[AV2] TCC II (Pedagogia) Artigo Científico [Zolito SN]

Prévia do material em texto

A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS EDUCADORES NAS ESCOLAS
DE EDUCAÇÃO BÁSICA APÓS A PANDEMIA DA COVID-19:
REFLEXÕES DE PESQUISA CIENTÍFICA DOS IMPACTOS NO
RENDIMENTO PROFISSIONAL DO ENSINO PÚBLICO E DO ENSINO
PARTICULAR
Autor(a): Zolito Sampaio Nunes¹
Instituição: UNAMA - Universidade da Amazônia
e-mail: zolitosampaio@gmail.com
Orientador(a): Yuri Ravell Nobre Costa²
Instituição: Grupo Ser Educacional
e-mail: yuri.nobre@sereducacional.com
Resumo
Este TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) como Artigo Científico tem como objetivo mostrar o
processo de execução da incentivação na formação continuada dos recém-formados em Licenciatura
como profissionais em atuação na escola dentro do contexto do ensino básico após a pandemia do
COVID-19 e também a participação dos outros funcionários onde foram detectados através dos
resultados obtidos, os pontos fortes e os fracos acerca do incentivo, participação e prática dos
colaboradores, da equipe de apoio educacional e dos professores. A metodologia deste trabalho
acadêmico de graduação em Pedagogia caracteriza-se como um estudo de abordagem qualitativa
descritiva do tipo coleta e análise dos dados e utilizou como instrumento de coleta de dados dos
participantes envolvidos: a entrevista, a observação e a análise das reuniões destas formações
continuadas e dos documentos importantes relevantes. A referência teórica está conforme o
Positivismo, de Augusto Comte que enfatiza os fatos e as causas do comportamento, trazendo base
sociológica capaz de fornecer conhecimentos sobre as leis sociais e orientação de organização mais
eficiente. E também da teoria Fenomenológica, de Edmund Husserl que enfatiza a importância da
subjetividade e da consciência na compreensão da realidade, buscando identificar os elementos
constitutivos através das experiências, estruturas e significados.
Sobre os resultados, verificou-se subsídios implementados pela Secretaria de Educação pertinentes às
questões do ensino e aprendizagem por meio de cursos, e as formas estratégicas de capacitação
profissional com o incentivo à aprimorar os colaboradores das escolas, mas com um grande desafio
para a maioria dos profissionais da educação.
Palavras-chave: Formação continuada dos professores. Formação profissional. Educadores.
Pandemia. Atualização.
¹Autor: Professor, discente de Letras - Inglês pelo IFB e estudante de graduação em Pedagogia do Grupo Ser
Educacional, mantenedora da Universidade da Amazônia (UNAMA), em Belém do Pará.
²Orientador (a): Pedagogo, Psicólogo, Especialista em Psicomotricidade, Gestão da Educação e Mestre em
Psicologia.
THE CONTINUED TRAINING OF EDUCATORS IN BASIC
EDUCATION SCHOOLS AFTER THE COVID-19 PANDEMIC:
RESEARCH REFLECTIONS THE IMPACTS ON SCHOOL
PERFORMANCE BETWEEN PUBLIC EDUCATION AND PRIVATE
EDUCATION
Abstract
This TCC (Course Completion Paper) as a Scientific Article aims to show the process of
implementing the incentive in the continued training of recent Bachelor's degree graduates as
professionals working at school within the context of basic education after the COVID-19
pandemic and also the participation of other employees where strengths and weaknesses
regarding the encouragement, participation and practice of employees, the educational support
team and teachers were detected through the results obtained. The methodology of this
undergraduate academic work in Pedagogy is characterized as a study with a descriptive
qualitative approach of the data collection and analysis type and used as an instrument for
collecting data from the participants involved: interview, observation and analysis of meetings
of these trainings and relevant important documents. The theoretical reference is in
accordance with Positivism, by Augusto Comte, which emphasizes the facts and causes of
behavior, bringing a sociological basis capable of providing knowledge about social laws and
guidance for more efficient organization. And also the Phenomenological theory, by Edmund
Husserl, which emphasizes the importance of subjectivity and consciousness in understanding
reality, seeking to identify the constituent elements through experiences, structures and
meanings.
Regarding the results, there were subsidies implemented by the Department of Education
relevant to the issues of teaching and learning through courses, and strategic forms of
professional training with the incentive to improve school employees with a great challenge
for the majority of education professionals.
Keywords: Continuing teacher training. Professional qualification. Educators. Pandemic.
Update.
