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1PROFESSOR – 3º ANO MATEMÁTICA CADERNO DO PROFESSOR MATEMÁTICA CADERNO DO PROFESSOR ESTE MATERIAL FOI ELABORADO COM A PARTICIPAÇÃO DOS EDUCADORES DA REDE DE ENSINO DOS MUNICÍPIOS DE ANDARAÍ, BOA VISTA DO TUPIM, BONINAL, CAFARNAUM, IBITIARA, IRAQUARA, MORRO DO CHAPÉU, MUCUGÊ, OLIVEIRA DOS BREJINHOS, SÃO FÉLIX DO CORIBE, SEABRA, SOUTO SOARES, TAPIRAMUTÁ E XIQUE-XIQUE 5PROFESSOR – 3º ANO EXPEDIENTE 14 MUNICÍPIOS JUNTOS PELA EDUCAÇÃO ........ 7 UM EXEMPLO DE CONSTRUÇÃO COLETIVA ........ 10 COMO É O CADERNO DO ALUNO ................ 12 COMO É O SEU CADERNO ...................... 13 O TRABALHO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA ........ 14 SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS:. COPIAR FIGURAS PARA APRENDER SOBRE ELAS Exploração de figuras geométricas planas: quadrados, retângulos e triângulos17. QUAL É O NÚMERO? Leitura, escrita e ordenação de números naturais29. JOGO DA FORTUNA Análise de características do sistema de numeração decimal44. FILEIRAS E COLUNAS Resolução de problemas multiplicativos56. UM SISTEMA PARA CALCULAR Análise de regularidades do sistema de numeração decimal70. OS MAPAS DA NOSSA TERRA Localização espacial: exploração de mapas87 102 22 24 0 98 Território Chapada Prefeitura Municipal de Andaraí Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Cultura Prefeitura Municipal de Boa Vista do Tupim Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer Prefeitura Municipal de Boninal Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Cafarnaum Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Ibitiara Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer Prefeitura Municipal de Iraquara Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer Prefeitura Municipal de Morro do Chapéu Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Mucugê Secretaria Municipal de Educação e Esportes Prefeitura Municipal de Oliveira dos Brejinhos Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de São Félix do Coribe Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer Prefeitura Municipal de Seabra Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Souto Soares Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Tapiramutá Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte Prefeitura Municipal de Xique-Xique Secretaria Municipal da Educação e Cultura Equipe ICEP Cybele Amado de Oliveira Presidente Eliana Muricy Diretoras Elisabete Monteiro Fernanda Novaes Patrícia Freitas Gislainy Araújo Xavier de Andrade Coordenadoras Pedagógicas Territoriais Janara Luiza Botelho Priscila Monteiro Co-autoras Ana Flávia Castanho Edição Paola Gentile Coordenação e Edição Ricardo Falzetta RFPG Comunicação Vilmar Oliveira Projeto gráfico e diagramação Renata Borges Soares Ilustrações Manrico Patta Neto Revisão A produção deste material teve a colaboração dos educadores da rede de ensino dos municípios da Bahia abaixo relacionados, por meio de análises dos documentos e comentários nos Grupos de Trabalho Territoriais (GTT) e nos Grupos de Trabalho Municipais (GTM): Andaraí, Boa Vista do Tupim, Boninal, Cafarnaum, Ibitiara, Iraquara, Morro do Chapéu, Mucugê, Oliveira dos Brejinhos, São Félix do Coribe, Seabra, Souto Soares, Tapiramutá e Xique-Xique. ÍNDICE 6 MATEMÁTICA – PROFESSOR 7PROFESSOR – 3º ANO APRESENTAÇÃO . PROBLEMAS DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO Resolução de problemas aditivos ........................... 106. A FEIRA DO MEU MUNICÍPIO Problemas de divisão de um número natural por outro .............. 119. MERCADINHO DO BAIRRO Problemas de adição e subtração com os significados de juntar, acrescentar, separar, retirar, comparar e completar quantidades ................ 140. ORA, HORAS! Medidas e intervalos de tempo com relógios analógico e digital ......... 155. OS NÚMEROS E AS VIAGENS Problemas envolvendo medidas de tempo e comprimento ............ 170. NÚMEROS DO 0 AO 10.000 Leitura, escrita e comparação de números naturais até a ordem de unidade de milhar ........................... 187. QUANTOS LITROS? Medidas de capacidade não padronizadas e padronizadas mais usuais .... 195. TRÊS DIMENSÕES Características de figuras geométricas espaciais, como quantidade e forma das faces, quantidade de vértices e arestas ........210. ESPORTES EM GRÁFICOS Problemas apresentados em tabelas de dupla entrada, gráficos de barras ou de colunas ......................... 225 ANEXOS ....................................239 14 MUNICÍPIOS JUNTOS PELA EDUCAÇÃO Querida professora, querido professor! Com vocês e por vocês, algumas redes municipais de ensino assumiram – umas há 21 anos, outras há menos tempo – um compromisso com a educação pública de qualidade. Esse compromisso foi firmado em uma parceria com o Instituto Chapada de Educação e Pesquisa (Icep) – naquela época, um projeto ousado que reunia educadoras e educadores sonhadores. De lá para cá, só houve crescimento: o projeto virou instituto e, de mãos dadas com os municípios, foi formado um território colaborativo, que tem trazido respostas positivas em relação ao que é o propósito de nossa existência: o direito das estudantes e dos estudantes de aprender – muito e bem – na escola pública. A trajetória marcada por tantas conquistas teve, em 2018, a consolidação de um trabalho que desde 2014 vem acontecendo de forma sistemática nas 14 redes parceiras: a formação continuada de educadoras e educadores dos anos iniciais do Ensino Fundamental em Matemática. E eis que surgem os dez cadernos pedagógicos – cinco para alunas e alunos e cinco para professoras e professores. Fo to s: A rq ui vo d os M un ic íp io s ANDARAÍ BONINAL CAFARNAUM BOA VISTA DO TUPIM ÍNDICE 8 MATEMÁTICA – PROFESSOR 9PROFESSOR – 3º ANO APRESENTAÇÃO Para essa construção, foram realizados cinco Grupos de Trabalho Territorial (GTT), que envolveram equipes técnicas – diretoras e diretores pedagógicos e supervisoras e supervisores técnicos dos anos iniciais do Ensino Fundamental. As reuniões aconteceram em Seabra, no coração da Chapada Diamantina. Nesses espaços, as equipes refletiram sobre a concepção do ensino da Matemática e elaboraram e qualificaram sequências didáticas para compor o material. No retorno às cidades, a equipe local tinha a incumbência de realizar Grupos de Trabalho Municipal (GTM), com a colaboração direta de todas as educadoras e todos os educadores com a respectiva coordenação pedagógica. Novamente, as sequências didáticas eram analisadas à luz da cultura e do conhecimento locais, a fim de receber novas contribuições. Assim se concretizou a participação de todas as educadoras e educadores, de todas as redes participantes, na construção deste material, que agora será de suma importância para aprofundar o conhecimento matemático de todas as alunas e todos os alunos. A expectativa pela chegada dos cadernos foi grande, principalmente porque desejávamos ver concretizada, no visual de suas páginas, uma identidade que começa local e atinge o global. Conseguimos, você verá! Ao Icep, nossa gratidão pela ousadia de desafiar a nós, secretárias e secretários de Educação dos municípios parceiros, nessa colaboração construtiva tão esperada pelas educadoras e pelos educadores do território. Ao Itaú Social, nosso agradecimento pela oportunidade de empreender junto a nós, tornando esse sonho possível. Às prefeitas e aos prefeitos, nossa gratidão por confiar a missão de cuidar da qualidade da educação pública e seguir, de mãos dadas, com todos os atores que compõem a rede educacional de cada município. Ao longo desta trajetória, foram muitas as mudanças políticas, porém o compromisso com a qualidade da educação oferecida a cada criança desta rede sensibilizou cada gestora e cada gestor. A semente foi lançada! Aproveite o material, pesquise, calcule, dialogue com as colegas e os colegas sobre as situações-problema aqui sugeridas. E, principalmente, acredite no potencial que, juntas e juntos,temos para seguir conquistando índices e futuros cada vez melhores para cada uma e cada um que frequentam as escolas deste território. Um forte abraço cheio de confiança! Bom trabalho! Fo to s: A rq ui vo d os M un ic íp io s Secretárias e secretários municipais de educação de Andaraí, Boa Vista do Tupim, Boninal, Cafarnaum, Ibitiara, Iraquara, Morro do Chapéu, Mucugê, Oliveira dos Brejinhos, São Félix do Coribe, Seabra, Souto Soares, Tapiramutá e Xique-Xique IBITIARA OLIVEIRA DOS BREJINHOS SOUTO SOARES SEABRA MUCUGÊ MORRO DO CHAPÉU SÃO FÉLIX DO CORIBE TAPIRAMUTÁ XIQUE-XIQUE IRAQUARA 10 MATEMÁTICA – PROFESSOR 11PROFESSOR – 3º ANO APRESENTAÇÃO UM EXEMPLO DE CONSTRUÇÃO COLETIVA Cara professora, caro professor, Desde 1997, o Território Chapada Diamantina – o primeiro Arranjo de Desenvolvimento Educacional (ADE) que o Instituto Chapada de Educação e Pesquisa (Icep) formou e no qual atuou – assumiu que educação é coisa seriíssima. Tão séria que exige de todas e todos – gestoras e gestores públicos, educacionais e escolares; educadoras e educadores; profissionais de apoio; estudantes e comunidade – o compromisso e a força colaborativa para transformar desafios em oportunidades de desenvolvimento e sucesso, tanto no âmbito escolar quanto nas aprendizagens das alunas e dos alunos e das professoras e dos professores. Mais uma vez, esse grupo de profissionais da sala de aula, com os membros das equipes técnicas e das secretárias e secretários de Educação, unem-se para contar à Chapada, à Bahia e ao Brasil que