A importância do Marketing Digital

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A importância do Marketing Digital
O marketing digital é um processo capaz de potencializar os resultados da imobiliária. Esta é a oportunidade para conquistar clientes. Existem várias formas que realizar este processo e alavancar suas vendas ou locações: marketing de conteúdo, anúncio no Google, e-mail marketing, redes sociais, estes são exemplos de estratégias que podem fazer com que sua imobiliária se destaque no mercado. 
De nada adianta você ter um imóvel com a melhor localização da cidade, ótimas condições de pagamento, se os consumidores não sabem que você está no mercado. Outro modo de se destacar no mundo digital é por meio de ações de marketing, a comunicação na internet pode ser um divisor de águas para a empresa, a concorrência na internet é muito grande, por isso, investir no marketing digital é tão importante para ter o reconhecimento e adquirir mais cliente. Sabendo da existência destes processos é necessário elaborar um plano de marketing estratégico.
A internet é o primeiro lugar onde as pessoas irão procurar imóveis, por isso a importância do marketing digital. Uma das vantagens dessa estratégia é que você tem total controle sobre as ferramentas utilizadas, sendo possível mudar o direcionamento da campanha quando quiser, são estratégias que são trabalhadas a curto e longo prazo. Existem inúmeras estratégias que podem ser aplicadas quando se trata de marketing digital, a mais comum dentre elas, são publicações nas redes sociais. 
Na América Latina o Brasil é o país que mais utiliza as redes sociais, fazendo o uso de anúncios pagos no Google ou em redes sociais é possível ter respostas precisas e assertivas do seu público-alvo, sendo possível encontrar mais pessoas interessadas em comprar ou alugar imóveis. De acordo com Kotler, conquistar novos clientes custa sete vezes mais do que mantes os atuais, nesta questão, entra também a importância de fazer pesquisas de satisfação com seus clientes. 
Os 4P’s do Marketing Imobiliário
Independente do setor de atuação, é indispensável as lições dos 4P’s do marketing, são eles: Praça, Preço, Produto e Promoção. Vamos aos conceitos:
Praça
Se refere à localização de comercialização do produto, ou seja, o ponto comercial. No caso do setor imobiliário, são os bairros. Neste quesito, vale a pena corretores e imobiliárias atuarem em regiões que conhecem muito bem, podendo assim indicar outros tipos de serviços que os clientes podem encontrar pelo bairro, essas informações podem ser decisivas na compra do imóvel. Mas não se esqueça de investir em bairros que estejam com alta valorização ou que possuam pouca competição. 
Preço
Tendo pleno conhecimento sobre seu produto e a praça em que ele será comercializado, ficará muito mais fácil definir o seu preço final, bem como explicar porque o valor do imóvel é aquele, utilize justificativas como a segurança do bairro e os serviços que têm por perto, para ter definido aquele preço, assim fica mais fácil a negociação do imóvel. 
Produto
Produto é aquilo capaz resolver um problema do cliente ou satisfazer um desejo. No mercado imobiliário este produto é o imóvel. E a venda deste produto só será possível se você conhecer muito bem a unidade em questão. Quanto maior o número de informações que você tiver do produto, mais fácil será a comercialização dele. É também de extrema importância entender o que o mercado está procurando, ou seja, as tendências do mercado. 
Promoção
Por último, mas não menos importante, está a promoção, sem este ponto todo o seu trabalho terá sido em vão. A promoção tem como finalidade fazer com que o público-alvo conheça o seu produto e sua empresa. Simplificando, é a hora de fazer a divulgação do imóvel, nos mais diversos canais, desde os mais tradicionais: placas, jornais etc.; até o mais recente: redes sociais. 
Para finalizar: A empresa não pode mudar a mercado, mas pode definir a melhor forma de utilizar os 4P’s, adaptando-se ao mercado. 
Análise SWOT
A análise SWOT é uma ferramenta bastante utilizada na hora de criar um planejamento estratégico para empresas e projetos. Trata-se de uma forma de avaliar e comparar diversos cenários na qual a empresa está inserida. O objetivo final desta análise é realizar um planejamento mais assertivo e com maiores chances de dar certo. 
Para dar início a utilização desta ferramenta, é necessário fazer um estudo dos pontos fortes e fracos da empresa, no que se refere à estrutura interna e também os ambientes externos. Dessa forma, fica fácil identificar os fatores que podem contribuir ou prejudicar a empresa. 
Para este método ser mais produtivo, é necessário que envolva todos os colaboradores da empresa, não só os gestores, afinal, os funcionários são quem estão em contato mais próximo com os processos da empresa, assim o levantamento de informações necessário se torna mais completo, com cada funcionário contribuindo com a sua rotina. 
Aconselha-se que os gestores da empresa reúnam todos os representantes de setores e solicitem que enumerem os problemas, dúvidas, qualidades e desafios que enfrentam no dia a dia. E por fim, os gestores acrescentam uma visão global destes mesmo tópicos. 
Esse processo também pode resultar no fortalecimento da relação entre os gestores e colaboradores da empresa, tendo como resultado maior comprometimento entre eles. 
Vamos ao conceito das quatro palavras que formam a sigla SWOT:
Forças (Strengths)
As forças são os pontos positivos da empresa, as vantagens que se tem quando comparada a outras empresas do mesmo segmento, esses pontos são os que podem ser controlados e não dependem de fatores externos. Por exemplo: Qualidade no atendimento, quantidade de imóveis cadastrados, conhecimento sobre a região em que atua etc. Estes levantamentos indicam o diferencial da empresa, podendo indicar pontos que devem ser explorados. 
Fraquezas (Weaknesses)
As fraquezas, como o próprio nome diz, são os pontos fraco quando comparado a concorrência. Os pontos fracos não necessariamente são problemas, afinal nenhuma empresa é perfeita, só se tornará um problema se essa fraqueza não for identificada ou for negligenciada. São exemplos de fraquezas: Falta de investimento em marketing digital, pouca variedade de imóveis, problemas com qualidade de atendimentos etc. Problemas com pontualidade, compromisso, qualidade, atendimento etc.
Oportunidades (Opportunities)
As oportunidades são as forças externas, essas sim podem influenciar positivamente a empresa, mas não podem ser controladas. Por exemplo: Participação em palestras, parcerias com outras empresas, participação em entrevistas etc.
Ameaças (Threats)
Ameaças são as forças externas, aquelas que a empresa não pode controlar, que podem prejudicar a empresa. Como por exemplo: Surgimento de novos concorrentes, aumento de impostos, crises econômicas, mudança de hábito dos consumidores etc.
Vamos a aplicação da análise SWOT:
1 – Reúna a equipe e realize um Brainstorm;
2 – Analise os fatores externos, macroambiente e microambiente;
3 – Analise os fatores internos, identificando pontos fortes e possíveis melhorias;
4 – Forme uma matriz SWOT (ou matriz FOFA), para facilitar a visualização do contexto. 
5 – Transforme a análise SWOT em estratégia. 
Após ter coletado todas as informações necessárias, pode-se começar a elaborar as estratégias. Tendo os resultados, as estratégias podem ser voltadas para potencializar forças ou para correção de fraquezas ou até mesmo para minimizar ameaças.
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