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UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
Histologia da Tireoide e das Paratireoides
Liz Junger Mourão
Histologia da Tireoide e das Paratireoides
· Glândula Tireoide
A tireoide é uma glândula endócrina localizada na parte anterior do pescoço. É formada por 2 lobos laterais unidos por um istmo, uma fina faixa de tecido tireóideo.
· O istmo cruza a superfície anterior da segunda e terceira cartilagens traqueais;
· Com frequência, um lobo acessório chamado de piramidal estende-se superiormente a partir do istmo. E é uma persistência do ducto tireoglosso, que é um canal estreito que conecta a porção posterior da língua a tireoide em desenvolvimento. E tende a desaparecer. 
- Topografia a suprimento sanguíneo da tireoide
· Está localizada logo abaixo da laringe ocupando uma área relacionada a porção anterior e lateral da traqueia. 
· Existem as artérias tireoides superiores e inferiores que irão fornecer um suprimento sanguíneo para essa glândula. 
· Cada lobo tireóideo se encontra revestido por uma cápsula de tecido conjuntivo fibroso que emite septos para o interior do parênquima separando a glândula e cada lobos em lóbulos irregulares.
· O parênquima da glândula tireoide se encontra organizado em 2 componentes principais:
· Folículos tireóideos: está envolvido na síntese e secreção dos hormônios tireóideos (tiroxina/T4 e triiodothyronina/T3), a síntese acontece a partir de uma glicoproteína, tireoglobulina que é sintetizada e secretada no lúmen folicular. Posteriormente endocitada e hidrolisada (por lisossomos) para produzir T3 e T4. A função geral de T3 e T4 está relacionada a aumentar a taxa do metabolismo basal e a regulação principal da atividade tireoidiana se dá pelo TSH hipofisário. 
· Células Parafoliculares (Células C): estão envolvidas na síntese e secreção da calcitonina. Cuja função será de regular a calcemia, junto com o paratormônio.
- Unidade Funcional da Tireoide – Folículo Tireoideo 
· O diâmetro de cada folículo varia em torno de 0,2 a 1,0 mm.
· Cada lóbulo tireoide é formado por centro dessas estruturas que apresentam uma morfologia mais ou menos esféricas.
· E cada um desses folículos são revestidos por um epitélio simples que pode variar de cubico a pavimentoso. Dependendo da atividade folicular. Por isso esse epitélio recebe o nome de epitélio folicular. 
· Pode-se observar que entre os folículos há uma delgada quantidade de TC frouxo que quando visto em colorações adequadas pode ser observados as fibras reticulares e grande quantidade de vasos sanguíneos que são capilares fenestrados.
· Esse epitélio folicular é apoiado sobre uma membrana basal de maneira que delimita uma cavidade central chamada de lúmen.
· No interior dessa cavidade há presença de um material em gel, chamado de colóide, que nas colorações de HE apresenta uma coloração rosa e é rico em tireoglobulina, que é uma glicoproteína. Sendo PAS positivo.
- Estrutura do Epitélio Folicular
· É formado por 2 tipos celulares:
· Células foliculares (principal tipo celular): 
· Células parafoliculares (Célula C): representa 10% da população celular total dos folículos. São difíceis de identificar nas colorações de rotina por HE. Apresentam um citoplasma claro e pouco corado, estão localizadas na periferia do epitélio folicular e situam-se entre a lâmina basal dos folículos e a membrana basal. Podem formar pequenos grupos nos espaços interfoliculares (entre as células foliculares) e não estão expostas nunca ao lúmen do folículo. Apresentam no seu citoplasma numerosos grânulos secretores elétron densos, pois contém no seu interior a calcitonina.
· Micrografia de luz, corada pelo HE. Vemos a presença dos folículos tireóideos revestido pelo epitélio folicular, cúbico simples. E a luz está repleta no colóide devido a presença da tireoglobulina.
· Entre esses folículos temos a presença de um pequeno grupo de células parafoliculares/célula C. Um aspecto chamativo delas é o fato do citoplasma se corar muito tenuamente com os corantes de rotina.
· Nesta imagem essa fotomicrografia de luz tem os folículos revestidos pelo epitélio folicular. Entre os folículos um grupo de células com citoplasma mais claro que são as células parafoliculares. Da para ver a diferença dos núcleos das células parafoliculares (núcleos maiores e a cromatina mais afastada, dando uma aparência mais pálida) para as foliculares (núcleos pequenos e bastante basófilos).
