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Manual de testes semiológicos - Fisioterapia

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SEMIOLOGIA
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND
http://www.aytosanlorenzo.es/empleo/ofertas-cadudadas/fisioterapeuta-centro-atencion-personas-mayores-3/
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/
MEMBRO SUPERIOR
OMBRO
1. Apley
2. Apreensão para 
subluxação anterior
3. Rockwood
4. Deslizamento 
acromioclavicular
5. Flexão cruzada 
(coalizaão)
6. Yergason
7. Speed
8. Teste de queda do 
braço
9. Teste supraespinal de 
Jobe
10. Hawkins para impacto
goniometria
1 – Degeneração de tendão do 
manguito rotador, normalmente 
supraespinhoso
2 – Instabilidade do ombro por alguma 
ruptura ligamentar da art. glenoumeral, 
avalia reação de medo (apreensão) ao 
executar mobilização + rotação 
externa
3 – Integridade art. Glenoumeral
Variação do de apreensão anterior, 
aumento do grau de abdução do 
braço a mais de 90º
4 – Artrite da art. acromioclavicular
Compressão da articulação com 
paciente relaxado para aferir dor
5 – Artrite na articulação 
acromioclavicular, flexão de ombro 
e cotovelo a 90º, adução ativa
MEMBRO SUPERIOR
OMBRO
1. Apley
2. Apreensão para 
subluxação anterior
3. Rockwood
4. Deslizamento 
acromioclavicular
5. Flexão cruzada
6. Yergason
7. Speed
8. Teste de queda do 
braço
9. Teste supraespinal de 
Jobe
10. Hawkins para impacto
goniometria
6 – Instabilidade biciptal, 90º flexão 
cotovelo, estabilizar braço e opor 
resistência a supinação/extensão
7 – Patologias bicipatais, em extensão 
palpar tendão do bíceps e oferecer 
resistência à flexão de ombro 
8 – Degenerações do manguito 
rotador, controlar queda do braço de 
amplitude máxima para mínima em 
abdução de ombro
9 – Força do manguito esp. 
Supraespinhoso, em abdução de ombro a 
90° com rotação interna, aplicação de 
resistência
10 – Impacto umeral em acrômio 
esp. Supraespinhoso, flexão 
ombro e a.b. a 90°, rotação do 
cotovelo para cima
MEMBRO SUPERIOR
COTOVELO
1. Esforço stress em varo e 
valgo
2. Epicondilite lateral (cotovelo 
de tenista)
3. Epicondilite medial (cotovelo 
de golfista)
4. Mill 
5. Cozen
6. Tinel
7. Pinça
8. Wartenberg
9. Síndrome do músculo 
pronador redondo
1 – Integridade ligamentos colaterais ulnar 
e radial, em supinação e flexão de a.b. em 
15° (tirar olecrano da fossa), forçar 
estímulo varo/valgo, presença de dor ou 
excesso de movimento são sinais positivos
2 – Inflamação do tendão extensor comum, 
palpar origem realizando extensão e flexão do 
carpo
3 – Inflamação do tendão 
flexor comum, palpar 
origem realizando 
extensão e flexão do 
carpo
4 – Inflamação do tendão 
extensor comum, punho 
cerrado com a.b. em 
extensão e punho fletido, 
oferecer resistência à 
extensão de punho
5 – Inflamação do tendão 
extensor comum, flexão 90º a.b. 