é possível, em território colaborativo, inovar sempre, inclusive na construção de materiais didáticos. O Caderno de Matemática que você tem em mãos nasceu de um trabalho consistente de discussão das práticas pedagógicas existentes nas escolas. Professoras e professores, coordenadoras pedagógicas e coordenadores pedagógicos, diretoras e diretores escolares e membros da equipe técnica das secretarias municipais de Educação reuniram-se durante o segundo semestre de 2018 para discutir os temas das sequências didáticas e os encaminhamentos das atividades que serão propostas para as turmas de 1º ao 5º ano das 14 redes municipais de ensino que participaram do projeto. E todas as sequências didáticas e atividades, claro, envolvem a sensibilidade e a beleza do contexto desses municípios da Chapada Diamantina, com seus espaços e culturas peculiares. A construção territorial de um Caderno de Matemática como este ancora uma rica possibilidade: a de cada estudante encontrar, aqui nestas páginas, elementos que permitem reconhecer a sua cidade; porém, caso venha a se deslocar para outro município da região, não perderá o vínculo com o material por causa do currículo unificado, vivo e coerente com as diretrizes pedagógicas da nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A elaboração dos Cadernos de Matemática contou, além da participação das equipes técnicas das 14 secretarias municipais de Educação participantes, com a importante parceria do Itaú Social, instituição que acreditou nos sonhos coletivos de nossas educadoras e nossos educadores, apoiando e viabilizando esse projeto. Ficará na lembrança de todas e todos os momentos preciosos de reflexão e convivência com as professoras e os professores na elaboração das propostas didáticas com as quais você trabalhará durante o ano. Um dos educadores ressaltou: “É impressionante como aprendo com essa parceria e o quanto consigo rever toda a minha prática de ensino dessa disciplina”. Nessa perspectiva, o desejo é de que possamos continuar sonhando e confirmando – para a Chapada Diamantina, para a Bahia e para o Brasil – que é possível que as educadoras e os educadores produzam os próprios materiais didáticos coletivamente e em rede, com compromisso e competência. Parabéns às envolvidas e aos envolvidos! Recebam todos o meu carinho e respeito de sempre. Fo to s: A rq ui vo d e An da ra í [ 1] ; G ilz an e So uz a [2 ]; Ar qu iv o de O liv ei ra d os B re jin ho s [3 ]. De m ai s: A na nd a Az ev ed o. 2 3 Cybele Amado de Oliveira Presidente 1 12 MATEMÁTICA – PROFESSOR 13PROFESSOR – 3º ANO O CADERNO DO ALUNO Vamos ver aqui como estão organizados os Cadernos do Aluno e do Professor que vão acompanhar você e sua turma durante todo o ano. O Caderno do Aluno traz sequências didáticas, abordando todos os eixos da disciplina. Ao lado do enunciado, estão dois ícones: um indica o objetivo e o outro a organização da turma (leia legenda ao lado e o infográfico abaixo). Essas indicações estão mais detalhadas nas orientações didáticas (leia página ao lado). l Ícones indicam o objetivo da atividade e o modo de organização da turma. l Quadro com conceitos ou curiosidades sobre o tema da sequência didática. l Enunciado da atividade. l Espaço para resposta da aluna ou do aluno. ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DO ALUNO 116 MATEMÁTICA 1173º ANO ORA, HORAS! CADA PAR DE RELÓGIOS INDICA A MESMA HORA. COMPLETE-OS COM NÚMEROS OU COM PONTEIROS PARA MARCAR AS HORAS NOS RELÓGIOS QUE ESTÃO EM BRANCO. RESOLVA OS PROBLEMAS ABAIXO. A) ROSANE QUER CHEGAR À QUERMESSE ÀS 10 HORAS. COMO ESTARÁ O RELÓGIO NA HORA EM QUE ELA CHEGAR? DESENHE. B) SE UMA VIAGEM DE ÔNIBUS DURA UMA HORA E MEIA E O ÔNIBUS SAI ÀS 8 HORAS, EM QUE HORAS DEVE CHEGAR A SEU DESTINO? C) JOSÉLIA SAI DA ESCOLA ÀS 17H30 E CHEGA EM CASA ÀS 18H15. QUANTO TEMPO ELA DEMORA DA ESCOLA ATÉ EM CASA? __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ LEIA COM SUA DUPLA O QUE LUÍS DISSE SOBRE A FORMA DE LER AS HORAS NO RELÓGIO. A) VOCÊS ENTENDERAM A EXPLICAÇÃO DE LUÍS? CONCORDAM COM ELE? __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ B) PREENCHA OS ESPAÇOS QUE ESTÃO VAZIOS NA TABELA ABAIXO. UMA DA TARDE 13:00 15:00 16:00 SEIS HORAS DA TARDE DEPOIS DO MEIO-DIA, QUE SÃO 12 HORAS, POSSO SEGUIR CONTANDO 13, 14... OU COMEÇAR DE NOVO DO 1. OS RELÓGIOS DE PONTEIROS SÃO FORMADOS POR UM PONTEIRO MAIOR E OUTRO MENOR: O GRANDE INDICA OS MINUTOS E O PEQUENO, AS HORAS. SE O PEQUENO APONTA PARA O 6, SÃO SEIS HORAS; SE APONTA PARA O 8, SÃO OITO HORAS; E ASSIM POR DIANTE. SE O PONTEIRO DOS MINUTOS APONTA PARA O 1, PODE-SE LER 5 MINUTOS; SE APONTA PARA O 2, SÃO 10 MINUTOS; PARA O 3, SÃO 15 MINUTOS; ETC. NOS RELÓGIOS DIGITAIS, OS NÚMEROS QUE APARECEM À ESQUERDA DOS DOIS PONTOS CORRESPONDEM ÀS HORAS E OS QUE APARECEM À DIREITA, AOS MINUTOS. POR EXEMPLO, 08:00 SÃO OITO EM PONTO! À MEDIDA QUE PASSAM OS MINUTOS, OS NÚMEROS DA DIREITA VÃO MUDANDO 08:01, 08:02, 08:03. DEPOIS DO 59, MUDAM OS NÚMEROS DAS HORAS. POR EXEMPLO: DE 08:59 PARA 09:00. PARA LER AS HORAS A) D)B) C) ROSANE O SEU CADERNO Agora você vai conhecer a organização deste caderno. Para começar, está o texto O Trabalho de Matemática na Escola (página 14). Ele é colocado logo no início para que você o leia antes de iniciar o ano letivo. Essa leitura é fundamental para ficar por dentro das bases teóricas que norteiam as propostas aqui apresentadas. Em seguida, está a reprodução das páginas do Caderno do Aluno, sequência a sequência, com as respectivas orientações didáticas (leia infográfico abaixo). Na abertura de cada orientação, estão os objetivos da sequência didática, o tempo estimado e o material sugerido para realizá-la. Em seguida, as orientações de cada uma das atividades para que possa trabalhá-las da melhor maneira possível. Veja como o material está organizado e boa aula! l Esta margem aparece sempre que houver a reprodução das páginas do Caderno do Aluno. l A etiqueta colorida traz o número correspondente à página do Caderno do Aluno. ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DO PROFESSOR 44 MATEMÁTICA– PROFESSOR 45PROFESSOR – 3º ANO R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O 333º ANO JOGO DA FORTUNA JOGO DA FORTUNA LEIA AS REGRAS PARA APRENDER ESTE NOVO JOGO. JOGO DA FORTUNA MATERIAL l CARTAS COM NÚMEROS DE DOIS E TRÊS ALGARISMOS. l MOEDAS E NOTAS NOS VALORES DE 1 REAL, 10 REAIS E 100 REAIS (PÁGINA 185). QUANTIDADE DE JOGADORES l 6 (ORGANIZADOS EM 3 DUPLAS). COMO JOGAR 1. A TURMA DEVE ESCOLHER DUAS CRIANÇAS PARA SEREM CAIXAS DO BANCO. ESSA DUPLA FICA COM AS MOEDAS E NOTAS DE DINHEIRO DAS JOGADORAS E JOGADORES. 2. O GRUO EMBARALHA AS CARTAS ENTREGUES PELA PROFESSORA, OU PELO PROFESSOR, E COLOCA O MONTE COM A FACE PARA BAIXO NUM LOCAL AO ALCANCE DE TODAS E TODOS. 3. NAS RODADAS, CADA DUPLA, NA SUA VEZ, RETIRA UMA CARTA COM VALORES E REGISTRA NUMA FOLHA QUANTAS NOTAS E MOEDAS DE CADA VALOR QUER RECEBER PARA FORMAR O VALOR SORTEADO. 4. A DUPLA ENTREGA ESSE CÁLCULO PARA A DUPLA CAIXA DO BANCO, QUE ORGANIZARÁ O DINHEIRO DA FORMA ANOTADA E O ENTREGARÁ À DUPLA QUE SOLICITOU. 5. AS RODADAS SEGUEM ATÉ QUE A PROFESSORA, OU O PROFESSOR, DIGA: “HORA DA TROCA”. 6. NESSA HORA, UMA DUPLA POR VEZ DEVE ENTREGAR TODO O DINHEIRO À DUPLA CAIXA PARA RECEBER DE VOLTA O VALOR TOTAL NA MENOR QUANTIDADE DE NOTAS E MOEDAS POSSÍVEL. 7. GANHA A DUPLA QUE TIVER ACUMULADO MAIS DINHEIRO. 102 22 24 0 98 32 MATEMÁTICA JOGO DA FORTUNA CADERNO DO ALUNO PÁG. 33 CADERNO DO ALUNO PÁG. 32 JOGO DA FORTUNA 52 MATEMÁTICA – PROFESSOR 53PROFESSOR – 3º ANO OBJETIVO l Apropriar-se de procedimentos de cálculo baseados na decomposição aditiva ou multiplicativa dos número. CONTEÚDOS l Decomposições aditivas e multiplicativas dos números. TEMPO ESTIMADO l Oito aulas. MATERIAL l Moedas de 1 real e notas de 10 e 100 reais que encontram-se nas páginas XX a XX do Caderno do Aluno. l Cartas nos valores: 22, 25, 50, 75, 98, 102, 150, 240, 360 e 555 que encontram-se nas páginas XX a XX deste caderno. INTRODUÇÃO O 3º ano encerra um ciclo, uma etapa da escolaridade. É hora de aprofundar e estender as competências numéricas desenvolvidas nos anos anteriores a números maiores. Para tanto, é necessário propor situações que requeiram que as alunas e os alunos comparem ou ordenem quantidades e números, explicitem e analisem as regularidades do sistema de numeração e componham ou decomponham aditiva e multiplicativamente os números. Assim, pouco a pouco as crianças poderão construir a noção dos sucessivos agrupamentos “de 10”. No início da escolaridade, as crianças investigam os aspectos aditivos do sistema de numeração com base na sua expressão oral. Logo se dão conta de que 83 é o mesmo que 80 + 3 e que 125 pode ser registrado como 100 + 20 + 5. É preciso propor, então, novas situações didáticas para que avancem na compreensão dos aspectos multiplicativos do sistema: que 368 pode ser decomposto como 300 + 60 + 8, mas também como 3 x 100 + 6 x 10 + 8. Esse processo demanda vários anos de escolaridade até que as crianças cheguem a uma compreensão mais acabada das regras do sistema. As situações de jogo propostas nessa sequência didática têm como objetivo criar condições significativas para que as alunas e os alunos interpretem a informação contida em escrita dos números e avancem na análise do valor posicional dos algarismos que o compõem. Além disso, poderão explorar a recursividade dos agrupamentos e as potências da base 10, ampliando seus conhecimentos acerca da decomposição aditiva