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Antecedentes Obstétricos e Cálculo da Idade Gestacional

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OBSTETRÍCIA
REGISTRO ANTECEDENTES OBSTÉTRICOS
● G/Gesta/Gestação
● P/Para/Paridade
- PN/N: Parto normal
- PC/C: Parto cesariana
● A/Abortos
● E/Ectópica
● M/Molar
● Primigesta: 1a gestação
● Nuligesta: nunca gestou
● Primípara: parturiente do primeiro concepto
● Multigesta: gestou múltipla vezes
● Nulípara: nunca pariu
● Paucípara: pariu poucas vezes (até 3)
EXERCÍCIOS
1. MAC, 22 anos, está em sua primeira gravidez
- Primigesta
- G1
- G1/P0/A0
2. TSS, 30 anos, está em sua segunda gravidez, a primeira foi parto normal (vaginal)
- G2, PN1
3. ™, 27 anos, está em sua terceira gravidez, a primeira foi parto cesárea, e a segunda
foi um aborto.
- G3, PC1, A1
4. JM, 20 anos. Fez uma cesariana há 2 anos por gestação gemelar:
- G2, PC1 (gemelar)
5. TR, 40 anos. Já teve tres abortos, um parto normal, uma cesariana devido a
gemelaridade, uma gestação ectópica, uma gestação molar.
- G8, A3, PN1, PC1, E1, M1
ANAMNESE
- Data da Última Menstruação (DUM)
- Peso prévio e altura
- Sinais e sintomas na gestação em curso
- Hábitos alimentares
- Medicações em uso
- Internações
- Hábitos: tabagismo/etilismo/ilícitas
- Ocupação habitual
- Aceitação da gestação
DATA DA ÚLTIMA MENSTRUAÇÃO - DUM
Data do primeiro dia/mes/ano da ultima menstruação → é o dia que começa o sangramento
Importante para Data provável do parto (DPP)
DUM/DPP - Nagele
Como calcular??
- Gestação normal dura 40 semanas ou 280 dias
- Regra de Nagele: DUM - Soma 7 dias ao primeiro dia da menstruação e adicionar 9
ao mês, ou diminui 3 ao mês, se ultrapassar o ano
1. Data da consulta: 16/06/2021
● DUM: 06/03/2021
→ Soma 7 ao dia:06/03 + 07 = 13/03
→ Tira 3 do mês: 13/03 = 13/12/2021 (DPP)
2. DUM: 26/06/2020
→ 26/06 + 7= 03/07
→ 03/07 - 3 = 03/04/2021
3. DUM: 18/11/2020
→ 18/11 + 7 = 25/11
→ 25/11 - 3 = 25/08/2021
CÁLCULO DA IDADE GESTACIONAL
DUM: 06/06/2020
DATA DA CONSULTA: 15/08
- Junho 30 dias: 24 dias
- Julho 31 dias: 31
- Data da consulta: 15/08:
TOTAL: 70 dias
→ 70:7 = 10 semanas - IG: 10 semanas
USG: 25/07/2020: 7 semanas
- Julho 31 dias: 6 dias
- Data da Consulta 15/08: 15 dias
TOTAL: 6 + 15= 21:7 = 3 semanas
3 semanas + 7 semanas = 10 semanas - IG: 10 semanas
**Divergência entre DUM e USG
- Diferença + 2 semanas : seguir USG
- USG de 8 a 12 semanas: é a mais confiável
A idade gestacional deverá ser calculada segundo a DUM, se não houver ultrassonografia disponível,
ou se a idade calculada não divergir por menos de 7 dias em relação ao cálculo da idade gestacional
pela USG de 8-12 semanas de gestação
Nas demais situações, a idade gestacional deverá ser calculada até o final da gestação pela USG
realizada entre 8 a 12 semanas, ou a primeira ultrassonografia realizada disponível
EX: pela DUM 12 semanas e pelo USG: 12 semanas e 5 dias: seguir DUM
EX: pela DUM 14 semanas; pelo USG: 12 semanas e 5 dias: seguir USG
**APP: fetal med
ALTURA UTERINA
● Borda superior do pube até o fundo uterino com borda cubital da mão
● Em média: 4 cm/mês
● Realizada em toda consulta pré-natal
● Verifica se a altura uterina está compatível com IG: tabelas. Percentil entre 10 e 90
Menor que a esperada:
- Erro da DUM
- Retardo no crescimento fetal
- Oligoâmnio
- Morte fetal
Maior que a esperada:
- Erro da DUM
- Macrossomia
- Poliamino
- Mioma
- Gemelar
CORRIMENTOS VAGINAIS
Inúmeras pacientes são encaminhadas ou tratadas devido a situações de normalidade
Causas:
- Fisiológica: DM, Gestação
- Infecciosa: bacterianas, fungos, protozoários
- Hormonais
- Alérgicas
- Traumáticas
- Neoplásicas
CORRIMENTO FISIOLÓGICO
● Inodora
● Coloração clara ou branca (podendo ser levemente amarelada)
● Consistência viscosa ou não
● Aspecto homogêneo ou discretamente turvo com elementos grumosos
● pH menor do que 4,5 (Normal: 3,8 a 4,2)
● Ausência quase completa de leucócitos
CORRIMENTO PATOLÓGICOS
Principais causas de Leucorréia vaginal sintomática:
- Gardnerella vaginalis, Trichomonas vaginalis e Candida sp.