pronado, forçar resistência à 
extensão do punho
6 – Teste de percussão de 
um determinado nervo para 
ferir sua integridade, mais 
usado para nervo mediano 
(Síndrome do Túnel do 
Carpo) e nervo ulnar 
(Síndrome do Túnel 
Cubital)
goniometria
MEMBRO SUPERIOR
COTOVELO
1. Esforço stress em varo e 
valgo
2. Epicondilite lateral (cotovelo 
de tenista)
3. Epicondilite medial (cotovelo 
de golfista)
4. Mill 
5. Cozen
6. Tinel
7. Pinça
8. Wartenberg
9. Síndrome do músculo 
pronador redondo
7 – Integridade de ramo do nervo mediano, 
pedir para paciente pinçar um papel entre 
indicador e polegar (deve ser ponta de 
dedo e não polpa digital)
8 – Integridade do nervo ulnar (Síndrome do 
Túnel Cubital), mão apoiada em superfície, 
terapeuta abduz dedos passivamente e solicita 
que aduza sozinho
9 – Integridade do nervo ulnar 
(compressão a nível pronador redondo), 
a.b. a 90º flexão, oferecer resistência à 
pronação
goniometria
MEMBRO SUPERIOR
MÃO
1. Finkelstein
2. Phalen
3. Músculos flexores profundos 
4. Músculos flexores 
superficiais dos dedos
1 – Inflamação no extensor e abdutor longo 
do polegar, fletir polegar, fechar punho, 
realizar desvio ulnar 
2 – Síndrome do Túnel do Carpo, dorsos da mão 
colados por 30s
3 – Músculos Flexores Profundos dos 
Dedos, flexão interfalangeana distal 
4 – Músculos Flexores Superficiais dos 
Dedos, flexão do médio sem a 
participação dos outros
goniometria
simplificando
OMBRO
COTOVELO
MÃO
• Supraespinhoso/manguito
APLEY
JOBE
HAWKINS
QUEDA
• Art. glenoumeral (instabilidade)
APREENSÃO ANTERIOR
ROCKWOOD
• Bíceps
YEGARSON
SPEED
• Art. acromioclavicular
DESLIZAMENTO
FLEXÃO CRUZADA
• Epicondilite Medial (Golfista)
EPICONDILITE 
MEDIAL
• Epicondilite Lateral
EPICONDILITE LATERAL
COZEN
MILL
• Nervo Mediano
TÍNEL
PINÇA
• Nervo Ulnar
WARTENBERG
P. REDONDO
DEQUERVAIN SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO FLEXORES DOS DEDOS
COLUNA vertebral
1. Artéria Vertebral
2. Spurling
3. Valsalva
4. Adson
5. Lhermitte
6. Distração
7. Soto-Hall 
8. Percussão espinal
1 – Compressão Artéria Basilar, em d.d. 
estender a cabeça, rotacionar para lado 
testado e inclinar, pedir para contar. 
Positivo para vertigem, formigamento, 
enjoo 
2 – Compressão de raiz medular cervical, 
inclinação da cabeça e pressão axial por 15s
3 – Diminuição do espaço medular 
(hérnia, tumor), o examinador pede 
ao paciente que inspire, sustente o 
fôlego enquanto faz força como 
evacuação. Positivo se há dor e/ou 
irradiação MI
4 – Síndrome do Desfiladeiro Torácico
Aferir pulso radial
1 – Abd a 30º, hiperextensão, verificar 
pulso radial para aferir diminuição (peitoral 
menor)
2 – Inspiração forçada, rotacionar lado 
testado, verificar pulso radial para 
diminuição (escalenos)
5 – Esclerose Múltipla, sensação de 
choques pela coluna vertebral em 
flexão forçada 
goniometria
COLUNA vertebral
1. Artéria Vertebral
2. Spurling
3. Valsalva
4. Adson
5. Lhermitte
6. Distração
7. Soto-Hall 
8. Percussão espinal
6 – Compressão Raiz Nervosa Cervical, 
posicionar mãos no queixo e no osso 
occipital e realizar tração sagital. 
7 – Passivo: lesão ligamentar ou óssea 
cervical // Ativa: lesão muscular.
Em d.d., estabilizar esterno, fletir a cabeça
8 – Lesão muscular ou fratura de vertebra, paciente sentado, 
fletir tronco ao ponto de expor p. transversos, percussão 
sobre a vertebra e na musculatura ao redor. Se dor na 
musculatura, lesão de raiz nervosa ou muscular
Se dor óssea, fratura vertebral
goniometria
simplificando 
• Compressões radiculares ou nervosas
ARTÉRIA V.
SPURLING
ADSON 
DISTRAÇÃO
• Fraturas vertebrais
PERCUSSÃO
SOTO-HALL
• Esclerose Múltipla
LHERMITTE
COLUNA torácica
1. Posição sentada 
de Slump
2. Compressão 
esternal
1 – Diferenciação estrutural de dor 
neurodinâmica, paciente sentado com 
as pernas fora da maca, ir fletindo 
progressivamente a coluna lombar, 
torácica e cervical. Terapeuta deposita 
peso na região de coluna e com a outra 
mão sustenta extensão de perna com 
dorsiflexão máxima. Positivo se há 
diminuição de ADM ou dor. Movimento 
pode servir como tratamento. 
2 – Fratura em costela, paciente em 
d.d. com braços estendidos, 
terapeuta palpa articulação 
esternocostal. Positivo se dor. 
COLUNA lombar
1. Sinal de Lasègue, 
2. Estiramento 
femoral (Lasègue
reverso)
3. Schober
4. Stibor
5. Milgram
6. Hoover
7. Pheasant
1 – Compressão nervo ciático (HD também) 
= raízes lombares baixas, paciente em d.d. 
com pernas estendidas, terapeuta realiza uma 
flexão de quadril passiva com dorsiflexão. 
