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PROJETO INTEGRATDOR 3PERIODO DE FARMACIA 1º BIMESTRE UB

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UNIVERSIDADE BRASIL 
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
POLO XAMBIOÁ-TO 
 
 
 
CURSO: BACHARELADO EM FARMÁCIA 
 
 
 
RAIMUNDO FELIX SOUSA E SILVA JUNIOR: RA 20134475-1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADOR III (2021S1B1) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
XAMBIOÁ-TO 
2021 
 
 
1ª Etapa do Projeto Integrador III (2021S1B1). 
Acadêmico: Raimundo Felix Sousa e Silva Junior. RA: 20134475-1 
 
Tabela com nome, RA e e-mail de todos os alunos (separados por grupo): 
 
Polo Xambioá-TO 
Tutor: Alexandre Asturio Otacio Bento 
Nome RA e-mail 
Raimundo Felix Sousa e Silva Junior 20134475-1 jrsousa_fl@hotmail.com 
 
 
2ª Etapa do Projeto Integrador III (2021S1B1). 
Acadêmico: Raimundo Felix Sousa e Silva Junior. RA: 20134475-1 
Tema: “Conhecendo os sistemas do corpo humano”. 
 
Sistema Urinario 
 
 Sistema urinário, ou aparelho urinário, é o sistema responsável 
por produzir, armazenar temporariamente e eliminar a urina, um composto que 
garante a eliminação de substâncias que estão em excesso no organismo e resíduos 
oriundos do metabolismo. 
 Os órgãos do sistema urinário são: dois rins, dois ureteres, a bexiga urinária e a 
uretra. Eles atuam de maneira conjunta, garantindo a filtração do sangue, a produção 
da urina e sua eliminação. 
 A infecção urinária é a doença mais frequentemente associada ao sistema urinário e 
pode acontecer tanto em homens quanto em mulheres independentemente da idade. 
No entanto, outras doenças podem afetar o sistema urinário, como insuficiência renal, 
doença renal crônica, cálculos renais e câncer de bexiga e de rim, por exemplo. 
É importante que sempre que existir sinal ou sintoma de alteração no sistema urinário, 
como dor ou ardor ao urinar, urina com espuma ou com cheiro muito forte ou presença 
de sangue na urina, o nefrologista ou urologista seja procurado para que seja feitos 
exames que possam indicar a causa dos sintomas e, assim, o tratamento possa ter 
início. 
A infecção urinária corresponde à proliferação de um microrganismo, bactéria ou 
fungo, em qualquer parte do sistema urinário, causando sintomas como dor, 
desconforto e sensação de queimação ao urinar, por exemplo. Na maioria das vezes, 
os sintomas de infecção surgem devido ao desiquilíbrio da microbiota da região 
genital, devido ao estresse ou à falta de higiene, por exemplo. 
A infecção urinária pode receber uma classificação específica de acordo com a 
estrutura do sistema urinário acometida: 
 Cistite, que é o tipo de infecção urinária mais frequente e acontece quando 
microrganismo atinge a bexiga, causando urina turva, dor abdominal, sensação 
de peso no fundo da barriga, febre baixa e persistente e sensação de queimação 
ao urinar; 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/o-metabolismo.htm
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/os-rins.htm
 Uretrite, que acontece quando a bactéria ou o fungo atinge a uretra, causando 
inflamação e levando ao aparecimento de sintomas como vontade frequente para 
urinar, dor ou ardor para urinar e corrimento amarelo. 
 Nefrite, que é a infecção mais grave e acontece quando o agente infeccioso chega 
aos rins, causa inflamação e leva ao aparecimento de sintomas como vontade 
urgente para urinar, mas em pequena quantidade, urina turva e com cheiro turva, 
presença de sangue na urina, dor abdominal e febre. 
A insuficiência renal é caracterizada pela dificuldade do rim de filtrar o sangue 