· Nessa imagem de micrografia eletrônica de transmissão de parte de um folículo mostrando parte de 3 células foliculares.
· É uma célula polarizada, apresenta uma parte apical, uma lateral e outra basolateral. 
· O basolateral é ocupado por cisternas de reticulo endoplasmático rugoso, e nessa foto estão dilatadas. E na porção supra nuclear há presença de um aparelho de Golgi. 
· A tireoglobulia é uma glicoproteína produzida no retículo endoplasmático rugoso, transportada para o aparelho de Golgi e ali é empacotada em grânulos secretórios e liberado por exocitose para o lúmen folicular, fazendo parte do colóide.
· Microscopia eletrônica de um folículo tireóideo completo. A porção apical das células foliculares estão voltadas para o que seria a luz ocupada pelo colóide. Em um zoom nessa imagem, no lúmen dá para ver de onde surgem as curtas microvilosidades que se projetam para o colóide.
· Na parte apical tem a presença de lisossomos, fagolisossomos e vesículas endocitóticas provavelmente contendo em seu interior gotículas de colóide. 
 
· Microscopia eletrônica de varredura mostrando a rica vascularização dos folículos tireóideos. O suprimento sanguíneo da tireoide vem das artérias tireóideas superior e inferior.
· Se capilarizam e formam uma extensa rede de capilares fenestrados (plexo capilar) que circundam os folículos.
· A vascularização da glândula tireoide é muito rica, cerca de 4% do volume sanguíneo que circula diariamente pelo corpo. 
- Histofisiologia da Glândula Tireoide 
· A glândula tireoide produz 3 hormônios, que são essenciais para o metabolismo normal e a homeostasia.
· T4 e T3 são sintetizadas e secretadas pelas células foliculares.
· Ambos os hormônios regulam o metabolismo basal celular e tecidual e a produção de calor (termoregulação) e influenciam o crescimento e o desenvolvimento do corpo.
· A secreção desses hormônios é regulada pelo TSH liberado pela adenohipófise. Especificamente por um tipo de célula cromófila basófila, conhecida como tireotrófo.
· A calcitonina é sintetizada pelas células parafoliculares e atua como antagonista fisiológico do paratormônio. Além disso ela reduz os níveis sanguíneos de cálcio ao suprimir a ação reabsortiva dos osteoclastos.
· Adicionalmente, promove o deposito de cálcio no osso, aumentando a taxa de calcificação do osteóide.
· A secreção de calcitonina é diretamente regulada pelos níveis sanguíneos de cálcio. É independente da regulação hipofisária. De maneira que os níveis elevados de cálcio estimulam a secreção, enquanto baixos níveis a inibem. 
- Etapas da biossíntese dos hormônios tireóideos T3 e T4
· Começa pela síntese e secreção da tireoglobulina, acontece na cisterna do retículo endoplasmático rugoso, será transportada pelo complexo de Golgi onde serão empacotadas em vesículas ou grânulos secretores. É importante salientar que a tireoglobulina e a tireoperoxidase que é uma enzima, são transportadas dentro do mesmo grânulo secretório. Posteriormente são transportadas para o domínio apical da célula e pelo um processo de exocitose são secretadas para o coloide. A tireoxidase fica no coloide porém fica presa ao domínio apical, na membrana da célula folicular;
· Captação e concentração de iodeto a partir do sangue pelo simporter (está localizado na membrana basolateral da célula folicular. Assim como o receptor do TSH) de sódio/iodeto (transporta essas moléculas para dentro da célula, na mesma direção);
· Liberação do iodeto no coloide por meio do transportador de iodeto/cloreto (pendrina), fica na porção apical da célula;
· Oxidação do iodeto pela tireoperoxidase em iodo, no coloide;
· Organificação do iodo (consistena incorporação do iodo nos resíduos tirosila presentes na tireoglobulina), a tireoperoxidase também participa;
· Formação dos hormônios T3 e T4, no coloide, por meio de acoplamentos oxidativos;
· Reabsorção de coloide pela célula folicular;
· Liberação de T3 e T4 da célula na circulação sanguínea, nela 99% do T3 e T4 irão circular conjugados a proteínas transportadoras, como albumina, globulina. E somente 1% desses hormônios irão circular de forma livremente no sangue.