dos números em direção a uma decomposição tanto aditiva quanto multiplicativa – por exemplo, para passar a pensar 4.321 como 4.000 + 300 + 20 + 1, e também como 4 x 1.000 + 3 x 100 + 2 x 10 + 1. JOGO DA FORTUNA ATIVIDADES Para que todos se preparem para esse jogo, proponha que as crianças recortem as notas de dinheirinho presentes no anexo do Caderno do Aluno (páginas XX a XY). Organize a turma em grupos de seis, subdivididos em três duplas. Em cada grupo, uma dupla ficará na função de caixa do banco e guardará todas as notas. É importante revezar as duplas nesse papel, para que todos tenham a oportunidade de pensar sobre o jogo com base em diferentes pontos de vista. Entregue para cada grupo um conjunto de cartas (uma de cada valor) que estão no anexo deste caderno (páginas XX a XX) e oriente-os a embaralhar e colocar o monte com a face dos números para baixo. No início de cada rodada, as duplas devem pegar uma carta no monte. Explique às alunas e aos alunos que, a cada rodada, uma dupla irá ao banco retirar o valor em dinheiro indicado na carta que recebeu, para isso deve anotar numa folha a quantidade de notas (de 10 e/ou 100) ou moedas (de 1) que deseja para retirar aquele valor, e que é importante conferir para ver se o caixa do banco entregou o que foi pedido. As rodadas devem continuar até que você diga: “Hora da troca”. Nesse momento, uma dupla por vez deve entregar todo o seu dinheiro aos caixas para receber o valor total na menor quantidade de notas ou moedas possível. A dupla que está como caixa deverá fazer o cálculo total e decidir quantas notas e moedas entregará. Ganha o jogo a dupla que tiver mais dinheiro. e Uma boa forma de apresentar o jogo é ler as regras e reservar um tempo para que a turma prepare os materiais que serão usados nas partidas. Você também poderá fazer uma rodada com um pequeno grupo para que todos observem a dinâmica. Num outro momento, quem estava observando joga, enquanto as alunas e os alunos que já jogaram observam. Depois, todos os grupos podem começar a jogar. Proponha algumas rodadas para que todos possam experimentar a posição de caixa e joguem com diferentes colegas em diferentes momentos. 22 22 22 102 102 102 102 22 24 0 98 l Os ícones indicam o objetivo da atividade e a maneira como a turma pode ser organizada para realizá-la. l Este número indica a atividade e, neste caderno, é seguido das respectivas orientações para realizá-la. COMO É... 14 MATEMÁTICA – PROFESSOR 15PROFESSOR – 3º ANO ENSINAR E APRENDER MATEMÁTICA O TRABALHO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA Cara professora, caro professor, Este caderno apresenta algumas propostas que visam um trabalho de investigação matemática, de busca, ensaio e erro, que autorize as alunas e os alunos a explorar suas hipóteses e procedimentos sem medo de errar. O Caderno do Professor é um apoio para o seu planejamento, e o Caderno do Aluno não deve ser a única fonte de investigação e descoberta das alunas e dos alunos. As diferentes propostas aqui apresentadas podem ser enriquecidas com a sua experiência e a de suas colegas e seus colegas, o processo de aprendizagem e a reflexão permanente sobre prática. Aprender por meio da resolução de problemas Um dos princípios adotados neste caderno é que as alunas e os alunos aprendem Matemática fazendo Matemática. Para isso, é preciso que as situações propostas apresentem certo grau de dificuldade. Isso significa que a complexidade das situações deve ser tal que os conhecimentos que as alunas e os alunos possuem não sejam suficientes para resolvê-las totalmente e, ao mesmo tempo, permitam que eles desenvolvam algumas formas iniciais de resolução, mesmo que equivocadas ou pouco eficientes. Assim, não se espera que as crianças resolvam as situações corretamente na primeira tentativa. Ao contrário, é a dificuldade do problema que promove a oportunidade de aprender algo novo. A possibilidade de abandonar um ensaio e começar de novo com outros recursos faz parte do processo de resolução de problemas. As estratégias usadas inicialmente pelas alunas e pelos alunos – inclusive as erradas e as abandonadas – são o ponto de partida para a construção do conhecimento. Durante a exploração de um novo problema, quando ainda não têm recursos elaborados para enfrentá-lo, as crianças costumam recorrer aos desenhos ou outras representaçõesgráficas. Muitas vezes, essas primeiras aproximações estão distantes do que a professora, ou o professor, espera ensinar. No entanto, para que cada uma e cada um construam o conhecimento de forma compreensiva, é fundamental que todas e todos possam pensar e produzir estratégias e representações próprias mesmo que sejam pouco econômicas ou diferentes das convencionais. Por isso, ao resolver as atividades que têm em mãos, as alunas e os alunos poderão decidir o que e de que maneira registrar – por exemplo, usando risquinhos, escrevendo números ou desenhando símbolos. Uma certa heterogeneidade de formas de representação é um indicador de que as estudantes e os estudantes Fo to : A na nd a Az ev ed o estão assumindo os problemas como próprios e tomando decisões. É o trabalho didático realizado na escola que contribuirá para que as formas iniciais de resolução sejam abandonadas em favor de estratégias mais elaboradas e próximas ao saber matemático socialmente construído. “Que é estudar matemática? Minha resposta global é que estudar matemática é efetivamente fazê-la, no sentido próprio do termo; construí-la, fabricá-la, produzi-la, seja na história do pensamento humano ou na aprendizagem individual. Não se trata de fazer com que os alunos reinventem a matemática que já existe senão de comprometê-los num processo de produção matemática em que a atividade que eles desenvolvam tenha o mesmo sentido que o dos matemáticos que forjaram os conceitos matemáticos novos.” (CHARLOT, B. A epistemologia implícita nas práticas do ensino da matemática, conferência realizada em Cannes, 1986) Para instalar um trabalho dessa natureza, é fundamental que você selecione e proponha problemas que convidem à exploração, para que a turma se envolva em um projeto próprio de investigação, utilizando os recursos disponíveis e que, durante esse processo, você promova a interação entre as crianças. Para que todas e todos busquem com autonomia os próprios recursos para resolver um problema, é preciso que tenham tempo para pensar sem ter acesso à resposta correta ou aos melhores recursos de resolução. Explicar e argumentar nas aulas de Matemática A resolução de um problema é um ponto de partida para a construção de novos conhecimentos, porém ela precisa estar aliada a um trabalho de aprofundamento. Ou seja, a resolução de um problema, por si só, é insuficiente para promover a construção de novos recursos. A organização das aulas deve ser planejada de acordo com as intenções pedagógicas frente a cada situação. Às vezes, é importante propor um trabalho individual para que cada criança tenha a oportunidade de interagir apenas com o problema e acesse os próprios conhecimentos. Em outras palavras, é conveniente trabalhar em duplas ou pequenos grupos para promover intercâmbios no momento da resolução. Também é importante organizar momentos coletivos, com toda a turma, voltados para a análise sobre a exploração realizada, as relações identificadas, os recursos elaborados ou os abandonados. Reconhecer, colocar em palavras e encontrar explicações para os procedimentos usados ou para as relações estabelecidas, interpretar resoluções de colegas e identificar erros é fundamental nesse processo. A socialização das estratégias e o intercâmbio entre as crianças constituem-se ferramentas potentes para gerar um clima de atividade intelectual compartilhada, por meio da qual as crianças poderão, progressivamente, construir certas ideias sobre o que é Matemática, como se faz Matemática na escola e sobre como são capazes de fazer Matemática. Ao trabalhar coletivamente, corre-se o risco de que as alunas e os alunos com mais recursos deem respostas mais rápido, sem esperar as colegas e os colegas que precisam de tempo para pensar sobre a estratégia. Por isso, sua intervenção é necessária, a fim de garantir espaço para a exposição de todas e todos e o debate de ideias. Esses momentos não são de uma simples correção de atividades, em que as alunas e os alunos enfrentam o êxito ou o fracasso imediato. Ao contrário, devem ser para a turma analisar as formas de resolução e os resultados encontrados e refletir sobre eles. A incerteza inicial se reduz nesse espaço de interação, com a turma identificando diferentes maneiras de abordar o mesmo problema e as relações entre as estratégias e descartando as que não permitiram chegar ao resultado. Também faz parte desse processo analisar a economia dos recursos usados. Esse é o momento de você apresentar outros (convencionais ou não) que não foram utilizados por suas alunas e seus alunos, convidando a turma a novas análises e reflexões. 