corretamente e promover a eliminação de substâncias nocivas para o organismo, 
ficando acumuladas no sangue e podendo resultar em doenças, como aumento da 
pressão arterial e acidose sanguínea, que leva ao aparecimento de alguns sinais e 
sintomas característicos, como falta de ar, palpitações e desorientação, por exemplo. 
A doença renal crônica, também chamada de DRC ou insuficiência renal crônica, é a 
perda progressiva da função do rim que não leva ao aparecimento de sinais ou 
sintomas que indiquem a perda de função, sendo apenas percebida quando o rim já 
encontra-se quase sem função. 
Os sintomas de DRC são mais frequentes em pessoas com idade mais avançada, 
hipertensas, diabéticas ou com histórico na família de DRC e surgem quando a doença 
já encontra-se em fase mais avançada, podendo a pessoa apresentar inchaço nos 
pés, fraqueza, urina com espuma, coceira no corpo, cãibras e perda do apetite sem 
causa aparente, por exemplo. Saiba como identificar a doença renal crônica. 
Os cálculos renais são popularmente chamados de pedra nos rins e surgem de forma 
repentina, podendo ser eliminados através da urina ou ficar presor na uretra, 
causando bastante dor, principalmente na região lombar e que pode causar 
dificuldade para se movimentar, e presença de sangue na urina. As pedras nos rins 
podem ter diversas composições e sua formação está muito relacionada aos hábitos 
de vida, como falta de prática de atividade física, alimentação incorreta e pouco 
consumo de água durante o dia, mas também pode estra diretamente ligada a fatores 
genéticos. 
Em todos os casos, é importante beber bastante água e ter cuidados com a 
alimentação, pois dessa forma, além de tratar a pedra já existente, previne o 
aparecimento de outras. Entenda como deve ser a alimentação para evitar as pedras 
no rim: 
 A incontinência urinária é caracterizada pela perda involuntária da urina e que pode 
acontecer tanto em homens quanto em mulheres independente da idade. A 
incontinência pode acontecer devido ao aumento da pressão na bexiga, que é mais 
frequente na gravidez, ou devido a alterações nas estruturas musculares que 
sustentam o assoalho pélvico. 
Alguns tipos de câncer podem afetar o sistema urinário, como é o que acontece no 
câncer de bexiga e dos rins, que podem acontecer quando células malignas 
desenvolvem-se nesses órgãos ou ser foco de metástases. De forma geral, o câncer 
de bexiga e de rim causa sintomas como dor e queimação ao urinar, aumento da 
vontade para urinar, cansaço excessivo, perda de apetite, presença de sangue na 
urina, aparecimento de massa na região abdominal e perda de peso sem causa 
aparente. 
O diagnóstico de doenças do sistema urinário deve ser feito pelo urologista ou 
nefrologista de acordo com o sinais e sintomas apresentados pela pessoa. 
Normalmente é indicada a realização de exame de urina e urocultura, para verificar 
se há qualquer alteração nesses exames e se há infecções. 
Além disso, é recomendada a realização de exames bioquímicos que avaliam a 
função renal, como a dosagem de ureia e creatinina no sangue. Pode ser 
recomendada também a realização da dosagem de alguns marcadores bioquímicos 
de câncer, como BTA, CEA e NPM22, que normalmente estão alterados no câncer de 
bexiga, além de exames de imagem que permitem a visualização do sistema urinário. 
 
https://www.tuasaude.com/sintomas-da-doenca-renal-cronica/
3ª Etapa do Projeto Integrador III (2021S1B1). 
Acadêmico: Raimundo Felix Sousa e Silva Junior. RA: 20134475-1 
Tema: Entendo a relação da doença com o sistema: a fisiopatologia, as formas de 
diagnosticar e de tratar a patologia. 
 