Essas diferentes etapas podem ser visualizadas no seguinte esquema:
· Da para ver as 2 células foliculares apoiadas na membrana basal e por fora tem uma rede capilar fenestradas bastante desenvolvidas.
· No domínio lateral estão presentes as junções intracelulares. 
· O TSH, principal regulador da atividade folicular, vai controlar diferentes etapas da biossíntese hormonal. Então o TSH se liga ao seu receptor que está acoplado a adenilate ciclase que leva a formação do AMP cíclico, ativando assim a via de sinalização intracelular que leva a um aumento na síntese da tireoglobulina e na captação do iodeto.
- Produção, Transporte e Regulação dos Hormônios Tireoidianos 
· Quando há uma queda nos níveis de T3 e T4 é percebeida pelo hipotálamo, ou através de sinais provenientes de outras regiões do sistema nervoso central. Estimulará o hipotálamo aos núcleos hipotalamicos hipofisiotróficos para liberarem o TRH. O TRH através do sistema porta hipotalamico hipofisário é transportado para a pars distalis da adenohipofise. E nesse parte irá estimular os tireotrofos para produção do TSH. O TSH na corrente sanguínea ele irá até a tireoide e irá estimular as diferentes etapas da biossíntese hormonal. Isso culmina com a produção de T4 e T3, que irão para os seus orgãos alvo pela corrente sanguínea e ali promoverão o crescimento, desenvolvimento (no desenvolvimento fetal e nos primeiros anos de vida), metabolismo basal e a termoregulação. 
· O T4 é produzido em maior quantidade. Em alguns orgãos como no fígado e no rim existem algumas enzimas que são importantes em converter T4 em T3 (forma ativa do hormônio). E o T3 por via sanguínea pode exercer uma retroalimentação negativa a nível hipofisário e hipotalâmico e dessa maneira os níveis de T3 e T4 podem ao mesmo tempo exercer uma retroalimentação negativa tanto no hipotálamo quando na hipófise para desse forma controlar a secreção e atividade da glândula tireoide.
· O TRH também é capaz de estimular os lactotrofos, tipos de células cromófilas acidófilas que promovem e secretam a prolactina. Estimula a produção de leite nas glândulas mamárias. 
- Calcemia
· Quando há um aumento nos níveis de cálcio, acima dos valores normais, a glândula tireoide através das células parafoliculares ela promove a secreção da calcitonina. Que irá diminuir os níveis de cálcio, e quando há essa queda abaixo dos níveis normais entra em atividade a glândula paratireoide. 
· A glândula paratireoide irá produzir o paratormônio que aumentará os níveis de cálcio.
· Dessa maneira vemos como a calcemia é regulada pela calcitonina promovendo a diminuição dos níves de cálcio e pelo paratormônio promovendo um aumento nos níveis de cálcio. Participando na homeostasia do cálcio.
· Glândula Paratireoide
São 4 glândulas localizadas na superfície posterior da glândula tireoide (2 superiores e 2 inferiores). O número e posição dessas glândulas podem variar.
· A remoção acidental da glândula paratideroide normal durante uma cirurgia de tireoide (tireoidectomia) causa tetania, caracterizada por espamos torácicos e dos músculos da laringe, levando a asfixia e a morte (devido a queda brusca dos níveis de cálcio).
· Micrografia da paratireoide corado pelo HE. Podemos observar a paratireoide rodeada parcialmente pelo parênquima tireoideo. 
· Vários folículos tireoideos, contendo coloide e revestido por um epitelio folicular. E a paratireoide que apesar de entar dentro do parênquima tireoideo ela possui uma cápsula própria de TC.
- Estrutura histológica das paratireoides
· Cada paratireoide é rodeada por uma delgada cápsula de TC.
· Septos estendem-se da cápsula até dentro da glândula, dividindo-a em lóbulos mal definidos, e separando os cordões de células densamente organizados.
· Adipócitos surgem no estroma glandular, e no indivíduo adulto chegam e passam a constituir até 60-70% da massa glandular.
· Uma rica rede de capilares sanguíneos fenestrados e de capilares linfáticos que circundam o parênquima glandular.
