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O ENVELHECIMENTO ANATÔMICO E FISIOLÓGICO Processo de Envelhecimento Ao se estudar o envelhecimento é preciso estar atento para os diferentes campos de estudo que este tema pode proporcionar, orientando os objetivos da pesquisa. Assim: o estudo biológico focaliza o envelhecimento orgânico. O envelhecimento biológico ocorre devido à programação genética da espécie humana, que nesse caso varia de pessoa a pessoa, juntamente com a interferência de fatores ambientais. O fato é que os dois agentes podem proporcionar – agindo em conjunto ou não – as alterações físicas e fisiológicas no indivíduo. Este passa a ter, dessa forma, características de envelhecimento, desenvolvendo o declínio físico continuado, o aparecimento de doenças físicas, bem como, as doenças crônico-degenerativas. o psicológico se concentra nos aspectos afetivo, cognitivo e comportamental. O envelhecimento psicológico está relacionado a mudanças no comportamento que ocorrem nessa fase da vida, agregando as habilidades cognitivas (atentar, pensar e recordar), aspectos da personalidade e comportamento emocional (humor, motivações e estilos de enfrentamento). o social, no desenvolvimento, integração e adaptação social do idoso. Já o envelhecimento social está relacionado ao tipo de vida relacional que o indivíduo apresenta ou apresentou durante o curso dos anos. Envolve a vida familiar, amigos e o trabalho desempenhado pelo sujeito. O processo de envelhecimento, para a maioria das teorias biológicas, encaixa-se em duas categorias: teorias de programação genética e teorias de taxas variáveis. De acordo com Papalia e Olds (2006), as Teorias de Programação Genética sustentam que os corpos envelhecem segundo um plano de desenvolvimento embutido nos genes. Esse padrão deve ser predeterminado e inato, sujeito apenas a modificações menores. A teoria da programação é concordante com a idéia de um período máximo geneticamente determinado. Então as influências ambientais deveriam desempenhar pouco ou nenhum papel no envelhecimento. O corpo humano, como uma máquina, seria biologicamente programado para falhar em determinado ponto, mesmo que mantido em condições excelentes. (PAPALIA e OLDS, 2006, p. 500) As Teorias de Taxas Variáveis, também chamadas de Teorias de Erro, vêem o envelhecimento como produto de um processo, podendo ser: desgaste do organismo, liberação de radicais livres, variação na taxa de metabolismo, mutação somática e doenças auto-imunes. Segundo essa teoria, o processo de envelhecimento varia de pessoa para pessoa. (PAPALIA e OLDS, 2006) Anatomia e Fisiologia do Envelhecimento Durante toda a vida de uma pessoa ocorrem desgastes e estresses em seu organismo devido a fatores vivenciais causadores de sobrecarga funcional. Porém, o organismo jovem dispõe de recursos de recuperação para dar conta das alterações biológicas ocorridas e estabelecer, novamente, o equilíbrio homeostático do organismo. Com o avançar da idade, naturalmente ocorre maior exposição do indivíduo a fatores causadores de desgaste biológico, contudo na velhice (acima de 60 anos) o organismo passa a não ter mais a mesma capacidade de estabelecer o equilíbrio homeostático. Não se sabe ao certo o porquê dessa perda adaptativa, mas há aproximadamente 20 anos, pesquisas sobre o envelhecimento têm sido feitas buscando respostas para essa falta de adaptação do idoso ao stress intra e extrínseco que leva a perdas funcionais características da idade, e consequentemente, a patologias da senilidade (ARENAS, 1993; JACOB FILHO e SOUZA, 2000). O envelhecimento, segundo Néri (apud MARIA, 1992), pode ser diferente em diversos sistemas orgânicos, podendo ocorrer: A diminuição