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SOI III – APG Duda Campos • As doenças venosas vão desde telangiectasias e veias reticulares a veias varicosas, insuficiência venosa crônica com edema, alterações cutâneas e ulceração • Em torno de 20% dos pacientes com insuficiência venosa crônica desenvolvem úlceras venosas ANATOMIA VENOSA • As veias nas extremidades podem ser classificadas: → superficiais → profundas • As superficiais são localizadas entre a pele e a fáscia profunda. Nas pernas: safena maior e menor e suas tributárias; • A veia safena maior é a mais longa veia do corpo • Ela se origina no lado medial do pé e sobe anteriormente ao maléolo medial, depois ao longo do lado medial da panturrilha e da coxa e drena para a veia femoral comum • A veia safena menor se origina no aspecto dorsolateral do pé, sobe posterior ao maléolo lateral e ao longo do aspecto posterolateral da panturrilha e drena na veia poplítea. • As veias profundas da perna acompanham as principais artérias. • Geralmente, há veias pareadas peroneais, tibiais anteriores e tibiais posteriores na panturrilha, as quais convergem para formar a veia poplítea • As veias soleares tributárias drenam nas veias tibiais posteriores ou peroneais, e as veias gastrocnêmias tributárias drenam na veia poplítea • A veia poplítea sobe pela coxa como veia femoral • A confluência da veia femoral com a veia femoral profunda forma a veia femoral • comum, que sobe pela pelve como veia ilíaca externa e depois veia ilíaca comum, que converge com a veia ilíaca comum contralateral na veia cava inferior • As veias perfurantes conectam os sistemas profundo e superficial nas pernas em múltiplas localizações, normalmente permitindo ao sangue fluir das veias superficiais para as veias profundas. • Nos braços, as veias superficiais incluem as veias basílica, cefálica e cubital mediana e suas tributárias • As veias basílica e cefálica cursam ao longo dos aspectos medial e lateral do braço, respectivamente, e são conectadas por meio da veia cubital mediana na fossa antecubital • As veias profundas do braço acompanham as principais artérias e incluem as veias radial, ulnar, braquial, axilar e subclávia • A veia subclávia converge com a veia jugular interna para formar a veia braquicefálica, que se junta com a veia braquicefálica contralateral para formar a veia cava superior • Válvulas bicúspides estão presentes por todo o sistema venoso para direcionar o fluxo de sangue venoso centralmente FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA VENOSA CRÔNICA • As veias varicosas são veias dilatadas, salientes, tortuosas, superficiais que medem pelo menos 3 mm de diâmetro • Telangiectasias, ou veias aracniformes, são pequenas veias dilatadas, com menos de 1 mm de diâmetro, localizadas próximo à superfície da pele, as quais formam padrões lineares, ramificados ou em teia de aranha, azul, arroxeados ou vermelho • As veias varicosas podem ser classificadas como primárias ou secundárias Doença Venosa Crônica SOI III – APG Duda Campos • Primárias: sistema superficial e resultam de função e estrutura defeituosa das válvulas das veias safenas, fraqueza intrínseca da parede venosa e alta pressão intraluminal • Cerca de metade desses pacientes tem história familiar de veias varicosas • Outros fatores associados com veias varicosas primárias incluem envelhecimento, gravidez, terapia hormonal, obesidade e longa permanência em pé. • Secundárias: resultam de hipertensão venosa associada com insuficiência venosa profunda ou obstrução venosa profunda, e veias perfurantes incompetentes que causam aumento das veias superficiais • As fístulas arteriovenosas também causam veias varicosas no membro afetado • A insuficiência venosa crônica é uma consequência de veias incompetentes nas quais há hipertensão venosa e extravasamento de líquido e elementos sanguíneos para os tecidos dos membros • Ela pode ocorrer em pacientes com veias varicosas, mas geralmente é causada por doenças das veias profundas. • INSUFICIÊNCIA VENOSA PROFUNDA PRIMÁRIA: consequência de uma anormalidade intrínseca estrutural ou funcional na parede venosa ou nas válvulas levando a refluxo valvular • INSUFICIÊNCIA VENOSA PROFUNDA SECUNDÁRIA: causada por obstrução e/ou incompetência valvular por trombose venosa profunda prévia • A insuficiência venosa profunda ocorre após a trombose venosa profunda, uma vez que os delicados folhetos valvulares tornam-se espessados e contraídos e não podem mais impedir o fluxo retrógrado de sangue e a própria veia torna-se rígida e espessada. • Embora a maioria das veias se recanalize após um episódio de trombose, as grandes veias proximais podem permanecer ocluídas. • Incompetência secundária se desenvolve nas válvulas distais porque a elevada pressão distende a veia e separa os folhetos • Outras causas de insuficiência venosa profunda secundária: → síndrome de May-Thurner, na qual a veia ilíaca esquerda é ocluída