1 INTRODUÇÃO
A problematização da investigação do tema deste Trabalho de Conclusão de Curso se
resulta das vivências nos espaços escolares da Educação Básica nas áreas da Educação
Infantil, Ensino Fundamental e do Ensino Médio, observando as rotinas dos profissionais que
pouquíssimas vezes era abordado a formação continuada brasileira como um processo
fundamental do desenvolvimento profissional dos educadores para a melhoria da qualidade do
ensino, conforme base fundamentada constitucionalmente pela LDB (Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional) nº 9.394 de 1996 no artigo 62 e na meta 16 do Plano Nacional
de Educação (PNE), estabelecido pela Lei nº 13.005 de 2014 onde ambos trazem um conjunto
complexo de estratégias que visam direcionar, atualizar, melhorar e aprofundar os
conhecimentos e as competências dos profissionais da educação ao longo da sua carreira,
assim, têm grande notoriedade importante de capacitação profissional para enfrentar os
desafios do ensino atual e atender às necessidades dos alunos. Mas, dentro das realidades de
cada ambiente escolar, as expectativas não foram superadas por vários motivos internos
devido ao sobrecarregamento das funções exercidas pelos profissionais, causando impacto em
seus estados psicológicos e emocionais.
Sabe-se que houveram diversas propostas de aperfeiçoamento profissional nos espaços
escolares provenientes de razões políticas ou mesmo econômicas, baseadas nas influências do
movimento da Escola Nova em meados do início do século XX que visava mudanças nas
práticas pedagógicas escolares. Após a Segunda Guerra Mundial, durante a Guerra Fria,
observou-se através das principais forças políticas da época um compromisso com a
influência ideológica das práticas socioeducativas na América Latina através do
desenvolvimento profissional em todos os níveis de escolaridade existentes.
De acordo com Alvarado-Prada et al. (2010) no auge da Guerra Fria, foram
desenvolvidas muitas iniciativas de "capacitação, reciclagem, treinamento" para melhorar a
qualidade da educação, a alfabetização, o acesso a produtos industriais e tecnológicos e a
formação de uma força de trabalho qualificada. fornecidos pelo Estado ou pelos empregadores
e até obtidos pelos próprios professores.
Já na segunda metade da década de 1980, o termo “formação continuada” se firmou de
vez no país, além disso, foram utilizados termos como “formação profissional do ensino
básico ou preliminar”, direcionada inicialmente à formação de professores e especialistas que
atuavam no ensino há muito tempo. E na década de 1990, dentro do contexto
político-econômico da globalização, houveram diversas medidas desenvolvidas para atender
às exigências da época que afetavam a formação dos educadores, principalmente dos
professores com a exigência do ensino superior para trabalhar nas salas de aulas.
Assim, a formação continuada ainda se fundamenta como um caminho contínuo
atualizado do conhecimento e dos processos educativos oriundos dos documentos nacionais
da educação brasileira que agregam valores e contribuem para a profissionalização ao pensar
nas necessidades da educação básica, trazendo reflexão histórica e crítica durante as
discussões dos relatórios de processos, da aplicação de cursos e das atividades nessas
formações continuadas. E por ser um processo complexo, especialmente nos contextos da
rede pública de ensino onde mostram aspectos de vulnerabilidade socioeconômica,problemas
sociais, desigualdade entre a diversidade etnico-racial, a identidade de gênero e a inclusão de
crianças e adolescentes com necessidades especiais.
Dessa maneira tendo em vista a temática abordada, o objetivo geral deste trabalho foi
de investigar o processo de participação dos funcionários nas escolas de ensino regular da
educação básica na formação continuada no contexto das práticas cotidianas e discutir a
importância da formação continuada nas fases da educação básica, com base em referências
teóricas e dos resultados obtidos em campo e os objetivos específicos executados da seguinte
maneira: analise do incentivo da formação continuada da equipe de apoio educacional e dos
professores; compreensão do alinhamento da gestão pedagógica na organização, informação e
execução desse procedimento dentro do calendário escola com a reunião dos professores;
relatos dos pontos fortes que servem como bases legais e dos pontos fracos que dificultaram
essa etapa, sejam eles internos ou externos.
Freitas (2007, p. 12) afirma que "a aprendizagem depende de condições objetivas
relacionadas ao modo como o próprio ensino é organizado nas suas diversas dimensões",
assim, quando contesta-se sobre a organização educativa no cenário de pós-pandemia global
sem precedentes, ela alterou todos os planejamentos curriculares, planos de cursos e
currículos pré-elaborados.
Vale a pena destacar que diante da realidade causada pela pandemia do novo
coronavírus em 2019 intitulado cientificamente como Sars-Cov-2 (popularmente conhecido
como Covid-19) emitida no dia 03 de fevereiro de 2020 através da Portaria nº 188 do
Ministério da Saúde um comunicado de “Emergência em Saúde Pública da Importância
Nacional (ESPIN) em razão da infecção humana causada pelo novo coronavírus” (MS, Brasil,
2020) proveniente do comunicado internacional da Organização Mundial de Saúde (OMS)
declarando que a disseminação de COVID -19 se caracterizava com uma pandemia global. A
partir daí, estratégias biopolíticas foram desenvolvidas para prevenir, combater e controlar
níveis elevados de coronavírus em todo o mundo, então, com o isolamento social e o
fechamento temporário das escolas, algumas adotaram a modalidade do ensino a distância
(EAD) com aulas e atividades não presenciais apoiadas com as ferramentas tecnológicas das
TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) como uma alternativa de compensar os
prejuízos das faltas presenciais no calendário escolar durante o processo de
ensino-aprendizagem, mas no contexto das diferentes realidades, abriu um grande abismo
profundamente frágil na estrutura do sistema educacional no Brasil em suas unidades do
ensino básico em instituições regulares públicas e particulares.
