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Papel das células T no combate a infecções: • Função direta das células T no combate as infecções – há 2 pontos de ação: quando célula TCD4 subtipo TH1 age na ativação direta do macrófago, através de secreção de citocina, estimulando o killing de microrganismos ingeridos; através do subtipo TH17 que secreta citocina que estimula a inflamação e killing de microrganismos direto • TCD8 promovem killing direto das células infectadas com microrganismos intracelulares • Então, as células T agem no estímulo a ação do macrófago, e através de pró-inflamação e agem na destruição direta da célula infectada • Etapas da resposta imune mediada por células TCD4: • TCD4 naive – fica recirculando, entrando e saindo dos infonodos, dos órgãos linfoides periféricos e da circulação, até que há ativação direta dessas células via APC, ocorre expansão clonal (proliferação das células efetoras específicas); • Parte dessas células vai para circulação já diferenciadas, para migrar para tecido onde há processo inflamatório, e essas células vão exercer função, liberando citocinas e quimiocinas, trazendo a campo células efetoras de imunidade inata (neutrófilo, monócito), promovendo inflamação e ativação desses leucócitos, bem como ligação direta com macrófagos que já fagocitaram esses antígenos/microrganismos, promovendo o killing através de radicais reativos de oxigênio e do nitrogênio Ativação dos linfócitos T: • Apresentação do antígeno: • Linfócito T naive recirculante entra em contato com a célula dentrítica apresentando uma porção do antígeno (receptor TCR/ receptor de célula T na superfície do linfócito T naive/ MHC 2) – ocorre reconhecimento chave-fechadura e célula inicia expansão clonal • Uma parte delas fica no linfonodo, interagindo com as células B, auxiliando na maturação de células B e outra parte vai como célula efetora pra circulação (onde algumas agem direto na ativação do macrófago e outras atuam como célula T de memória específica) • Reconhecimento do antígeno: • A APC com a molécula do antígeno (substancia reconhecida como non-self) interage com a célula TCD4 através de receptor MHC 2, estimula a diferenciação da célula T em célula T específica, há a produção de citocina (ex: IL-2), agindo em receptor específico de membrana, gerando expansão clonal e proliferação, e essas células se diferenciam em célula TCD4 efetora, (que faz ativação de macrófagos, de células B, outras células (como neutrófilos) no tecido periférico, além de promover inflamação através de suas citocinas) e uma parte delas vai originar célula TCD4 de memória, para numa segunda exposição haver uma resposta mais rápida e mais específica • A APC também expressa MHC 1, que interage com célula TCD8, que passa por processo de proliferação e expansão clonal, parte dela age direto no killing de células infectadas e na ativação de macrófagos, e uma parte delas se torna células T de memória do tecido periférico • Células T de memória geradas após ativação, são células de vida longa • Células T efetoras diminuem após eliminação do antígeno – a medida que o antígeno vai sendo eliminado, há downregulation da ativação da célula T efetora Sinais para a ativação dos linfócitos T: ➢ Para que seja ativado é necessário • Reconhecimento do antígeno: o Primeiro sinal necessário para a resposta imune específica o Ativação das célu.las T naive requer o reconhecimento do antígeno apresentado pela DC o Sem ele não há start – é necessário molécula não própria + célula APC • Coestimulação: o Segundo sinal; sem ela não há sequência de ativação do linfócito T; o Reconhecimento do antígeno: molécula própria sendo expressada pelo MHC = não há estimulo para expressão do coestimulador = não há resposta ou está havendo mecanismo de tolerância o Quando a APC apresenta um antígeno