➢ Vaginose Bacteriana:
- 40-50%: por desequilíbrio da flora vaginal
- Lactobacilos diminuem e Flora bacteriana anaeróbia aumenta
- Gardnerella vaginais, Bacterioides sp, Mobiluncus sp, Micoplasmas
- Corrimento homogêneo, amarelo/branco-acinzentado, bolhoso, após coito ou período menstrual,
sem irritação, Fétido (peixe podre)
Tratamento: Metronidazol dose única 2g VO, ou esquema com 500mg VO 12/12h por 7 dias
➢ Tricomoníase: IST
- Protozoário flagelado, móvel
- Principal forma de transmissão: Sexual
- 10-25% das infecções vaginais
- Risco de transmissão por coito: 60-80%
- No homem é oligo/assintomático
- Pode acometer vulva, vagina e cérvice
- Corrimento vaginal fétido, abundante, amarelo/esverdeado, bolhoso
- Dor local
- Dispareunia, prurido, irritação vulvar
- Sintomas urinários
Tratamento: tratar parceiro
- pode alterar citologia oncótica
- Ttm tópico baixa eficácia
- Metronidazol 2g VO dose única ou esquema com 500mg VO 12/12h por 7 dias
➢ Candidíase:
- Infecção vulvovaginal
- 90% é Candida albicans
- Fungo G+, dimorfo, de baixa virulência
- comensal na vagina em ⅓
- forma de esporo, forma pseudo-hifas
Fatores predisponentes:
- Gravidez, DM, obesidade, uso de antibióticos sistêmicos, AIH, ACO, higiene, roupas justas,
contato com substâncias alérgenas e/ou irritantes, imunidade, fatores psicoemocionais
Características:
- Prurido vulvovaginal
- ardor ou dor à micção
- Dispareunia
- Corrimento branco, grumoso, inodoro, de aspecto caseoso, aderido à mucosa, hiperemia,
edema vulvar
- Fissuras/maceração de vulva, vagina e colo recobertos por placas brancas ou brancas
acinzentadas, aderidas à mucosa
Tratamento: tópico ou sistêmico
- Itraconazol 100mg VO, 2cp pela manhã e 2cp pela noite
- Fluconazol 150mg VO, 2cp por 5 dias
- Cetoconazol 200mg VO, 2cp por 5 dias
RUPTURA PREMATURA DE MEMBRANAS OVULARES - Amniorrexe prematura
Rompe a bolsa amniótica → Bolsa roto
Corresponde a 10% → 80% a termo
RPMPT: Causa 30% dos partos
Diagnóstico
● Anamnese + EF
- Perda líquido: transparente (normal), amarelo-esverdeado (mecônio) ou purulento (infecção),
grumos, odor água sanitária ou semen
● Especular: detecção de saída de líquido pelo orifício → pede para tossir ou manobra de Valsalva
Diagnóstico Diferencial:
- Incontinência urinária
- Secreções fisiológicas
- Candidíase, vaginose, tricomoníase
MANOBRAS DE LEOPOLD-ZWEIFEL
ESTÁTICA FETAL:
Relações entre feto e a pelve materna
Situação: Relação entre os maiores eixos longitudinais materno e o fetal
● Longitudinal: quando o maior eixo fetal coincide com o eixo materno/uterino
● Transversa: quando maior eixo fetal cruza o maior eixo uterino
● Oblíquo: quando o maior eixo fetal cruza obliquamente o maior eixo uterino
Apresentação: pólo fetal que se apresenta ao estreito superior da pelve óssea materna
● Cefálica: 96% dos casos
● Pélvica
● Córmica (espádua/de ombros): 0,5% dos casos
Posição: Relação do dorso fetal com o lado direito ou esquerdo da mão
● Direita
● Esquerda
COMO SABER? PALPAÇÃO DO ÚTERO - MANOBRA DE LEOPOLD
- Visa o reconhecimento do feto, sua situação, apresentação e posição
- Paciente em decúbito dorsal; ventre descoberto; bexiga vazia; mãos limpas e aquecidas
MANOBRAS DE LEOPOLD-ZWEIFEL
Método comum e sistemático de se determinar a posição de um feto dentro do útero de uma mulher.