Positivo se há limitação de ADM ou dor 
irradiada em quadril.
2 – Lesão raízes lombares altas (L2, L3 e 
L4) ou lesão em iliopsoas, paciente em d.d. 
terapeuta realiza uma extensão de quadril + 
flexão máxima de perna, até tocar glúeto. 
Positivo se há dor anterior.
3 – Flexibilidade lombar e presença de espondilite anquilosante, paciente 
ortostático, traçar ponto médio entre duas EIPS. Traçar 10 cm acima. Paciente 
faz flexão de tronco, medir novamente. Positivo se abaixo de 15cm. 
goniometria
4 – Flexibilidade da coluna, paciente ortostático, traçar ponto entre 
médio de EIPS e C7. Medir novamente em flexão. Positivose abaixo de 
10cm 
5 – Compressão lombar, paciente em d.d., solicitar flexão 
dupla de quadril a 15º e sustentação por 30 segundos. 
Positivo se há dor posterior ou incapacidade de sustentar 
por dor.
COLUNA lombar
1. Sinal de Lasègue, 
2. Estiramento 
femoral (Lasègue
reverso)
3. Schober
4. Stibor
5. Milgram
6. Hoover
7. Pheasant
6 – Hemiparesia orgânica ou histérica, 
paciente em d.d. e pernas estendidas, retira-
se ambas da maca apoiando calcâneo sobre 
as mãos. Pede para paciente elevar a perna. 
Caso esteja fingindo, não haverá pressão de 
alavanca contralateral. Caso não, haverá.
7 – Encurtamento de reto femural, em d.v., 
fletir joelhos de paciente estabilizando a 
coluna até pés tocarem glúteos. Positivo se 
pés não tocam, aumento da lordose ou dor 
lombar.
goniometria
simplificando
• FLEXIBILIDADE COLUNA
• ESPONDILITE ANQUILOSANTE
• HÉRNIA
• COMPRESSÃO NERVOSA
STIBOR
SCHOBER
LASÈGUE
LASÈGUE –CIÁTICO (BAIXAS)
N. FEMORAL – RAÍZES LOMBARES 
ALTAS
MILGRAM
• MUSCULARES
PHEASANT – RETO
N. FEMORAL - ILIOPSOAS
QUADRIL
1. Ober
2. Patrick/Fabere
3. Discrepância anatômica
4. Trendelemburg
5. Thomas 
6. Músculo piriforme
1 – Contratura do trato iliotibial, d.l. do 
lado a não ser testado, flexão de joelho, 
abdução e extensão do membro 
testado. Se não conseguir realizar 
adução ativamente, positivo
2 – Se origem de dor lombar é na articulação 
sacroilíaca, em d.d., fletir em 90º, abduzir e 
rotacionar externamente apoiando pé no 
outro joelho (4).
3 – Discrepância real e aparente 
entre membros inferiores, APA: de 
umbigo até maléolo medial; REAL: 
em d.d. e pernas estendidas, medir 
de EIAS até maléolo medial; 
4 – Fraqueza em musculatura abdutora de 
quadril, paciente manter-se em um só 
apoio. Queda no lado sem apoio, fraqueza 
contralateral. 
5 – Encurtamento musculatura flexora 
de quadril, fletir uma das pernas em 
amplitude máxima trazendo junto ao 
peito e manter a outra em extensão. 
Se joelho estendido não tocar a maca, 
positivo. 
goniometria
6- Síndrome do Piriforme, realizar 
flexão de perna, rotação interna 
de quadril. Rotação externa sob 
resistência. Se há dor glútea, 
positivo.
simplificando
• Encurtamentos musculares
FLEXORES –THOMAS
T. ILIOTIBIAL –OBER
GLÚTEO – PIRIFORME
LOMBAR/QUADRIL - FABER
• Algia • Discrepância
APARENTE
REAL
JOELHO
1. Gaveta anterior e gaveta 
posterior 
2. Stress em varo 
3. Stress em valgo
4. Apreensão para subluxação
patelar 
5. Apreensão de Fairbanks
6. Apley compressão
7. Apley distração
8. McMurray
9. Lachman
10. Pivot Shift
11. Clarke 
12. Flutuação
1 – Integridade ligamento cruzado 
anterior e posterior, em d.d. e flexão a 
90º, estabilizar parte distal da tíbia e 
posicionar mãos na linha condilar. 