Na hipótese de formulação provisória dessa pesquisa, visou-se a esperança da
necessidade de atualização do ensino com o uso das tecnologias digitais, métodos ativos
tecnológicos e de recursos em geral, principalmente para os professores de todas modalidades
de ensino, independente das suas vivências com essas ferramentas digitais, pois observou-se
que a qualidade da educação passa pela tecnologia.
Entende-se que essa nova geração de crianças que chega à escola possui
conhecimentos relevantes e anseio de aprender. Elas estão em busca de algo que as
fascine, que instigue seu interesse. São crianças conectadas ao videogame, à internet,
ao celular e à televisão; em razão do maior tempo que passam em casa, elas tiveram
aumentado acesso às mídias no seu cotidiano. Elas anseiam por tecnologia, e a
verdadeira Geração “Z“ possui uma maneira própria de se relacionar com o
conhecimento. (LOPES, Darcilene Ramos, 2021, p. 01).
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Diante deste cenário imprevisível, o primeiro conceito teórico desta pesquisa
baseou-se da Base Nacional Comum Curricular - BNCC, o documento referencial e norteador
homologado pelo Ministério da Educação (MEC, Brasil, 2018) que representa um sistema
complexo com esforços para desenvolver, unificar e elevar a qualidade dos currículos
escolares no Brasil, trazendo o que se espera do novo mundo em meio às situações
problemáticas sociais expressivas liderado por crianças e jovens que ingressam na escola e
exige uma abordagem com o comprometimento da formação inicial dos professores (e sua
formação contínua). Assim, alinhado ao fundamento da educação nacional, ela traz as
implementações necessárias de mudança na prática pedagógica, promovendo uma educação
que preserve a integralidade dos alunos na área social, emocional, psicológica e intelectual no
decorrer das sua vidas em paralelo (na mesma proporção) com o exercício da cidadania e da
vida profissional. E transformando as vidas dos educandos em situações sociais com
autoconhecimento, conhecimento dos vários saberes contextualizados, atitudes, sonhos,
habilidades práticas e socioemocionais em benefício do desenvolvimento pleno por toda a
vida.
Com a imposição do cenário epidemiológico da pandemia do vírus da COVID-19,
houve a necessidade de uma remodelação da prática da educação nacional nas suas
modalidades de ensino com a adaptação de ferramentas tecnológicas aos trabalhos dos
educadores, principalmente nos afazeres rotineiros dos professores junto a coordenação
pedagógica e da direção junto a Secretaria de Educação, assim, englobando a equipe escolar e
os estudantes com reuniões online através de dispositivos móveis como celulares smartphone
e computadores que transmitisse vídeo-chamadas, fortalecendo a modalidade educacional a
distância por um bom tempo indeterminado orientado pela ciência diante do aumento
gradativo dos casos novos das infecções pelo vírus, mas quem pensava que seria uma tarefa
fácil com flexibilidade de tempo e comprometimento dos envolvidos, se tornou um grande
desafio de ensino-aprendizagem tanto para os professores quanto para os alunos e também
para seus pais/responsáveis.
O parágrafo anterior traz outro referencial teórico motivador pessoal muito forte e faz
sentido no âmbito da formação acadêmica bem representada nas palavras de Paulo Freire
(198-?) em uma entrevista na televisão quando sugeriu que acima de tudo, o educador deve
gostar do que faz a fim de desenvolver um trabalho coletivo e socialmente contextualizado,
com base no compromisso com a renovação do mundo, na sensibilidade do pluralismo
cultural, respeitando e valorizando cada aluno. E para que tudo isso tenha um efeito positivo e
progressivo é fundamental a participação e o comprometimento de todos os professores,
instrutores, alunos e da equipe técnica de assuntos educacionais com o propósito de
desempenhar com qualidade seu trabalho proposto pela legislação constitucional da educação
e empenho de adquirir novos conhecimentos com atenção e cautela às coisas que os movem
no mundo de hoje, como a autoconsciência.
Quanto à formação continuada, outro conceito teórico baseada pela BNCC encontra-se
no Art. 2º propondo que a formação deve ser proporcionada no cotidiano das escolas através
das ferramentas tecnológicas concebidas em cooperação com os sistemas de ensino, pautando
a garantia de que "o professor não precisa ser o detentor do conhecimento técnico sobre o uso
das ferramentas disponíveis , mas sim o mediador que vai auxiliar os estudantes na reflexão
sobre os melhores usos possíveis das TDICs" (MEC, Brasil, não paginado) e também no
Art.17, no 1a parágrafo onde descreve que "a adequação dos cursos e programas destinados à
formação continuada de professores pode ter início a partir da publicação da BNCC" (MEC,
Brasil, 2017, p. 11). Conforme visto neste parágrafo, além das tentativas de aprovação da
formação continuada, há também o controle de partes do sistema de ensino, retirando de cada
escola, de cada coletivo, a prerrogativa necessárias da formação de seus professores.
