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Sindromes Geriatricas

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Sarcopenia 
Perda de massa muscular esquelética + 
redução da força muscular + baixo 
desempenho físico = doença muscular 
- Os maus hábitos cultivados desde o início pode 
contribuir para essa sarcopenia. 
- Apresentam maior grau de independência, 
essa sarcopenia impacta na autonomia do idoso. 
- A atrofia muscula é a principal alteração 
encontrada no envelhecimento, a partir dos 70 
anos a perda pode chegar até 15%. 
- Algumas alterações moleculares também 
podem influenciar. 
- Aumento de mecanismos que podem gerar 
catabolismo. 
- O estresse oxidativo também pode ser 
considerado um fator causador. 
❥ Inatividade física (desuso muscular) 
também está ligado a essa sarcopenia, pode 
ser um fator causador, 
❥ Inflammaging: o estado inflamatório, as 
citocinas inflamatórias mediam processos 
católicos resultando na redução de massa 
muscular. 
- Resistência Anabólica: Os idosos apresentam 
essa resistência, precisam consumir maior 
quantidade de proteína para garantir a síntese 
proteica, pois essa síntese é reduzida em idosos 
em comparação com os jovens. 
❥ O diagnóstico pode ser avaliado 
primeiramente pela força muscular, avaliando 
através do dinamômetro (média de 3 medidas). 
- Teste de sentar e levantar 5X: Se levar mais 
de 15s a força muscular está prejudicada. 
❥ Segundo passo é avaliar Massa muscular: 
através da Tomografia ou ressonância. 
- Impossibilidade da TC OU RMN: Realizar DEXA. 
- Bioimpedância e antropometria: a 
bioimpedância e mais recomendada que a 
antropometria, é mais especifica. 
 
❥ Terceiro passo é avaliar a performance física 
- Teste de velocidade de marsha 
- Time UP and GO (caminhada) 
- SPPB - bateria de exercícios (teste de 
caminhada 4m, teste de sentar e levantar 5x e 
teste de equilíbrio). 
❥ Avaliação final: 
- Sarcopenia provável: redução na força 
muscular 
- Sarcopenia confirmada: redução de força e 
massa 
- Sarcopenia severa: redução de força 
muscular, massa e desempenho físico. 
Me siga no Instagram: @manutristudy 
Manejo nutricional 
- Ele gasta menos energia (↓ TMB e ↑ 
Catabolismo) 
- 30 – 35 Kcal/peso – Dieta hipercalórica 
- A ingestão de proteína deve ser de 1,3 – 1,6 
g/kg/dia 
- 30 - 35g de proteína por refeição. 
- 10g de AAE (3 a 4g de leucina) 
- Importante associar a alimentação com 
exercício físico. 
- Boa estratégia: suplementação de whey 
protein. 
❥ A Creatina: Ressíntese de ATP de forma 
rápida, mantando a força e a potência muscular. 
Suplementação recomendada para idoso que 
faz exercício físico. 
❥ Suplementação de HMB: um metabólito de 
leucina (3,0 g/dia), estudos comprovaram que 
essa suplementação ajudou a preservar o 
musculo. 
❥ Dieta anti-inflamatória: Aumentar consumo 
de vegetais, fito químicos, temperos e ervas, 
consumo de chás (cuidado com a interação com 
medicação e chás diuréticos). 
- Recomenda-se: dieta mediterrânea. 
❥ Ômega 3: muito estudado para sarcopenia, a 
suplementação pode ajudar no processo 
inflamatório, reduzindo algumas substancias 
inflamatórias. 
- Ajuda também melhorando a sensibilidade a 
insulina. 
❥ Exercício físico: considerado uma intervenção 
muito importante na sarcopenia, melhora a 
capacidade funcional, autonomia, mobilidade, 
metabolismo e sobrevivência do idoso. 
Síndrome da Fragilidade 
Estado de vulnerabilidade fisiológica 
multissistêmica que afeta a funcionalidade, 
autonomia, risco de quedas e aumento da 
hospitalização. 
- Pode gerar: Perda de peso não intencional, 
exaustão, fraqueza, velocidade de caminhada 
lenta, baixa atividade física. 
❥ Manejo nutricional: dieta hipercalórica e 
hiperproteica, dieta anti-inflamatória 
(mediterrânea) e pensar também na saúde 
intestinal. 
Osteoporose 
- Perda de massa óssea com alterações na 
microarquitetura do osso causando diminuição 
da resistência e risco de fraturas, afetando a 
qualidade de vida do paciente. 
 