ou estenosada por compressão extrínseca por sobreposição da artéria ilíaca comum direita; → fístulas arteriovenosas resultando em aumento da pressão venosa; agenesia ou hipoplasia congênita de veia profunda → malformações venosas como pode ocorrer nas síndromes de Klippel- Trénaunay-Weber e Parkes-Weber APRESENTAÇÃO CLÍNICA • Pacientes com varicosidades com frequência são assintomáticos • A trombose venosa superficial pode ser um problema recorrente e, raramente, uma variz rompe e sangra • Os sintomas em pacientes com veias varicosas ou insuficiência venosa, quando ocorrem, incluem dor entorpecida, sensação de peso ou pressão nas pernas, geralmente após ficar em pé por muito tempo; esses sintomas costumam ser aliviados com a elevação das pernas • Sintomas adicionais podem inclui cãibras, queimação, prurido, edema das pernas e ulceração da pele • As pernas são examinadas em posição supina e em pé. • A inspeção visual e a palpação das pernas na posição em pé confirma a presença de veias varicosas • A localização e a extensão das veias varicosas devem ser observadas • Edema, dermatite de estase e ulceração da pele próximo ao tornozelo podem estar presentes se houver insuficiência venosa superficial e hipertensão venosa • Os achados de insuficiência venosa profunda incluem aumento da circunferência da perna, varizes, edema e alterações cutâneas. • O edema, que geralmente é depressível, pode ser confinado aos tornozelos, estender-se acima dos tornozelos até os joelhos, ou envolver as coxas nos casos graves • Ao longo do tempo, o edema pode se tornar menos depressível e mais endurecido. • Os achados dermatológicos associados com estase venosa incluem hiperpigmentação, eritema, eczema, SOI III – APG Duda Campos lipodermatoesclerose, atrofia branca e uma flebectasia corona • A lipodermatoesclerose é a combinação de endurecimento, deposição de hemossiderina e inflamação, ocorrendo em geral na parte inferior da perna, logo acima do tornozelo. • A atrofia branca é uma mancha branca de tecido cicatricial, frequentemente com telangiectasia focal e uma borda hiperpigmentada; ela costuma se desenvolver próxima ao maléolo medial • Uma flebectasia corona é um padrão em leque das veias intradermais próxima ao tornozelo ou no pé • A ulceração da pele pode ocorrer perto do maléolo medial e lateral. • Uma úlcera venosa com frequência é rasa e caracterizada por uma borda irregular, uma base de tecido de granulação e a presença de exsudato • O teste de Brodie-Trendelenburg é usado para determinar se as veias varicosas são secundárias à insuficiência venosa profunda → Com o paciente em posição supina, a perna é elevada e as veias deixadas a se esvaziar. → Então, é colocado um torniquetena parte proximal da coxa e solicita-se ao paciente que fique em pé → O enchimento das veias varicosas dentro de 30 segundos indica que as veias varicosas são causadas por insuficiência venosa profunda e veias perfurantes incompetentes → As veias varicosas primárias com insuficiência venosa superficial são o diagnóstico provável se o enchimento venoso ocorrer imediatamente após a remoção do torniquete • O teste de Perthes avalia a possibilidade de obstrução venosa profunda. → Um torniquete é colocado no meio da coxa após o paciente ter ficado em pé e as veias varicosas deixadas encher. → O paciente é, então, instruído a andar por cinco minutos → Um sistema venoso profundo patente e as veias perfurantes competentes permitem que as veias superficiais abaixo do torniquete colapsem. → A obstrução venosa profunda provavelmente está presente se as veias superficiais se distenderem ainda mais com o caminhar. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL • A duração do edema das pernas ajuda a distinguir a insuficiência venosa crônica da trombose venosa profunda aguda • Considerar outros distúrbios que causam edema das pernas • O edema bilateral dos membros inferiores ocorre em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva, hipoalbuminemia secundária à síndrome nefrótica ou doença hepática grave, mixedema causado por hipotireoidismo ou mixedema pré-tibial associado com doença de Graves e com fármacos como bloqueadores dos canais de cálcio di- hidropiridínicos e tiazolidinedionas. • As causas unilaterais de edema dos membros inferiores também incluem ruptura dos músculos das pernas, hematomas secundários a trauma e cistos poplíteos • Celulite pode causar eritema e edema do membro afetado • Úlceras de perna podem ser causadas por doença grave das artérias periféricas e isquemia crítica dos membros; neuropatias, em particular aquelas associadas com diabetes; e, menos comumente, câncer de pele, vasculite, ou, raramente, como uma complicação de hidroxiureia • A localização e as características das úlceras venosas ajudam a diferenciar estas de outras causas. CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA VENOSA CRÔNICA • Classificação CEAP: caracteriza a sua gravidade com