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BIOINSETICIDAS Bruna Antonioli Mendes Paula Vendramello Pontarolli Microrganismos que controlam os insetos-pragas de uma cultura; Patógenos mais utilizados: bactérias, vírus, fungos, protozoários e nematóides; Bacillus thuringiensis; Produto natural que não agride o meio ambiente. O que são Bioinseticidas? Composição e como funcionam Delta-endotoxinas; Potencial Entomopatogênico (que causa doença em insetos); Ingestão pelo inseto -> toxinas ativadas -> toxinas ligam-se aos receptores epiteliais dos insetos -> indução de poros nas membranas -> septicemia (infecção no corpo) -> morte do animal. Rápida degradação ambiental devido à radiação UV, calor, dessecação, pH do substrato e competição microbiana; Formulação: ingrediente ativo e surfactantes; Micropartículas são envolvidas por uma camada a fim de protegê-las ou melhorar seu desempenho; Proteção contra pH, temperatura e reações químicas indesejadas com outros materiais e também melhora a estabilidade e a viabilidade do produto; Fontes naturais, sintéticas ou semissintéticas; Segurança para quem trabalha aplicando o produto ao meio ambiente, devido ao fato de controlar o tempo de exposição. Microencapsulação Manipulação de microrganismos que controlem pragas específicas e não destrua espécies benéficas; Agricultura sustentável; Emprego e renda; Agrega valor ao agronegócio; Muitos estudos relacionados à produção de bioinseticidas devido ao valor ambiental. Produção Comercial Seleção do microrganismo; Ensaios de otimização; Determinação das condições de fermentação (biossíntese); Etapa de recuperação; Processamento por centrifugação ou evaporação; Formulação; Testes laboratoriais para identificação da linhagem microbiana; Testagem da linhagem; Análise de qualidade. Produção em larga escala. Etapas de desenvolvimento na produção dos bioinseticidas Alternativa aos inseticidas químicos e sintéticos; Facilidade de produção; Biodegradáveis; Segurança alimentar; Menor chance de promover resistência em pragas; Mais econômicos. Vantagens e Desvantagens Desvantagens Vantagens Menos eficientes; Resultados não imediatos; Maior número de aplicações; Baixa persistência do produto. ARTIGO ESCOLHIDO PROTEÍNAS BIOINSETICIDAS PRODUZIDAS POR Bacillus thuringiensis INTRODUÇÃO Bacillus thuringiensis; Atividade entomopatogênica; Delta-endotoxinas; Toxinas específicas; Não atinge mamíferos; α–exotoxina; Diversidade de toxinas produzidas por B. thuringiensis β–exotoxina Exoenzimas δ–endotoxinas; Feita a partir do nome da toxina; Número; Letra maiúscula e minúscula; Número; Árvore filogenética; Classificação dos Genes que codificam as δ–endotoxinas Estrutura das proteínas Cry de B. Thuringiensis Pró-toxina; Processadas por proteases; Porção amino-terminal; Porção carboxi-terminal; Mecanismo de ação das proteínas Cry Solubilização; Processamento por proteases; Clivagem proteolítica; Ligação aos receptores específicos; Reação das cadeirinas e APN com a toxina; Complexo pré-poro; Inserção da toxina na membrana permanentemente; Intoxicação do inseto. Controle biológico utilizando B. Thuringiensis Geração de novos produtos ativos; Modificações genéticas; Interesse econômico; Estudo de proteínas; Melhoras de características desagradáveis dos cristais.
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