anal interno, esfíncter 
anal externo voluntário 
Anexos: 
Fígado – funções metabólicas: produção da bile, 
armazenamento e liberação de glicose, síntese de 
proteínas do plasma, purificação de diversas toxinas e 
destruição das hemácias (120 dias). 
Pâncreas - 
Glândulas salivares – parótida, submandibular e sublingual 
 
Funções: 
*digestão (quebra química e mecânica dos alimentos 
em pequenas unidades); 
*secreção (adição de líquido, enzimas e muco ao lúmen 
do trato gastrointestinal (TGI)); 
*absorção (processo de transferência de substancias do 
lúmen (ou luz) do TGI para o sangue). 
 
Regulação neural do trato gastrointestinal 
*Sna simpático: 
Relaxamento da musculatura da parede do TGI; 
Contração dos esfíncteres; 
Estimula a secreção salivar. 
 
*Sna parassimpático: 
Contração da musculatura da parede do TGI; 
Relaxamento dos esfíncteres; 
Estimula a secreção salivar, gástrica e pancreática. 
 
Enzimas digestivas (principais) 
Boca: 
Mastigação e digestão de carboidratos (40%) pela 
enzima ptialina (amilase salivar), secretada pelas glândulas 
salivares. (quebra de amidos) 
 
Esôfago: 
Movimentos peristálticos conduzem o bolo alimentar 
ate o estômago.. 
 
Estômago: 
Bolo alimentar muda de nome e passa a se chamar 
QUIMO. Suco gástrico, quando é liberado ele é 
extremamente acido (H Cl e pepsinogenio (forma 
inativa na pepsina-digestão de proteínas). 
 
Pâncreas: 
Função exócrina: suco pancreático 
Função endócrina: insulina e glucagon. 
 
Intestino delgado: 
Suco entérico (sacarase, lactase, maltase) 
No duodeno: 
Ocorre a emulsificação dos lipídios sob a ação da bile. 
Suco: pancreático: 
Tripsina, amilase pancreática e lípase pancreática 
 
Quimo troca de nome novamente e passa a se chamar 
QUILO. 
 
Intestino grosso: absorção de água e excreção 
*Na bile não há enzima digestiva (idéia de um 
detergente com uma louça engordurada) 
 
Molécula Enzima Resultado 
Amido Amilase Glicose 
Proteínas Protease Aminoácidos 
Lipídeos Lípase Gliceróis, AC. 
graxos 
 
Açúcares - glicose 
Sacarose Sacarase 
Lactose Lactases 
Frutose Frutases 
Maltose Maltases 
 
Circulação porta hepática 
Na veia cava inferir o sangue entra no átrio direito do 
coração dando continuidade à circulação sanguínea. 
Sangue venoso desoxigenado deixa o fígado através da 
veia posta hepática, que o transporta ate a veia cava 
inferior. 
Gabrielle D Ornelas de Sousa – 4º semestre 
3 
 
Pela veia posta chegam o fígado todos os materiais nos 
intestinos. Com exceção dos lipídeos que é 
transportado por via linfática. A veia porta é formada 
pela junção da veia mesentérica superior e veia 
esplênica, enquanto a veia mesentérica inferior drena 
para a veia esplênica. 
 
Funções do fígado 
 
Os hepatócitos são células encontradas no fígado 
capazes de sintetizar proteínas, usadas tanto para 
exportação como para sua própria manutenção, por 
isso torna-se uma das células mais versáteis do 
organismo. 
Metabolismo dos carboidratos: Quando a glicose esta 
baixa no sangue. O fígado pode quebrar o glicogênio 
em glicose e liberá-la na corrente sanguínea. O fígado 
também pode converter certos aminoácidos e o acido 
láctico em glicose, e pode converter outros açucare 
com a frutose e galactose em glicose. Quando a glicose 
esta elevada no sangue, o fígado pode converter a 
glicose em glicogênio e triglicerídeos para 
armazenamento. 
 
Metabolismo dos lipídeos: Os hepatócitos armazenam 
algumas triglicérides. Quebram os ácidos graxos para 
produzir ATP. Sintetizam lipoproteínas que transportam 
os ácidos graxos, triglicerídeos e colesterol para dentro 
e para fora das células. Sintetizam o colesterol e 
utilizamos o colesterol para produzir os sais biliares. 
 
