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Direito na Antiguidade - IMPRIMIR

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 Filosofia surge como forma de refletir sobre a consciência e sobre como viver 
bem na sociedade diante de algumas formas de governo. 
 O Direito Egípsio – mantém certa construção 
teocrática, mescla entre monoteísmo e 
politeísmo. 
 Os Direitos cuneiformes – mais registros escritos. 
 O Direito Hebraico – profusão de civilizações, passa a 
ser monoteísta. 
 O Direito Grego – grande esponja absorve tradições 
costumeiras./ organização do território, divisão 
estratégica. Trouxeram elementos dos povos que 
conquistaram. 
 O Direito Romano – maior império da face da terra, 
influência que se estende no tempo. Assume contornos 
mais específicos, divisões, ensino do Direito. Primórdio 
de um elemento de codificação. 
 
 A civilização grega – A Grécia foi importantíssima para a 
política, pois nos séculos VIII e VII a.C. é que nasce a 
democracia; 
*pensadores não viam a república como uma boa 
forma de governo: desordem. –Platão, Aristóteles 
 
 A civilização romana – responsável pela sedimentação 
da lei como instrumento de maior regulação social (Lei 
das XII Tábuas, Corpus Juris Civilis); 
 
 Cidades-Estado: Reunia familias e tribos, com deuses e 
dialetos. Possuía fortes alicerces políticos e religiosos.; 
 Esparta: Cidade militarista, instituições arcaicas 
baseadas no conservadorismo e na aristocracia; 
 Licurgo era o Estadista responsável peas leis de Esparta. 
A lei de Licurgo determinava a educação dos jovens pela 
cidade-Estado de Esparta a partir dos 7 anos de idade; 
 Atenas: Possuía um regime mais aberto e desenvolvido 
do que Esparta. 
 Era polo comercial dos gregos, atraindo comerciantes 
de todas as partes do mundo; 
 Drácon foi o primeiro legislador de Atenas (621 a.c.). 
Suas leis eram severas, quase todos os crimes eram 
apenados com a morte; 
 Sólon foi o legislador que abrandou as leis de Drácon 
(594 a.c). Foi o responsável pela instituição, na 
sociedade ateniense, da eunomia (igualdade de todos 
perante a lei) – “Todo homem livre, domiciliado em 
território ático, será considerado cidadão ateniense”; 
 As leis de Sólon eram ensinadas como poemas – 
aspecto artístico da Grécia. 
 Clístenes (508/507 a.C.) dividiu os cidadãos com base no 
território (divisão decimal) dez tribos, cada uma com 
três trítias, uma no interior, outra no litoral, outra no 
perímetro urbano. A organização decimal do poder 
passa a ser um dos fundamentos da democracia 
ateniense. 
 O divórcio recíproco era conhecido com iguais direitos 
para homens e mulheres. 
 Era legal abandonar crianças recém-nascidas. 
 As roupas eram uniformes para homens livres e 
escravos, não se percebendo a diferença entre eles; 
(não significa igualdade) 
 Na Grécia não há uma classe de juristas, nem um 
treinamento jurídico; o que se tinha era cidadãos que 
gostariam de exercer o direito, de forma gratuita o fazia 
por convicção. 
 Há escolas de retórica, dialética e filosofia (que terão 
uso forense ou semiforense) 
 