FISIOPATOLOGIA: INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO (ITUS) 
 
As infecções do trato urinário bacterianas podem acometer uretra, próstata, bexiga, 
ou os rins. Podem não existir sintomas ou pode haver frequência urinária, urgência 
miccional, disúria, dor na porção inferior do abdome e dor no flanco. Sintomas 
sistêmicos e até sepse podem ocorrer com infecções dos rins. O diagnóstico baseia-
se em análise e cultura de urina. O tratamento é com antibióticos e remoção de todos 
os cateteres e obstruções do trato urinário. 
 Entre os adultos com idades de 20 a 50 anos, as infecções do trato urinário são 
cerca de 50 vezes mais comuns em mulheres. Nas mulheres nessa faixa etária, a 
maioria das infecções do trato urinário é cistite ou pielonefrite. Nos homens na 
mesma faixa etária, a maioria das infecções do trato urinário é uretrite ou prostatite. 
O trato urinário, dos rins ao meato uretral, é normalmente estéril e resistenteà 
colonização bacteriana apesar da contaminação frequente da uretra distal com 
bactérias colônicas. A principal defesa contra ITU é o esvaziamento completo da 
bexiga durante a micção. Outros mecanismos que mantêm a esterilidade do trato 
urinário incluem a válvula vesicoureteral e várias barreiras mucosas e imunológicas. 
Cerca de 95% das infecções do trato urinário ocorrem quando bac-térias ascendem 
a uretra para a bexiga e, no caso de pielonefrite, ascendem do ureter para os rins. 
O restante das infecções é hematogênica. Infecções sistêmicas podem resultar de 
ITU, principalmente em idosos. Cerca de 6,5% dos casos de bacteremias adquiridas 
em hospital são atribuídos a ITU. 
ITU não complicada geralmente é considerada cistite ou pielonefrite que ocorre em 
mulheres adultas na pré-menopausa sem nenhuma anormalidade estrutural ou 
funcional do trato urinário e que não estão grávidas e não têm nenhuma comorbidade 
significativa que pode levar a resultados mais graves. Além disso, alguns 
especialistas consideram infecções do trato urinário como problemas simples, 
mesmo que afetem mulheres na pós-menopausa ou pacientes com diabetes bem 
controlado. Nos homens, a maioria das infecções do trato urinário ocorre em 
crianças ou idosos, são decorrentes de alterações anatômicas ou instrumentação e 
são consideradas complicadas. 
As raras infecções do trato urinário que ocorrem em homens dos 15 aos 50 anos de 
idade costumam ocorrer naqueles que fazem sexo anal desprotegido ou nos quais 
o pênis não foi circuncisado, e elas geralmente são consideradas simples. Infecções 
do trato urinário em homens nessa faixa etária que fazem sexo anal desprotegido ou 
cujo pênis não foi circuncisado são muito raras e, embora também sejam 
consideradas não complicadas, justificam avaliação para anormalidades urológicas. 
A ITU complicada pode envolver um ou outro sexo em qualquer idade. Geralmente 
é considerada pielonefrite ou cistite que não preenche os critérios para ser 
considerada não complicada. A ITU é considerada complicada quando o paciente é 
criança, está grávida ou tem um dos seguintes: 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/infec%C3%A7%C3%B5es-do-trato-urin%C3%A1rio-itus/infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-do-trato-urin%C3%A1rio-itus#v1052826_pt
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/infec%C3%A7%C3%B5es-do-trato-urin%C3%A1rio-itus/infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-do-trato-urin%C3%A1rio-itus#v1052843_pt
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/infec%C3%A7%C3%B5es-do-trato-urin%C3%A1rio-itus/infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-do-trato-urin%C3%A1rio-itus#v1052815_pt
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/doen%C3%A7a-prost%C3%A1tica-benigna/prostatite
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/biologia-das-doen%C3%A7as-infecciosas/bacteremia
 Anormalidade estrutural do aparelho urinário ou funcional e obstrução do fluxo 
de urina 
 Comorbidade que aumenta o risco de contrair a infecção ou resistência ao 
tratamento, como diabetes mal controlado, doença renal crônica, ou 
imunossupressão. 
 Instrumentação ou cirurgia recente do trato urinário 