Metabolismo de proteínas: Os hepatócitos removem o 
grupo de amino (-NH2) dos aminoácidos. Para que os 
aminoácidos possam ser usados nas produções de ATP 
ou ainda convertidos em carboidratos ou gorduras. 
Também convertem a amônia (NH3) resultante que é 
tóxica, em uréia (que é bem menos tóxica) e é 
excretada pala urina. Os hepatócitos também sintetizam 
a maioria das proteínas plasmáticas. 
 
Armazenamento de vitaminas e minerais: Alem do 
glicogênio, o fígado armazena certas vitaminas (a, d, e, 
k) e minerais (ferro e cobre), que são liberados pelo 
fígado, quando necessários em outro local do corpo. 
 
Outras funções: 
 Processamento de fármacos e hormônios. 
 Excreção de bilirrubina. 
 Ativação da vitamina D. 
 
 
Cirrose 
 
 
Causas: 
Consumo de álcool – principal causa 
Outros fatores: desnutrição. Exposição a substancias 
(tetracloreto de carbono, naftaleno clorinado, arsênio ou 
fósforo), ou infecção por esquistossomo, infecções 
virais hepatite B e C. 
Homem (2x). 
Idade 40 a 60 anos. 
Pode progredir durante 30 anos ou mais. 
 
Classificação: 
Compensada- sinais e sintomas vagos. 
Descompensada- acentuação dos sinais e sintomas que 
indica falência hepática. 
 
Sintomas (manifestações clinicas): 
 Fadiga crônica 
 Anorexia com perda de peso 
 Náusea e vomito 
 Alterações no habito intestinal (diarréia ou 
constipação) 
 Fazes cor de argila (ausência de bile no TGI) 
Acolina fecal 
 
Gabrielle D Ornelas de Sousa – 4º semestre 
4 
 
 Sangramento (epistaxe, gengival, equimoses). 
 
Metabolismo da bilirrubina: 
Pigmento resultante dos catabolismos da hemoglobina 
apósa destruição das hemácias pelo sistema reticula 
endotelial. 
Conjugada: hidrossolúvel 
Não conjugada ou indireta: fortemente ligada a albumina 
(proteínas) para ser transportada no plasma devido sua 
insolubilidade. 
 
Complicações: 
Hipertensão portal e varizes esofágicas: alterações 
estruturais no fígado– ocorre compressão e destruição 
das veias posta e hepática – causando obstrução do 
fluxo de sangue e hipertensão portal- varizes 
esofágicas de tecido pouco elástico e frágeis- 
hemorragias. 
 
Encefalopatia hepática: 
Manifestação neuropsiquiátrica do dano hepático 
Amônia entra na circulação sistêmica sem a 
desintoxicação no fígado 
Associada a níveis crescentes de amônia que atravessa 
a barreira hematocefálica produzindo as manifestações 
tóxicas: distúrbios do sono, letargia, hálito hepático, 
desorientação. 
 
Pancreatite 
Pancreatite é uma inflamação do pâncreas. 
Pode variar de forma leve- recuperação sem 
complicações ate a forma grave- com necrose 
pancreática e falência de múltiplos órgãos 
As causas mais comuns de pancreatite são os cálculos 
biliares e o consumo excessivo de álcool. 
10 a 20% dos casos de pancreatite são idiopáticos. 
 
Aguda: quando ocorre em uma pessoa previamente 
saudável e há resolução do problema. 
Crônica: quando há episódios repetidos e sintomas 
contínuos que podem levar a alterações da função 
endócrina e exócrina do pâncreas. 
 
Pancreatite aguda: inflamação do pâncreas seguida de 
edema e necrose tecidoal. Se o ducto pancreático for 
obstruído haverá hipertensão e risco de ruptura, 
levando a liberação de enzimas digestivas e 
autodigestão do pâncreas. 
A pancreatite aguda se apresenta com dor epigástrica 
Alimentos ricos em gordura e álcool podem pior a dor. 
Náuseas e vômitos são comuns e sons intestinais 
podem estar diminuídos ou ausentes. 
O diagnóstico é confirmado por exames laboratoriais, Rx 
e USG. 
A TC pode auxiliar na avaliação da gravidade extensão 
e complicação. 
 