16 MATEMÁTICA – PROFESSOR ENSINAR E APRENDER MATEMÁTICA Seu papel é fundamental nessas interações. É você quem favorece a análise e discussão entre as crianças, organiza os intercâmbios, seleciona os erros que serão objeto de análise e promove a comparação entre os recursos usados, para tornar mais explícitas possíveis as relações matemáticas envolvidas e que, talvez, nem todas as crianças identificaram. Daí ser preciso organizar um espaço coletivo para a transformação dos conhecimentos usados e produzidos em direção ao saber socialmente construído. Essa é uma tarefa complexa. Exige estabelecer pontes entre as produções genuínas das crianças e as relações que se pretende ensinar; envolve promover um complexo processo de criação coletiva, em que as alunas e os alunos produzem, transformam e ampliam conhecimentos. Sequências didáticas como eixo organizador do caderno O processo de construção de conhecimentos requer tempo e multiplicidade de ações. Aprender envolve um complexo e intenso trabalho de reconceitualizações sucessivas. Assim, para que crianças possam colocar em jogo seus conhecimentos, testá-los, modificá-los, ampliá-los e sistematizá-los, é necessário um tempo de trabalho matemático ao longo do qual tenham a oportunidade de resolver e refletir sobre uma variedade de problemas próximos entre si. Esse trabalho precisa ser sistemático e envolver várias aulas para reorganizar as estratégias de resolução, estabelecer relações com outros conhecimentos, descartar estratégias erradas ou pouco eficientes e construir novos recursos. Para favorecer esse tipo de trabalho, este caderno apresenta sequências didáticas organizadas em torno das Unidades Temáticas propostas pela BNCC – Números, Álgebra, Geometria, Grandezas e Medidas, Probabilidade e Estatística – que procuram integrar diferentes objetos de conhecimento ao longo de suas atividades. Exemplos: problemas aritméticos apoiados no contexto de medida; situações aditivas que propõem identificar regularidades no sistema de numeração; e problemas aditivos e multiplicativos sobre a base de tabelas e gráficos, integrando tratamento da informação. Você verá que algumas sequências didáticas foram organizadas com base em jogos, uma ferramenta para propor problemas e reflexões sobre determinado conteúdo. Elas têm o nome do próprio jogo. Jogos também aparecem em algumas sequências didáticas como uma etapa de sistematização ou exercitação de conhecimentos trabalhados anteriormente. Outras sequências didáticas foram organizadas com base em contextos cotidianos, como forma de trazer um conhecimento matemático que circula socialmente para dentro da escola, favorecendo que as crianças se aproximem dele e construam novos níveis de elaboração. Há ainda sequências didáticas que giram em torno de contextos puramente matemáticos, a fim de favorecer a observação e análise de regularidades, aprofundamento e generalização de determinados conteúdos. A decisão sobre trabalhar simultânea ou sucessivamente com as sequências didáticas cabe ao grupo de educadoras e educadores da escola. O importante é usar o material e estudar cada sequência didática, recorrendo a outros materiais quando necessário, para poder planejar bem as suas aulas. Bom trabalho! Fo to : A na nd a Az eved o 17PROFESSOR – 3º ANO R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O 133º ANO COPIAR FIGURAS PARA APRENDER SOBRE ELAS COPIAR FIGURAS PARA APRENDER SOBRE ELAS CADERNO DO ALUNO PÁG. 13 18 MATEMÁTICA – PROFESSOR 19PROFESSOR – 3º ANO R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O 153º ANO COPIAR FIGURAS PARA APRENDER SOBRE ELAS COPIE CADA FIGURA NO ESPAÇO QUADRICULADO USANDO UMA RÉGUA. A) B) C) 14 MATEMÁTICA COPIAR FIGURAS PARA APRENDER SOBRE ELAS AGRUPE AS FIGURAS ABAIXO DE MODO QUE NENHUMA FIQUE SEM PERTENCER A ALGUM GRUPO. A) ESCREVA UM NOME PARA CADA GRUPO DE FIGURAS. B) CONVERSE COM A TURMA E A PROFESSORA, OU O PROFESSOR, SOBRE QUAIS CARACTERÍSTICAS DE CADA FIGURA TEMOS QUE OBSERVAR QUANDO QUEREMOS CLASSIFICAR FIGURAS. CADERNO DO ALUNO PÁG. 15 CADERNO DO ALUNO PÁG. 14 20 MATEMÁTICA – PROFESSOR 21PROFESSOR – 3º ANO R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O 173º ANO COPIAR FIGURAS PARA APRENDER SOBRE ELAS ESCREVA INSTRUÇÕES PARA QUE UMA PESSOA POSSA DESENHAR ESTA FIGURA SEM VER O DESENHO. LEIA AS INSTRUÇÕES ELABORADAS POR RITA PARA DESENHAR ESTE RETÂNGULO E RISQUE AS INFORMAÇÕES DESNECESSÁRIAS. ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ 16 MATEMÁTICA SIGA AS INSTRUÇÕES ABAIXO E DESENHE A FIGURA NO QUADRICULADO: OBSERVE AS DUAS FIGURAS E LEIA AS INSTRUÇÕES ELABORADAS POR ERCÍLIA. A) VOCÊ CONSIDERA QUE, COM ESTAS INSTRUÇÕES, É POSSÍVEL DESENHAR ESTAS DUAS FIGURAS? B) COMO ESCREVER AS INSTRUÇÕES PARA QUE SEJA POSSÍVEL DESENHAR APENAS A FIGURA DA DIREITA? ESTES SÃO OS NOMES DOS ELEMENTOS QUE COMPÕEM UMA FIGURA GEOMÉTRICA PLANA PARTES DE UMA FIGURA LADO DIAGONAL VÉRTICE CADERNO DO ALUNO PÁG. 17 CADERNO DO ALUNO PÁG. 16 22 MATEMÁTICA – PROFESSOR 23PROFESSOR – 3º ANO R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O 193º ANO COPIAR FIGURAS PARA APRENDER SOBRE ELAS ALINE QUER COPIAR ESTA FIGURA EM UMA FOLHA LISA. TRAÇOU UM LADO E AGORA PRECISA USAR O ESQUADRO PARA DESENHAR OS LADOS QUE FALTAM. COMO ELA DEVE APOIAR O ESQUADRO PARA A FIGURA FICAR BEM DESENHADA? COPIE EM UMA FOLHA EM BRANCO AS FIGURAS ABAIXO, USANDO RÉGUA E ESQUADRO. AO FINALIZAR, SOBREPONHA A CÓPIA E O MODELO PARA VERIFICAR SE FICARAM IGUAIS. A) B) 18 MATEMÁTICA AMPLIE A FIGURA ABAIXO DE MANEIRA QUE CONTINUE SENDO UM QUADRADO. BENTO QUERIA COPIAR UMA FIGURA COM A MESMA FORMA QUE ESTA, PORÉM MENOR. EM QUE ELE SE EQUIVOCOU? RESPOSTA _________________________________________________________ __________________________________________________________________ SUA TENTATIVA RESULTOU NESTA IMAGEM CADERNO DO ALUNO PÁG. 19 CADERNO DO ALUNO PÁG. 18 COPIAR FIGURAS PARA APRENDER SOBRE ELAS 25PROFESSOR – 3º ANO 24 MATEMÁTICA – PROFESSOR R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O 20 MATEMÁTICA RESPONDA AOS PROBLEMAS ABAIXO E DEPOIS RECORTE AS FIGURAS DA PÁGINA 173, NO FINAL DESTE CADERNO, PARA VERIFICAR SE SUA RESPOSTA ESTÁ CORRETA. A) QUANTOS TRIÂNGULOS COMO ESTE SÃO NECESSÁRIOS PARA COBRIR O RETÂNGULO QUE ESTÁ AO SEU LADO? RESPOSTA _________________________________________________________ B) CONSTRUA DOIS QUADRADOS USANDO APENAS TRIÂNGULOS COMO ESTE. DE QUANTOS TRIÂNGULOS VOCÊ IRÁ PRECISAR? RESPOSTA _________________________________________________________ C) É VERDADE QUE É PRECISO MAIS DE QUATRO TRIÂNGULOS COMO ESTE PARA COBRIR A SETA ABAIXO? RESPOSTA _________________________________________________________ OBJETIVOS l Explorar, identificar e sistematizar algumas propriedades de figuras: quadrados, retângulos e triângulos. l Construir figuras que contêm quadrados, retângulos e triângulos como meio para analisar algumas de suas características. l Estabelecer relações entre diferentes figuras geométricas: quadrados, retângulos e triângulos. OBJETOS DE CONHECIMENTO l Reprodução de figuras em papel quadriculado. l Características de uma figura. l Congruência de figuras geométricas planas. l Comparação de áreas por superposição. TEMPO ESTIMADO l Dez aulas. INTRODUÇÃO No 3º ano, além de sistematizar algumas experiências anteriores, alunas e alunos também começam a formular explicitamente algumas das propriedades das figuras geométricas já exploradas, a nomear com termos mais adequados seus elementos e a aperfeiçoar sua construção com base nas relações aprendidas. Para a realização desse trabalho, é importante considerar que o modo de demonstrar a validade de uma afirmação geométrica não é empírico, mas, sim, baseado em argumentos. Deve ser baseado em argumentos. Por outro lado, não se pode perder de vista que alguns argumentos que comprovam as decisões tomadas ainda não estão ao alcance das crianças. Por isso, é preciso contextualizar o ensino da Geometria por meio de situações exploratórias e de propostas em que elas tenham que recortar, colar, desenhar, construir, dobrar, copiar. Esse tipo de atividade possibilita que elaborem algumas explicações baseadas em reflexões realizadas depois de concluída cada atividade. Nesse enfoque, copiar uma figura não está associado à repetição de um conjunto de passos definidos e executados previamente pela professora, ou pelo professor, mas significa a possibilidade de investigar as propriedades que caracterizam uma figura e não são evidentes, isto é, as crianças não as aprendem pela simples observação. Desse modo, aprender Geometria está associado a poder “ver” novas relações onde antes não se tinha condições de estabelecê-las. Ao propor a reprodução de figuras geométricas sobre diferentes papéis (lisos, quadriculados, sobre uma base de triângulos, ponteados), se favorece que as crianças atentem para as propriedades das diferentes figuras. COPIAR FIGURAS PARA APRENDER SOBRE ELAS CADERNO DO ALUNO PÁG. 20 COPIAR FIGURAS PARA APRENDER SOBRE ELAS 26 MATEMÁTICA – PROFESSOR 27PROFESSOR – 3º ANO trocam as mensagens e precisam desenhar a figura em uma folha. Ao finalizar, sobrepõem a cópia ao modelo, para verificar se ficaram iguais. Para cada cópia que coincidir com o modelo, os dois grupos marcam 1 ponto. Você pode propor novos desafios, como encurtar uma mensagem já produzida, analisar diferentes instruções das crianças ou apresentadas por você e decidir qual descreve melhor uma figura dada. Esse problema requer que as crianças identifiquem a informação redundante para construir uma figura. O objetivo é que analisem algumas informações que estão implícitas. Por exemplo, ao escrever “retângulo”, está subentendido que é uma figura de quatro lados. Por isso, não é necessário dizer “que tenha quatro lados”. Além do mais, mesmo que não seja evidente para elas, se o retângulo tem quatro lados, também tem quatro vértices e, se é um retângulo, dois dos lados têm uma medida e os outros dois têm outra. Depois de concluída a atividade, vale organizar um momento coletivo para