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pesquisa sobre o atual desenvolvimento econômico em nosso país e no mundo e a crise ambiental como consequência

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Colégio Tecnológico “Delfim Moreira”
Trabalho de Sociologia
Aluno: Matheus Souza
Número: 14
Série: 3°ano do ensino médio
Professor: Natanael
Data: 24/08/20
· Atual desenvolvimento econômico em nosso país e no mundo
A economia brasileira é considerada, em 2018, a nona economia mundial e a primeira da América Latina, segundo dados do FMI. O PIB do Brasil é estimado em 2,14 trilhões de dólares.
O país atingiu o posto de sétima economia mundial em 1995 e se manteve entre as dez primeiras economias desde então. Importante lembrar que os indicadores econômicos não refletem, necessariamente, bons indicadores sociais.
A economia brasileira atual é diversificada e abrange os três setores: primário, secundário e terciário. O País há muito abandonou a monocultura ou o direcionamento unicamente para um tipo de indústria.
Hoje, a economia brasileira é baseada na produção agrícola, o que faz do Brasil um dos principais exportadores de soja, frango e suco de laranja do mundo. Ainda é líder na produção de açúcar e derivados da cana, celulose e frutas tropicais.
Igualmente, possui uma importante indústria de carne, com a criação e abate de animais, ocupando o posto de terceiro produtor mundial de carne bovina.
Confira os dados da EcoAgro, de 2012, sobre a agroindústria brasileira:
Em termos de indústria de transformação, o Brasil se destaca na produção de peças para abastecimento dos setores automotivos e aeronáuticos.
Da mesma forma é um dos principais produtores de petróleo do mundo, dominando a exploração de petróleo em águas profundas. Mesmo assim é destaque na produção de minério de ferro.
· Atual desenvolvimento econômico no mundo
Nota-se que nos últimos anos do século XX, inúmeras foram às transações, acontecimento e manifestações ocorridas no âmbito global. Grandes corporações surgiram, milhares de dólares foram investidos, novas atividades econômicas e comerciais foram desenvolvidas, produtos e serviços foram criados e aprimorados, normas e leis foram necessárias, moedas foram criadas, fusões aconteceram, monopólios surgiram, dentre variados outros acontecimentos.
Estar no mercado atual pode representar estar frente a um arsenal diversificado de influência propostas pela globalização.
A economia vive sob permanente avaliação que é conduzida por uma lógica financeira geral de lucratividade. As grandes corporações industriais e as organizações financeiras manejam uma massa de ativos financeiros e de moedas que compõem suas estratégias de valorização ao lado de seus ativos operacionais. Assim, além das taxas de retorno nos investimentos produtivos, as taxas de câmbio, as taxas de juros e os índices de valorização das ações são "parâmetros" considerados na rentabilidade financeira geral. Num mundo de livre movimento de capitais e de taxas de câmbio flexíveis, aqueles atores efetuam movimentos de "poupança financeira", em consonância com suas expectativas mutáveis, que impactam fortemente os mercados cambiais, acionários e de crédito em geral, mundo afora.
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, a economia capitalista vive uma fase de expansão e enriquecimento. Na década de 70 e início dos anos 80, essa prosperidade é abalada pela crise do petróleo, que provoca recessão e inflação nos países do Primeiro Mundo. Também nos anos 70, desenvolvem-se novos métodos e técnicas na produção. O processo de automação, robotização e terceirização aumentam a produtividade e reduz a necessidade de mão-de-obra.
· Crise ambiental
Observando os meios de comunicação temos uma pequena ideia do que está ocorrendo a nível ambiental no planeta em que vivemos, a discussão agora é a solução para que a natureza retorne ao seu habitual equilíbrio. Os chamados pesquisadores encomendados que tentam confundir a massa da população com pesquisas no sentido de se omitir os efeitos da degradação ambiental causada pelo ser humano estão cada vez mais escassas, pois as pessoas já não mais acreditam nestas tentativas de se esconder o óbvio. Portanto, tentar convencer as pessoas de que está realmente ocorrendo uma grave crise ambiental é perda de tempo, porque esta verdade já está mais do que aceita em todas as camadas sociais e os governantes já não conseguem mais convencer com discursos de que não precisamos proteger o meio ambiente. Com o renomado autor SIRVINSKAS vemos que “A crise ambiental surge entre a Idade Média e Moderna, especialmente no período da Revolução Industrial, pois começaram as agressões à natureza” .
Percebemos com essa afirmação que a crise ambiental não é novidade nos meios de pesquisa sérios que vêm alertando há bastante tempo sobre este problema e sobre os excessos do ser humano. Todavia, a preocupação só se tornou evidente quando esses excessos e degradação ambiental trouxeram consequências alarmantes e inquestionáveis para os ecossistemas terrestres, afetando todas as formas de vida, inclusive a nossa. E foi exatamente o que ocorreu com a reação do ser humano com a constatação inicial do problema da crise ambiental, os responsáveis pelas informações tentaram a todo custo nos convencer que na verdade não havia um problema ambiental. Que no nosso caso é o problema da crise ambiental, que agora indiscutivelmente está mais do que na hora de aceitarmos como a realidade dos fatos.
Nesta fase percebemos que a poluição, a degradação ambiental, as emissões de gases, o excesso de lixo, o consumo excessivo, dentre outros, são problemas nossos, que saem da nossa casa e que destroem o meio ambiente do nosso planeta, do planeta em que vivemos e somos sim responsáveis, cada um de nós somos responsáveis em parte nesta crise ambiental mundial.

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