Elas recebem este nome em homenagem ao ginecologista Christian Gerhard Leopold
4 tempos:
1º Tempo - Exploração do fundo uterino
● Exploração do fundo uterino, ambas as mãos deprimindo a parede abdominal com as
bordas cubitais das mãos
● Superfície mais volumosa e irregular - pélvico
● Superfície regular e resistente (ossos) - polo cefálico
2º Tempo - Exploração do dorso (D/E)
● Ao deslizar as mãos do fundo uterino para o pólo inferior, tenta-se palpar o dorso fetal e os
membros, de um ou outro lado do útero
● Posição do feto: se está a direita ou esquerda da gestante
● A região do dorso fetal apresenta-se como superfície resistente e contínua
3º Tempo - Exploração da mobilidade
● Visa a exploração da mobilidade do polo que se apresenta em relação ao estreito superior
● Apreender o polo, entreo polegar e o médio - fazer movimentos de lateralidade que
indicam o grau de penetração na apresentação
● Grau de mobilidade vai verificar se o feto está insinuado ou não: encaixado
- Insinuado: passagem pelo estreito superior da pelve do maior diâmetro
perpendicular do feto
- se o feto está alto: móvel
- se o feto está baixo/insinuado: fixo
4º Tempo - Apresentação do feto
● Examinador volta suas costas para a cabeça da paciente, colocando as mãos sobre as
fossas ilíacas
● Com as extremidades dos dedos, palpa-se a pelve para tentar reconhecer o polo cefálico
ou pélvico para determinar a apresentação do concepto
● É como se fosse o 1º tempo invertido
Ausculta dos Batimentos Cardíacos Fetais
● Informa se o concepto está vivo
● Vitalidade (acelerações)
● **Captados 12 semanas (sonar); 20 semanas (pinard)
● BCF normal: 120 – 160 bpm
***Leopold: fazer a partir do terceiro trimestre**
Síndromes Hemorrágicas da Gravidez
➢ Hemorragias da primeira metade da gestação
● Abortamento
● Neoplasia trofoblástica gestacional benigna (mola hidatiforme)
1. Abortamento
● Interrupção da gestação antes da 22ª semana → divergência entre 20 e 22 semanas
● Aborto: É a expulsão ou extração de um embrião ou feto pesando menos de 500g
(Aproximadamente 20-22 semanas de gestação), independente ou não da presença de
sinais vitais
- *Menos que 20 semanas e/ou menos de 500g e/ou comprimento menor que 25cm
Precoce: até 13 semanas
Tardio: 13 – 22 semanas
Espontâneo: perda involuntária.
Ameaça de aborto: sangramento uterino + colo fechado (impérvio).
Completo: totalidade do conteúdo uterino eliminado.
Incompleto: parte do conteúdo eliminado e parte ainda persiste dentro do útero
Inevitável: sangramento + dilatação cervical e ainda não ocorreu eliminação do conteúdo.
- Colo uterino está dilatado (pérvio)
Retido: morto do embrião ou feto, e não foi eliminado.
Infectado: abortamento + infecção .
Habitual: perdas espontâneas e sucessivas de três ou mais gestações
*Toda gestante com sangramento vaginal no 1º trimestre deve ser submetida a exame abdominal,
exame especular e toque
Quando o colo estiver fechado ou houver dúvida no diagnóstico, está indicada uma ultrassonografia
❖ Ameaça de abortamento
- Paciente apresenta sangramento, cólicas, colo fechado.
- Volume uterino compatível e ausência de sinais infecciosos
- Necessário USG (avalia descolamento e vitalidade)
- Conduta: Repouso, suporte clínico, abstinência sexual
❖ Abortamento Completo
- Geralmente abaixo de 8 semanas
- Melhora clínica após expulsão
- Colo aberto ou fechado.