debater e sistematizar esses aspectos. a O problema 7 envolve ampliar uma figura em folha quadriculada. Para resolvê-lo, as crianças precisarão discutir como fazer para que a figura continue sendo um quadrado. Assim, terão que explicitar suas características. No problema 8, a turma é convidada a analisar a produção de outra criança e discutir quais características considerar para construir um triângulo semelhante. Pode-se também comparar os ângulos com um esquadro. Os problemas 9 e 10 apresentam um novo desafio,realizar a cópia em folha lisa. Em uma folha quadriculada, por exemplo, não é necessário assegurar a medida dos ângulos de um quadrado nem o paralelismo dos lados, pois essa condição é dada pela malha quadriculada. Quando a cópia é feita em papel liso, as crianças precisam enfrentar o problema de garantir essas propriedades. Assim, colocam em jogo características associadas ao comprimento dos lados, paralelismo e perpendicularidade. Para tanto, convide as crianças a usar régua e esquadro para construir quadrados e retângulos em folhas lisas, baseando-se na medida de seus lados. Nessa atividade, as crianças precisam pensar sobre como compor diferentes figuras usando triângulos. Em um primeiro momento, para favorecer a antecipação, você pode propor que, organizadas em duplas, elas conversem sobre a quantidade de triângulos que necessitarão para cobrir a figura. Se notar que estão tendo dificuldade em antecipar, você pode entregar às duplas um triângulo para que testem diferentes posições. Essa é uma boa oportunidade para discutir a rotação de figuras. Depois, proponha que peguem a quantidade de triângulos necessária para cobrir cada figura e comprovem suas respostas. Assim, espera- -se que as crianças avancem de procedimentos de ensaio por sobreposição para um procedimento de antecipação. Organize um momento posterior para discutir entre todas e todos a possibilidade, ou não, de reconstruir uma figura complexa (polígono) usando outra simples (triângulo). l Suas antecipações foram boas? l O que consideraram para dizer quantos triângulos seriam necessários? Se ocorrerem erros, como sobreposição de figuras ou espaços que não foram preenchidos, você pode analisar com as crianças quais foram as possíveis causas e propor que refaçam a proposta. ATIVIDADES Para resolver os itens A e B, algumas crianças podem agrupar as figuras pelo comprimento dos lados; outras, pela quantidade de vértices. Proponha que comparem seus agrupamentos com os das colegas e dos colegas e organizem uma lista com todas as maneiras que encontraram de classificar as figuras. Anote a lista em um cartaz e deixe-o afixado na parede da sala para que as crianças possam consultá-lo sempre que necessário. Se considerar que a atividade está muito complexa, você pode propor inicialmente que cada criança escolha um par de figuras e indique em que se parecem. O par pode ser formado de acordo com diferentes critérios e condições: l Número de lados (as duas figuras têm três lados ou as duas figuras têm quatro lados). l Relações entre os lados, como ter o mesmo comprimento (as duas figuras têm todos os lados iguais) ou ser perpendiculares (as duas figuras têm um par de lados perpendiculares). l Os tipos de ângulo (as duas figuras têm um ângulo reto ou as duas figuras têm os quatro ângulos retos). Os problemas propostos envolvem copiar figuras que funcionam como modelos. Nesse tipo de atividade, as crianças são convidadas a explorar, identificar e sistematizar algumas propriedades de figuras. Nesse sentido, as atividades requerem um momento posterior à realização da cópia, em que se analise o que as figuras têm de parecido e as diferenças entre o original e a reprodução. Os problemas que envolvem a reprodução de figuras podem ser mais ou menos simples em função das linhas que compõem o desenho e também de sua posição em relação ao quadriculado. Assim, é provável que as crianças considerem mais fácil traçar os lados dos retângulos dos itens A e C e do quadrado do item B, já que estão desenhados sobre as linhas do quadriculado. E relatem ser mais difícil traçar as linhas que unem os pontos médios dos lados nas figuras dos itens B e C. Os lados que se apoiam sobre o traçado do quadriculado permitem certas formas de controle não possíveis quando as linhas seguem outras direções. Não se espera que realizem corretamente as reproduções na primeira tentativa. A análise da figura original e os resultados obtidos na cópia são boas oportunidades para identificar características das figuras em jogo. Ajustar as atividades para que melhore o desempenho da classe implica também oferecer novas oportunidades de copiar figuras com base na análise coletiva realizada, na qual se identificam tanto as propriedades das figuras como alguns mecanismos de controle sobre a própria produção das cópias. Por exemplo, contar os quadradinhos, usar a régua, fazer marcas onde começa e termina cada linha etc. Para isso, você pode pedir que as crianças utilizem as folhas quadriculadas que estão no anexo de seus cadernos. a As atividades têm como intuito aprofundar o estudo das características das figuras e incorporar vocabulário específico. Inicialmente, as crianças são convidadas a seguir instruções para desenhar uma figura e a analisar a precisão de um texto instrutivo. Por fim, pede-se que escrevam instruções para reproduzir uma figura sem vê-la. Depois de propor essas atividades, você pode apresentar um jogo de cópia de figuras. Para isso, organize as crianças em grupos com quatro integrantes e solicite que um grupo elabore uma mensagem escrita (sem desenhos) que descreva uma figura dada (disponíveis nas páginas 239 a 243) para outro grupo reproduzi-la. Os grupos REFERÊNCIAS l BROITMAN, C.; PONCE, H. [et. al.] Matemática en Tercero. Buenos Aires, Santillana, 2012. l PONCE, H. Enseñar Geometria en el Primer y Segundo Ciclo: Diálogos de la Capacitación. Centro de Pedagogías de Anticipación (CePA). Secretaría de Educación del Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires, 2003. 29PROFESSOR – 3º ANO R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O 28 MATEMÁTICA – PROFESSOR 213º ANO QUAL É O NÚMERO? QUAL É O NÚMERO? CADERNO DO ALUNO PÁG. 21 BÁRBARA LUIZA MEDEIROS SANTOS E.M. SANTO ANTÔNIO SOUTO SOARES 30 MATEMÁTICA – PROFESSOR 31PROFESSOR – 3º ANO R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O 233º ANO QUAL É O NÚMERO? PARA PENSAR SOBRE O JOGO OBSERVE O QUADRO NUMÉRICO DA PÁGINA AO LADO. A) QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS COMUNS DOS NÚMEROS DE UMA MESMA LINHA? RESPOSTA _________________________________________________________ B) DE QUANTO EM QUANTO AUMENTAM OS NÚMEROS DE CADA LINHA? RESPOSTA _________________________________________________________ C) QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS COMUNS DOS NÚMEROS DE UMA MESMA COLUNA? RESPOSTA _________________________________________________________ D) DE QUANTO EM QUANTO AUMENTAM OS NÚMEROS DE UMA COLUNA? RESPOSTA _________________________________________________________ E) APOIE-SE NO QUADRO NUMÉRICO PARA RESOLVER OS SEGUINTES CÁLCULOS: 66 + 10 = _____________ 45 + 10 = _____________ 38 + 10 = _____________ 72 + 10 = _____________ 83 + 10 = _____________ 54 – 10 = _____________ 75 – 10 = _____________ 100 – 10 = _____________ 42 – 10 = _____________ 29 – 10 = _____________ 22 MATEMÁTICA VAMOS JOGAR? QUAL É O NÚMERO? MATERIAL l LÁPIS. l PAPEL. l QUADROS NUMÉRICOS (NAS PÁGINAS 181 E 183) OU FITA MÉTRICA. PARTICIPANTES l 2 OU MAIS POR EQUIPE. OBJETIVO l ADIVINHAR O NÚMERO PENSADO POR OUTRA JOGADORA, OU JOGADOR. COMO JOGAR 1. A PRIMEIRA JOGADORA, OU JOGADOR, ESCOLHE UM NÚMERO QUE APAREÇA NO QUADRO E O ANOTA EM UM PAPEL SEM QUE O RESTANTE DO GRUPO VEJA. 2. AS DEMAIS E OS DEMAIS TENTAM ADIVINHAR O NÚMERO ESCOLHIDO FAZENDO PERGUNTAS, UMA POR VEZ, QUE SÓ POSSAM SER RESPONDIDAS COM “SIM” OU “NÃO”. QUEM ADIVINHAR O NÚMERO ESCOLHIDO GANHA 1 PONTO. QUAL É O NÚMERO? CADERNO DO ALUNO PÁG. 23 CADERNO DO ALUNO PÁG. 22 32 MATEMÁTICA – PROFESSOR 33PROFESSOR – 3º ANO R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O 253º ANO QUAL É O NÚMERO? A PROFESSORA ANA MARIA, SUAS ALUNAS E SEUS ALUNOS JOGAVAM QUAL É O NÚMERO? COM UM QUADRO DE 0 A 999.ELA ESCOLHEU UM NÚMERO E SUAS ALUNAS E SEUS ALUNOS FIZERAM PERGUNTAS. A) QUAIS DESTAS PERGUNTAS AJUDARAM A ADIVINHAR O NÚMERO MAIS RAPIDAMENTE? ANOTE ABAIXO. RESPOSTA _________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ B) ESCOLHA UMA PERGUNTA QUE PODERIA SER MELHORADA PARA AJUDAR A DESCOBRIR O NÚMERO MAIS RAPIDAMENTE. RESPOSTA _________________________________________________________ __________________________________________________________________ É MENOR QUE QUINHENTOS? É MAIOR QUE QUINHENTOS? É MENOR QUE OITOCENTOS? É UM NÚMERO GRANDE? TEM TRÊS ALGARISMOS? É O TREZENTOS? É MAIOR QUE DUZENTOS? É UM NÚMERO PAR? ESTÁ ENTRE O QUATROCENTOS E O QUINHENTOS? TERMINA COM CINCO? 