 Cultura jurídica. 
 Tinham o costume de aprender de cor (recitando em 
forma de poemas) textos jurídicos; 
 A literatura “jurídica” era fonte de instrução e prazer. 
Presumia-se que o direito devia ser aprendido 
 Filosofia surge como forma de refletir sobre a consciência e sobre como viver bem na sociedade diante de algumas 
formas de governo. 
vivenciando-o. As leis, então, deveriam fazer parte da 
educação do cidadão; 
 As discussões sobre justiça versavam sobre a justiça da 
cidade, entre cidadãos e iguais; 
 Os gregos a partir da positivação do direito fazem uma 
primeira reflexão clássica sobre a natureza da lei e da 
justiça; 
 Grande disparidade social. As lutas sociais 
promoveram muitas reformas feitas ao longo da 
história ateniense; 
 Não havia a execução judicial: o queixoso recebia o 
julgamento e se encarregava de executá-lo, ou 
passava a uma fase de ação penal; sem execução por 
parte do Estado. 
 Discursos perante os tribunais: era moralmente 
indigno receber dinheiro para a defesa. (convicção) 
 Na teoria, qualquer cidadão podia se apresentar 
perante os tribunais, juízes e árbitros para defender 
seus interesses. 
 Na prática, cresceu a atividade dos redatores de peças 
“judiciais”. O advogado, como conhecemos hoje, 
ainda não existia. (filósofos e pensadores, melhor 
conhecimento da linguagem e da escrita para redigir 
legalidades) 
 As penas eram em geral: castigos, multas, feridas, 
mutilações, morte (cuja forma era de acordo com o 
delito cometido) e exílio. 
 Não existia um órgão público de acusação, isto é, 
qualquer um poderia denunciar os crimes públicos (era 
o início de um processo); 
 Se o denunciante não obtivesse ao menos 1/5 dos 
votos do tribunal, este pagava multa e não podia 
abandonar a acusação no meio do processo; 
 Tinham parte nas multas e penas aplicadas aos 
culpados, os denunciantes; 
 Em Atenas o processo se disseminou, entretanto a 
liberdade de processar era intrínseca à democracia; 
 Nos tribunais era sempre sim ou não, culpado ou 
inocente; sem meio-termo de decisão. 
 Já nos tribunais populares, as provas poderiam ser 
feitas por escrito. Nos arbitrais, eram informais; provar 
oralmente. 
 Os juízes – eram leigos e membros de uma assembleia 
– podiam testemunhar sobre os fatos e julgar pelo que 
sabiam das coisas (não estavam vinculados às provas); 
 Os depoimentos de escravos deveriam ser precedidos 
de tortura; 
 Os gregos promoveram o debate e a reflexão sobre o 
justo e sobre a justiça, o que foi além do debate sobre 
as normas. 
 “Tribunais de Sangue” – Tratavam de analisar e julgar 
os casos de homicídio, que era considerado um 
atentado contra os homens e contra os deuses. 
 Resolução de problemas nos maiores adensamentos 
populacionais. 
 Eram pessoas designadas a essas atividades. 
 O processo por homicídio se iniciava com uma ação 
que (diké) só podia ser proposta pelos parentes da 
vítima. 
 Havia quatro tribunais de 51 membros e o processo 
possuía natureza religiosa. O réu era “excomungado” e 
não se podia entrar em contato com ele para não 
adquirir a impureza religiosa. Era um atentado contra os 
homens e contra os deuses. 
 Réu sem possibilidade de defesa. 
 
 “Quarenta” – Chamava-se quarenta pois eram quatro 
de cada tribo, designados por sorteio. Agiam 
monocraticamente, no âmbito da própria tribo. 
Resolviam as questões no campo. 
 Decidiam sobre casos de até dez drácmas; 
 
 “Árbitros Públicos” – decidiam casos de dez a cem 
dracmas. 
 Os árbitros públicos eram cidadãos com mais de 60 
anos. 
 Aqueles que se recusassem, perdiam a cidadania. 
 