- USG: cavidade uterina vazia ou coágulos
- Conduta: acompanhamento
❖ Abortamento Inevitável/incompleto
- Maior sangramento e dor
- Colo pérvio
- USG confirma (não imprescindível)
❖ Abortamento Retido
- Regressão dos sinais e sintomas da gestação
- Colo fechado, Geralmente sem sangramento
- USG: ausência de vitalidade ou ausência de embrião
❖ Abortamento Infectado
- Manipulações de cavidade (provocado)
- Flora vaginal, gram – e anaeróbios
- Febre, sangramento fétido, dor intensa, secreção purulenta
- Dor ao toque
- Suporte clínico; ATB; Esvaziamento uterino; Laparotomia exploradora (caso +grave)
2. Mola hidatiforme (neoplasia trofoblástica gestacional benigna)
● 1 / 2.000
● Sangramento indolor e de intensidade progressiva, às vezes associado a eliminação de
vesículas com aspecto de ́ ́cachos de uva ́ ́
● Anemia e sintomas de gestação exacerbados (hiperemese, hipertensão e tireotoxicose)
● Tamanho uterino maior que o esperado, com útero e colo amolecidos
● Beta HCG em níveis muito elevados para a IG
● USG – imagens em ́ ́flocos de neve ́ ́
● Conduta:
- Esvaziamento uterino;
- Controle pós procedimento: clínico, laboratorial e ultrassonográfico
PARTO VAGINAL
PARTURIENTE: mulher grávida que se encontra em trabalho de parto
TRABALHO DE PARTO:
- É o processo fisiológico pelo qual o útero expele ou tenta expelir os produtos conceptuais
(feto, líquido amniótico, placenta e membranas)
- Corresponde ao primeiro período clínico do parto ou período de dilatação
COMO IDENTIFICAR????
É uma dor subjetiva
Contar o período de contração
Examinar a gestante:
● Anamnese
● Exame físico: colocar a mão no útero gravídico da paciente, avaliando as contrações
- Frequência, intensidade e duração de cada contração
MECANISMO DE PARTO
Conceito: são os movimentos passivos que o feto executa no transcurso do canal de parto
Tempos do Mecanismo do Parto
1. Encaixamento ou insinuação
2. Descida
3. Rotação interna da cabeça
4. Desprendimento da cabeça
5. Rotação externa da cabeça e rotação interna das espáduas
6. Desprendimento das espáduas
INSINUAÇÃO / ENCAIXAMENTO
● Passagem da maior circunferência da apresentação através do estreito superior
● É visto no 3o Tempo na Manobra de Leopold
DESCIDA
● Movimento da cabeça turbinal: a medida que o polo cefálico gira, progride no seu trajeto
descendente
ROTAÇÃO INTERNA DA CABEÇA
● Ocorre junto com a Descida
● Polo cefálico faz rotação no sentido anteroposterior de saída do canal
INSINUAÇÃO DAS ESPÁDUAS
● Também ocorre junto com a Descida
● Com a rotação interna e a progressão no canal, ocorre a penetração das espáduas no
estreito superior da pelve
DESPRENDIMENTO
● A região Subocciptal está sob a arcada púbica
● Ocorre o Movimento de deflexão do polo cefálico
ROTAÇÃO EXTERNA DA CABEÇA
● Após desvencilhar-se, cabeça sofre nova flexão e rotação de 1/4 a 1/8 de circunferência
ROTAÇÃO INTERNA DAS ESPÁDUAS
● Ocorre junto com a rotação externa da cabeça
● Ombro anterior vai se colocar sobre a arcada púbica; o posterior, em relação com o
assoalho pélvico
- O ombro anterior está acima e o ombro posterior está abaixo
DESPRENDIMENTO DAS ESPÁDUAS
● Tendo o feto os braços cruzados para diante do tórax, a espádua anterior transpõe a
arcada púbica e aparece através do orifício vulvar
● Para libertar o ombro posterior, e tendo que acompanhar a curvatura do canal, o tronco há
de sofrer movimento de flexão lateral
● O restante do feto não oferece resistência para o nascimento
- Ocorre primeiro o desprendimento do ombro anterior e depois do ombro posterior
PERÍODO EXPULSIVO
● Ocorre quando a dilatação do colo está completo: 10 cm
● Durante esse período importante fazer monitoramento materno e fetal → BCF
● Cuidados com o períneo: proteção com gaze para evitar laceração
PERÍODO DEQUITAÇÃO
● Início: após a expulsão fetal
● Término: após a saída da placenta pela vagia
● Duração: 30-60 min
● É normal haver sangramento vaginal contínuo em pequena quantidade )descolamento
marginal)
● Cordão umbilical:
- Progressão/espiralamento
- Manobra de pescador ou Fabre
- Sensação de peso no reto (sem anestesia)
**No período de dequitação: JAMAIS puxar o cordão para tracionar placenta → ocorrer a ruptura do
cordão e a retenção placentária
- apenas segurar o cordão através da pinça
**Manobra de Jacobs: médico segura a placenta e deixa a própria gravidade ajudar na descida
da placenta - e apenas fazer movimentos giratórios → roda a placenta sem puxar
Cordão umbilical: após o nascimento se utiliza 2 pinças para clampear o cordão umbilical e
cortar entre essas duas pinças -

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