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UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE PEDAGOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO GRUPO N.º 176 NOME DOS ALUNOS Giovana Carvalho Antunes de Siqueira Juliana Santana Diniz Lucilei Alves Justino Monik Alleman Camargo Alves Natália Ogioni Ramos Alves Nome do Professor(a) Orientador(a): Dra. Maria das Graças Bezerra Barreto EXERCER PRÁTICAS SOCIAIS QUE UTILIZAM A ESCRITA 1. APRESENTAÇÃO 1.1. Situação-problema Escola pública de Ensino Fundamental de 1º ao 5º ano, localizada na região central de São Paulo, atende alunos de diferentes zoneamentos e grupos sociais. A escola é de fácil acesso, bem estruturada, com espaços que atende de forma suficiente sua clientela. Possui sala de aula constituída em média por 30 alunos com diferentes níveis de aprendizagem. A turma de 2° ano num total de 30 alunos, de diferentes níveis de aprendizagem que apresentam dificuldades em Língua Portuguesa e Matemática. Foi realizada uma avaliação diagnóstica no início do ano letivo na qual foi possível fazer o levantamento das dificuldades apresentadas pelos alunos, dentre elas situações de prática de linguagem (leitura, escrita e produção de texto), resolução de problemas envolvendo as medidas de comprimento, capacidade, massa e tempo, e o Sistema Monetário Brasileiro, bem como situações de localização e movimentação no espaço. Os objetos de conhecimento a serem trabalhados na Língua Portuguesa são: distinção entre letras e outras formas gráficas, forma de composição do texto, na matemática leitura, escrita, comparação e ordenação de números de até três ordens pela compreensão de características do sistema de numeração decimal (valor posicional e papel do zero)- até 100. 1.2. Justificativa Este projeto didático será voltado para ações que envolvam os componentes curriculares de Língua Portuguesa, Matemática, Arte, História, Geografia, Ciências, com objetivo de utilizar de práticas de leitura diferenciadas e ações interdisciplinares que contribuam para minimizar as dificuldades apresentadas pelos alunos, incentivando-os a leitura e a escrita. As práticas de leitura utilizarão o uso de diferentes portadores de textos, tais como: livros de leitura, contos, poesia, gibis, charges, tirinhas, receitas, bulas, jornais, além das tecnologias (Internet, aplicativos, e-mails, etc.), dentre outros paralelo ao trabalho com gêneros textuais diferenciados, também jogos e brincadeiras Dentro da Língua Portuguesa será explorado textos concretos que tenha conexão com a realidade dos educandos e que colaborem na espontaneidade, desenvolva a oralidade e a interpretação de texto dos livros: “O convidado de Raposela” - Autor: Alex T. Smith e A casa sonolenta– Autor: Audrey Wood. Na matemática utilizar as práticas sociais de leitura através de gráfico e resolução de problemas. Na Geografia e História oferecer situações de linguagem onde o aluno possa se sentir instrumentalizado a dialogar com a realidade que o cerca. Nas Ciências buscar desenvolver capacidades do aluno perceber e refletir sobre valores ligados a natureza e sua preservação, as unidades temáticas do 2º ano são: Matéria e energia, Vida e evolução, Terra e Universo) 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Desenvolver espaços e ações interdisciplinares que contribuam para sanar as dificuldades dos educandos e promovam uma aprendizagem significativa. Criar espaços e estratégias diferenciadas que contribuam para sanar as atividades de leitura e escrita dos alunos; 2.2 . OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Estimular a imaginação, memória, atenção, criatividade e o gosto literário; b) Desenvolver a linguagem oral e escrita, ampliando o vocabulário; c) Ampliar o repertório de leitura literária, despertando emoções e sentimentos através da contação de histórias. d) Desenvolver e resolver situações-problemas, criando e elaborando técnicas de resolução válidas no encontro das soluções. 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A adoção de projetos interdisciplinares faz parte da educação brasileira, mas efetivamente ela ainda está ausente da maioria das nossas escolas. Apesar de ser uma exigência legal, existem inúmeros fatores que interferem e atrapalham, dificultando uma prática interdisciplinar em nosso cotidiano escolar. A interdisciplinaridade visa a garantir a construção de um conhecimento globalizante, rompendo com as fronteiras das disciplinas. Para isso, integrar conteúdos não seria suficiente. Seria preciso, como sustenta Fazenda (2007), uma atitude, isto é, uma postura interdisciplinar. Atitude de busca, envolvimento, compromisso, reciprocidade diante do conhecimento. Esta interação proporcionada pelos projetos interdisciplinares é uma maneira complementar ou suplementar que