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SUTURA (2)

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Prévia do material em texto

Objetivos da Síntese: 
▪ Coaptar as margens da ferida; 
▪ Manter o retalho em posição e 
aproximar bordas; 
▪ Cicatrização por primeira intenção; 
▪ Cicatrização rápida e completa; 
▪ Hemostasia; 
▪ Vitalidade do tecido ósseo subjacente 
Instrumental necessário 
▪ Porta agulha. 
→Utilizar o dedo polegar e anelar para 
segurar, e o dedo indicador e médio 
para apoio 
 
 
 
 
 
 
▪ Agulhas: 
→ Comprimento: 
 
 
 
 
 
 
▪ Pinça atraumática Dietrich: 
→ Apreensão de tecidos mole. 
 
 
 
 
▪ Fios de sutura: 
→ Classificados de acordo com o 
número 
de filamentos que o compõe; 
→ Monofilamentados: Único filamento 
– fio 
de nylon; 
→ Multifilamentados: Vários fios finos 
trançados – fio de algodão e seda. 
→ Reabsorvível: Custo alto e associado 
a inflamações. 
→ Não reabsorvível: Fio de nylon, 
algodão e seda. 
Sutura Simples: 
▪ A agulha é segurada pelo porta-
agulha 
e passada através da papila, 
usualmente pelo tecido mole elevado 
primeiro. 
▪ O porta-agulha é então solto da 
agulha. Ele a segura novamente na 
parte de baixo do tecido e é girado 
através do retalho, com cuidado para 
nunca pegar na ponta da agulha. 
 
 
 
 
 
Princípios de sutura 
Julia Leandro - Pré II 
 
▪ A agulha é então passada através do 
lado oposto do tecido mole da papila 
de forma parecida. 
▪ O porta-agulha agarra a agulha no 
lado oposto para completar a 
passagem da sutura pelos dois lados 
da mucosa. 
▪ A sutura é puxada através do tecido 
até que uma pequena quantidade de 
fio (1 a 2 cm) permaneça. O porta-agulha 
é segurado horizontalmente 
pela mão direita para amarrar o nó. 
▪ A mão esquerda enrola então a ponta 
maior do fio ao redor do porta-agulha 
duas vezes no sentido horário e pega 
a ponta curta do fio bem próximo a 
seu final. 
▪ As pontas da sutura são, então, 
puxadas para apertar o nó, na borda 
do alvéolo. 
▪ Final do primeiro nó do cirurgião. 
▪ REFAZER TODO O PASSO A PASSO 
PARA A AMARRAÇÃO DO 
SEGUNDO NÓ. GIRAR O 
PORTAAGULHA PARA O LADO 
OPOSTO 
(SENTIDO ANTI-HORÁRIO). 
▪ REFAZER NOVAMENTE PARA O 
TERCEIRO NÓ. GIRAR O 
PORTAAGULHA PARA O SENTIDO 
HORÁRIO. CORTAR A 
EXTREMIDADE DO FIO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sutura continua: 
Vantagens: 
→ Mais rápidas; 
→ Mais hemostásicas, tendo a mesma 
tensão em todo o percurso da sutura; 
Desvantagens: 
→ Utilizam quantidade maior de fios, o 
que pode favorecer a reação tecidual; 
→ O rompimento de um ponto pode 
comprometer toda a sutura; 
→ Tem uma tendência a reduzir a 
microcirculação das bordas da ferida, 
prolongando a fase destrutiva da 
cicatrização e aumentando formação de 
edema. 
 
PONTO SIMPLES CONTÍNUO 
(CHUELIO SIMPLES): 
Consiste na confecção de pontos simples, 
seriados e sem interrupção; O nó é 
realizado apenas no início e no final da 
sutura; É o tipo de sutura de mais fácil e 
rápida execução; É uma sutura aplicada 
em qualquer tecido com bordas não 
muito espessas e pouco separadas; Muito 
utilizada em suturas de vasos, peritônio, 
músculos aponeurose e tela subcutânea. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PONTO CONTÍNUO ANCORADO 
(CHULEIO FESTONADO) 
É uma variação do chuleio simples; 
consiste na realização de um chuleio 
simples, em que o fio, depois de 
passado, é ancorado, sucessivamente, na 
alça anterior (tipo festonado) ou a cada 
quatro ou cinco pontos; É utilizado para 
dar firmeza à sutura, principalmente nas 
suturas longas, conferindo maior fixação 
dos lábios da sutura; É mais hemostática 
que o chuleio simples e por isso, mais 
isquemiante; É pouco utilizada 
atualmente. 
 
 
 
 
 
PONTO EM U HORIZONTAL CONTÍNUO 
É uma sutura formada por uma série de 
pontos em “U” horizontais; A entrada e 
saída dos fios são realizadas lado a lado, 
de forma contínua; É um tipo de sutura 
que pode apresentar dificuldade em sua 
retirada, pelo possível aprofundamento 
dos fios na pele; → Assim, podem ser 
deixadas algumas “alças para extração”, 
minimizando esse problema; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sutura em X Externo: 
1. Inserir a agulha de sutura na região 
disto-vestibular. 
2. Reposicionar a agulha no porta agulha. 
Passar pela região distolingual. 
3. Reposicionar a agulha no porta agulha. 
Passar pela região mesiovestibular. 
4. Reposicionar a agulha no portaagulha. 
Passar pela região mesiolingual. 
5. A mão esquerda enrola então a ponta 
maior do fio ao redor do porta-agulha 
duas vezes no sentido horário e pega 
a ponta curta do fio bem próximo a 
seu final. 
6. As pontas da sutura são, então, 
puxadas para apertar o nó, nas bordas 
do alvéolo. 
7. Refazer a laçada 2 vezes para firmar o 
nó do cirurgião. 
8. Cortar as extremidades do fio de 
sutura.

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