Por fim, apoiando o fundamento teórico, nota-se que os autores Dourado e Siqueira
(2019, p. 291) escreveram que a "[...] materialização e concretude poderá implicar em
retrocessos na gestão democráticae na autonomia dos sistemas e instituições educativas, nas
dinâmicas curriculares, nos processos formativos e na autonomia docente", perspectiva
enfatizada também por Diniz-Pereira (2021, p. 69) ao mencionar que a avaliação feita pela
BNCC do currículo na educação básica da formação inicial e continuada dos professores
favorece "um grande retorno ao que foi criado no Brasil nas últimas décadas".
No mundo pós-globalizado e interligado na tecnologia da informação em que vivemos,
são frequentes no cotidiano das escolas brasileiras, dependendo da realidade regional (ou
municipal) de cada escola pública ou particular onde muitos educadores lidam constantemente
com um problema tradicionalmente conhecido como o bullying (originário dos contextos
familiares e/ou de convívio com amizades) e com os “novos” problemas mais frequentes nas
matrículas de alunos com transtornos psicológicos na adaptação das estruturas e com falta de
apoio técnico nas salas das escolas, causando a inexistência de incentivo do uso das
tecnologias. Assim, esses problemas ficam evidentes e expressivos nas escolas, sejam na
educação infantil, no nível fundamental ou médio e nestes momentos conflituosos há a
exigência de muito preparo profissional de todos os educadores, conforme preconiza Karnal
(2020, p. 60) que
O risco e a dificuldade dessa forma de trabalho está na manutenção de uma visão
disciplinar sobre um tema abrangente, ao invés de superar barreiras dadas pelo
modelo escolar, tenta-se unificar a partir dos fragmentos, como se a perfeita colagem
de peça através das áreas do conhecimento pudesse responder à indignação e a
proposta de trabalho.
Essas situações que envolvem os jovens e adolescentes são complexos e específicos,
exigindo técnicas de abordagens que devem ser discutidas nas salas de aula e nas reuniões
com toda a comunidade local com incentivo e cobranças de políticas públicas locais, mesmo
que as escolas tenham autonomia democrática de fazê-las de maneira eficiente com demandas
expressivas aos educadores das escolas com consciência da necessidade de aderir novas
estratégias de trabalhar as relações interdisciplinares para as gerações atuais dentro do
processo evolutivo de acumulação de conhecimento, então, cabe a exigência os direitos civis
das famílias que passam por tais situações perante ao assuntos que nos rodeiam, torna-se um
processo difícil de se posicionar por parte de alguns familiares (até da difícil aceitação e
recolhimento que enfrentam nas suas casas), mas requer da parte dos educadores uma
orientação com certa frequência a pensar melhor sobre suas trajetórias da vida escolar dos
alunos visando a qualidade, assim, fortalecem suas formações profissionais.
3 METODOLOGIA
3.1 Classificação da pesquisa
A construção da pesquisa para alcançar o objetivo proposto teve sua caracterização
pautada pela natureza qualitativa de campo pois procurou compreender e interpretar os
fenômenos complexos do cotidiano de trabalho dos colaboradores e seu envolvimento nos
processos de treinamento profissional na área da educação e investigou as perspectivas,
experiências e relatos dados pelos participantes. Assim, vivenciou-se a análise do
cumprimento inerente às execuções da capacitação profissional alinhados com os documentos
oficiais da educação nacional para o ensino básico.
De acordo com Minayo (1994, p. 21-22):
A pesquisa qualitativa responde a questões muito particulares. Ela se preocupa, nas
ciências sociais, com um nível de realidade que não pode ser quantificado. Ou seja,
ela trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e
atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e
dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis.
3.2 Local da pesquisa
O trabalho foi realizado nos ambientes escolares em dois contextos sociais distintos
entre si onde de um lado há a Escola de Formação Educacional Raio de Luz, de natureza no
ensino particular da educação infantil ao fundamental I (anos iniciais) e do outro lado a Escola
Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Dr. Justo Chermont”, de natureza no ensino
público do fundamental II (anos finais) ao ensino médio.
Ressalta-se que estas escolas tenham acessos às diretrizes da educação capazes de
promover a formação continuada dos níveis de ensino mencionados anteriormente e também
com apoio e orientação da Secretaria do Estado de Educação que disponibiliza de maneira
virtual um leque cursos através da plataforma eletrônica AVACEFORPA (Ambiente Virtual de
Aprendizagem do Centro de Formação de Profissionais da Educação Básica do Estado do
Pará) e elas têm a liberdade democrática de aderir parcerias junto a comunidade seja por meio
da cooperação as universidades públicas ou particulares, instituições de ensino não escolares,
organizações não governamentais ou de empresas especializadas em educação.
É importante ressaltar também que a formação continuada não se limita somente aos
professores, cabendo a pesquisa ser expandida aos diretores de escolas, coordenadores
pedagógicos, gestores pedagógicos e outros especialistas ligados à educação básica,
promovendo a construção de uma cultura de aprendizagem contínua onde todos podem ajudar
a melhorar a qualidade da educação.