 Fatores de risco 
Os fatores de risco do desenvolvimento de ITU em mulheres incluem: 
 Relações sexuais 
 Diafragma e uso de espermicida 
 Uso de antibióticos 
 Novo parceiro sexual no último ano 
 História de infecções do trato urinário em parentes de 1º grau do sexo feminino 
 História de infecções do trato urinário recorrentes 
 Primeira ITU em idade precoce 
Mesmo a utilização de preservativos revestidos de espermicidas aumenta o risco de 
ITU nas mulheres. O maior risco de ITU em mulheres que utilizam antibióticos ou 
espermicidas provavelmente decorra de alterações na flora vaginal que permitem o 
crescimento excessivo de Escherichia coli. Em mulheres mais velhas, a 
contaminação do períneo por incontinência fecal aumenta o risco. 
Anormalidades anatômicas, estruturais e funcionais são fatores de risco de ITU. Uma 
consequência comum das anormalidades anatômicas é o refluxo 
vesicoureteral (RVU), presente em 30 a 45% das crianças pequenas com ITU 
sintomáticas. RVU é geralmente causada por um defeito congênito que resulta em 
incompetência da válvula ureterovesical. RVU também pode ser adquirido em 
pacientes com bexiga flácida em decorrência de lesão da coluna ou depois de 
cirurgia do trato urinário. Outras alterações anatômicas que predispõem à ITU são 
válvulas uretrais (anomalia obstrutiva congênita), a maturação tardia do colo vesical, 
os divertículos vesicais e as duplicidades uretrais ( Visão geral das anomalias renais 
e geniturinárias congênitas). 
Anomalias do trato urinário estruturais e funcionais que predispõem a ITU 
geralmente envolvem a obstrução do fluxo de urina e baixo esvaziamento da bexiga. 
O fluxo de urina pode ser comprometido por cálculos e tumores. O esvaziamento da 
bexiga pode ser prejudicado por disfunção neurogênica ( Bexiga neurogênica), 
gestação, prolapso uterino, presença de cistocele e hipertrofia da próstata. ITU 
causadas por fatores congênitos se manifestam com mais frequência na infância. A 
maioria dos outros fatores de risco é mais comum em idosos. 
Outros fatores de risco de ITU incluem instrumentação (p. ex., cateterismo vesical, 
colocação de stent, cistoscopia) e cirurgia recente. 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/uropatia-obstrutiva/uropatia-obstrutiva
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/uropatia-obstrutiva/uropatia-obstrutiva
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/diabetes-melito-dm
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/doen%C3%A7a-renal-cr%C3%B4nica/doen%C3%A7a-renal-cr%C3%B4nica
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-gastrointestinais/doen%C3%A7as-anorretais/incontin%C3%AAncia-fecal
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/anomalias-renais-e-geniturin%C3%A1rias-cong%C3%AAnitas/refluxo-vesicoureteral-rvu
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/anomalias-renais-e-geniturin%C3%A1rias-cong%C3%AAnitas/refluxo-vesicoureteral-rvu
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/miscel%C3%A2nea-de-infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-em-lactentes-e-crian%C3%A7as/infec%C3%A7%C3%A3o-do-trato-urin%C3%A1rio-itu-em-crian%C3%A7as
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/miscel%C3%A2nea-de-infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-em-lactentes-e-crian%C3%A7as/infec%C3%A7%C3%A3o-do-trato-urin%C3%A1rio-itu-em-crian%C3%A7as
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/anomalias-renais-e-geniturin%C3%A1rias-cong%C3%AAnitas/vis%C3%A3o-geral-das-anomalias-renais-e-geniturin%C3%A1rias-cong%C3%AAnitas
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/anomalias-renais-e-geniturin%C3%A1rias-cong%C3%AAnitas/vis%C3%A3o-geral-das-anomalias-renais-e-geniturin%C3%A1rias-cong%C3%AAnitas
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/c%C3%A1lculos-urin%C3%A1rios/c%C3%A1lculos-urin%C3%A1rios
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/dist%C3%BArbios-miccionais/bexiga-neurog%C3%AAnica
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/exames-e-procedimentos-geniturin%C3%A1rios/cateterismo-vesical
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/exames-e-procedimentos-geniturin%C3%A1rios/cistoscopia
 