Na pancreatite crônica pode acontecer por uso de 
álcool ou obstrução causada por colelitiase (cálculos 
biliares) 
Manifestação clinica: dor abdominal, perda de peso, 
icterícia branda, presença excessiva de gordura nas 
fezes (esteatorréia). 
Tratamento: analgésicos, dieta pobre em gorduras, 
álcool e cafeína para diminuir as secreções 
pancreáticas, cirurgia. 
 
Gastrite e diverticulite 
 
Divertículos 
São pequenas bolsas que se formam com o passar dos 
anos na parede do cólon. A partir dos 70 anos de idade, 
sete entre cada dez pessoas terão. 
Alem de serem formados com o enfraquecimento 
natural dos tecidos do intestino por conta da idade. 
Estão relacionados também a predisposições genéticas 
e a dietas pobres em fibras.. 
 
Diverticulite 
 
A diverticulite ocorre quando há inflamação ou infecção 
de um ou mais divertículos. 
 
Sintomas: 
 Dor abdominal 
 Constipação intestinal ou diarréia 
 Sangue nas fezes (melena) 
 Náuseas 
 Vomito 
 Febre 
 
Diagnostico: 
A partir dos sintomas relatados pelo paciente, o medico 
costuma solicitar um exame de tomografia 
computadorizada do abdômen para detectar a 
presença e a inflamação de divertículos. 
 
Gabrielle D Ornelas de Sousa – 4º semestre 
5 
 
Tratamento: 
Na diverticulite aguda, o tratamento é feito com 
antibióticos e analgésicos. Alem de uma dieta que visa o 
descanso do intestino, ou seja, muito liquido e pouca 
fibra. Essa combinação se mostra eficaz para curar a 
infecção em aproximadamente dez dias na maioria dos 
casos. 
 
Gastrite 
É uma doença inflamatória que acomete a camada de 
tecido mais superficial que reveste o estomago, 
chamada de mucosa gástrica. Esta inflamação é uma 
resposta do organismo quando ocorre uma agressão à 
sua integridade. 
 
O que causa¿ 
 Helicobater pylori: bactéria que tem a capacidade de 
viver dentro da camada do muco protetor do 
estomago. Sua prevalência é extremamente alta e 
a transmissão pode ser oral-oral ou fecal-oral. A 
transmissão não é feita pela bactéria em si, mas 
pelas substancias por ela produzidas, que agridem a 
mucosa, podendo levas a gastrite e ulcera péptica, 
alem de aumentar o risco de desenvolvimento de 
câncer de estomago 
 Aspirina ou antiinflamatórios não esteroidais -. 
Podem levar à gastrite quando usada por longo 
período. 
 Álcool: pode levar a inflamação e lesão da mucosa 
gástrica, principalmente quando utilizado em 
excesso. 
 
Sintomas: pode ser completamente assintomática, 
principalmente nos casos crônicos. Na fase aguda, os 
sintomas são mais evidentes esse caracterizam por: 
 Desconforto na região abdominal, podendo ser dor 
ou queimação, que melhora com a ingestão de 
alimentos. 
 Náuseas e vômitos, geralmente acompanhados de 
desconforto. 
 Saciedade precoce, com perda de apetite. 
 Se a gastrite levar a formação de ulceras gástricas 
hemorrágicas, pode haver a eliminação de sangue 
digerido nas fezes (ficam escuras) ou nos vômitos. 
 
Diagnósticos 
Rastreamento pelo relato do paciente, a confirmação é 
feita pela endoscopia digestiva alta, quando o medico 
visualiza a membrana gástrica lesada e colhe 
fragmentos (biopsia) para exame citológico. 
 
Tratamento: 
Medicamentos específicos conhecidos como 
bloqueadores de secreção acida do estomago 
Paciente é orientado caso tenha que seguir uma dieta 
adequada, pobre em gorduras e cafeína, entre outros. 
A ingestão de álcool não é permitida. 
Gastrite aguda causada pelo uso de aspirina e/ou 
antiinflamatórios, sua suspensão é essencial. 
 