Por fim, este estudo de campo avaliativo teve seus momentos flexíveis, sensíveis e
interativos, permitindo ao investigador o aprofundamento das suas análises sobre a temática à
medida que recolheu e analisou os dados resultantes, com a precisão de reflexões sobre o
rendimento escolar entre ambos espaços escolares.
3.3 Sujeitos da pesquisa
Os participantes envolvidos nesta pesquisa representam um grupo de pessoas que
trabalham nas escolas mencionadas anteriormente que compõem o corpo técnico educacional,
o apoio terceirizado, o administrativo e os professores. Pode-se mencionar que cerca de 15
pessoas participaram das entrevistas e questionários propostos da problematização abordada,
assim, foi possível dialogar e compreender o papel desses profissionais.
3.4 Instrumentos de coleta de dados e procedimentos
Foram utilizados os seguintes instrumentos de coleta de dados dentro do universo
pesquisado com o objetivo de obter informações relevantes sobre esta pesquisa: entrevistas
estruturadas por áudio, depois transcritas e também o uso de questionários impressos.
O procedimento de investigação e coleta dos dados das entrevistas aconteceram
inicialmente nas salas das direções escolares do ensino público e do ensino particular onde
foram abordadas questões como: Como e qual estratégia foi usada na aplicação da formação
continuada no ambiente escolar? Quais são os pontos essenciais nesse processo? Como se
organiza o tempo utilizado na reunião com os funcionários para a discussão da formação
continuada? Quais os maiores desafios? O que é o trabalho colaborativo? Que lugar ocupa a
colaboração dos profissionais nesta escola? Quais as dificuldades sentidas pelos professores?
Houve evolução significativa nos últimos procedimentos de capacitação profissional dos
colaboradores? Como vê o impacto da colaboração nas aprendizagens dos alunos? Qual a
importância atribuída à colaboração de terceiros no processo educativo? Como avalia a
resposta dos profissionais ao trabalho colaborativo? Que aspectos dessa capacitação
profissional transpôs durante este ano letivo para o seu trabalho?
Em outro momento foram distribuídos papéis impressos com questionários para alguns
professores e as equipes da administração, secretaria e do apoio terceirizado.
Ressalta-se que por motivos hierárquicos, ficou combinado o anonimato dos
participantes, respeitando a confidencialidade dos respondentes com os questionários
abordados acerca da capacitação e desenvolvimento profissional com as coletas obtidas.
4 ANÁLISE DOS DADOS E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Com o objetivo da análise e a interpretação dos dados obtidos como resultado desta
pesquisa foi investigar uma hipótese sobre aformação dos profissionais da educação de
acordo com suas realidades e enfatizar a importância de estratégias adequadas às
complexidades rotineiras de trabalho deles com envolvimento nos processos de ensino
profissional junto aos recursos pedagógicos específicos para o atendimento necessário aos
problemas sócio-culturais enfrentados diretamente nas escolas de educação básica nacional,
podendo influenciar no rendimento escolar como por exemplo nos diagnósticos do SAEB
(Sistema de Avaliação da Educação Básica) e consequemente no PISA (Programa
Internacional de Avaliação de Estudantes), ambos podem interferir no desempenho dos
estudantes brasileiros em comparação aos estudantes a nível mundial.
A validação da hipótese baseou-se na análise sistemática dos dados coletados por meio
das ferramentas propostas através dos questionários e das entrevistas cujo as respostas dos
participantes foram comparadas com as teorias existentes provenientes dos objetivos da
pesquisa, considerando o contexto das realidades das escolas mencionadas, permitindo uma
análise mais robusta acerca da interpretação dos resultados.
Assim, a apuração dos resultados obtidos com as previsões apresentadas na hipótese
revelou fatos bastantes preocupantes em comparação com as disposições das formações
continuadas dos profissionais entre as escolas públicas e particulares de ensino básico regular
e também algumas contradições inerentes às suas formações acadêmicas onde apresentaram
sobrecarga dos itinerários.
Embora que as hipóteses apresentadas estejam disponíveis virtualmente como o
esperado nesta pesquisa, os resultados obtidos mostraram que as aplicações das estratégias de
disposição de cursos de formação continuada oferecidos eletronicamente e podendo ser
aplicadas nas escolas mostraram um índice parcial de aceitação onde alguns profissionais
envolvidos apresentaram dificuldades de adaptação e outros mostraram resistência da falta de
apoio humano em certos temas específicos, assim, nem todos os aspectos previstos na
hipótese foram totalmente confirmados pois ainda existem lacunas desafiadoras nas
formações continuadas mediante a disponibilidade de tempo reservadas ao aprimoramento
profissional dos envolvidos em paralelo com a demanda exercida dentro e fora das salas de
aulas.