 Tratamento 
 Antibióticos 
 Ocasionalmente, cirurgia 
 O tratamento de todas as formas de ITU sintomática requer antibióticos. Para 
pacientes com disúria importante, pode-se utilizar fenazopiridinapara controlar 
os sintomas até que os antibióticos ajam (geralmente, em 48 h). 
A escolha do antibiótico deve basear-se na história de alergia e adesão do paciente, 
padrões locais de resistência (se conhecidos), disponibilidade e custos dos 
antibióticos e tolerância do paciente e provedor para o risco de falha do tratamento. 
A propensão para induzir resistência a antibióticos também deve ser considerada. 
Quando a cultura de urina é feita, a escolha do antibiótico deve ser modificada 
quando a cultura e os resultados de sensibilidade estão disponíveis para o fármaco 
eficaz de espectro mais estreito contra o patógeno identificado. 
Correção cirúrgica é normalmente necessária para uropatia obstrutiva, 
anormalidades anatômicas e lesões neurológicas do trato urinário como 
a compressão da coluna. A drenagem com cateter do trato urinário obstruído auxilia 
o controle imediato da ITU. Ocasionalmente, um abscesso cortical renal ou abscesso 
perinéfrico requer drenagem cirúrgica. A instrumentação do trato urinário inferior na 
presença de urina infectada deve ser adiada, se possível. A esterilização da urina 
antes da instrumentação e a antibioticoterapia por 3 a 7 dias após a instrumentação 
podem evitar urossepse com risco à vida. 
 Uretrite 
Pacientes sexualmente ativos com sintomas são habitualmente tratados de modo 
presumido para DSTs enquanto se aguardam os resultados dos testes. Um esquema 
típico é ceftriaxona, 250 mg, IM mais azitromicina, 1 g, via, VO, em dose única, ou 
doxiciclina, 100 mg VO bid durante 7 dias. Todos os parceiros sexuais no período 
de 60 dias devem ser avaliados. Homens diagnosticados com uretrite devem ser 
testados para HIV e sífilis, de acordo com as Sexually Transmitted Diseases 
Treatment Guidelines dos Centers for Disease Control and Prevention de 2015. 
 