· O parênquima glandular é composto por duas populações de células: 
1. Células principais: são mais numerosas e apresentam grânulos de paratormônio. É o principal tipo celular, elas surgem no desenvolvimnto embrionário da glândula. São células poligonais e pequenas, o núcleo está localizado de forma central. O citoplasma é palidamente corado. E elas produzem e secretam o paratormônio (hormônio hipercalcemiante)
2. Células Oxifilas: formam aglomerados de células, mas um arranjo semelhante a folículos podem também serem observados. São menos numerosas, surgem no indivíduo com cerca de 4-7 anos e aumentam em número depois da puberdade. São consideravelmente maiores e arredondadas, tem citoplasma acidófilo e abundante número de mitocôndrias. Tem atividade secretora desconhecida, e atualmente não se conhece a função dessas células.
· Pratireoide corada pelo HE, onde pode observar o estroma do TC, onde tem algumas células adiposas. 
· Presença de cordões celulares formados pelas células principais (roxas com pouco citoplasma, parece que estão juntos). E temos um grupo de células oxífilas (maior quantidade de citoplasma, núcleos mais afastados, é tem acidofilia intensa de cor rosa).
· É possivel observar que o cordão de células principais nessa foto está um pouco mais fechado e lembra um folículo, pelo seu formato.
· A maioria dessas células são principais. Vemos um pouco de células adiposas e um pouco do estroma contendo vasos sanguíneos.
 
· Uma paratireoide humana, onde vemos duas massas de células principais (uma na parte superior e outra na parte inferior) separadas por um grupo de células oxífilas.
· Dá para ver a cápsula de TC que rodeia a paratireoide e os vasos sanguíneos. 
- Histofisiologia das glândulas paratireoides
· As células principais produzem e secretam o paratormônio (PTH);
· O PTH regula os níveis de cálcio e de fosfato no sangue e é essencial para vida;
· A secreção de PTH é regulada pelo nível sérico de cálcio por meio de um sistema de retroalimentação simples.
· O hormônio precursor, caracterizado como pré-pró-paratormônio é sintetizado no retículo endoplasmático granular e processado a pró-paratormônio e em seguida em PTH (peptídeo composto por 84 AA).
- Efeitos do PTH
· O PTH aumenta os níveis de cálcio e de fosfato no sangue, de 3 maneiras:
· Promove a liberação de cálcio das reservas ósseas (atuando sobre os osteoblastos pelo sistema de sinalização RANK/RANKL, promovendo a diferenciação de osteoclastos);
· Nos rins, estimula a reabsorção de cálcio pelo túbulo distal, enquanto inibe a reabsorção de fosfato no túbulo proximal;
· Aumenta a formação do 1,25-di-hidroxicolecalciferol (vitamina D3) hormonalmente ativo nos rins, promovendo assim a reabsorção tubular do cálcio;
· A absorção intestinal do cálcio é aumentada sob a influência do PTH. No entanto, a vitamina D3 exerce maior efeito que o PTH sobre a absorção intestinal de cálcio.
- Aspectos mais importantes relacionados ao papel do PTH na diferenciação dos osteoclastos
· O PTH ligado ao seu receptor no osteoblasto, estimula que ele produza 2 proteínas (M-CSF e RANKL). Os monócitos que chegam em uma área de remuelamento ósseo começam a expressar o receptor para fator estimulante de colônia de macrófagos.
· Uma vez ligado ao seu receptor o monócito se diferencia em macrófago e começa a expressar o receptor do RANK. Através desse receptor o macrófago se liga ao RANKL que é o ligante do receptor do RANK expresso pelo osteoblasto. 
· Uma vez ligado ao seu ligante o macrófago agora se torna uma célula multinucleada. Dessa forma então formando o que seriao precursor do osteoclasto.
· A paratireoide durante esse processo de diferenciação bloqueia a sintense da osteoprotegerina (uma glicoproteína produzida pelo próprio osteoblasto e que tem afinidade pelo RANKL) essa afinidade é maior que do RANK pelo RANKL. Nesse momento o precursor de osteoclasto se separa do osteoblasto e temos um osteoclasto em repouso. Esse osteoclasto se torna funcional somente a partir do momento de surgimento da zona selante e da borda pregeada. 
· A formação dessa zona selante requer uma integrina alfa5 beta3. Só nesse momento que o osteoclasto passa a ser ativo.

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