possibilita a formulação de um saber crítico-reflexivo, saber esse que deve ser valorizado cada vez no processo de ensino-aprendizado. É através dessa perspectiva que ele surge como uma forma de superar a fragmentação entre as disciplinas, proporcionando um diálogo entre estas, relacionando-as entre si para a compreensão da realidade. Por isso ao trabalhar na escola leitura e escrita uma das opções é a adoção dos projetos interdisciplinares. Quando refletimos sobre o processo de leitura é forçoso pensar num sujeito que, produzindo sentido, torna-se capaz de mergulhar no significado do texto, no seu próprio significado enquanto ser humano e no significado do mundo. Ressalta-se a importância da leitura como forma de descoberta do mundo da escrita no qual a criança leitora pode e, através da educação escolarizada, deve se situar (ROJO, 1998). O ato de ler, em decorrência de sua natureza, reveste -se de uma dimensão cognitiva caracterizada por uma relação entre o homem, a linguagem e o mundo que o cerca. Isso assegura a primazia de um sujeito e da sua capacidade de interação com tudo o que o rodeia. Segundo Freire (2005), o ato de ler não se esgota na decodificação pura da palavra escrita, mas se antecipa e se alarga na inteligência do mundo. Estabelecida a relação de conhecimento entre o homem e o mundo, deve-se investir no desenvolvimento do sujeito-leitor com vista a sua maturidade. Assim, os educadores têm a responsabilidade de conhecer as experiências com a linguagem escrita que as crianças trazem consigo para a escola e, a partir desse conhecimento, analisar os procedimentos que serão utilizados no ensino da leitura. Conforme aponta Solé (1998, p. 86): A leitura começa muito antes da decodificação das palavras e do conhecimento das letras. A criança tem que ser seduzida para a escrita pela emoção. Na infância, os desejos, os sentimentos e a curiosidade estão à flor de pele e é quando devemos aproveitar para interessá-la a ler de modo que ela possa, progressivamente, se converter em um leitor atento, crítico, envolvendo-se com as ideias produzidas, nas suas interações com diferentes tipos de textos (SOLÉ, 1998, p. 86). De nada adianta ler cada palavra do texto, se ao final não se sabe quais ideias estavam contidas nele. Isto é muito frequente quando as crianças estão sendo alfabetizadas, pois muitas vezes o professor toma o ato de ler como uma tarefa mecânica, sem se preocupar com o como e o porquê a leitura acontece. Do ponto de vista de Simonetti (2013), é necessário considerar o tipo de alfabetização e de ensino levado a cabo na escola. Verificar se os educadores estão cientes do nível de aprendizagem e das experiências prévias (com a linguagem escrita) que as crianças trazem para a escola, no momento de iniciar o processo de aprendizagem da leitura e não a afastar totalmente da leitura, seja pelo fato de não a alfabetizar satisfatoriamente,seja por não conseguir lhe despertar o gosto pela leitura. As dificuldades de aprendizagem na leitura e na escrita é uma problemática que está presente na realidade de muitas escolas preocupando pais, professores gestores e demais envolvidos no processo ensino-aprendizagem, principalmente no processo de alfabetização. Essas dificuldades fazem com que o aluno não consiga avançar, sentindo-se desmotivado, “incapaz”, resultando em rótulos, preconceitos, evasão e repetência (CORREIA, 2012). A leitura e a escrita são fundamentais para a formação social do ser humano, ao aprender a ler e a escrever nos tornamos conscientes dos nossos direitos e deveres perante a sociedade. Portanto, o ato de ler e escrever é fundamental em todo o processo de formação da criança para que a mesmo cresça e se desenvolva tendo a oportunidade de participar das decisões do nosso país. Porém, é preciso que a escola se volte para práticas de leitura que priorizem o letramento, valorizando a leitura que o aluno encontra no seu cotidiano (SOARES, 2010). Se a escola pretende ser o espaço onde a criança vai desenvolver- se progressivamente como leitora, não pode limitar suas atividades de ensino a uma instrução inicial. Há uma grande necessidade de expor a criança a uma gama variada de textos, permitindo-lhe a opção de entregar- se à leitura ou rebelar-se contra ela, propondo outras mais relacionadas com sua realidade e com seus desejos. O importante é dotar a criança da habilidade de compreender aquilo que lê, tendo em vista que essa habilidade é, provavelmente, o fator que mais diretamente determina o sucesso ouve fracasso escolar. A leitura e a escrita devem ser trabalhadas dentro de todos os componentes curriculares de forma que possa ajudar os alunos a sanarem suas dificuldades ao mesmo tempo que desperte o interesse pela leitura e pela escrita. Lajolo ressalta que por meio da experiência de leitura: A criança pode