 Os “Tribunais Populares” (da Heliéia) - decidiam casos 
acima de cem dracmas. Casos mais complexos. 
 Eram compostos pelos cidadãos com mais de trinta 
anos. 
 Filosofia surge como forma de refletir sobre a consciência e sobre como viver bem na sociedade diante de algumas 
formas de governo. 
 A Justiça era administrada pelos tribunais populares. 
Anualmente, eram escolhidos (sorteio) cinco mil juízes 
(quinhentos por tribo). Se união para resolver esses 
problemas cujas características eram sociais, culturais, 
econômicas. 
 Sócrates (queria corromper a juventude ateniense) foi 
condenado por um tribunal popular. Péricles também, 
e por um tribunal composto por 1501 membros; 
 
 O Direito Romano e o Direito Grego, foram as duas 
principais fontes históricas do direito moderno 
ocidental; 
 A criação da ciência jurídica foi um legado dos 
romanos; 
 Os romanos, com o espírito prático dos conquistadores, 
orientaram o direito, especialmente o direito privado. 
 A história do direito romano está assinalada por dois 
marcos importantes: A Lei das XII Tábuas e Corpus Juris 
Civilis; 
 Lei das XII Tábuas 
 Foi redigida em aproximadamente 450 a.c., no 
períodorepublicano. Marca os primórdios da 
República. 
 Pretendia reduzir por escrito as disposições e 
mandamentos que antes eram guardados pelos 
patrícios e pontífices. (direito falado) 
 Foi uma coletânea de entendimentos jurídicos. Por 
ser escrita, tornou o direito público acessível a 
quem pudesse ler. 
 Foi criada devido o clamor dos “plebeus” ao 
contrário das legislações anteriores que eram 
promulgadas pelas classes dominantes; papel do 
Senado. 
 
Corpus Juris Civilis 
 Foi criado pelo Imperador Justiniano, para 
atualizar o direito romano e manter a sua 
unidade; 
 Inspiração pro movimento de codificações. Final do 
séc XVIII 
 Não era um código propriamente dito, mas uma 
antologia jurídica (reunião de textos jurídicos) 
 Redigido no período de 529 a 534 d.C. (Idade 
Média) 
 
Partes que o compõem: 
 
 CODEX JUSTINIANI (CÓDIGO) – compilação da 
legislação imperial vigente (compilação das leges) 
 DIGESTA ou PANDECTAS (DIGESTO) – conjunto de 
textos dos jurisconsultos (compilação dos iura – 
fragmentos) 
 INSTITUITIONES JUSTINIANI (INSTITUIÇÕES) – 
manual elementar para o ensino do Direito, cujo 
conteúdo tinha fins pedagógicos (manual escolar). 
(como compreender o Direito) 
 NOVELLAS (LEIS NOVAS) – leis promulgadas, 
posteriormente, por Justiniano após a publicação 
do Codex, eram as novas leis. Acrescentadas ao 
final do livro. 
–
 REALEZA (754 a.C. até 510 a.C.) – o regime político 
era monarquia; 
 REPÚBLICA (510 a.C. até 27 a.C.) – cai o Rei, 
desdobramento da magistratura (homem público) 
– Lei das XII Tábuas 
 PRINCIPADO (27 a.C. até 285) – 1ª fase do Império 
(Augusto) – regime de transição 
 DOMINATO (285 até 565) – implantação da 
Monarquia Absoluta – Corpus Juris Civilis – 
coletânea de normas. 
–
 PERÍODO ARCAICO (753 a.C./150 a.C.): 
caracterizava-se pelo seu formalismo, rigidez, 
solenidade, primitividade. Influência religiosa. Cria-
se a LEI DAS XII TÁBUAS 
 Filosofia surge como forma de refletir sobre a consciência e sobre como viver bem na sociedade diante de algumas 
formas de governo. 
 PERÍODO CLÁSSICO (150 a.C./250): grande 
evolução do direito romano. JURISPRUDÊNCIA 
 PERÍODO PÓS-CLÁSSICO - DOMINATO (250/565): 
codificações de Justiniano. TEORIA DO DIREITO 
ç
 Patrícios: Descendentes dos fundadores de Roma. 
Constituíam a aristocracia romana. Únicos 
considerados “cidadãos”, somente eles gozavam de 
direitos civis e políticos. 
 Clientes ou Clientela: Eram estrangeiros vencidos de 
guerra, estrangeiros emigrados, escravos libertados. 
Espécie de “vassalagem”, que se submetia 
espontaneamente à dependência de um patrício 
recebendo proteção e assistência. 
 Plebeus: Não tinham origem conhecida. Sem pátria. 
Habitavam o solo romano, sem integrarem a cidade; 
tinham domicílio, mas não pátria. Eram os vencidos da 
guerra que ficavam sob a proteção do Estado, ou 
clientes de famílias patrícias extintas.Não podiam 
contrair matrimônio com os patrícios. 
 Fontes do Direito: 
 Costume (consuetudo ou jus non scriptum) 
 Lei (lex) – lei régias 
ç
 O Rei é sucedido por dois magistrados (cônsules) 
eleitos anualmente: 
 Judices (em tempo de paz) 
 Praetores (em tempos de guerra) 
 