 
 Cistite 
O tratamento de primeira hora da cistite não complicada é com nitrofurantoína, 100 
mg VO bid durante 5 dias (ela é contraindicado se a depuração de creatinina é < 60 
mL/min), sulfametoxazol-trimetoprima (SMX-TMP), 160/800 mg VO bid por 3 dias, 
ou fosfomicina 3 g, uma vez. Opções menos desejáveis incluem uma fluoroquinolona 
ou um antibiótico betalactâmico. Se cistite recorrente em uma ou duas semanas, um 
antibiótico de espectro mais largo (p. ex., uma fluoroquinolona) pode ser utilizado e 
a urina devem ser cultivada. 
Cistite complicada deve ser tratada com antibióticos empíricos de amplo espectro 
escolhidos com base em agentes patogênicos locais e padrões de resistência e 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/uropatia-obstrutiva/uropatia-obstrutiva
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-neurol%C3%B3gicos/dist%C3%BArbios-da-medula-espinal/compress%C3%A3o-da-medula-vertebral
http://www.cdc.gov/std/tg2015/urethritis-and-cervicitis.htm
http://www.cdc.gov/std/tg2015/urethritis-and-cervicitis.htm
ajustados de acordo com os resultados da cultura. Anomalias do trato urinário 
também devem ser tratadas. 
 Bacteriúria assintomática 
Tipicamente, a bacteriúria assintomática em pacientes com diabetes, idosos e 
naqueles com sonda urinária de demora não deve ser tratada. Mas em pacientes 
com risco de complicações da bacteriúria assintomática ( Bacteriúria assintomática), 
todas as causas tratáveis devem ser abordadas e devem receber antibióticos da 
mesma forma como para cistite. Em gestantes, apenas alguns antibióticos podem 
ser utilizados com segurança. Betalactâmicos orais, as sulfonamidas e a 
nitrofurantoína são considerados seguros no início da gestação, mas trimetoprima 
deve ser evitada durante o 1º trimestre, e sulfametoxazol deve ser evitado no 3º 
trimestre, especialmente próximo ao parto. Pacientes com problemas obstrutivos 
intratáveis pode necessitar de terapia supressora a longo prazo. 
 Pielonefrite aguda 
Antibióticos são necessários. O tratamento ambulatorial com antibióticos orais é 
possível se todos os seguintes critérios são atendidos: 
 Os pacientes devem aderir ao tratamento; 
 Os pacientes são imunocompetentes; 
 Os pacientes não têm náuseas ou vômitos ou evidências de depleção de 
volume ou sepse; 
 Os pacientes não têm fatores que sugerem ITU complicada; 
Ciprofloxacina, 500 mg VO bid por 7 dias, e levofloxacina 750 mg VO uma vez ao 
dia durante 5 dias são antibióticos de 1ª linha se < 10% dos uropatógenos na 
comunidade são resistentes. A 2ª opção geralmente é sulfametoxazol-trimetoprima 
(SMX-TMP), 800/160 mg VO bid por 14 dias. Mas os padrões de sensibilidade local 
devem ser considerados porque em algumas regiões dos EUA > 20% dos E. coli são 
resistentes à sulfa. 
Pacientes não elegíveis ao tratamento ambulatorial devem ser hospitalizados e 
receber terapia parenteral selecionada de acordo com padrões de sensibilidade 
locais. Antibióticos de primeira linha geralmente são fluoroquinolonas excretadas 
pelos rins, como ciprofloxacina e levofloxacina. Outras escolhas, como ampicilina 
mais gentamicina, cefalosporinas de largo espectro: (ceftriaxona, cefotaxima, 
cefepima) aztreonam, associações de betalactâmico/inibidor de betalactâmico 
(ampicilina/sulbactam, ticarcilina/clavulanato, piperacilina/tazobactam) e 
imipeném/cilastatina são geralmente reservados a pacientes com pielonefrite mais 
complicada (p. ex., obstrução, cálculos, bactérias resistentes, infecções adquiridas 
em hospital) ou instrumentação recente do trato urinário. 
O tratamento parenteral é mantido até o desaparecimento da febre e outros sinais 
de melhora clínica. Em 80% dos pacientes, a melhora ocorre em 72 h. O tratamento 
oral pode então ser iniciado e o paciente pode receber alta para continuar os 7 a 14 
dias restantes do tratamento. Casos complicados requerem períodos mais longos de 
antibióticos IV com duração total de 2 a 3 semanas e correção urológica de defeitos 
anatômicos. 
O tratamento ambulatorial pode ser considerado em gestantes com pielonefrite, mas 
somente se os sintomas são leves, se acompanhamento atento está disponível e 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/infec%C3%A7%C3%B5es-do-trato-urin%C3%A1rio-itus/infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-do-trato-urin%C3%A1rio-relacionadas-a-cateter-ituacs#v9115522_pt
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/infec%C3%A7%C3%B5es-do-trato-urin%C3%A1rio-itus/infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-do-trato-urin%C3%A1rio-itus#v9115390_pt
(preferencialmente) gestação está 24 semanas de gestação. O tratamento 
ambulatorial é com cefalosporinas (p. ex., ceftriaxona, 1 a 2 g, IV ou IM então 
cefalexina, 500 mg qid durante 10 dias). Do contrário, antibióticos IV de 1ª linha 
