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função com domínio igual ao contra-dominio. VETOR E VALOR PRÓPRIO Def.: Dado um operador linear 𝑇: 𝑉 → 𝑉. Um vetor, �⃗� ∈ 𝑉 com �⃗� ≠ 0⃗⃗, é vetor próprio do operador 𝑻, caso existe 𝜆 ∈ ℝ, tal que, 𝑇(�⃗�) = 𝜆�⃗�, no qual, 𝜆 é o valor próprio de 𝑇. Determinação dos valores e valor próprio Dado o operador linear 𝑇: ℝ𝑛 → ℝ𝑛, cuja matriz canônica 𝐴 = ( 𝑎11 𝑎12 … 𝑎1𝑛 𝑎21 𝑎22 … 𝑎2𝑛 ⋮ 𝑎𝑛1 ⋮ 𝑎𝑛2 ⋱ ⋮ … 𝑎𝑛𝑛 ), temos: Autovalores 𝑑𝑒𝑡 ( 𝑎11 − 𝜆 𝑎12 … 𝑎1𝑛 𝑎21 𝑎22 − 𝜆 … 𝑎2𝑛 ⋮ 𝑎𝑛1 ⋮ 𝑎𝑛2 ⋱ ⋮ … 𝑎𝑛𝑛 − 𝜆 ) = 0 Autovetores ( 𝑎11 − 𝜆 𝑎12 … 𝑎1𝑛 𝑎21 𝑎22 − 𝜆 … 𝑎2𝑛 ⋮ 𝑎𝑛1 ⋮ 𝑎𝑛2 ⋱ ⋮ … 𝑎𝑛𝑛 − 𝜆 ) ∙ ( 𝑥1 𝑥2 ⋮ 𝑥𝑛 ) = 0 i. Seja �⃗� o vetor associado ao valor próprio 𝜆 do operador linear 𝑇, o vetor 𝛼�⃗� (𝛼 ≠ 0), também é vetor próprio de 𝑇 associado a 𝜆. ii. Se 𝜆 é um valor próprio de 𝑇, o conjunto 𝑆𝜆 de todos os vetores �⃗� ∈ 𝑉 (incluindo 0⃗⃗) associados ao valor 𝜆, é um subespaço vetorial de 𝑉. iii. Matrizes semelhantes têm o mesmo polinômio característico e, os mesmos valores próprios. Diagonalização de operadores Teorema: vetores próprios associados a valores próprios distintos de um operador linear são 𝐿𝐼. Sendo 𝐿𝐼, formam uma base. Corolários: Se 𝑇: 𝑉 → 𝑉 é linear com 𝑛 valores próprios distintos e 𝑑𝑖𝑚𝑉 = 𝑛, então o conjunto {𝑣1⃗⃗⃗⃗⃗, 𝑣2⃗⃗⃗⃗⃗, … , 𝑣𝑛⃗⃗⃗⃗⃗} dos correspondentes vetores próprios é uma base de 𝑉. • Teorema: Seja 𝑇 um operador linear em ℝ3 que admite valores próprios 𝜆1, 𝜆2 e 𝜆3 distintos, associados a 𝑣1⃗⃗⃗⃗⃗ = (𝑎1, 𝑎2, 𝑎3), 𝑣2⃗⃗⃗⃗⃗ = (𝑏1, 𝑏2, 𝑏3) e 𝑣3⃗⃗⃗⃗⃗ = (𝑐1, 𝑐2, 𝑐3) respectivamente, então o conjunto 𝑃 = {𝑣1⃗⃗⃗⃗⃗, 𝑣2⃗⃗⃗⃗⃗, 𝑣3⃗⃗⃗⃗⃗} é base do ℝ 3 e 𝑃 = ( 𝑎1 𝑏1 𝑐1 𝑎2 𝑏2 𝑐2 𝑎3 𝑏3 𝑐3 ) diagonaliza a matriz canônica de 𝑇, no qual, [𝑇]𝑝 = ( 𝜆1 0 0 0 𝜆2 0 0 0 𝜆3 ). Def.: A matriz 𝐴 (canônica de 𝑇) é diagonalizavél quando existe uma matriz inversível 𝑃, tal que, 𝑃−1𝐴𝑃 seja diagonal. Diagonalização de uma matriz simétrica (Propriedades) i. A equação características de uma matriz simétrica tem apenas raízes reais. ii. Se 𝑇: 𝑉 → 𝑉 é um operador linear simétrico com valores próprios distintos, então os vetores próprios são ortogonais. iii. Para determinar uma matriz ortogonal 𝑃 que diagonaliza uma matriz simétrica, basta normalizar cada vetor da matriz.
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