 
 
Prevenção: 
Evitar o uso de medicação irritativa, como aspirina e antiinflamatórios não hormonais. 
Evitar o abuso de bebidas alcoólicas e fumo. 
Moderar o uso de substancias que contenham cafeína, seguido a tolerância individual. 
A higiene individual, a melhoria das condições sanitárias e da água de consumo domestica fazem 
decrescer significamente o numero de vitimas das infecções alimentares.. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gabrielle D Ornelas de Sousa – 4º semestre 
6 
 
Sistema urinário 
 
Córtex renal 
Néfron 
Cápsula renal 
Pirâmide renal 
Hilo renal (Artéria renal (ramo da aorta) Veia renal, Pelve 
renal) 
 
1- filtração 1 
80 L de sangue por dia 
7,5 L/hora 
125 cm/min 
2- reabsorção 
H2O, CL, Na, K, HCO3, glicose, aminoácidos 
 
 
3- excreção, excesso de substancias e toxinas: 
creatinina, uréia, ácido úrico... (compostos nitrogenados). 
Cerca de 1,5L de urina/dia. 
 
Hemeostasia: 
 Regulação da PA 
 Manutenção PH sangüíneo 
 Equilíbrio hidroeletrolítico. 
 
Néfron 
Estrutura microscópica 
Localizam-se metade no córtex renal e a outra metade 
na medula renal. 
 
O sangue chega ao néfrons a partir de uma arteríola 
 
 
Insuficiência renal 
 
É a condição na qual os rins (ou apenas um rim) 
perdem a capacidade de realizar suas funções básicas, 
como filtrar o sangue para eliminar as substancias 
nocivas do sangue e manutenção do equilíbrio de 
eletrólitos no corpo. 
 
Pode ser aguda – IRA (perda rápida da função renal) ou 
crônica IRC – (perda lenta e progressiva e irreversível 
da função renal). 
 
Insuficiente renal pré renal: acontece devido à uma 
diminuição da perfusão sanguínea dos rins, ocasionada 
por hemorragia, hipovolêmica, icc, hipotensão arterial, 
etc. 
O problema acontece “antes” da filtração glomerular. 
 
Insuficiência renal intrínseca: acontece dentro do rim 
mesmo e pode ser desencadeada por necrose tubular 
aguda, inflamações e infecções (nefrites) e intoxicação. 
 
Insuficiência renal pós renal: acontece depois da filtração 
glomerular, ocasionada por obstrução das vias urinarias 
por calculo renal, hiperplasia prostática benigna, 
tumores, estenos de jup, etc. 
A obstrução impede a urina de chegar ate a bexiga e 
ser eliminada causando hidronefrose e destruição o 
córtex renal. 
 
Sintoma da insuficiência renal: 
Diminuição do debito urinário, edema, náuseas, vômitos, 
fadiga, falta de ar, e confusão mental. Mas a pessoa 
também pode se apresentar assintomática até ter 
perdido pelo menos 50% da função renal. 
 
Diagnósticos: 
 Medicações da produção de urina 
 Examede urina 
 Exame de sangue 
 Exames de imagem, ultrassom, tomografia 
computadorizada e cintilografia 
 Remoção de uma amostra de tecido do rim 
(biopsia). 
 
Gabrielle D Ornelas de Sousa – 4º semestre 
7 
 
Sistema Renina – Angiotensina – 
Aldosterona 
Desidratação, deficiência de Na+ ou hemorragia. 
Diminuição do volume e da pressão sanguíneos. 
Os rins estão secretam a renina. 
A renina converte o angiotensinogênio no fígado em 
angiotensina I. 
 
Nos pulmões a angiotensina I é convertida em 
angiotensina II, pela ECA* 
 
*Enzima Conversora de Angiotensina. 
Angiotensina II: 
-vasoconstrição 
-córtex da supra-renal: produz mais aldosterona, 
aumentando a reabsorção de Na e H2O. 
-aumenta a secreção da ADH pela neuro hipófise. O 
ADH age nos rins aumentando a retenção de água 
Resultado: PA sobe 
 
Sistema Endócrino 
É o conjunto de glândulas responsáveis pela produção 
dos hormônios, que são lançados no sangue e 
percorrem o corpo ate chegar aos órgãos alvo sobre 
os quais atuam. Junto com o sistema nervos, o sistema 
endócrino coordena todas as funções do nosso corpo. 
O hipotálamo constitui-se como um grupo de células 
nervosas localizadas na base do encéfalo, fazendo a 
integração entre esses dois sistemas. 
Glândulas: hipófise, tireóide e paratireóide, timo, 
suprarrenais, pâncreas e glândulas sexuais. 
Hipófise: 
 