Através do instrumento de coleta de dados com questionários em forma de entrevista e
dos papéis impressos foram relatados os seguintes índices mais alarmantes no âmbito dos
educadores das salas de aula:
1. A dificuldade de adaptação encontrada na convivência com a inclusão de estudantes
com necessidades especiais, sejam físicos ou mentais, onde ambas gestões escolares
mostraram um engajamento em formações para aprimorar a execução prática dos
colaboradores, mas, segundo a síntese do resultado, lidar com a educação inclusiva requer um
apoio auxiliar pedagógico dentro da sala de aula diante da didática com os outros alunos e
também fora da sala de aula pois o aluno com necessidade especial exige-se uma assistência
presencial de acompanhante assistencial, principalmente com os que entram nos anos iniciais
do ensino fundamental.
2. A dificuldade de alfabetização e letramento que após o retorno às aulas presenciais,
notou-se um retrocesso cognitivo da primeira infância, deixando claro que os efeitos
colaterais provocados com o isolamento domiciliar mundial da pandemia do coronavírus
modificaram radicalmente o cenário educacional brasileiro e fazendo o uso emergencial das
tecnologias digitais.
As políticas de inclusão foram um grande avanço para a educação, sobretudo, para
aqueles que não tinham seus direitos garantidos por serem vistos como diferentes.
Com isso reconheceu-se a necessidade da urgência de uma formação de professores
que atendesse aos desafios estabelecidos pelo paradigma da educação para todos. Os
processos de subjetivação atrelados aos alunos com deficiência constituem-se num
ponto primordial para o desafio de uma educação para todos. (SOUZA;
RODRIGUES, 2015, p. 22).
3. A grande barreira com o comportamento social de alguns estudantes que trazem
bagagens emocionais para dentro da escola e as expressam com qualquer pessoa, sejam
conhecidas ou não, agindo de atitudes e palavras ofensivas. E os relatos desses alunos nesses
momentos atípicos são direcionados a coordenação pedagógica, que por sua vez, na primeira
conversa com o(a) estudante faz uma conscientização de respeito e convivência dentro da
escola. Caso o estudante retorne a sala da coordenação pedagógica, é necessário convocar os
pais ou responsáveis para uma conversa mais séria sobre a vida escolar do estudante.
É preciso repensar a própria natureza da instituição educativa na atualidade. Pois,
apesar de não ser a única instância responsável pela educação, a escola, ao
desenvolver uma prática educativa planejada e sistemática, durante um período
contínuo e extenso na vida das pessoas, contribui diretamente na criação de
condições para que todos possam aprender os conteúdos necessários para aquisição
dos instrumentos de compreensão da realidade e participar nas relações sociais,
políticas e culturais. (DE FREITAS, 2007, p. 12).
Em relação ao resultado obtido dos restantes dos colaboradores de ambos espaços
escolares (como a coordenação, o apoio terceirizado e o administrativo) foi captada que a
disposição dos treinamentos internos acontecem separadamente pois cabe a outro
departamento exercer (periodicamente) a necessidade desta formação profissional, assim,
recebem outros tipos de orientações de seus superiores hierárquicos. Presencialmente e como
síntese do resultado, percebeu-se e evidenciou-se a falta de sincronização funcional onde uns
jogavam as responsabilidades para os outros.
Em relação à generalização dos resultados é importante considerar que ambos
contextos específicos da educação básica onde de um lado há uma escola pública e do outro
lado há uma escola particular, foi necessário ter muita cautela ao registrar os resultados para o
universo em geral e fazer uma reflexão sobre esta pesquisa focado no tema proposto.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho acadêmico não visa findar as discussões sobre a problematização do
tema pesquisado com a análise dos dados e interpretação dos resultados que confirmam
parcialmente a hipótese estipulada no projeto de pesquisa iniciado no início deste presente
ano.
Sabendo que a escola desempenha um papel fundamental na formação básica do aluno
e requer profissionais qualificados e preparados que promovam uma educação de qualidade,
cumprindo suas funções diante das exigências de cada cargo e lidando com a diversidade
humana no espaço escolar. Então, tratar uma abordagem de grande importância com
estratégias adequadas aplicadas de uma maneira proporcional a demanda das continuidades
profissionais estabelecidas pelas diretrizes nacionais da educação básica que requer recursos
de políticas públicas e o tempo disponíveis em cada realidade escolar que podem variar
demais em alinhamento com as demandas curriculares, com as organizações do calendário
anual, com os itinerários do ensino médio e também da parte dos professores com a
disposição de aulas de reforço para os anos iniciais do ensino fundamental em horário no
contraturno com a finalidade de auxiliar com mais atenção aos estudantes com dificuldades de
aprendizagem.
Freitas e Pacífico (2018, p. 174) afirmam que “para formular um plano de ação que
realmente funcione para uma determinada escola e para um determinado público, é preciso
conhecer essa escola e esse público-alvo”. Portanto, realizar pesquisas como meios de
reflexões eficazes para compreender a realidade social da escola, o seu perfil
político-pedagógico e os temas em evidência no cotidiano que possam levar à mudança social
por meio da educação e essa mudança ocorre quando os sujeitos envolvidos se tornam
independentes, críticos e reflexivos para praticar a cidadania na sociedade com
responsabilidade de suas ações.