da eficiência no processo regulador do equilíbrio interno do organismo (homeostase) diminuindo a sua capacidade de se recuperar do stress; A alteração nos processos homeostáticos causando deficiências no sistema imunológico e a conseqüente exposição maior a doenças; A acumulação de substâncias residuais nas células e as alterações no sistema conjuntivo (colágeno) podem diminuir a eficiência dos órgãos, com o avanço da idade; Mudanças nos processos celulares concomitantes ao envelhecimento podem interferir na reprodução e funcionamento celular. As mudanças no aspecto da pele do (a) idoso (a), de acordo com Jacob Filho e Souza (2000), devem-se à perda da elasticidade por alteração da forma da elastina e a secura característica ocorre por redução das atividades das glândulas sudoríparas e sebáceas; sua cor pálida deve-se à perda de melanócitos e alças capilares. Contudo, as manchas de pele são características de mutações no tecido cutâneo, podendo ser sinais de um câncer de pele. As cartilagens do nariz e pavilhões auditivos continuam a crescer. Os olhos perdem lubrificação tornando-se opacos, conforme Cunha e Alves (2000), o chamado “olho seco” que sucede a um acometimento das glândulas lacrimais acessórias, dos quais são responsáveis pela camada aquosa da lágrima. Além do ressecamento, normalmente após os 40 anos surge a presbiopia, corrigida facilmente com óculos, porém, há aumento da incidência de morbidades como: glaucoma, cataratas, alterações do fundo de olho e degenerações musculares. A audição fica prejudicada, pois de acordo com Formigoni e Formigoni (2000) o ouvido médio sofre hialinização da cápsula articular e calcificação das cartilagens das articulações do martelo, bigorna e estribo, bem como comprometimento do ouvido interno causado por uma enfermidade denominada presbiacusia, que pode prejudicar a audição do idoso de modo sensorial, neuronal, na estria vascular e na condutiva coclear, levando a perda da audição. O paladar, definido como a capacidade de sentir gostos ou sabores, torna-se menos eficiente na velhice, pois as papilas gustativas sofrem alterações em sua estrutura. Com o envelhecimento, conforme Jacob Filho e Souza (2000), inicia-se o processo de perda de água corpórea total (cerca de 15 a 20%), deflagrando a redução de água intra e extracelular acompanhada de perda de potássio, que demonstra perdas celulares nos tecidos e levam consequentemente, a uma diminuição da massa consumidora de oxigênio. Percebe-se também a redução de tecido adiposo nos membros e aumento no tronco, principalmente nos momentos – uma dupla camada de peritônio sobre o estomago. Há perda de tecido muscular, o peso muscular diminui, as fibras vermelhas reduzem em número e as brancas diminuem em volume; as fendas motoras reduzem a área de contato entre axônio e a membrana celular. Nas articulações do crânio ocorre um processo de calcificação - a substituição do tecido fibroso por tecido ósseo - o que faz com que o idoso corra mais riscos de fratura craniana do que o jovem, pois o crânio torna-se uma massa óssea compacta. A partir dos 40 anos o ser humano começa a diminuir de tamanho devido à curvatura e o encurtamento da coluna vertebral, bem como à diminuição dos arcos dos pés. Na coluna vertebral ocorre desidratação dos discos invertebrados e, paralelamente há aumento de fibras de colágeno, dessa forma segundo Jacob Filho e Souza (2000 p. 33) “a espessura do disco diminui acentuando-se as curvas da coluna, especialmente observadas nos idosos”. O sistema ósseo apresenta como célula principal o osteócito, responsável pela matriz célular óssea, que na velhice diminui em número causando um desequilibro na retenção de cálcio, e que leva a uma doença