não próprio – reconhecimento MHC e receptor TCR, e ativação das moléculas coestimulatórias – ocorre liberação de IL-2, que faz estímulo ao linfócito T para proliferação e diferenciação das células T efetoras o IL-2 é a interleucina mais importante para que haja diferenciação de linfócito T em célula T efetora – tem ação apócrina e parácrina – conforme o linfócito T é ativado, se torna uma célula T efetora e começa a liberar a IL-2, ela age no próprio linfócito e na população de linfócitos gerados na expansão clonal o Família dos coestimuladores B7: CD28 ▪ Via de estimulação mais bem caracterizada ▪ CD28 – expresso na superfície de células T ▪ B7 – expresso na superfície das APCs ativadas ▪ B7-1; B7-2 – subfamílias o Sinais de CD28: ▪ Quando há ligação da molécula coestimulatória, há mudança na transdução do sinal do linfócito T que esta sendo ativado (mais sinalização), que culima no aumento da sobrevivência celular do linfócito T, estimulo a proliferação celular e expansão clonal, e diferenciação em células efetoras e de memória – ocorre principalmente via estímulo da IL-2 o Inibição: ▪ CTLA-4 - compete pela ligação de B7 (maior afinidade que B7: CD28) – ela ocupa receptor B7 de forma mais potente do que CD28 o que gera transdução de sinal para linfócito não havendo estimulação, o que reduz proliferação celular, expansão clonal e maturação em célula efetora • A - B7 na célula dendrítica ligada ao coestimulador CD28 no linfócito, além do MHC TCR; com o downregulation, ou seja, com a chegada de citoicinas inibitórias, começa a haver produção através de CTLA-4, ocupando o B7 na célula APC, não havendo ligação com CD28 não há estimulo/diferenciação/proliferação e maturidade do linfócito T ▪ PD – 1 – bloqueia a sinalização pelo antígeno para CD28 ▪ A medida que cai a quantidade de antígeno, há produção de citocinas inibitórias; moléculas estimulatórias inibitórias atuam (CTLA-4 e PD – 1) • Outras vias estimuladoras: CD40: CD40L • Com a ligação do MHC com TCR, com ou sem estímulo do B7, a APC possui constitucionalmente na sua membrana um receptor chamado CD40, e quando há ligação entre MHC-antígeno-receptor da célula T, e ocorre transdução de sinal, a célula T começa a expressar na sua membrana o CD40L • Logo, o CD40L se liga ao CD40, e ocorre transdução de sinal dentro da célula dendrítica, estimulando que ela expresse mais receptores B7, para que haja coestimulação, com consequente proliferação e diferenciação celular • Essa via é importante pois promove estimulação ainda mais potente via molécula coestimulatória – como se fosse auxiliar da coestimulação • Essa via ocorre em paralelo, onde antes mesmo da expressão do B7 ou mesmo após expressão do B7, esse CD40L se liga ao CD40 na superfície da APC, estimulando mais B7, para que estímulo ainda mais potente ocorra Alterações moleculares de superfície durante ativação das células T: • CD69 – aumento da expressão – age reduzindo expressão de S1PR1 (moléculas responsáveis pela retirada do linfócito do linfonodo para circulação, fazendo a recirculação) o A medida que reduz expressão do receptor para S1PR1, o linfócito fica mais tempo dentro do linfonodo, propiciando apresentação melhor, especificidade maior e melhor resposta • CD25 (IL2Ralfa) – receptor para o fator de crescimento IL-2 – importante para proliferação/diferenciação de linfócito T • CD40L; • CTLA-4; • Moléculas de adesão e receptores de quimiocinas (ex: CCR7, L-selectina) o Receptor de CCR7 é o que leva o linfócito a migração o L-selectina faz adesão ao endotélio do vaso para que ocorra a migração o A medida que ocorre ativação da célula T, isso é mais expresso na superfície • CD44 – ligação CD44:CD44L – retém linfócitos nos tecidos alvo; o Aumenta-se a expressão na superfície do CD44, e quando o linfócito chega no tecido alvo há nas células residentes (ex: célula endotelial) a expressão do CD44L, que segura o linfócito no tecido periférico para que realize sua função • Há a apresentação de antígeno – cerca de 2/3 horas depois começa a expressão maiorde IL-2, posteriormente a CD69, IL2Ralfa, CD40L – depois por volta de 12 horas começa a ter divisão celular, com formação de células T de memória e efetoras • Logo, conforme tempo de ativação rola, há mudança de conformação na superfície do linfócito: na célula T naive só possui TCR, a medida que vai sendo estimulado aumenta a proliferação de CD69, IL2Ralfa, CD40L, o controle da resposta ocorre e há expressão de CTLA-4 – DINAMICO ➢ IL-2: interleucina • Fator de crescimento, sobrevivência e diferenciação para linfócitos T • Induz a produção de BCL-2 (ptn de superfície) – receptor Anti-apoptose o Já que linfócito T está sendo ativado para ação ele começa a estimular a produção de sinalizadores para que essa célula não morra, para que exerça sua função • Aumenta a expressão de IFN e IL-4 pelas células T (importante para estimulação de outras células para perpetuar processo inflamatório) • Ação autócrina e parácrina – “pool” – expansão clonal o Age tanto no próprio linfócito que a liberou quanto nos linfócitos de mesmo tipo próximos; grande responsável pela expansão clonal • Célula T é ativada pela APC – ocorre secreção de IL-2, e o receptor de IL-2 que estava inativo na superfície da célula T naive sofre mudança de conformação, se transformando em receptor de alta afinidade para IL-2, gerando aumento da proliferação de célula T induzida pela própria IL-2 • Essa IL-2 exerce função em 2 locais: o 1 – Após ativação, a célula T produz IL-2, estimulando a célula T específica que foi ativada, que entrou em expansão clonal e está sendo diferenciada em célula efetora/memória o 2 – Célula T reguladora recebe estímulo da IL-2, e ela vai sendo produzida, vai até o tecido alvo, e a medida que o antógeno cai a célula T reguladora exerce susa função, para que possa diminuir ativação da célula específica efetora produzida na expansão clonal • Ou seja, IL-2 tem ação na ativação direta das células de defesa específicas TCD4 bem como também estimula célula T reguladora; logo, a IL-2 manda para local onde ocorre resposta imune específica tanto a célula efetora de defesa quanto a que vai regular a função (reguladora) • A medida que a célula de defesa vence a batalha, a célula T reguladora exerce sua função, para que a resposta não seja excessiva e não ocorra auto-lesão Diferenciação dos linfócitos TCD4+ ➢ Th1: • Expressa IL-12 e IFN-y • Promove produção de IFN-y • Ação direcionada para microrganismos intracelulares • • Dependendo do tipo do estímulo a célula dendrítica teve contato na periferia com o microrgani smo, gerou molécula para apresentação entre MHC e célula T naive, e esse estímulo específico, através da expressão de IL-12, vai diferenciar a célula T naive em célula do subtipo Th1 • Dependendo do microrganismo o gatilho vai ser gerado • Microrganismo intracelular gera estímulo na APC de reconhecimento de transdução, e há produção de IL-12; macrófago no tecido periférico também produz IL-12; • IL-12 age durante diferenciação da célula T naive em célula T efetora • Célula NK que age no tecido alvo também produz muito IFN-y • IFN-y + IL-12 = transdução de sinal específico na célula T naive, para que se diferencie em célula T do tipo Th1 (principais fatores que estimulam da naive para subtipo Th1) • IFN-y e IL-12 – citocinas geradas mediante ao estímulo específico captado pela célula dendrítica e célula NK • Célula APC faz ligação com célula T naive, estimula essa diferenciação de célula T naive em célula Th1 • Célula Th1 além de receber como estímulo IFN-y também o produz, que vai estimular na periferia a ativação da via clássica do macrófago, responsável pelo killing microbiano • Há 2 padrões de macrófagos em periferia: monócito é diferenciado em macrófago (célula efetora); macrófagos clássicos (M1) e alternativos (M2) • M1 – ao receber estimulação diretamente por TOLL ou IFN-y faz killing do microrganismo e potencializar inflamação • Monócito ao receber estimulo via IL-3, IL-4 se diferencia em macrófago M2, e sua responsabilidade é efeito anti-inflamatório e remodelamento tecidual • Célula TCD4 do subtipo Th1 tem ação direta sobre imunidade inata e sobre imunidade celular , amplificando resposta do macrófago (fazendo ligação direta com macrófago que expressa na sua superfície molécula antigênica da bactéria X; faz ligação CD40/CD40L), havendo aumento da expressão de IFN-y (macrófago tem receptor para IFN-y) • Macrófago produz quantidade maior de espécies reativas de oxigênio – partículas presentes no lisofagossomo e destroem célula fagocitada • O macrófago é estimulado a produzir ainda mais TNF e IL-1, IL-12 (quimiocinas que funcionam na ativação da Th1 e do próprio macrófago) • O macrófago estimula expressão de moléculas coestimuladoras do tipo B7 na superfície do linfócito que está sendo estimulado na expansão clonal • Essa expressão de IFN-y estimula macrófago a produzir mais citocinas pró-inflamatórias, bem como a expressão de superfície de moléculas requeridas para a ativação da célula T • Logo, Th1 atua na resposta direta do macrófago e age na resposta do macrófago que precisa da associação ao linfócito T ➢ Th2: • Estimulados principalmente pelo IL-4 • Resposta imune contra helmintos e alérgenos • Aumenta a expressão para os genes de citocinas IL-5, IL-4 e IL-13 • A presença de antígeno proteico que causa resposta alérgica ou presença de parasitose intestinal – com o estímulo, há expressão de IL-4 pelo mastócito e linfócito ativado • Essa ativação via IL-4 e pela interleucina (misteriosa) amplifica a produção de IL-4, o que amplifica a diferenciação em célula Th2, que age liberando IL-4, IL-5, IL-13 • A resposta Th2 – há proliferação e expansão clonal e há 2 tipos de resposta T: resposta Th2 clássica, com liberação de IL-4 e IL-13, • IL-4 atua na própria célula T, para estimular ainda mais a diferenciação; IL-4 e IL-13 agem no macrófago, ativando a resposta alternativa, transformando o monócito em macrófago M2 • Também há liberação de IL-5: principal interleucina de estímulo a ação/proliferação de eosinófilos; • Obs.: eosinófilo amplifica resposta inflamatória, principalmente na resposta alérgica e estimulo via helminto • IL-4, IL-13 agem no tecido gastrointestinal aumentando peristalse para nos auxiliar na defesa contra vermes, estimulando defecação • A resposta Th2 é muito amplificada por conta do eosinófilo, o macrófago M2 vem corrigindo a lesão celular que a própria inflamação do eosinófilo faz, fazendo remodelamento e fibrose do tecido periférico • Ex: macrófago M2 que é responsável na lesão a longo prazo do pulmão do paciente asmático com ativação crônica dessa via • A célula TCD4 ativada via Th2 tem ativação também acontecendo em célula Tfh, e ela vai interagir diretamente com a célula B, estimulando a produção de anticorpo específico, responsável pela resposta alérgica em si • A resposta Th1 é inespecífica a estimulo infeccioso que ocorre no tecido periférico; já a Th2 pode ser a resposta contra parasitose intestinal e pode ser a diferenciação na resposta alérgica especifica • Alergia: resposta Th2 – mecanismo tradicional que envolve IgE ➢ Th17: • Vai responder a estimulação via IL-6, IL-1, IL-23, TGF-beta • IL-23 – principal fator para diferenciação do Th17 • Age em resposta principalmente a bactérias e fungos • Principal sítio de ação: trato gastrointestinal • Estimulo por bactéria/fungo – célula APC apresenta esse estimulo para célula T naive – além do estimulo especifico há produção de IL-6, IL-1 • TGF-beta vem de