 Organização Política: 
 Cônsules – Judices e Praetores. 
 Senado – composto por 300 patrícios nomeados 
pelos cônsules (permanecia vitalício) – era o centro 
do governo 
 Povo 
 
 Fontes do Direito: 
 Costume (atuação dos jurisconsultos) 
 Lei 
 Edito dos Magistrados 
O poder executivo foi pulverizado na mão de muitos 
(magistrados), com mandatos curtos (um ano); 
 O Senado é vitalício (centro do governo). Conselho dos 
anciãos (senis), responsável pela ligação da cidade com 
a sua história, sua vida, sua autoridade. 
 As “assembleias legislativas”na República eram três: 
 comitia centuriata – controle de terras 
 comitia tributa – cobrança de tributos 
 concilium plebis – vida social 
 As decisões das duas primeiras podiam se transformar 
em lex, as da última em princípio. Obrigavam apenas a 
plebe e eram conhecidas como plebis scita (plebiscito – 
aquilo que a plebe deliberava por proposta de um 
magistrado plebeu). 
 As magistraturas eram cargos eletivos para funções 
determinadas, com prazo de um ano. 
 Eram exercidas, em grupos de dois ou mais 
(colegialidade) o que permitia um controle recíproco 
do poder. 
 Relação entre romanos = direito civil = pretor urbano; 
 Relação entre estrangeiros ou entre estrangeiros e 
romanos = pretor peregrino 
 Pontífices: sacerdotes-funcionários autorizados a usar 
as “fórmulas legais” e interpretá-las. Inicialmente só 
eles poderiam interpretar e aplicar as fórmulas da Lei 
das XII Tábuas. – quem podia dizer o direito. 
 
 
 
 Filosofia surge como forma de refletir sobre a consciência e sobre como viver bem na sociedade diante de algumas 
formas de governo. 
 Transição entre a república e a monarquia absoluta; 
 Surge o regime imperial; 
 Organização política (diarquia): 
 Príncipe ou Imperador – figura sagrada 
(magistrado), poderes quase ilimitados (repartia o 
poder com o senado); 
 Senado – administra as províncias (as atribuições do 
senado foram cada vez sendo limitadas); 
estabilizava a população. 
 Implantada a monarquia absoluta; 
 Império Romano é dividido (284): 
 Ocidente – Maxilimiano 
 Oriente – Diocleciano 
 Fusão do Império Romano do Ocidente e do Oriente 
(305): Constantino (capital = Bizâncio) – Império 
Bizantino 
 Nova divisão do Império Romano (395) 
 Ocidente – Honório 
 Oriente – Arcádio 
 Organização Política 
 Soberano: governa sozinho; 
 Magistratura: subsistem Cônsules (nomeados pelo 
Imperador) e Pretores (eleitos pelo senado); 
 Senado: limitavam-se a dar publicidade às leis 
imperiais; 
 
 Única fonte do direito: Constituições imperiais (lex); 
 Corpus Juris Civilis; 
 Interpolações – acréscimos, modificações ou 
supressões efetivadas pelos jurisconsultos no Codex e 
no Digesto, por determinação de Justiniano. 
 