conhecida como osteoporose – com maior ocorrência nas mulheres pós-menopausa – nada mais, nada menos do que perda de tecido ósseo. O sistema cardiovascular é um dos que sofre maiores alterações com o envelhecimento, pois o débito cardíaco reduz com o avançar da idade e a reserva funcional do aparelho cardiocirculatório, “a quantidade de trabalhoque o coração é capaz de produzir com o aumento do seu débito para atender as demandas fisiológicas aumentadas está 50% menor que de um indivíduo de 20 anos” (DUCAN, 1995, p. 832). O peso do coração aumenta e a parede do ventrículo esquerdo fica mais espessa. De acordo com Jacob Filho e Souza (2000), o volume sistólico máximo do miocárdio diminui, sendo um problema importante para as solicitações hemodinâmicas do organismo. Há depósito de lipofuscina, que, de acordo com FOP/UNICAMP (2009), são corpúsculos residuais de células (lixo celular) que apresentam pigmentação de coloração marrom. Na atrofia do miocárdio, as fibras podem acumular esta substância que é constituída de fosfolípídieos e proteínas. Tabela 2.1 - Modificações fisiológicas do envelhecimento ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS Sistema cardiovascular Células e tecidos Sistema respiratório Composição global do corpo e peso corporal Sistema renal e urinário Músculos ossos e articulações Sistema gastrointestinal Pele e tecidos subcutâneos Sistema nervoso e sensor Tegumentos Sistema endócrino e metabólico Sistema imunitário Ritmos biológicos e sono Fonte: (BERGER e POIRIER apud MARTINS, 2009) Sua presença denota o envelhecimento celular, portanto, tem a função de detectar o tempo de vida da célula; quanto maior a quantidade de lipofuscina, mais velha é a célula. Também é observado nos espaços intercelulares do miocárdio, o aumento de tecido conjuntivo (colágeno). A Aorta se dilata com o envelhecimento, as fibras elásticas diminuem em quantidade, o tecido conjuntivo (colágeno) aumenta e há presença de cálcio em suas paredes principalmente na elastina - identificados como cristais de cálcio. Já as carótidas, coronárias e arteríolas renais diminuem de calibre, porém, no ouvido interno as arteríolas do labirinto apresentam espessamento com o avançar da idade. No Nodo Sino Atrial ocorre inversão de células musculares por tecido conjuntivo. Entretanto, nas valvas aparecem placas arterioscleróticas e espessamento das cordas tendíneas. Com a idade, a Valva Aórtica pode sofrer calcificação, entre a sexta e sétima década de vida, segundo Robbins et al (1995), sendo fator de risco para o desenvolvimento de uma cardiopatia valvar conhecida como Estenose Calcificante Degenerativa na Valva Aórtica na oitava e nona década. Segundo Tapia e Mier (2009), esta cardiopatia apresenta como causador mais freqüente as doenças reumáticas, e sendo apresentada juntamente com as doenças coronarianas, ocorre aumento dos fatores de risco. Ao envelhecer, o indivíduo fica mais suscetível ao desenvolvimento de doenças pulmonares devido a diminuição da atividade ciliar da mucosa e baixa eficiência dos fagócitos no pulmão (COSTA, 2009). Nessa fase da vida, ocorrem alterações funcionais no aparelho respiratório devido, principalmente, à diminuição da elasticidade pulmonar. Disso resulta perda da capacidade de recolhimento expiratório o que favorece, conseqüentemente, o aumento do volume residual (VR) proporcionando alteração da relação ventilação-perfusão (V/Q) responsável pela progressiva diminuição da pressão parcial de oxigênio arterial (pO2) (JACOB FILHO E SOUZA, 2000). Com o avançar da idade, os alvéolos pulmonares diminuem, podendo formar cistos devido à ruptura dos septos interalveolares. Na velhice os elementos ósseos da caixa torácica se fundem com