vir a compreender o seu mundo. Deixar de depender do adulto para compreender os escritos ao seu redor. Os bens culturais escritos tornar-se-ão acessíveis para ela. A vantagem social da leitura em relação a outras formas de comunicação é que o leitor pode selecionar dentre os materiais escritos, do presente ou do passado, aqueles que mais lhe interessam, além de poder interromper, reler, parar para refletir, como melhor lhe aprouver (LAJOLO, 2004, p. 124) Afirma Smith (1999) que a imensa vantagem da leitura sobre o pensamento veiculado em outras circunstâncias é o controle que esta oferece sobre o próprio processo. Os leitores podem fazer pausas no meio de uma experiência para efeito de reflexão. Os leitores podem reviver experiências, tão frequentemente quanto desejarem, e examiná-las a partir de muitos pontos de vista. Dessa forma, a leitura envolve a formulação de perguntas apropriadas e a produção de respostas relevantes. Ler, buscando diretamente o sentido, sem a preocupação de decodificar palavra por palavra, ou mesmo letra por letra, é a melhor estratégia de leitura. Diante dessa perspectiva, aprender a ler e escrever é fundamental pois uma sociedade evolui positivamente quando seus integrantes estão alfabetizados, consequentemente possuem acesso à escola, no entanto a escola está inserida em um contexto que desafia sua criatividade ao colocar em cheque a sua capacidade de motivar a infância e juventude, pois " ler move o indivíduo em direção ao desenvolvimento intelectual, criativo e produtivo, levando-o a se tornar um vencedor, pois amplia as suas possibilidades de crescimento”(TOPCZEWSKI, 2012, p, 14). Apesar de sabermos da importância que representa o processo da leitura e escrita, ele está cada dia mais distante e desinteressante aos olhos das nossas crianças. Muitos são os motivos que ampliam a distância entre "aprender a ler" e "saber ler". Avaliar o processo é um passo inicial para a compreensão e planejamento de intervenção, pois é um processo multifatorial. Portanto, apropriar-se da leitura e escrita pode oferecer futuramente as crianças maiores possibilidades de inserção social e conquista de autonomia, pois representa meio fundamental de progresso profissional e ascensão social (KLEIMAN, 2002, p. 124). O ensino da leitura é um grande desafio para a escola e uma exigência social. Além de ser condição necessária para o sucesso escolar, a leitura é elemento fundamental para o desenvolvimento profissional, social e cultural, uma vez que possibilita a expansão de conhecimento, favorece a compreensão dos fatos e flexibiliza formas de pensar a realidade (OLIVEIRA, 2012). 4. AÇÕES DE APRENDIZAGEM Ação 1 Trabalhando o livro “O convidado de Raposela” - Autor: Alex T. Smith. Realizar a leitura do livro para a turma. Iniciar explicando que leremos um novo conto e explicar as características do conto para os alunos. Explicar que conto são textos narrados, ou seja, onde alguém “conta” uma história. Os acontecimentos se dão num determinado tempo e lugar, e normalmente começam por “há muito tempo atrás, certa vez, era uma vez...”, além de apresentarem poucos personagens, uma introdução, uma complicação ou problema a ser resolvido, o clímax e o desfecho ou conclusão. Realizar antecipações sobre o livro e verificação, comparar com as antecipações. Num segundo momento realizar atividades escritas pedindo que o aluno pinte de cores diferentes as palavras que aparecem no texto e escreva quantas vezes ela apareceu. Exemplo: A palavra Raposela e escreva quantas vezes ela apareceu. Em seguida trabalhar a matemática através de gráfico de barras. Fazer no papel pardo o gráfico com o número de alunos da turma e os animais do conto e fixar na lousa. Deixar que os alunos votem espontaneamente e marquem no gráfico a quantidade de votos recebida de cada personagem. Após realizar a votação com os alunos do personagem preferido do conto pedir que respondam as seguintes perguntas. Qual foi o animal preferido? Quantos votos ele teve? Qual o menos votado? Ele teve quantos votos? Em Ciências os alunos irão diferenciar objeto de material. Entregar para os alunos um quadro xerocado contexto o que é metal, madeira, vidro, alimentos e o aluno irá pesquisar no texto esses objetos e escrever no quadro. Ação 2: Atividade com o portador de texto receita Iniciar a atividade apresentando aos alunos diferentes gravuras de pessoas cozinhando usando uma receita. Questionar sobre o que eles observaram nas gravuras. Realizar oralmente as seguintes perguntas:- Você conhece esse tipo de texto? - Que tipo de texto é esse? - Onde vocês encontram esse tipo de texto? - Para que serve? - Já testaram alguma receita em casa? Qual? Como foi? Com quem? Deu certo? A sua família tem alguma receita especial? Em seguida, dividir a sala em grupos de até três alunos e