24 MATEMÁTICA ANOTE DOIS NÚMEROS QUE VOCÊ USOU NO JOGO E ALGUMAS DAS PERGUNTAS FEITAS PELAS COLEGAS E PELOS COLEGAS. SUAS COLEGAS E SEUS COLEGAS CONSEGUIRAM DESCOBRIR O NÚMERO QUE VOCÊ PENSOU? TODAS AS PERGUNTAS FORAM APROVEITADAS? RESPOSTA _________________________________________________________ __________________________________________________________________ NÚMERO PENSADO ________________ NÚMERO PENSADO ________________ PERGUNTAS FEITAS PELAS COLEGAS E PELOS COLEGAS PERGUNTAS FEITAS PELAS COLEGAS E PELOS COLEGAS CADERNO DO ALUNO PÁG. 25 CADERNO DO ALUNO PÁG. 24 34 MATEMÁTICA – PROFESSOR 35PROFESSOR – 3º ANO R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O 273º ANO QUAL É O NÚMERO? AQUI ESTÁ UMA RETA NUMÉRICA. DESCUBRA COMO ELA É ORGANIZADA E COMPLETE-A COM OS NÚMEROS QUE FALTAM. A) DE QUANTO EM QUANTO ESTA RETA NUMÉRICA ESTÁ ORGANIZADA? B) ONDE ESTARIA O NÚMERO 101 NESTA RETA? C) E O 850? E O 950? D) CONVERSE COM AS COLEGAS E OS COLEGAS E A PROFESSORA, OU O PROFESSOR, SOBRE COMO LOCALIZARAM OS NÚMEROS NA RETA. LEIA AS PISTAS E DESCUBRA O NÚMERO. VOCÊ PODE USAR A RETA NUMÉRICA COMO APOIO. l É MENOR QUE 500. l É MAIOR QUE 200. l ESTÁ ENTRE 300 E 400. l É MENOR QUE 400. l TERMINA COM 00. l O NÚMERO É _______ . ZERO MILQUINHENTOS 0 1.000500 ZERO MILQUINHENTOS 0 1.000500 26 MATEMÁTICA DESSA VEZ, A PROFESSORA ANA MARIA PENSOU NO NÚMERO 356. VEJA ALGUMAS DAS PERGUNTAS QUE SUAS ALUNAS E SEUS ALUNOS FIZERAM E COMPLETE COM AS RESPOSTAS QUE ELA DEVERIA DAR. l É MENOR QUE 500? ____________ l É MAIOR QUE 360? ____________ l É MAIOR QUE 200? ____________ l É MAIOR QUE 355? ____________ l É MAIOR QUE 400? ____________ l É O 358? ____________ l É MENOR QUE 300? ____________ l TERMINA COM 7? ____________ l É MENOR QUE 350? ____________ l É O 356? ____________ A PRIMEIRA PERGUNTA FEITA PELAS ALUNAS E PELOS ALUNOS É MUITO BOA! POR QUE SERÁ? CONVERSE COM AS COLEGAS E OS COLEGAS E A PROFESSORA, OU O PROFESSOR, E DESCUBRA A IMPORTÂNCIA DESSA PERGUNTA PARA O ANDAMENTO DO JOGO. COM AS COLEGAS E OS COLEGAS E A PROFESSORA, OU O PROFESSOR, PENSE EM DICAS PARA FORMULAR BOAS PERGUNTAS E DESCOBRIR O NÚMERO MAIS RAPIDAMENTE. RESPOSTA _________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ NAUANNA LOUIZE ESCOLA LUIZ VIANA FILHO ANDARAÍ CADERNO DO ALUNO PÁG. 27 CADERNO DO ALUNO PÁG. 26 36 MATEMÁTICA – PROFESSOR 37PROFESSOR – 3º ANO R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O 293º ANO QUAL É O NÚMERO? NESTA RETA NUMÉRICA ESTÃO MARCADOS OS NÚMEROS ORDENADOS DE 0 A 1.000. A) ANOTE NA RETA NUMÉRICA ACIMA O LOCAL APROXIMADO DOS SEGUINTES NÚMEROS: l 50 l 90 l 105 l 399 l 450 l 580 l 601 l 750 B) ANOTE ABAIXO ENTRE QUAIS NÚMEROS DESTA RETA VOCÊ COLOCARIA O NÚMERO 842? RESPOSTA _________________________________________________________ C) ESCREVA QUATRO NÚMEROS QUE ESTEJAM ENTRE 750 E 900. RESPOSTA _________________________________________________________ 700 SETECENTOS 600 SEISCENTOS 500 QUINHENTOS 400 QUATROCENTOS 300 TREZENTOS 200 DUZENTOS 100 CEM 0 ZERO 800 OITOCENTOS 900 NOVECENTOS 1.000 MIL 28 MATEMÁTICA JOGUE MAIS ALGUMAS VEZES COM A SUA DUPLA. DESTA VEZ, USE AS RETAS NUMÉRICAS ABAIXO PARA REGISTRAR DUAS DAS PARTIDAS. A) 1ª PARTIDA l O NÚMERO ESCOLHIDO FOI ____________ B) 2ª PARTIDA l O NÚMERO ESCOLHIDO FOI ____________ ZERO MILQUINHENTOS 0 1.000500 ZERO MILQUINHENTOS 0 1.000500 BRUNA CANHA SOUSA E.M. 15 DE NOVEMBRO BONINAL CADERNO DO ALUNO PÁG. 29 CADERNO DO ALUNO PÁG. 28 38 MATEMÁTICA – PROFESSOR 39PROFESSOR – 3º ANO R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O 313º ANO QUAL É O NÚMERO? LEIA AS DICAS E DESCUBRA QUAL FOI O NÚMERO ESCOLHIDO EM CADA CASO. QUE NÚMERO SERÁ? l TEM TRÊS ALGARISMOS. l É MENOR QUE OITOCENTOS. l É MAIOR QUE QUINHENTOS. l ESTÁ ENTRE SEISCENTOS E SETECENTOS. l TERMINA EM CINCO. l ESTÁ ENTRE SEISCENTOS E OITENTA E SEISCENTOS E NOVENTA. QUE NÚMERO SERÁ? l É MENOR QUE QUINHENTOS. l É MAIOR QUE QUATROCENTOS. l TERMINA EM ZERO. l ESTÁ ENTRE QUATROCENTOS E OITENTA E CINCO E QUATROCENTOS E NOVENTA E CINCO. QUE NÚMERO SERÁ? l TEM TRÊS ALGARISMOS. l É MENOR QUE NOVECENTOS. l ESTÁ ENTRE SEISCENTOS E SETECENTOS. l ESTÁ ENTRE SEISCENTOS E SETENTA E SEISCENTOS E OITENTA. l TERMINA EM OITO. QUE NÚMERO SERÁ? l TEM DOIS ALGARISMOS. l É MENOR QUE CINQUENTA. l TERMINA EM QUATRO. l ESTÁ ENTRE VINTE E TRINTA. QUE NÚMERO SERÁ? l ESTÁ ENTRE NOVECENTOS E MIL. l É MAIOR QUE NOVECENTOS E CINQUENTA. l TERMINA EM TRÊS. l ESTÁ ENTRE NOVECENTOS E SETENTA E NOVECENTOS E OITENTA. QUE NÚMERO SERÁ? l TEM TRÊS ALGARISMOS. l É MENOR QUE OITOCENTOS. l É MAIOR QUE QUINHENTOS. l ESTÁ ENTRE SEISCENTOS E SETECENTOS. l TERMINA EM SETE. l ESTÁ ENTRE SEISCENTOS E DEZ E SEISCENTOS E VINTE. 30 MATEMÁTICA OBSERVE OS NÚMEROS QUE ALGUMAS CRIANÇAS ORGANIZARAM NESTE VARAL. CIRCULE OS QUE FORAM COLOCADOS NO LUGAR ERRADO. ANOTE OS NÚMEROS QUE APARECEM NOS CARTÕES EM SEU LOCAL NA TABELA. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1.000 170 800 830 820 810 840 850 870 880 860 980 900 710 550 850 370 590 490 860 CADERNO DO ALUNO PÁG. 31 CADERNO DO ALUNO PÁG. 30 QUAL É O NÚMERO? 40 MATEMÁTICA – PROFESSOR 41PROFESSOR – 3º ANO OBJETIVOS l Determinar números com base em informações dadas sobre seus algarismos ou suas relações com outros números. l Resolver problemas que envolvem ler, escrever e comparar números até 1.000. l Analisar regularidades do sistema de numeração e o valor posicional que o caracteriza. OBJETOS DE CONHECIMENTO l Leitura e escrita de números naturais até 1.000. l Localização de números na reta numérica. l Regularidade da sequência numérica: de 1 em 1, de 10 em 10 e de 100 em 100. TEMPO ESTIMADO l Oito aulas INTRODUÇÃO Os trabalhos com as regularidades da série numérica são retomados no 3º ano utilizando o mesmo recurso usado no 1º e 2º anos: os quadros com 100 números. No 3º ano, além de organizar os números de 1 em 1 para qualquer centena da série, como de 600 a 699 ou de 1.200 a 1.299, também é possível apresentar qua- dros em que os números aparecem de 10 em 10 para um intervalo de mil números – por exemplo, de 4.000 a 5.000 – e outros em que os números estão organiza- dos de 100 em 100, por exemplo, de 0 a 9.900 (veja a sequência didática Números do 0 ao 10.000, na página 187 deste caderno).Essa sequência didática propõe diversos problemas para que as alunas e os alunos explorem diferentes intervalos da série numérica, encontrando regularidades e estabelecendo relações entre os números. Para constatar essas regularidades – isto é, as características que se repetem em um determinado intervalo –, as crianças precisam considerar o valor posicional dos algarismos. Esse tipo de abordagem considera as ideias e o modo como as crianças pensam as escritas numéricas. Em vez de propor um trabalho multiplicativo em torno das unidades, dezenas e centenas, a sugestão é fazer um estudo do valor posicional com base em decomposições aditivas. Por exemplo, 42 como 40 + 2 ou como 10 + 10 + 10 + 10 + 2. As decomposições aditivas são mais simples para as crianças e mais próximas a seus próprios recursos, já que também relacionam a numeração escrita com a falada. Por exemplo, trezentos e quarenta e oito pode ser associado, palavra por palavra, à escrita 300 e 40 e 8 e, portanto, à decomposição aditiva 300 + 40 + 8. As atividades dessa sequência didática trazem jogos e problemas que envolvem ler, escrever e ordenar números. As iniciais retomam algumas relações numéricas tratadas no 2º ano para depois ampliá-las QUAL É O NÚMERO? abordando um intervalo numérico maior. Organizar a informação numérica em quadros contribui para a interpretação de regularidades, além de ser possível ajustar o nível de dificuldade ao trabalhar com quadros com diferentes intervalos numéricos. ATIVIDADES Esse jogo visa recuperar os conhecimentos que as crianças adquiriram ao longo do 1º e 2º anos. No anexo do Caderno do Aluno, há quadros numéricos com diferentes intervalos (eles estão reproduzidos nas páginas 245 e 247 deste caderno). Avalie qual é mais ajustado para iniciar o jogo com a sua turma. As regras e como jogar estão na página 22 do Caderno do Aluno, reproduzida na página 30 deste caderno. Você pode jogar as duas primeiras partidas com o quadro de 0 a 99 e, nas partidas seguintes, usar o de 600 a 699. Nas primeiras rodadas, as crianças costumam tentar descobrir o número “no chute”. À medida que vão aprendendo a jogar, começam levar em conta as informações fornecidas. A capacidade de considerar esse conjunto de informações faz com que elas formulem perguntas melhores (aquelas que permitem descartar rapidamente uma quantidade maior de números). Enquanto a turma está jogando em pequenos grupos, circule pela sala fazendo anotações sobre como as alunas e os alunos estão se saindo. Essas notas vão ajudar no planejamento de novas situações de jogo e principalmente na organização das próximas duplas ou grupos. Algumas sugestões do que observar: l Quais alunas e alunos demonstram compreender bem as regras? l Quais ainda precisam de ajuda para formular as perguntas e pedir pistas? l Quais fazem perguntas mais genéricas (por exemplo: tem o número 6? É um número grande?). l Que estratégias utilizam para adivinhar os números? Guarde essas anotações para acompanhar os avanços de todas e de todos ao longo da sequência didática. Depois de algumas partidas, organize uma discussão coletiva sobre a característica de cada quadro. Algumas observações que podem ser feitas: l “No primeiro quadro aparecem todos os números, de um e dois algarismos.” l “No segundo quadro todos os números têm três algarismos, todos começam com seis e se lê seiscentos.” Durante o debate, oriente as observações e reflexões para algumas das relações entre a numeração falada e a escrita. Por exemplo: “Seiscentos e trinta e um, seiscentos e quarenta e cinco”. Inicialmente, as crianças podem fazer várias perguntas para adivinhar o número. Você pode propor um trabalho coletivo para verificar as perguntas elaboradas por elas e, com base nelas, analisar quais as melhores para adivinhar mais rápido. Espera-se que as crianças percebam a necessidade de considerar as regularidades do quadro para a elaboração das questões, descartando aquelas que são sobre um número em particular (“É o 665?”). Assim, podem surgir perguntas como: l “Está na linha dos que terminam em 30?”, ou l “Está na coluna dos que terminam em 6?”