Indica-se a necessidade contínuade melhorias e intervenções pedagógicas necessárias
para superar os desafios abordados neste trabalho acadêmico como: programas de
desenvolvimento profissional personalizados que levem em consideração as necessidades
específicas de cada educador, permitindo que escolham áreas de interesse e desenvolvimento
profissional; utilização de tecnologia na formação inicial como plataformas online, webinars,
e-learning e aplicativos, para tornar a formação mais flexível, acessível e adaptável às
diferentes demandas dos educadores; aprendizagem colaborativa que incentive a formação de
grupos e promova a cooperação mútua com grupos de discussão, projetos colaborativos e
workshops individuais; mentoria e coaching que implemente programas de mentoria onde
profissionais mais experientes orientam os recém-chegados; atualização em metodologias
ativas com cursos e oficinas sobre métodos ativos de ensino que incentivem as práticas
pedagógicas e colaborativas nas quais os alunos participem de forma mais ativa e com maior
comprometimento; incentivo à pesquisa e reflexão com projetos de pesquisa educacional,
conferências e eventos acadêmicos que incentivem a reflexão sobre as práticas pedagógicas e
a busca constante pela inovação; avaliação formativa permitindo que os educadores recebam
feedback contínuo sobre seu desempenho e identifiquem áreas para melhoria;
desenvolvimento de competências socioemocionais que treina professores para responder às
necessidades emocionais dos alunos e promover um ambiente escolar saudável. Assim,
futuras pesquisas adicionais, considerando diferentes contextos das realidades escolares
podem fortalecer o contexto apresentado e obter discussões reflexivas mais robustas,
especialmente neste mundo em constante transformação.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Regina Magna Bonifácio; SILVA, Marcelo Donizete da; SILVA, Marilene do
Carmo. A formação continuada de professores da educação básica: concepções e
desafios na perspectiva dos docentes. Revista @mbienteeducação. São Paulo, v.
12, n. 3, p. 17–38, 2019. Disponível em:
https://publicacoes.unicid.edu.br/ambienteeducacao/article/view/758
Acesso em: 21 out. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília:
Ministério da Educação, 2018. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/base-nacional-comum-curric
ular-bncc
Acesso em: 21 out. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Tecnologias Digitais da Informação e
Comunicação no contexto escolar: possibilidades. Brasília: Ministério da
Educação.
Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/a
profundamentos/193-tecnologias-digitais-da-informacao-e-comunicacao-no-contexto-
escolar-possibilidades
Acesso em: 21 out. 2023.
BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Lei n° 9.394/96. Brasília: Ministério da Educação, 1996.
Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394compilado.htm
Acesso em: 21 out. 2023.
BRASIL, Ministério da Saúde. Diário Oficial da União. Portaria Nº 188, de 3 de
Fevereiro de 2020. Brasília: Ministério da Educação, 2020.
Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-188-de-3-de-fevereiro-de-2020-241408
388
Acesso em: 21 out. 2023.
DINIZ-PEREIRA, Júlio Emílio. Nova tentativa de padronização dos currículos dos
cursos de licenciatura no Brasil: a BNC-formação. Práxis Educacional. Vitória da
Conquista, v. 17, n. 46, p. 53-71, 2021. DOI: 10.22481/praxisedu.v17i46.8916.
Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/8916.
Acesso em: 20 out. 2023.
DOUGLAS, Anderson. Trabalho de Conclusão de Curso – II (TCC II). E-book de
Pedagogia: Unidade 1. Recife: Grupo Ser Educacional, 2020.
DOURADO, Luis Fernandes.; SIQUEIRA, Romilson. Martins. A ARTE DO
DISFARCE: BNCC COMO GESTÃO E REGULAÇÃO DO CURRÍCULO. Revista
Brasileira de Política e Administração da Educação, Periódico científico editado
pela ANPAE, [S. l.], v. 35, n. 2, p. 291, 2019. DOI: 10.21573/vol35n22019.95407.
Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/rbpae/article/view/vol35n22019.95407.
https://publicacoes.unicid.edu.br/ambienteeducacao/article/view/758
http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/base-nacional-comum-curricular-bncc
http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/base-nacional-comum-curricular-bncc
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/aprofundamentos/193-tecnologias-digitais-da-informacao-e-comunicacao-no-contexto-escolar-possibilidades
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/aprofundamentos/193-tecnologias-digitais-da-informacao-e-comunicacao-no-contexto-escolar-possibilidades
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/aprofundamentos/193-tecnologias-digitais-da-informacao-e-comunicacao-no-contexto-escolar-possibilidades
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394compilado.htm
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-188-de-3-de-fevereiro-de-2020-241408388
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-188-de-3-de-fevereiro-de-2020-241408388
https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/8916
https://seer.ufrgs.br/index.php/rbpae/article/view/vol35n22019.95407
Acesso em: 20 out. 2023.
FREITAS, Alexandre Simão. Os desafios da formação de professores no século XXI:
competências e solidariedade. In: FERREIRA, Andrea Tereza Brito,
ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de; LEAL, Telma Ferraz. (Orgs.), Formação
continuada de professores. 1a. Edição. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
Acesso em: 21 out. 2023.
