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LESÃO MEDULAR As lesões medulares são classificadas segundo a padronização internacional determinada pela ASIA. Podem ser divididas em: →Lesões traumáticas são ocasionadas por forças de impacto em alta velocidade como queda, acidade de automóvel... →Lesões não-traumáticas são ocasionadas por causas não traumáticas como trombose, ELA, compressão medular... Em relação ao nível da lesão medular: → Paraplegia: comprometimento de tronco e MMII. →Tetraplegia: acometimento de tronco, MMSS e MMII. ✓ A incidência de lesão neurológica no trauma raquimedular é de 40% em fraturas cervicais, 20% em fraturas torácicas e 15% em fraturas lombares. ✓ Os níveis vertebrais mais acometidos são os das vértebras de T12 a L2 na transição toraco-lombar e C5- C6 na cervical. O mecanismo mais comum de TRM é o tipo COMPRESSIVO-CONTUSIVO, o qual ocorre um deslocamento/fratura/mutilação dos elementos da coluna vertebral como: fragmentos ósseos, discos e ligamentos. Esses elementos transmitem a energia mecânica do choque para o cordão medular. Em fraturas impactadas, a deformidade do corpo vertebral ocorre devido, principalmente, à compressão do osso esponjoso do corpo vertebral. Um outro exemplo é a LESÃO EM CHICOTE, que é uma lesão dos tecidos moles do pescoço causada por um movimento brusco para frente e para trás. O movimento anormal obriga o pescoço a uma extensão e flexão repentina. Normalmente ocorre em ‘acidentes’ automobilísticos e, se não houver o auxilio do encosto do banco, a lesão é ainda pior.
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