. Nessa classificação, podem surgir algumas perguntas consideradas boas, por exemplo: l “É maior (ou menor) que 650?”, o que implica eliminar a metade dos números do quadro. Outra boa pergunta pode ser: l “Termina em um número maior que 5 (ou menor que 5)?”. À medida que o jogo avança, as crianças devem identificar a informação que já obtiveram por meio das perguntas formuladas por outros. Por exemplo, se foi QUAL É O NÚMERO? 42 MATEMÁTICA – PROFESSOR 43PROFESSOR – 3º ANO dito que era menor que 650, não vale a pena perguntar se é da família do 680. a A apresentação da sequência numérica em tabelas de dupla entrada de 10 por 10 favorece a observação de certas regularidades e o estabelecimento de relações entre diferentes intervalos numéricos. A atividade 2 visa explicitar regularidades que podem ser observadas no quadro numérico e que as crianças possam se apoiar nelas para realizar adições e subtrações de 10 em 10. Já as atividades 3 e 4 propõem que se anotem números escolhidos durante o jogo e as perguntas feitas pelas colegas e pelos colegas para adivinhá-los, para que possam ser analisadas posteriormente. As crianças podem fazer essas anotações durante uma das partidas. Dê um tempo para que cada uma e cada um façam o seu registro e proponha a análise coletiva das perguntas. Para isso, anote no quadro algumas delas e convide a turma a analisar quais serviram para adivinhar o número escolhido. Você pode propor questões como: l Quais perguntas permitiram descartar mais números? O objetivo dessa análise é ajudar as alunas e os alunos a formular perguntas cada vez mais precisas. a O objetivo das atividades 5 e 6 é refletir sobre as perguntas elaboradas pelas crianças durante as diferentes partidas, a fim de aprimorá-las. A discussão coletiva sobre o que as duplas produziram é fundamental para que as estratégias usadas para elaborar perguntas circulem por toda a classe. Nessa etapa, durante as partidas, você pode observar e anotar as perguntas feitas pelas crianças para depois colocá-las em discussão. É interessante propor as contraditórias. Por exemplo: uma aluna, ou aluno, diz que o número é par, e outra, ou outro, pergunta se termina com 5. Essas contradições são rapidamente percebidas, e discuti-las coletivamente contribui para que todas e todos avancem. A atividade 7 é voltada para a sistematização de alguns conhecimentos construídos ao longo das partidas e das atividades anteriores. Proponha que as crianças deem dicas para elaborar boas perguntas e as anote em um cartaz. Depois, peça que as crianças as copiem em seus cadernos. Essas dicas podem ser retomadas e reformuladas ou ampliadas futuramente. a O objetivo dessa etapa é usar a reta numérica para jogar. É muito importante apresentar a reta numérica somente depois de a turma já ter jogado algumas vezes. É MENOR QUE QUINHENTOS? É MAIOR QUE QUINHENTOS? É MENOR QUE OITOCENTOS? É UM NÚMERO GRANDE? TEM TRÊS ALGARISMOS? É O TREZENTOS? É MAIOR QUE DUZENTOS? É UM NÚMERO PAR? TERMINA COM CINCO? ESTÁ ENTRE O QUATROCENTOS E O QUINHENTOS? Nas atividades 8 e 9, as crianças são convidadas a explorar as possibilidades de uso da reta numérica apoiando-se na escrita de alguns números para descobrir a localização de outros que não estão nela. A atividade 9 propõe o uso da reta como apoio para jogar. a Nos problemas de 11 a 13, a intenção é que as crianças continuem a refletir sobre a ordem na série numérica e as regularidades do sistema de numeração, recuperando as conclusões das atividades anteriores. Leia os números que aparecem nas atividades favorecendo a identificação deles baseada na denominação oral. Você pode confeccionar, com as crianças, um varal demais ou menos 3 metros com números de 0 a 1.000 em intervalos de 100 em 100 (0, 100, 200, 300, 400 etc). Deixe-o exposto na sala como um “dicionário” para as alunas e os alunos consultarem sempre que sentirem necessidade. Ao longo do ano, você pode incorporar novos números ou trocá-los de acordo com o intervalo que representa mais desafios para a sua turma. Essa atividade finaliza a sequência didática e pode ser usada para avaliar as aprendizagens. Esse conjunto de adivinhas também pode ser uma oportunidade para que você auxilie mais de perto as alunas e os alunos que tenham maiores dificuldades. Aproveite para circular pela sala, observar e anotar o desempenho de cada uma e cada um na realização dessas novas adivinhações. Todos os dados dessa observação devem ser organizados, comparados com os coletados no início da sequência didática e utilizados no planejamento de atividades diversificadas, com desafios ajustados às possibilidades e necessidades de aprendizagem de cada criança. Depois de analisar os diferentes quadros de 1 em 1 e de 10 em 10, você pode propor novos cálculos, como os que aparecem na atividade 1, para que as crianças explorem também as adições e subtrações de 100. REFERÊNCIAS l ZAPATA, M.G.; ROMERO, V.M.; NAVARRO, M. del C. Mendoza Hace Matemática. Mendoza – Dirección General de Escuelas. Programa Matemática en Primer Ciclo. Mendoza, Argentina. 700 SETECENTOS 600 SEISCENTOS 500 QUINHENTOS 400 QUATROCENTOS 300 TREZENTOS 200 DUZENTOS 100 CEM 0 ZERO 800 OITOCENTOS 900 NOVECENTOS 1.000 MIL 800 830 820 810 840 850 870 880 860 980 900 170 710 550 850 370 590 490 860 44 MATEMÁTICA – PROFESSOR 45PROFESSOR – 3º ANO R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O 333º ANO JOGO DA FORTUNA JOGO DA FORTUNA LEIA AS REGRAS PARA APRENDER ESTE NOVO JOGO. JOGO DA FORTUNA MATERIAL l CARTAS COM NÚMEROS DE DOIS E TRÊS ALGARISMOS. l MOEDAS E NOTAS NOS VALORES DE 1 REAL, 10 REAIS E 100 REAIS (PÁGINA 185). QUANTIDADE DE JOGADORES l 6 (ORGANIZADOS EM 3 DUPLAS). COMO JOGAR 1. A TURMA DEVE ESCOLHER DUAS CRIANÇAS PARA SEREM CAIXAS DO BANCO. ESSA DUPLA FICA COM AS MOEDAS E NOTAS DE DINHEIRO DAS JOGADORAS E DOS JOGADORES. 2. O GRUPO EMBARALHA AS CARTAS ENTREGUES PELA PROFESSORA, OU PELO PROFESSOR, E COLOCA O MONTE COM A FACE PARA BAIXO NUM LOCAL AO ALCANCE DE TODAS E TODOS. 3. NAS RODADAS, CADA DUPLA, NA SUA VEZ, RETIRA UMA CARTA COM VALORES E REGISTRA NUMA FOLHA QUANTAS NOTAS E MOEDAS DE CADA VALOR QUER RECEBER PARA FORMAR O VALOR SORTEADO. 4. A DUPLA ENTREGA ESSE CÁLCULO PARA A DUPLA CAIXA DO BANCO, QUE ORGANIZARÁ O DINHEIRO DA FORMA ANOTADA E O ENTREGARÁ À DUPLA QUE SOLICITOU. 5. AS RODADAS SEGUEM ATÉ QUE A PROFESSORA, OU O PROFESSOR, DIGA: “HORA DA TROCA”. 6. NESSA HORA, UMA DUPLA POR VEZ DEVE ENTREGAR TODO O DINHEIRO À DUPLA CAIXA PARA RECEBER DE VOLTA O VALOR TOTAL NA MENOR QUANTIDADE DE NOTAS E MOEDAS POSSÍVEL. 7. GANHA A DUPLA QUE TIVER ACUMULADO MAIS DINHEIRO. 102 22 24 0 98 32 MATEMÁTICA JOGO DA FORTUNA CADERNO DO ALUNO PÁG. 33 CADERNO DO ALUNO PÁG. 32 46 MATEMÁTICA – PROFESSOR 47PROFESSOR – 3º ANO R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O 353º ANO JOGO DA FORTUNA VEJA AS NOTAS QUE GIOVANA E ERCÍLIA PEDIRAM AO CAIXA. O PRIMEIRO CARTÃO QUE SORTEARAM TINHA O NÚMERO 240 E O SEGUNDO CARTÃO TINHA O NÚMERO 98. CONFIRA SE OS PEDIDOS DAS MENINAS FORAM CORRETOS. SE VOCÊ RESPONDEU “NÃO”, EXPLIQUE O QUE ACONTECEU: RESPOSTA _________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ 240 98 34 MATEMÁTICA USE O ESPAÇO ABAIXO PARA FAZER ANOTAÇÕES QUE PRECISAR AO LONGO DO JOGO. PARA PENSAR SOBRE O JOGO CONVERSE COM A PROFESSORA, OU O PROFESSOR, E COM AS COLEGAS E OS COLEGAS SOBRE AS PRIMEIRAS RODADAS: A) COMO FIZERAM PARA TER CERTEZA DE QUE PEDIRAM A QUANTIDADE CERTA DE NOTAS OU MOEDAS AOS CAIXAS? B) QUE ESTRATÉGIAS OS CAIXAS USARAM PARA TROCAR O DINHEIRO PELA MENOR QUANTIDADE DE NOTAS OU MOEDAS? ROSANE E LUÍS ESTAVAM JOGANDO O JOGO DA FORTUNA. VEJAM OS CARTÕES QUE A DUPLA TIROU: PENSE QUAIS NOTAS E MOEDAS A DUPLA PODERIA PEDIR AO CAIXA PARA PAGAR ESTES VALORES. ROSANE 22 LUÍS 102 ROSANE LUÍS 22 102 CADERNO DO ALUNO PÁG. 35 CADERNO DO ALUNO PÁG. 34 48 MATEMÁTICA – PROFESSOR 49PROFESSOR – 3º ANO R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O 373º ANO JOGO DA FORTUNA VEJA COMO CAUÃ E RITA REGISTRARAM A QUANTIDADE DE DINHEIRO QUE CADA UM CONSEGUIU EM UMA RODADA. QUAL O TOTAL DE CADA UM? NO QUE OS REGISTROS SÃO PARECIDOS E NO QUE SÃO DIFERENTES? RESPOSTA _________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ __________________________________________________________________ COMO É POSSÍVEL ESCREVER ESTA QUANTIDADE DE NOTAS USANDO A FORMA DE REGISTRO DE RITA? RESPOSTA _________________________________________________________ __________________________________________________________________ 5 NOTAS DE 100, 1 NOTA DE 10 E 8 MOEDAS DE 1 = ________________ 3 X 100 + 3 X 10 + 3 X 1 = ________________ CAUÃ RITA 36 MATEMÁTICA UMA DUPLA DE ALUNOS, QUANDO ESTAVA NO PAPEL DE CAIXA, INVENTOU UM JEITO DE ANOTAR QUANTO DINHEIRO CADA DUPLA ENTREGAVA PARA TROCAR PELA MENOR QUANTIDADE DE NOTAS E MOEDAS NO JOGO. ESCREVA QUANTO DINHEIRO CADA DUPLA ENTREGOU. AGORA, ESCREVA A MENOR QUANTIDADE DE NOTAS E MOEDAS DE CADA VALOR QUE A DUPLA DO CAIXA DEVE ENTREGAR AO FAZER A TROCA. NOTAS DE 100 NOTAS DE 10 MOEDAS DE 1 TOTAL ALINE E BENTO 5 9 13 JOSÉLIA E ANA ROSA 4 11 29 NOTAS DE 100 NOTAS DE 10 MOEDAS DE 1 TOTAL ALINE E BENTO JOSÉLIA E ANA ROSA JENNIFER MEDEIROS DE SOUZA E.M. AGNELO DA SILVA BRAGA SÃO FÉLIX