base nos sinais e sintomas • Ele também classifica, de modo geral, a etiologia como congênita, primária ou secundária; identifica as veias afetadas como superficiais, profundas ou perfurantes; e caracteriza a fisiopatologia como refluxo, obstrução, ambas ou nenhuma SOI III – APG Duda Campos EXAMES DIAGNÓSTCOS • O principal exame é a ultrassonografia venosa duplex. Combina imagem em modo-B e Doppler espectral para detectar a presença de obstrução venosa e refluxo venoso nas veias superficiais e profundas • A ultrassonografia Doppler em cores é útil para visualizar os padrões de fluxo venoso. • A obstrução pode ser diagnosticada pela ausência de fluxo, presença de trombo ecogênico dentro da veia, ou falência da veia em colapsar quando uma manobra de compressão é aplicada pelo sonógrafo, o que implica a presença de um trombo intraluminal • O refluxo venoso é detectado por reversão prolongada da direção do fluxo venoso durante a manobra de Valsalva, em particular para a veia femoral comum ou junção safenofemoral, ou após compressão e liberação de um manguito colocado no membro distal à área sendo avaliada. • Alguns laboratórios vasculares usam a pletismografia a ar ou de impedância para avaliar a gravidade do refluxo venoso e complementam os achados do exame de ultrassonografia venosa • O volume venoso e o tempo de reenchimento venoso são medidos quando as pernas são colocadas em uma posição pendente e após um exercício com a panturrilha para quantificar a gravidade do refluxo venoso e a eficiência da bomba muscular da panturrilha em afetar o retorno venoso. SOI III – APG Duda Campos • A ressonância magnética (RM), a venografia convencional e a tomografia computadorizada (TC) raramente são necessárias para determinar a causa e o plano de tratamento para a insuficiência venosa crônica, a não ser que haja suspeita de patologia que possa indicar intervenção. • Essas modalidades são usadas para identificar obstrução ou estenose da veia cava inferior e veias iliofemorais, como pode ocorrer em pacientes com trombrose venosa profunda prévia; oclusão de filtros de veia cava inferior; compressão extrínseca por tumores; e síndrome de May-Thurner TRATAMENTO MEDIDAS DE SUPORTE • As veias varicosas em geral são tratadas com medidas conservadoras • Os sintomas frequentemente diminuem quando as pernas são elevadas periodicamente, quando se evita ficar de pé por muito tempo e quando se usa meias elásticas de compressão • A compressão externa com meias elásticas ou bandagens equilibram a pressão hidrostática nas veias. • Os dispositivos de compressão não impedem a progressão das veias varicosas • As meias de compressão graduada com pressões de 20-30 mmHg são adequadas para a maioria dos pacientes com veias varicosas simples, embora pressões de 30- 40 mmHg possam ser necessárias para pacientes com manifestações de insuficiência venosa como edema e úlceras. • Pacientes com insuficiência venosa crônica também devem ser aconselhados a evitar ficar em pé ou sentados por tempo prolongado; a elevação frequente das pernas é útil. • A terapia de compressão graduada, consistindo de meias elásticas ou bandagens de compressão de múltiplas camadas, é o padrão de cuidados para a insuficiência venosa crônica avançada caracterizada por edema, alterações cutâneas ou úlceras venosas definidas como classe clínica CEAP C3-C6 • As meias de compressão graduada de 30- 40 mmHg são mais eficazes do que graus menores para a cicatrização de úlceras venosas. • O comprimento das meias depende da distribuição do edema. • Meias até a panturrilha são melhor toleradas pela maioria dos pacientes, em particular idosos; em pacientes com veias varicosas ou edema que se estende até a coxa, meias até a altura das coxas ou meias-calças devem ser consideradas. • Pacientes com sobrepeso e obesos devem ser aconselhados a perder peso por meio de restrição calórica e exercício. • Além de uma bandagem ou meia de compressão, os pacientes com úlcera venosa também podem ser tratados com curativos absorventes de baixa aderência que captam os exsudatos enquanto mantêm um ambiente úmido • A escolha de curativos específicos depende da quantidade de drenagem, presença de infecção e integridade da pele em torno da úlcera • Os antibióticos não estão indicados a não ser que a úlcera esteja infectada • A bandagem de compressão de múltiplas camadas ou a meia de compressão graduada é colocada sobre o curativo TERAPIAS CLÍNICAS • Não há fármacos aprovados pela Food and Drug Administration para o tratamento de insuficiência venosa crônica • Os diuréticos podem reduzir o edema, mas com risco de depleção de volume e comprometimento na função renal. • Os esteroides tópicos podem ser usados por um curto período de tempo para tratar a inflamação associada com dermatite de estase. • Vários suplementos herbários, como extrato de semente de castanha da índia (escina), flavonoides incluindo diosmin, hesperidina ou os dois combinados