Esta localizada no centro da cabeça, logo abaixo do 
cérebro. Produz o hormônio do crescimento. É 
considerada a glândula mestre do nosso corpo, pois 
estimula o funcionamento de outras glândulas, como a 
tireóide e as glândulas sexuais. 
O excesso desse hormônio causa gigantismo e a falta o 
nanismo. 
Produz também o antidiurético (ADH), substancia que 
permite ao corpo economizar água na excreção. 
Tireóide 
 
Está localizada no pescoço, produz a tiroxina, hormônio 
que controla a velocidade do metabolismo celular, na 
manutenção do peso e do calor corporal, no 
crescimento e no ritmo cardíaco. 
O hipertireoidismo, funcionamento exagerado da 
tireóide, acelera todo metabolismo: o coração bate mais 
rápido, a temperatura do corpo fica mais alta que o 
normal, a pessoa emagrece por gastar mais energia. 
Esse quadro favorece o aparecimento de doenças 
cardíacas e vasculares, pois o sangue circula com mais 
pressão. Se não tratada pode provocar p surgimento 
do bócio (inchaço no pescoço), e também a exoftalmia 
(olhos saltados). 
Paratireóides 
 
Gabrielle D Ornelas de Sousa – 4º semestre 
8 
 
São quatro pequenas glândulas, localizadas atrás da 
tireóide, que produzem hormônio que regula a 
quantidade de cálcio e fósforo no sangue. 
A diminuição desse hormônio reduz a quantidade de 
cálcio no sangue e faz com que os músculos se 
contraiam violentamente. 
Esse sintoma é chamado de tetania, pois é semelhante 
ao que ocorre em pessoas com tétano. Por sua vez, o 
aumento da produção desse hormônio, transfere parte 
do cálcio para o sangue, de modo que enfraquece os 
ossos, tornando-os quebradiços. 
Timo 
 
Situado entre os pulmões. Produz um hormônio que 
atua na defesa do organismo do recém nascido contra 
infecções. 
Nessa fase, apresenta um volume acentuado, 
crescendo normalmente ate a adolescência, quando 
começa a atrofiar, na idade adulta diminui de tamanho, 
pois tem suas funções reduzidas. 
Suprarrenais 
 
Situam-se acima dos rins e produz a adrenalina, 
hormônio que prepara o corpo para a ação. Os efeitos 
da adrenalina no organismo são: 
Taquicardia: o coração dispara e impulsiona mais sangue 
para as pernas e braços, aumentando a capacidade de 
correr ou de se exaltar em situações tensas. 
Aumento da freqüência respiratória e da taxa de glicose 
no sangue, liberando mais energia para as células. 
Contração dos vasos sanguíneos da pele, de modo que 
o organismo envia mais sangue para os músculos 
esqueléticos e, por isso, ficamos ‘pálidos de susto’ e 
também ‘gelados de medo. 
 
Diabetes 
Diagnostico 
Considerar histórico familiar 
Baseia-se na presença de sinais clínicos de diabetes 
juntamente com elevações significativas de glicemia de 
jejum: 126mg/dl no sangue total ou 140mg/dl no 
plasma/soro 
Níveis glicêmicos aumentam em mais de uma 
determinação, com ausência parcial ou total dos 
sintomas 
Glicemia aleatória 120mg/dl em mais de uma ocasião 
Glicemia de jejum normal ou quase normal e TOTG de 
2h 200mg/dl 
 
Tratamento: 
Mellitus tipo 1 
Injeções de insulina: 
Insulina regular 
Insulina NPH 
Análogo de insulina 
Pré-mistura 
 
Prevenção 
Não há nenhuma forma de prevenir o diabete tipo 1. 
Porem alguns hábitos saudáveis podem ajudar a 
prevenir ou reduzir as complicações associadas a 
doença 
 Entender o diabetes 
 Adotar uma vida saudável 
 Praticas exercícios físicos 
 Monitorar periodicamente os níveis de glicemia do 
sangue 
 Tomar a medicação quando prescrita pelo medico 
 
Prevenção mellitus tipo2 
Gabrielle D Ornelas de Sousa – 4º semestre 
9 
 
 Controle de peso 
 Redução da ingestão de carboidratos e lipídeos 
 Praticar atividades físicas regularmente 
 Evitar o estresse 
 Evitar o uso de bebidas e cigarros 
 Consultar o médico regularmente

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