FREITAS, Sirley Leite & Pacífico, Juracy Machado. Formação continuada: um estudo
colaborativo com professores do Ensino Médio de Rondônia. Interações, Campo
Grande, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.20435/inter.v21i1.1953.
Acesso em: 21 out. 2023.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
ACH0102 - Psicologia, Educação e Temas Contemporâneos. São Paulo: Paz e
Terra, 1996.
Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=2724603&forceview=1
Acesso em: 21 out. 2023.
IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a
mudança e a incerteza. 9ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Disponível em:
https://www.cortezeditora.com.br/produto/formacao-docente-e-profissional-formar-se-
para-a-mudanca-e-a-incerteza-1702
Acesso em: 22 out. 2023.
IVENICKI, Ana. A Educação permanente e a formação continuada docente:
questões urgentes para um mundo pós-pandêmico. Ensaio: Avaliação e Políticas
Públicas em Educação, v. 29, n. 113, p. 849-856, 2021.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/ensaio/a/nZJ8cKhM3ZXZrby76nJc9xn/#
Acesso em: 22 out. 2023.
KARNAL, Leandro. História na Sala de Aula: Conceitos, práticas e propostas. 6ª
ed. São Paulo: Contexto, 2010.
Disponível em:
https://scholar.google.com.br/citations?user=rQn6jOYAAAAJ&hl=pt-BR
Acesso em: 22 out. 2023.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Disponível em:
https://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-i/historia-ii/china-e-i
ndia/view
Acesso em: 23 out. 2023.
LOPES, Darcilene Ramos. Educação Infantil: as práticas inovadoras e o uso das
mídias como ferramenta de aprendizagem no município de Ananindeua/PA. Revista
Educação Pública, v. 21, nº 41, 2021.
Disponível em:
https://doi.org/10.20435/inter.v21i1.1953
https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=2724603&forceview=1
https://www.cortezeditora.com.br/produto/formacao-docente-e-profissional-formar-se-para-a-mudanca-e-a-incerteza-1702
https://www.cortezeditora.com.br/produto/formacao-docente-e-profissional-formar-se-para-a-mudanca-e-a-incerteza-1702
https://www.scielo.br/j/ensaio/a/nZJ8cKhM3ZXZrby76nJc9xn/#
https://scholar.google.com.br/citations?user=rQn6jOYAAAAJ&hl=pt-BR
https://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-i/historia-ii/china-e-india/view
https://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-i/historia-ii/china-e-india/viewhttps://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/41/educacao-infantil-as-praticas-ino
vadoras-e-o-uso-das-midias-como-ferramenta-de-aprendizagem-no-municipio-de-an
anindeuapa
Acesso em: 23 out. 2023.
MARQUES, Mário Osório. A formação do profissional da educação. Ijuí: UNIJUÍ,
1992. 22 lp. p. 95-99.
Disponível em: http://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/2186
Acesso em: 23 out. 2023.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
Disponível em: http://ria.ufrn.br:8080/handle/123456789/748
Acesso em: 24 out. 2023.
NÓVOA, Antonio (ORG.); HAMELINE, Daniel; SACRISTÁN, José Gimeno;
ZARAGOZA, José Manuel Esteve; WOODS, Peter; CAVACO,Maria Helena.
Profissão Professor. Livro 2, 3ª ed. Porto: Porto Editora, 1995.
Disponível em: https://www.portoeditora.pt/produtos/ficha/profissao-professor/127925
Acesso em: 24 out. 2023.
ROVER, Ardinete; MELLO, Regina Oneda. Normas da ABNT: orientações para a
produção científica. Joaçaba: Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc,
2020.
Disponível em:
https://www.unoesc.edu.br/editora-unoesc/normas-da-abnt-orientacoes-para-a-produ
cao-cientifica/
Acesso em: 24 out. 2023.
SOUZA, Ana Lúcia Alvarenga Santos; RODRIGUES, Maria Goretti Andrade.
Educação inclusiva e formação docente continuada. Anais do XII EDUCERE –
Congresso Nacional de Educação: Formação de Professores, Complexidade e
Trabalho Docente, Paraná: Educere, 2015. v. 1, p. 1-10.
Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/21491_10456.pdf.
Acesso em: 29 out. 2023.
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/41/educacao-infantil-as-praticas-inovadoras-e-o-uso-das-midias-como-ferramenta-de-aprendizagem-no-municipio-de-ananindeuapa
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/41/educacao-infantil-as-praticas-inovadoras-e-o-uso-das-midias-como-ferramenta-de-aprendizagem-no-municipio-de-ananindeuapa
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/41/educacao-infantil-as-praticas-inovadoras-e-o-uso-das-midias-como-ferramenta-de-aprendizagem-no-municipio-de-ananindeuapa
http://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/2186
http://ria.ufrn.br:8080/handle/123456789/748
https://www.portoeditora.pt/produtos/ficha/profissao-professor/127925
https://www.unoesc.edu.br/editora-unoesc/normas-da-abnt-orientacoes-para-a-producao-cientifica/
https://www.unoesc.edu.br/editora-unoesc/normas-da-abnt-orientacoes-para-a-producao-cientifica/
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/21491_10456.pdf