como fração flavonoide purificada micronizada e extrato da casca de pinho marítimo são recomendados por ter propriedades venoconstritoras e anti-inflamatórias, mas não tem muitas evidências SOI III – APG Duda Campos TERAPIAS CIRÚRGICAS E INTERVENCIONISTAS • Procedimentos ablativos, incluindo ablação térmica endovenosa, escleroterapia e cirurgia, são usados para tratar veias varicosas em pacientes selecionados que têm sintomas persistentes de incompetência da veia safena maior e complicações dainsuficiência venosa, incluindo dermatite, edema e úlceras. • Os procedimentos de ablação térmica endovenosa das veias safenas incluem a terapia a laser endovenoso e ablação por radiofrequência. • Para a ablação da veia safena maior, é colocado um cateter por via percutânea e avançado a partir do nível do joelho até logo abaixo da junção safenofemoral usando orientação ultrassonográfica • A energia térmica então é fornecida à medida que o cateter é retirado. O calor lesiona o endotélio e a camada média e promove trombose e fibrose, resultando em oclusão venosa • As taxas de oclusão média de 1 a 5 anos excedem 90% após terapia com laser endovenoso e são discretamente menores após ablação por radiofrequência • A escleroterapia envolve a injeção de uma substância química em uma veia para causar fibrose e obstrução. • Os agentes esclerosantes aprovados pela Food and Drug Administration incluem sulfato de sódio tetradecil, polidocanol, morruato de sódio e glicerina. • O agente esclerosante é administrado como um líquido ou misturado com ar ou CO2 /O2 para criar uma espuma. Primeiro ele é injetado na veia safena maior ou suas tributárias afetadas, frequentemente com orientação ultrassonográfica. • Após o término do procedimento, bandagens elásticas são aplicadas ou são usadas meias de compressão de 30-40 mmHg por 1 a 2 semanas • As complicações são incomuns e incluem trombose venosa profunda, hematomas, dano aos nervos safeno e sural adjacentes e infecção. Anafilaxia é uma complicação muito rara, porém grave • A terapia cirúrgica em geral envolve a ligadura e a retirada das veias safena maior e menor. • O procedimento é realizado sob anestesia geral. • As incisões são feitas na virilha e na panturrilha superior. • A veia safena maior é ligada abaixo da junção safenofemoral e um guia flebo- extrator é inserido na veia safena maior e avançado distalmente. • A parte proximal da veia safena maior é fixada ao guia e recuperada, ou seja, retirada, por meio da incisão da panturrilha • A retirada da veia safena maior abaixo do joelho e da veia safena menor geralmente não é realizada devido aos riscos respectivos de lesão ao nervo safeno e sural. • As complicações da ligação e retirada da veia safena maior incluem trombose venosa profunda, sangramento, hematoma, infecção e lesão nervosa. • As veias varicosas recorrentes ocorrem em até 50% dos pacientes em torno de cinco anos, devido a falhas técnicas, insuficiência venosa profunda e veias perfurantes incompetentes. • A flebectomia por incisões é outro tratamento cirúrgico para as veias varicosas. • Uma pequena incisão é feita ao longo da veia varicosa e ela é avulsionada por meio de um fórceps ou gancho. • Esse procedimento pode ser realizado em conjunto com a ligação e retirada da veia safena ou ablação térmica • A cirurgia endoscópica subfascial das perfurantes (SEPS) usa a endoscopia para identificar e ocluir veias perfurantes incompetentes. • Intervenções endovasculares, derivações cirúrgicas e reconstrução das válvulas das veias profundas são realizadas quando exequíveis para tratar pacientes com insuficiência venosa crônica avançada que não responderam a outras terapias • Intervenções com cateter, em geral envolvendo a colocação de stents endovenosos, podem ser consideradas para tratar alguns pacientes com oclusões crônicas das veias ilíacas. SOI III – APG Duda Campos • A derivação iliocaval, derivação venosa femoroilíaca e derivação venosa cruzada femorofemoral são procedimentos usados ocasionalmente para tratar oclusão do segmento venoso ilíacofemoral; a derivação venosa safenopoplítea pode ser usada para tratar a obstrução venosa femoropoplítea crônica. • A reconstrução cirúrgica das válvulas das veias profundas e procedimentos de transferência valvular são usados para tratar incompetência valvular. • A valvuloplastia envolve o ajuste da válvula por aposição da comissura. • Com os procedimentos de transferência da válvula, um segmento da veia com uma válvula competente, como a veia braquial ou a veia axilar, ou a veia safena adjacente ou a femoral profunda, é inserida como um enxerto de interposição na veia incompetente. • Tanto a valvuloplastia quanto as operações de transferência venosa resultam em cicatrização da úlcera na maioria dos pacientes, embora as taxas de sucesso sejam, de certo modo, melhores com a valvuloplastia. SOI III – APG Duda Campos
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