DO CORIBE CADERNO DO ALUNO PÁG. 37 CADERNO DO ALUNO PÁG. 36 50 MATEMÁTICA – PROFESSOR 51PROFESSOR – 3º ANO R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O R E P R O D U Ç Ã O D O C A D E R N O D O A L U N O 393º ANO JOGO DA FORTUNA JOGUE MAIS ALGUMAS PARTIDAS DO JOGO DA FORTUNA USANDO TUDO O QUE FOI DISCUTIDO ATÉ AQUI PARA FAZER SUAS ANOTAÇÕES E CALCULAR A QUANTIDADE DE DINHEIRO ACUMULADA NO JOGO. <COMPOR UM ESPAÇO DE APROXIMADAMENTE 5CM PARA OS ALUNOS FAZEREM ANOTAÇÕES> UM CAIXA ELETRÔNICO TEM ARMAZENADAS NOTAS DE 10 E 100 REAIS. QUANDO OS CLIENTES SOLICITAM UM SAQUE, O CAIXA SEMPRE ENTREGA A MENOR QUANTIDADE POSSÍVEL DE NOTAS. QUANTAS NOTAS DE CADA TIPO O CAIXA ENTREGOU EM CADA UM DOS SAQUES: NOVOS CLIENTES FORAM RETIRAR DINHEIRO NO MESMO CAIXA ELETRÔNICO. QUANTAS NOTAS DE CADA TIPO O CAIXA ENTREGOU EM CADA UM DOS SAQUES? VALOR SOLICITADO NOTAS DE 100 REAIS NOTAS DE 10 REAIS 300 REAIS 450 REAIS 760 REAIS 810 REAIS VALOR SOLICITADO NOTAS DE 100 REAIS NOTAS DE 10 REAIS 1.220 REAIS 3.330 REAIS 5.670 REAIS 7.500 REAIS 38 MATEMÁTICA PREENCHA A TABELA COM OS VALORES CORRESPONDENTES PARA FORMAR CADA TOTAL COM A MENOR QUANTIDADE DE NOTAS E MOEDAS POSSÍVEL: SEM FAZER CONTAS, VOCÊ CONSEGUE SABER COMO FORMAR 652 REAIS COM A MENOR QUANTIDADE DE NOTAS E MOEDAS POSSÍVEL? RESPOSTA _________________________________________________________ __________________________________________________________________ SEM FAZER CONTAS, VOCÊ CONSEGUE SABER QUANTO DINHEIRO TEMOS AO RECEBER 5 NOTAS DE 100, 3 DE 10 E 2 MOEDAS DE 1? RESPOSTA ___________________________________________________________________________________________________________________________ NOTAS DE 100 NOTAS DE 10 MOEDAS DE 1 TOTAL 351 REAIS 482 REAIS 243 REAIS 755 REAIS 999 REAIS CADERNO DO ALUNO PÁG. 39 CADERNO DO ALUNO PÁG. 38 JOGO DA FORTUNA 52 MATEMÁTICA – PROFESSOR 53PROFESSOR – 3º ANO OBJETIVO l Apropriar-se de procedimentos de cálculo baseados na decomposição aditiva ou multiplicativa dos números. OBJETOS DE CONHECIMENTO l Decomposições aditivas e multiplicativas dos números. TEMPO ESTIMADO l Oito aulas. MATERIAL l Moedas de 1 real e notas de 10 e 100 reais que encontram-se na página 185 do Caderno do Aluno. l Cartas nos valores: 22, 25, 50, 75, 98, 102, 150, 240, 360 e 555, que encontram-se nas páginas 249 a 259 deste caderno. INTRODUÇÃO O 3º ano encerra um ciclo, uma etapa da escolaridade. É hora de aprofundar e estender as competências numéricas desenvolvidas nos anos anteriores a números maiores. Para tanto, é necessário propor situações que requeiram que as alunas e os alunos comparem ou ordenem quantidades e números, explicitem e analisem as regularidades do sistema de numeração e componham ou decomponham aditiva e multiplicativamente os números. Assim, pouco a pouco as crianças poderão construir a noção dos sucessivos agrupamentos “de 10”. No início da escolaridade, as crianças investigam os aspectos aditivos do sistema de numeração com base na sua expressão oral. Logo se dão conta de que 83 é o mesmo que 80 + 3 e que 125 pode ser registrado como 100 + 20 + 5. É preciso propor, então, novas situações didáticas para que avancem na compreensão dos aspectos multiplicativos do sistema: que 368 pode ser decomposto como 300 + 60 + 8, mas também como 3 x 100 + 6 x 10 + 8. Esse processo demanda vários anos de escolaridade até que as crianças cheguem a uma compreensão mais acabada das regras do sistema. As situações de jogo propostas nessa sequência didática têm como objetivo criar condições significativas para que as alunas e os alunos interpretem a informação contida em escrita dos números e avancem na análise do valor posicional dos algarismos que o compõem. Além disso, poderão explorar a recursividade dos agrupamentos e as potências da base 10, ampliando seus conhecimentos acerca da decomposição aditiva dos números em direção a uma decomposição tanto aditiva quanto multiplicativa – por exemplo, para passar a pensar 4.321 como 4.000 + 300 + 20 + 1, e também como 4 x 1.000 + 3 x 100 + 2 x 10 + 1. JOGO DA FORTUNA ATIVIDADES Para que todas e todos se preparem para esse jogo, proponha que as crianças recortem as notas de dinheirinho presentes no anexo do Caderno do Aluno (página 185). Organize a turma em grupos de seis, subdivididos em três duplas. Em cada grupo, uma dupla ficará na função de caixa do banco e guardará todas as notas. É importante revezar as duplas nesse papel, para que todas e todos tenham a oportunidade de pensar sobre o jogo com base em diferentes pontos de vista. Entregue para cada grupo um conjunto de cartas (uma de cada valor) que estão no anexo deste caderno (páginas 249 a 259) e oriente-os a embaralhar e colocar o monte com a face dos números para baixo. No início de cada rodada, as duplas devem pegar uma carta no monte. Explique às alunas e aos alunos que, a cada rodada, uma dupla irá ao banco retirar o valor em dinheiro indicado na carta que recebeu, para isso deve anotar numa folha a quantidade de notas (de 10 e/ou 100) ou moedas (de 1) que deseja para retirar aquele valor, e que é importante conferir para ver se o caixa do banco entregou o que foi pedido. As rodadas devem continuar até que você diga: “Hora da troca”. Nesse momento, uma dupla por vez deve entregar todo o seu dinheiro aos caixas para receber o valor total na menor quantidade de notas ou moedas possível. A dupla que está como caixa deverá fazer o cálculo total e decidir quantas notas e moedas entregará. Ganha o jogo a dupla que tiver mais dinheiro. e Uma boa forma de apresentar o jogo é ler as regras e reservar um tempo para que a turma prepare os materiais que serão usados nas partidas. Você também poderá fazer uma rodada com um pequeno grupo para que todas e todos observem a dinâmica. Num outro momento, quem estava observando joga, enquanto as alunas e os alunos que já jogaram observam. Depois, todos os grupos podem começar a jogar. Proponha algumas rodadas para que todas e todos possam experimentar a posição de caixa e joguem com diferentes colegas em diferentes momentos. 22 22 22 102 102 102 102 22 24 0 98 JOGO DA FORTUNA 54 MATEMÁTICA – PROFESSOR 55PROFESSOR – 3º ANO Disponibilize papel de rascunho para que façam anotações durante as partidas. Enquanto os grupos estão jogando, caminhe entre eles e observe. Nessa etapa, evite fazer intervenções que indiquem estratégias para jogar, verificar as notas ou somar os pontos. Suas intervenções devem ser para retomar as regras e ajudar a resolver conflitos. Observe as estratégias utilizadas pelas crianças para fazer as trocas e calcular o total de notas e registrar as situações que poderão ser utilizadas na discussão coletiva que fará após o jogo. Anote em seu caderno as situações nas quais as alunas e os alunos ficaram em dúvida ou divergiram sobre as composições de algum valor. É interessante reapresentar algumas delas para o grupo em conversas coletivas e propor que todas e todos ajudem a pensar uma boa forma de solucioná-las. Depois de algumas partidas, proponha uma roda de conversa sobre os procedimentos utilizados para jogar (atividade 3). Considerando as fichas com valores disponíveis – 22, 25, 50, 75, 98, 102, 150, 240, 360 e 555 – e as notas e moedas do jogo (1, 10 e 100 reais), é possível que algumas crianças tenham pedido seus valores totalmente em moedas de 1. Nesse caso, as moedas do caixa acabariam rapidamente e essa é uma boa situação para problematizar a possibilidade de pedir os valores numa outra composição de notas e moedas. Algumas crianças podem ter usado moedas e notas de 10 e 100 sem estabelecer uma regra clara de troca, e outras crianças ainda podem ter pedido as unidades de seu valor em moedas de 1, as dezenas em notas de 10 e as centenas em notas de 100, já estabelecendo relações entre o valor posicional dos números e as notas e moedas a solicitar. É interessante mostrar as diferentes soluções sem validar exclusivamente alguma. No segundo momento da troca de ideias, o objetivo é examinar como os caixas fizeram para entregar a menor quantidade de notas e moedas possível e anotar essas hipóteses e procedimentos no quadro ou em um cartaz: agruparam todas as notas e moedas de cada tipo? Trocaram primeiro por todas as notas de 100 possíveis? Fizeram montes de 10 em 10 para trocar? e Na atividade 4, é fundamental que as alunas e os alunos percebam que é possível compor um mesmo número de diferentes maneiras usando as notas e moedas disponíveis no jogo. O cartão com o valor 22 poderia ser solicitado ao caixa como 2 notas de 10 e 2 moedas de 1, ou como 22 moedas de 1.O cartão com o valor 102 poderia ser solicitado ao caixa como 1 nota de 100 e 2 moedas de 1, ou como 10 notas de 10 e 2 moedas de 1. Na atividade 5, o objetivo é que as alunas e os alunos atentem para o fato de que precisam certificar-se, na dupla, de que a solicitação que fizeram de notas e moedas corresponde ao valor do cartão e comecem a criar estratégias para antecipar e verificar seus pedidos e recebimentos. Assim, é esperado que as crianças se deem conta de que pedir 240 não estava correto. Da forma como fizeram, formou-se o número 24. Ao fazer essa verificação, certamente as alunas e os alunos precisarão comparar as notas obtidas com o número escrito no cartão. Após realizar as atividades dessa página, proponha mais algumas rodadas de jogo para que as crianças ampliem as estratégias e analisem outras formas de conferir as notas, além de testar novos modos
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