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Método catártico Catarse

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Método catártico Catarse é o método (psicanalítico) que visa a eliminar perturbações psíquicas, excitações nervosas, tensões, angústia, através da provocação de uma explosão emocional ou de outras formas, e baseando-se na rememorização da cena e de fatos passados que estejam ligados àquelas perturbações.
A associação livre é o método terapêutico por excelência da psicanálise. Freud o inventou em substituição ao hipnotismo no tratamento das neuroses.
A histeria é uma psiconeurose cujos conflitos emocionais inconscientes surgem na forma de uma severa dissociação mental ou como sintomas físicos (conversão), independentemente de qualquer patologia orgânica ou estrutural conhecida, quando a ansiedade subjacente é 'convertida' num sintoma físico
Fase Oral. Desde o nascimento, necessidade e gratificação estão ambas concentradas predominantemente em volta dos lábios, língua e, um pouco mais tarde, dos dentes. A pulsão básica do bebê não é social ou interpessoal, é apenas receber alimento para atenuar as tensões de fome e sede. Enquanto é alimentada, a criança é também confortada, aninhada, acalentada e acariciada. No início, ela associa prazer e redução da tensão ao processo de alimentação
Fase Anal. À medida que a criança cresce, novas áreas de tensão e gratificação são trazidas à consciência. Entre dois e quatro anos, as crianças geralmente aprendem a controlar os esfíncteres anais e a bexiga. A criança presta uma atenção especial à micção e à evacuação. O treinamento da toalete desperta um interesse natural pela autodescoberta. A obtenção do controle fisiológico é ligada à percepção de que esse controle é uma nova fonte de prazer. Além disso, as crianças aprendem com rapidez que o crescente nível de controle lhes traz atenção e elogios por parte de seus pais. 
Fase fálica. Bem cedo, já aos três anos, a criança entra na fase fálica, que focaliza as áreas genitais do corpo. Freud afirmava que essa fase é melhor caracterizada por "fálica" uma vez que é o período em que uma criança se dá conta de seu pênis ou da falta de um. É a primeira fase em que as crianças tornam-se conscientes das diferenças sexuais.
O período de latência (5 – puberdade)
Vai dos 5 anos até o início da puberdade (não tem como dar uma idade certa para esse fim). É uma fase mais tranquila que se estende até a puberdade. Nessa fase as fantasias e impulsos sexuais são reprimidos, tornando-se secundários, e o desenvolvimento cognitivo e a assimilação de valores e normas sociais se tornam a atividade principal da criança, continuando o desenvolvimento do ego e do superego. Os desejos sexuais não resolvidos e não são atendidos pelo ego serão cobrados posteriormente. É a fase de desenvolvimento de amizades e laços sociais
 A fase genital (puberdade)
É a última fase do desenvolvimento psicossocial e ocorre, não por acaso, durante a adolescência. Nessa fase as pulsões sexuais, depois da longa fase de latência e acompanhando as mudanças corporais, despertam-se novamente, mas desta vez se dirigem a uma pessoa, geralmente, do sexo oposto. Há um retorno da energia libidinal aos órgãos sexuais. A escolha do parceiro não se dá independente dos processos de desenvolvimento anteriores (as fases anteriores influenciam em nossas escolhas até o final de nossa vida). Os conflitos internos típicos das fases anteriores atingem aqui uma relativa estabilidade conduzindo a pessoa a uma estrutura do ego que lhe permite enfrentar os desafios da idade adulta.
Libido é o substantivo feminino com origem no latimlibido e que é usado para descrever o desejo ou impulso sexual de um homem ou mulher
Narcisismo é um conceito da psicanálise que define o indivíduo que admira exageradamente a sua própria imagem e nutre uma paixão excessiva por si mesmo. De acordo com o psicanalista Sigmund Freud, o narcisismo é uma característica normal em todos os seres humanos. Está relacionado com o desenvolvimento da libido (com o desejo sexual, eros)
Narcisismo primário
O primeiro modo de satisfação da libido seria o auto-erotismo conceituado como o prazer que o órgão retira de si mesmo; essas pulsões, de forma independente, procuram cada qual por si, sua satisfação no próprio corpo. Nesse período, ainda não existe uma unidade comparável ao eu, nem uma real diferenciação do mundo.