incluem cefalosporinas, aztreonam ou ampicilina e gentamicina. Se pielonefrite é 
grave, as possibilidades incluem piperacilina/tazobactam ou meropenem. 
Fluoroquinolonas e sulfametoxazol-trimetoprima (SMX-TMP) devem ser evitados. 
Como a recorrência é comum, algumas autoridades recomendam profilaxia depois 
de a infecção aguda desaparecer com nitrofurantoina, 100 mg VO ou cefalexina, 250 
mg VO todas as noites durante o restante da gestação e por 4 a 6 semanas após a 
gestação 
 Prevenção 
Em mulheres que tiveram 3 infecções do trato urinário/ano, recomendam-se 
medidas comportamentais, incluindo maior ingestão de líquidos, evitar espermicidas 
e uso de diafragma, não atrasar a micção, limpar de frente para trás após a 
defecação, evitar duchas vaginais e urinar imediatamente após relação sexual. 
Embora algumas evidências mostrem que produtos à base de cranberry naturais 
previnem ITU em mulheres, outras não mostram; a dose ideal é desconhecida; e 
eles podem ter grandes quantidades de oxalatos (possivelmente aumentando o risco 
de cálculos de oxalato). Assim, a maioria dos especialistas não recomenda o uso de 
produtos à base de cranberry para a prevenção de ITU sintomáticas em mulheres. 
Se essas técnicas forem ineficazes, profilaxiacom antibióticos deve ser considerada. 
As opções comuns são profilaxia contínua e pós-coito. 
A profilaxia contínua geralmente começa com um ensaio de 6 meses. Se a ITU 
reincidir após 6 meses da terapia profilática, a profilaxia pode ser reinstituída por 2 
a 3 anos. A escolha do antibiótico depende dos padrões de susceptibilidade das 
infecções anteriores. As opções comuns são sulfametoxazol-trimetoprima (SMX-
TMP), 40/200 mg VO uma vez ao dia ou 3 vezes por semana, nitrofurantoina, 50 ou 
100 mg VO uma vez ao dia, cefalexina, 125 a 250 mg VO uma vez ao dia, e 
fosfomicina 3 g, VO a cada 10 dias. Fluoroquinolonas são eficazes, mas geralmente 
não são recomendadas porque a resistência está aumentando. Além disso, 
fluoroquinolonas são contraindicadas em gestantes e crianças. Nitrofurantoina é 
contraindicada para pacientes se a depuração de creatinina for 60 mL/min. O uso a 
longo prazo raramente pode causar danos aos pulmões, fígado e sistema nervoso. 
Profilaxia pós-coito em mulheres pode ser mais eficaz se infecções do trato 
urinário estão temporalmente relacionadas com a relação sexual. Normalmente, uma 
dose única de um dos fármacos utilizados para a profilaxia contínua (com excepção 
da fosfomicina) é eficaz. 
Contracepção é recomendada para mulheres que usam fluoroquinolonas porque 
esses fármacos podem potencialmente prejudicar o feto. Embora exista 
preocupações de que os antibióticos possam diminuir a eficácia dos contraceptivos 
orais, estudos farmacocinéticos não mostraram um efeito significativo ou 
consistente. Contudo, especialistas recomendam que mulheres com contraceptivos 
orais utilizem métodos de barreira ao tomar esses antibióticos. 
A profilaxia efetiva da ITU em gestantes é similar à de mulheres não grávidas, 
incluindo uso de profilaxia pós-coito. As pacientes apropriadas incluem as que 
apresentaram pielonefrite aguda em uma gestação anterior, pacientes com 1 
episódio (apesar de tratamento) de ITU ou bacteriúria durante a gestação e 
pacientes que necessitaram de profilaxia para ITU recidivante antes da gestação. 
A profilaxia com antimicrobianos para mulheres na pós-menopausa é similar à 
descrita anteriormente. Em acréscimo, o tratamento tópico com estrógenos reduz de 
forma significativa a incidência de ITUreincidentes nas pacientes que apresentam 
vaginites/uretrites atróficas. 
 
 
4ª Etapa do Projeto Integrador III (2021S1B1). 
Acadêmico: Raimundo Felix Sousa e Silva Junior. RA: 2013447 
Tema: Elabore a apresentação em Power Point após a validação do roteiro: sobre a 
etapa anteriores (2º e 3º). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5ª Etapa do Projeto Integrador III (2021S1B1). 
Acadêmico: Raimundo Felix Sousa e Silva Junior. RA: 2013447 
Tema: As fotos feitas no item “Apresentando os resultados da pesquisa” 
 
Em razão da pandemia provocada pela COVID-19, e em cumprimento ao 
decreto estadual DECRETO 6.230, de 12 março de 2021, cujo teor estabeleceu 
a possibilidade de ajustamento das recomendações de medidas aptas a 
guarnecer a estratégia de distanciamento social, a qualquer tempo, a partir de 
novas orientações do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual da Saúde 
do Estado do Tocantins (Não é possível ter os encontros presenciais, 
impossibilitando a realização da 5º etapa do Projeto Integrador que seria um 
seminário e exposição dos slides construídos na 4º etapa do Projeto 
Integrador 2021.B1.S1).

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