 
 O período bizantino vai de 565 d.C. até 1453, data da 
Tomada de Constantinopla pelos Turcos; 
 O Direito bizantino é o conjunto de normas jurídicas 
de Justiniano que continuaram vigentes até 1453, com 
as alterações e adaptações à vida do novo império; 
 
–
O Direito Romano se subdivide em três períodos: 
 PERÍODO PRÉ-CLÁSSICO (753 a.C./150 a.C.) 
 PERÍODO CLÁSSICO (150 a.C./250) 
 PERÍODO PÓS-CLÁSSICO (250/565) 
 Se iniciou com a fundação de Roma por Rômulo e 
Remulo (século VIII a.c) e estendeu-se até o século II 
a.c. 
 Período caracterizado pela rigidez, pela ritualidade e 
pelo formalismo; 
 A família era o epicentro de todas as normas jurídicas; 
 O documento jurídico de maior jurídico de maior 
relevância das XII Tábuas; 
 
 Foi o período de maior brilho do Direito Romano. 
 O poder do Estado não estava mais na família, mas sim 
centralizado entre os juristas, consultos, pretores, que 
tinham o poder de modificar e revolucionar as leis; 
 Rompe com o formalismo do Direito antigo = Direito 
clássico é essencialmente um Direito prático; 
 Período mais humano, promoção da igualdade 
(participação da plebe, uso da equidade); 
 Permanece o caráter privado (justiça de iniciativa 
privada) – processo dirigido pelo particular e não pelo 
poder público (Estado); 
 Filosofia surge como forma de refletir sobre a consciência e sobre como viver bem na sociedade diante de algumas 
formas de governo. 
 Surgem os jurisconsultos laicos/leigos: davam 
pareceres c/ força de lei. Possuiam a mesma 
autoridade do imperador, pois eram pessoas 
estudiosas que “ditavam as regras” aos juízes e às 
partes e cujos pares tinham força de lei; 
 Oral é substituído pelo escrito; 
 Alargamento da proteção judiciária (dos sujeitos e 
dos direitos); 
 
 Auge do Império e declínio do Senado. 
 O Direito Romano desta época vivia do passado,era 
seu declínio (séculos III a VI a.c). 
 Os Romanos resolveram codificar o direito existente 
em diversos diplomas (Justiniano – corpo juris civilis) 
legais, de grande relevância para a história do Direito, 
servindo como legado para as futuras gerações; 
 O Direito passa a ser elaborado pelo Estado, por meio 
das constituições imperiais; 
 O Direito imposto pelo Estado perde seu caráter de 
origem social.; 
 Juiz não possui capacidade criativa; 
 Justiça assume caráter publicista (publicização da 
justiça) – o Direito passa a receber a tutela através de 
órgãos do Estado, segundo normas estabelecidas por 
lei; 
 Organiza-se o PROCESSO, compreendendo um 
conjunto de atos para a proteção do Direito; 
 Ações de Lei (legis actiones): Só é utilizado para 
afirmar direitos reconhecidos pelo ius civile (direito 
quiritário) – extremamente Formalista e Ritualista; 
 Processo Formular (per formulas): O processo 
formular é introduzido pela Lei Aebutia (ebutia) e 
confirmado pela Lei Julia. As fórmulas escritas 
eram inicialmente concedida aos estrangeiros não 
abrigados pelas legis actiones. (leis civis) Processo 
mais rápido, menos formalista e escrito. 
 Cognição Extraordinária (cognitio extra ordinem) 
ou Processo Extraordinário: desaparece a 
bipartição das instâncias. O processo passa a 
realizar-se inteiramente na frente de um 
magistrado (forma concentrada do procedimento). 
O processo passa a correr em sigilo, mas na frente 
do magistrado.

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