Narcisismo secundário
No caso do narcisismo secundário há dois momentos: primeiro o investimento nos objetos; e depois esse investimento reforma para o seu (ego). Quando o bebê já é capaz de diferenciar seu próprio corpo do mundo externo, ele identifica suas necessidades e quem ou o que as satisfaz; o sujeito concentra em um objeto suas pulsões sexuais parciais, há um investimento objetal, que em geral se dirige para a mãe e o seio como objeto parcial
Os atos falhos consistem em pequenos lapsos - esquecimentos de nomes, de horários, datas, coisas a fazer, ou algo dito que não era o que tinha sido intencionado a dizer, erros ao fazer alguma coisa, em suma, todo processo em que ocorre alguma interferência no que foi planejado, na atitude "normal" esperada, por isso o nome ato falho.
O sintoma 
Freud denominou sintoma, o que hoje conhecemos como patologias tais como: fobias, medos, ansiedade, depressão, anorexia, bulimia, obesidade, síndrome de pânico, transtorno obsessivo compulsivo (TOC), etc.
Os sintomas psíquicos são atos prejudiciais, ou pelo menos inúteis á vida da pessoa, que por sua vez, deles se queixa como sendo indesejáveis e causadores de sofrimento. 
O Sonho
Segundo Freud (1915), sonhos são fenômenos psíquicos onde realizamos desejos inconscientes. O sonho é o resultado de uma conciliação. Dorme-se e, não obstante, vivencia-se a remoção de um desejo. Satisfaz-se um desejo, porém, ao mesmo tempo, continua-se a dormir. Ambas as realizações são em parte concretizadas e em parte abandonadas
conteúdo manifesto para referir-se à experiência consciente durante o sono, correspondendo ao relato ou descrição verbal do sonho, ou seja, aquilo que o sonhante diz lembrar. Já o conteúdo latente corresponde às idéias, impulsos, sentimentos reprimidos, pensamentos e desejos inconscientes que poderiam ameaçar a interrupção do sono se aflorassem à consciência claramente
o conteúdo latente do sonho é a primeira parte do processo de sonhar formado por três componentes: I- impressões sensoriais noturnas; II- pensamentos e idéias relacionadas às atividades do dia (fragmentos do nosso cotidiano, antes de pegamos no sono); III- impulsos do ID. São as impressões sensoriais do indivíduo que se referem ao que os sentidos capturam mesmo durante o período de dormência ( os barulhos ao seu redor; seus desejos, como beber água, calor, frio,etc.) tudo o que podemos adquirir nesse estágio se refere ao conteúdo latente do sonho.
Condensação
Vários elementos (temas, imagens, idéias, etc.) se combinam num só, de forma que o sonho se torna mais compacto que os pensamentos-sonho. Segundo Castro (2009), na transformação dos pensamentos oníricos em conteúdo onírico ocorre necessariamente uma compressão de volume, uma condensação, em graus variáveis de um sonho para outro.
Deslocamento
O processo de deslocamento de intensidade psíquica é resultado da ação de uma força psíquica que atuará em dois sentidos: retirando a intensidade de elementos que possuem alto valor psíquico e criando, a partir de elementos com baixo valor psíquico, novos valores que vão penetrar no conteúdo dos sonhos. Juntamente com o processo de condensação, o deslocamento é um dos fatores dominantes que determinam a diferenciação entre o pensamento dos sonhos e o conteúdo dos sonhos.
Figuração: Seleção e transformação dos pensamentos do sonho em imagens, ou pensamentos
Elaboração Secundária: Modificação do sonho, a fim de que ele seja mais coerente e compreensível, perdendo sua aparência de absurdidade
elaboração onírica que consiste na passagem do conteúdo latente, para uma representação através do nosso sonho.
consciente - diz respeito à capacidade de ter percepção dos sentimentos, pensamentos, lembranças e fantasias do momento;
pré-consciente- relaciona-seaos conteúdos que podem facilmente chegar à consciência;
inconsciente- refere-se ao material não disponível à consciência ou ao escrutínio do indivíduo

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