- Alteração hormonal em mulheres pode 
causar osteoporose, principalmente os da 
tireoide. 
 
❥ Manejo Nutricional: 
- Consumo de cálcio, dentro da recomendação 
1200mg/dia 
- Cuidado com o 
excesso de sódio: 
pode causar maior 
excreção de cálcio 
na urina. 
- Outros minerais 
também estão 
envolvidos no metabolismo ósseo, como citados 
na imagem. 
❥ Exercício físico: 
- Estimula o metabolismo e renovação óssea. 
- A carga mecânica do exercício físico ajuda na 
mineralização óssea. 
Doença de Alzheimer 
- Perda gradual e irreversível da memória e da 
função cognitiva: pode ser dividia em fase inicial, 
intermediária e grave. 
❥ Neuroinflamação: principal causadora da 
perda de neurônio 
- Causa do acúmulo de proteínas acontecem 
por conta de uma falha no sistema dessas 
proteínas (falha no clarance de proteínas), além 
disso, disfunção mitocondrial, defeitos 
enzimáticos, metabolismo lipídico alterado, 
acumulo de metais de transição, estresse 
oxidativo. 
- O início da doença é cerca de 30 anos antes, 
uma alimentação adequada pode ajudar a 
retardar o avanço dessa doença. 
❥ Manejo Nutricional: 
- Estratégias antioxidantes e anti-
inflamatórias. 
❥ Dieta Mind: rica em vegetais, frutas, 
oleaginosas, azeites, peixes, e reduzida em 
industrializados, gordura saturada, açúcares 
refinados, etc. 
- Destaca especificamente os vegetais 
folhosos verdes escuros (redução do declínio 
cognitivo, por ser rico em vitamina e, folato, 
magnésio, carotenoides, flavonoides que ajudam 
nessa redução). 
- As frutas, as destacadas são as vermelhas e 
roxas por conta dos polifenóis (resveratrol) e 
antocianinas. 
- Resveratrol: Redução da 
neuroinflamação, redução 
do estresse oxidativo, 
melhora na memória e 
cognição, desagregação 
amiloide. 
 
- É importante lembrar que o álcool é toxico e 
piora esses sintomas, o consumo do vinho deve 
ser com moderação (vinho tinto com taninos). 
- Dieta Mind: o custo é mais alto e não é uma 
dieta acessível para todos. 
- Ômega 3: O mais recomendado é a 
suplementação, talvez através da alimentação 
o suporte de ômega não seja tão significativo. 
 
. 
❥ Manifestações clínicas: 
- Alterações intestinais (diarreia, disbiose, 
constipação, é importante se atentar ao teor de 
fibras da dieta e ao consumo de água). 
- Disfagia (o controle autônomo na musculatura 
fica comprometido, em alguns casos é 
necessário mudar a consistência da dieta). 
- Perda de peso 
 
Doença de Parkinson 
Marcada principalmente por alterações no 
sistema motor que causa tremores, rigidez, 
alterações posturais, bradicinesia, acinesia. Os 
sinais não motores também aparecem, 
inclusive antes da doença se desenvolver 
totalmente, um exemplo são as alterações 
gastrointestinais. 
❥ Alterações Gastrointestinais: 
- Constipação, esvaziamento gástrico lento, 
transito prologado, evacuação incompleta, gases 
e inchaço, náuseas. 
❥ Manejo nutricional: 
- Programar as refeições ricas em proteína 
longe da medicação (levodopa) 
- Oferta energética adequada 
- Focar nas alterações intestinais e usar 
estratégias que melhore esses distúrbios. 
- Suplementação de probióticos: apresenta 
resultados positivos, melhorando os sintomas 
intestinais (constipação, diarreia, gases, etc), 
além disso pode ajudar reduzindo a 
neuroinflamação. 
- Estratégias antioxidantes e anti-
inflamatórias, pensando em lentificar a 
progressão da doença, se atentar a oferta de 
micronutrientes (vitamina A, E, C e complexo B) 
 
Concluindo 
- Refeição de baixo volume, alto fracionamento. 
- Hiperproteica de alto valor biológico, o 
fracionamento dessa proteína é importante. 
- A saúde intestinal, é importante se atentar a 
ela. 
- Vitamina D, é uma vitamina importante 
nesses casos. 
- O exercício físico é um dos pontos mais 
importantes, principalmente para prevenção 
dessas doenças do envelhecimento. 
- É importante priorizar o prazer e conforto do 
paciente. 
 
Anotações Extras 
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