distribuir para cada grupo uma cópia da receita de bolo de chocolate. Fazer a leitura coletiva da receita e faça uma análise da estrutura textual, questionando: Como é escrito esse tipo de texto? O título é importante? Por quê? E a imagem? É importante? Por quê? Ele é um texto corrido ou possui partes? Por que vocês acham que ele é dividido em partes? O que cada parte contém? Além das palavras, o que mais aparece no texto? Por quê? Em seguida pedir aos alunos para reescreverem o modo de fazer, substituindo os numerais por expressões que tenham a ideia de sequência (Ex.: para começar, em seguida, depois, por último, etc.). Em matemática trabalhar com medidas: Colheres: O que significa dizer uma colher de chá de margarina, por exemplo? Quais tamanhos de colheres existem? Levar para sala e mostrar aos alunos colheres de: chá, sopa e café para que os alunos possam visualizar e perceber as diferenças e classificá-las como maior ou menor, definindoem qual cabe mais ou menos, dentre outros. Xícaras: Fazer de forma semelhante a comparação entre as xícaras de café e de chá. Outras medidas: Muitas receitas possuem a expressão “A mesma medida”. O que significa isso? Fazer a correlação entre o item anterior e o que possui esta expressão para que os alunos entendam também esta forma de medida. Ação 3: leitura colaborativa do conto de acumulação - A casa sonolenta: Autor:Audrey Wood Em roda de conversa será realizada a leitura colaborativa onde o professor irá ler para a turma. Antes da leitura apresentar para os alunos a capa, o autor e ilustrador. No decorrer da leitura serão realizados questionamentos com os alunos a respeito de pistas linguísticas que permitem ser encontrada dentro do texto: Após a leitura alguns questionamentos serão realizados para ajudar na interpretação do texto: O que você mais gostou nessa história? Qual personagem você mais gostou? Como está o tempo quando começa a história? Como está o tempo quando acaba a história? Na sua casa existe alguma pessoa sonolenta como os personagens da história? A atividade escrita consta de completar a história de acordo com a cronologia. Pesquisar no dicionário as palavras: rocando, aconchegante, ressonar. Em matemática trabalhar enumerando os elementos da cena escrevendo o nome dos numerais. Em Arte trabalhar confeccionando em jornal em forma de cone bruxinhas, cada aluno irá dar um nome para sua bruxinha. 5. CRONOGRAMA CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO AÇÃO Fev Mar Abr Mai Jun Ago Set Out Nov Dez Ação 1 – Trabalhan do o livro o convidado de Raposela (conto) X X Ação 2 – Atividade com o portador de texto receita X X X Ação 3 - Trabalhan do o livro: A casa sonolenta X X X Produto Final X Avaliação X I. II. 6. RECURSOS 5.1. Recursos humanos Alunos da turma do 2º ano, professora regente, estagiárias de pedagogia, supervisora escolar. 5.2 Recursos materiais Lousa Livros Gravuras Cola Tesoura Jornal Canetinha Xicara Colheres Papel pardo Receita xerocada 7. AVALIAÇÃO DO PROJETO DIDÁTICO INTERDISCIPLINAR De acordo com as atividades desenvolvidas e registradas em fichas individuais, foi possível verificar que avanços foram realizados na aprendizagem dos alunos. Muitos alunos que demonstraram dificuldades de interpretação e na oralidade. Verificamos que os alunos desenvolveram nos seguintes aspectos * Narração de histórias com sequência lógica; *Melhor desenvoltura nos questionamentos orais * Desenvolveram habilidades para ouvir; Ampliaram o vocabulário Escrita de numerais Demonstraram entendimento de histórias ouvidas, identificando personagens, descrevendo oralmente cenários, objetos, pessoas e animais; * Reconto de histórias, reescrita e releitura das histórias REFERÊNCIAS CORRÊIA, Juliana de Oliveira. Prática de leitura em sala de aula. Evidência, Araxá, v. 8, n. 8, p. 157-164, 2012. FAZENDA, Ivani Catarina A. Interdisciplinaridade: projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 6ª. Ed., 2007. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 9. ed. Campinas, São Paulo: Pontes, 2002. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. Série Educação em Ação. São Paulo: Ática, 2004. OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. ROJO, Roxane (org.). Alfabetização e letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1998. SMITH, Frank. Leitura Significativa. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. SIMONETTI, Amélia. O Desafio de Alfabetiza e Letrar. Fortaleza-CE: IMEPH, 2007. SOARES, Maria Inês Bizzotto. Alfabetização Linguística; da teoria à prática / Maria Inês Bizzotto Soares, Maria Luísa Aroeira, Amélia Porto. – Belo Horizonte: Dimensão, 2010. TOPCZEWSKI, Abram. Aprendizado e suas desabilidades: como lidar?. 3 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
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