as cartilagens das articulações, ocorre diminuição do número de células cartilagenosas (concrócitos), espessamento das fibras de colágeno e o depósito de cálcio, tornando a cartilagem mais rígida. Observam-se alterações parenquimatosas músculo-esqueléticas na estrutura torácica. As alterações no manúbro (parte superior do osso do esterno) e o esterno provocam diminuição da complacência, significando, segundo Ducan (1995), dificuldade de inflar o pulmão. As alterações no sistema digestivo ocorrem na área do jejuno, o qual diminui de tamanho, bem como as alturas das microvilosidades no intestino delgado. As arteríolas e vênulas, de acordo com Jacob Filho e Souza (2000) tornam-se tortuosas podendo causar isquemia ou sangramento na luz do colo. Ocorre discreta degeneração na musculatura da parede intestinal do idoso. Já o fígado tem uma redução do seu peso absoluto, bem como uma redução do número de células hepáticas. Há também a presença de lipofuscina nos hepatócitos como redução da quantidade de mitocôndrias, porém, mantendo a capacidade da respiração celular. Entretanto, conforme Rocha (2009), há diminuição do fluxo sangüíneo hepático podendo ocorrer prejuízo na metabolização. O envelhecimento do rim é explicitado pela redução de glomérulos que são substituídos por tecido fibroso. Há uma redução da eliminação da urina, pois o sistema nefro-excretor sofre alterações declinando sua capacidade funcional a 50% do efetivo da vida adulta (aproximadamente aos 30 anos).Sucede-se a redução da capacidade de concentração e diluição urinárias, bem como da absorção de sódio e a excreção de radicais ácidos. (ROCHA, 2009) A bexiga urinária do geronte diminui, bem como a sua capacidade de contrair e de relaxar; e como resultado deste processo, o idoso urina com mais freqüência. Devido à diminuição na ação efetiva da contração da bexiga e da presença de urina residual, a incidência de infecções na bexiga aumenta. (COSTA, 2009) Em 75% dos idosos a próstata aumenta de volume, fato interessante já que os órgãos reprodutores diminuem de peso e atrofiam. (ROCHA, 2009) Na mulher, a velhice vem acompanhada da menopausa que ocorre aproximadamente entre os 40 e 50 anos de idade. Nesta idade o tamanho do útero está diminuído em torno de 50%, de acordo com Costa (2009). A vagina diminui e seu revestimento interno torna-se ressecado e atrófico, e de acordo com Rocha (2009), podendo levar à dor no ato sexual e a um maior risco de infecções de urina; há maior risco de incidência de cistos ovarianos. Caso a musculatura peniana da mulher não seja estimulada pode ocorrer queda do útero, bexiga e reto da posição anatomicamente normal. As glândulas mamárias são substituídas por tecido fibroso, e os ligamentos que suportam as mamas tornam-se fracos, dando o aspecto de flacidez. Contudo, no homem, a vida sexual ativa segue até idades avançadas, porém há tendência de alterações da potência sexual (LEÃO, 2000). As causas são a diminuição da libido e alterações da capacidade erétil. Apesar dos testículos não diminuírem, as células das paredes dos túbulos seminíferos tendem a diminuir e ficar menos ativas. De acordo com Jacob Filho e Souza (2000), o número de espermatozóides cai para a metade, bem como a secreção de testosterona. As vesículas seminais e próstata podem atrofiar e a túnica albugínea dos corpos cavernosos diminui de espessura. Nas últimas décadas, estudos estimulados pelo incremento da população idosa e a maior expectativa de vida humana, têm sido feitos por profissionais de áreas diversas da saúde para se conhecer o processo de envelhecimento e assim, discernir o envelhecimento normal (senescência), das patologias (senilidade) que acompanham o avançar da idade. Apesar