numerosas fontes pró-inflamatórias de resposta imune inata/adaptativa • A presença desses 2 estímulos faz com que haja diferenciação da célula T naive em célula Th17; essa diferenciação produz IL-21 e amplifica a própria diferenciação em célula Th17 • A interleucina 23 alem de agir na diferenciação, age na perpetuação da célula Th17ativa; com o controle no tecido alvo do antígeno causador da infecção, há diminuição da expressão de IL-23 pela célula dendrítica, o que reduz sobrevida da Th17, diminuindo sua função • E a celula Th17 exerce sua função liberando principalmente IL-17 e IL-22 • IL-17 age na superfície tecidual facilitando a ativação de macrófago e trazendo neutrófilo para campo; principal interleucina responsável pela atração de neutrófilo para sítio inflamatório/tecido alvo • IL-22 age nas células teciduais, aumentando a função de barreira, estimulando a presença de peptídeos que agem diretamente na defesa de barreira (ex: catalicidinas – ptns que agem direto na parede celular da bactéria possibilitando ação das perforinas, que rompem a barreira de proteção da bactéria) • IL-17 e IL-22 estimulam a célula tecidual em produzir esses peptídeos antimicrobianos para fortalecer a função de barreira; Diferenciação dos linfócitos TCD8+ • Recirculação da célula TCD8 naive no linfonodo – ate que chega APC e há reconhecimento entre APC e célula TCD8 que tem receptor para aquele antígeno especifico – proliferação e expansão clonal – boa parte da TCD8 cai na circulação, migrando para o tecido lesado, para que celula TCD8 exerça sua função de killing da célula alvo Papel das células T auxiliares na ativação das células TCD8+ • Células TCD4 tem função direta na ativação da célula TCD8: T helper (TCD4 auxiliar) – quando há ativação relacionada a APC, ela produz citocina que auxilia na ativação de TCD8 • A célula T helper amplifica a capacidade da APC em estimular a célula TCD8 Inibição das respostas de células TCD8+ • A medida em que há a diferenciação na célula TCD8 ativa, ela age na infecção aguda eliminando o antígeno • Célula TCD8 quando é ativada faz TCD8 efetora e de memóra; a efetora encontra célula infectada e faz killing • A medida em que reduz a quantidade do antígeno, há diminuição da resposta da célula TCD8 (feedback negativo), havendo exaustão da célula TCD8, que começa a expressar na superfície receptores de inibição para que a célula TCD8 deixe de exercer sua função • Essa inibição ocorre em 2 momentos: com a destruição da célula infectada ou quando a infecção passa a se tornar crônica e linfócito TCD8 não tem mais capacidade de fazer defesa (exaustão) e a partir dai não há mais resposta do TCD8 o Com a exaustão, entra o antibiótico Etapas de lise celular/ sinapse imunológica: • Momento em que célula TCD8 exerce sua função de lise celular • Célula TCD8 não precisa ficar ligada a célula alvo até ocorrer a morte da célula alvo • Há reconhecimento do antígeno e formação da sinapse imunológica – há ligação do TCR8 com MHC, auxiliado por moléculas de adesão da superfície, ou seja, linfócito TCD8 se prende a superfície da célula lesada, faz exocitose dos grânulos perforinas e granzimas em cima da célula infectada, desacopla e vai embora • Joga a bomba e vai embora • Ela faz isso até atingir sua exaustão Morte das células-alvo: • O “mecanismo da bomba” é o principal responsável pelo kill ing direto • A célula TCD8 específica para essa célula infectada também possui receptores de superfície do tipo FasL (ligante para Fas) • Fas é ptn presente na membrana na maioria das células • Quando há reconhecimento de uma célula com uma ptn expressa em superfície não própria, há ligação do FasL (presente no linfócito TCD8), com o Faz presente na superfície da célula infectada, que também estimula a apoptose celular – também pode fazer killing pela estimulação FasL/Faz