de o envelhecimento não ser uma doença, alterações anatomias e fisiológicas normais da idade podem dificultar, bem como trazer desconforto para a vida do (a) idoso (a). Conhecer esse processo pode contribuir para minimizar as dificuldades da velhice, e dessa forma cooperar com a boa qualidade de vida do (a) idoso (a). REFERÊNCIAS 1. ARENAS, C. P. Manejo de medicamentos em pacientes de la tercera edad; aspectos farmacocinéticos. Em: ORREGO, A. A; CÁRCAMO, E. C.; JELDRES, C. D; ARENAS, C. P.; VALENZUELA, M. P.; ROA, E. P.; GARCÍA, M. R.; ALVAREZ, R. I.; CVITANIC, M. V. Fudamentos da Farmacia Clínica. Chile: Ed. PIADE, 1993 2. COSTA, V. C. Fisiologiado Adulto e Idoso. Texto para fins didático. Ribeirão Preto: UNAERP. Disponível em URL: http://neurociencia.tripod.com/labs/lela/textos/Fisiologia_Adulto_Idoso_APOS TILA- UNAERP.pdf (acessado em 15/07/09) 3. CUNHA, L. A. P.; ALVES, C. A. R. Aspectos oftamológicos do envelhecimento. Em: CARVALHO FILHO, E. T.; PAPALÉO NETTO, M. Geriatria. fundamentos e clínica terapêutica. São Paulo: Ed. Atheneu, 2000. 4. DUCAN, H. Dicionário Andrei para enfermeiros e outros Profissionais da Saúde. 2 ed. São Paulo: Organização Andrei Editora Ltda, 1995. 5. FOP/UNICAMP. Áreas De Semiologia E Patologia - Atrofia E Necrose. Unicamp. Campinas – SP. Disponível em http://neurociencia.tripod.com/labs/lela/textos/Fisiologia_Adulto_Idoso_APOSTILA-%20UNAERP.pdf http://neurociencia.tripod.com/labs/lela/textos/Fisiologia_Adulto_Idoso_APOSTILA-%20UNAERP.pdf URL:http://www.fop.unicamp.br/ddo/patologia/aulas/db301_un1_Atrofia- Necrose.pdf (acessado em 15/07/2009) 6. FROMIGONI, G. G. S.; FORMIGONI, L. G. Aspectos Otorrinolaringológicos do Envelhecimento. Em: CARVALHO FILHO, E. T.; PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Ed. Ateneu, 2000. 7. JACOB FILHO, W.; SOUZA, R. R. Anatomia e Fisiologia do Envelhecimento. Em: CARVALHO FILHO, E. T.; PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Ed. Ateneu, 2000. 8. LEÃO, P. P. Alterações da Potência Sexual. Em: CARVALHO FILHO, E. T.; PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: fundamentos e clínica terapêutica. São Paulo: Ed. Atheneu, P. 329 -334 9. MARIA, S. R. O impacto do envelhecimento no adulto trabalhador. Joinville, 1992. 10. MARTINS, R. M. L. Envelhecimento e saúde: um problema social emergente. Disponível em URL: http://www.ipv.pt/millenium/Millenium27/14.htm (acessado em 15/10/09). 11. NERI, A. L. (org). Qualidade de vida e idade madura Campinas: Papirus, 1993. 12. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. A terceira idade e o fim da vida. Em: PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento Humano. 7 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 13. ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S.; KUMAR, V. Fundamentos de Robbins PATOLOGIA estrutural e funcional. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 14. ROCHA, F. Aspectos Biológicos do Envelhecimento. Escola Federal de Odontologia de Alfenas (EFOA). Disponível em URL: http://www.portalfarmacia.com.br/farmacia/principal/conteudo.asp?id=581 (acessado em 15/10/09) 15. TAPIA, B. A.; MIER, M. P. S. Hallazgos en muerte súbita Cardíaca. Instituto nacional de Toxicologia. Madrid. Disponível em URL: http://eusalud.uninet.edu/cl_autopsias/Documentos/Msubita.pdf(acessado 20/11/09) http://www.fop.unicamp.br/ddo/patologia/aulas/db301_un1_Atrofia-Necrose.pdf http://www.fop.unicamp.br/ddo/patologia/aulas/db301_un1_Atrofia-Necrose.pdf http://www.ipv.pt/millenium/Millenium27/14.htm http://www.portalfarmacia.com.br/farmacia/principal/conteudo.asp?id=581 http://eusalud.uninet.edu/cl_autopsias/Documentos/Msubita.pdf
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