Tracionar para frente e para trás. 
2 – Integridade ligamento colateral lateral, d.d. 
perna levemente abduzida e estendida, estabilizar 
côndilo femoral medial e com mão abaixo do 
joelho provocar movimento varogisante (pé para 
dentro). Positivo se grande deslocamento ou dor.
3 – Integridade ligamento colateral 
medial, d.d. quadril e perna fletidos, 
estabilizar côndilo femoral lateral e 
com mão distalmente provocar 
movimento valgisante (pé para 
fora). Positivo se dor ou 
deslocamento.
goniometria
4 – Subluxação ou luxação 
patelar, paciente em d.d. com 
joelho estendido. Manipular 
patela para as lateais. Positivo 
se há dor, resistência ou 
contração do qdcps
5 – Subluxação ou luxação patelar, 
em d.d joelho a 30º lateraliza patela. 
Positivo se há contração de qdcps, 
dor ou resistência
6 – Integridade meniscal, em 
d.v. e perna flexão de 90º 
rotacionar o pé para ambos 
os lados e aplicar força de 
compressão. MM em R.E. e 
ML em R.I. Positivo se dor ou 
estalidos.
JOELHO
1. Gaveta anterior e gaveta 
posterior 
2. Stress em varo 
3. Stress em valgo
4. Apreensão para subluxação
patelar 
5. Apreensão de Fairbanks
6. Apley compressão
7. Apley distração
8. McMurray
9. Lachman
10. Pivot Shift
11. Clarke 
12. Flutuação
7 – Integridade ligamentos colaterais, 
d.v. flexão em 30º, aplicar tração. 
Positivo se dor.
8 – Integridade meniscal, d.d. e flexão a 90º, 
estabilizar fêmur e promover diversos movimentos 
de rotação. Dor em R.E., M.M; Dor em R.I., M.L.
9 – Integridade LCA, d.d. flexão a 
30º leve rotação externa, 
posicionar uma mão no fêmur e 
outra na tuberosidade da tíbia e a 
trazer para frente. Mais preciso que 
GA 
goniometria
10 – Integridade LCA, d.d., 
extensão, rotacionar 
internamente e com 
mobilização passiva realizar 
flexão. A 30º há apreensão e 
efeito rebote. 
11 – Condromalácia patelar, em d.d. 
joelho em extensão terapeuta 
posiciona mãos ao redor da patela, 
aplicando força enquanto paciente 
contrai qdcps. Se há dor, positivo.
12 – Presença de edema, 
palpar Bursa suprapatelar e 
todo o circundante da patela 
afim de aferir presença de 
líquido (edema). 
simplificando
• LCA
GAVETA ANTERIOR
LACHMAN
PIVOT SHIFT
GAVETA POSTERIOR
• LCP • LESÃO MENISCAL
APLEY COMPRESSÃO
MCMURRAY
• LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL • LIGAMENTO COLATERAL LATERAL • PATELA
• EDEMA
APLEY DISTRAÇÃO
STRESS EM VALGO
APLEY DISTRAÇÃO
STRESS EM VARO
CLARKE –CONDROMALACIA
APREENSÃO E FAIRBANKS –
SUBLUXAÇÃO 
FLUTUAÇÃO
TORNOZELO
1. Gaveta anterior e gaveta 
posterior do tornozelo
2. Pé plano rígido ou flexível, 
3. Thompson
4. Stress em inversão e 
eversão
5. Sinal de Homan
1- Integridade ligamento talofibular
anterior e posterior, estabilizar tíbia e 
mover calcâneo para frente e para trás. 
Comparando os deslocamentos e 
observando se há dor. 
2 – Determinar se o pé plano é 
flexível (forma-se arco sem 
descarga de peso) ou rígido. 
Averiguar se é pé plano: em 
ortostatismo, introduzir falange 
distal (tamanho semelhante ao do 
paciente) no arco medial do pé. Se 
entra apenas a distal, é normal, se 
entra além da distal, é cavo. Se não 
entra, é plano.
Sendo plano, posicionar o paciente 
sentado e observar se o arco se 
forma sem a descarga de peso. Se 
sim, é flexível. Se não, é rígido.
3 – Integridade do tendão calcâneo, 
paciente deve estar em d.v. com 
pernas estendidas e pés fora da mesa 
terapeuta palpa musculo gastrocnêmio. 
Normal se há leve flexão plantar, 
positivo para o teste se não há. 
goniometria
4 – Integridade ligamento talofibular
anterior e deltoideo, estabilizar tíbia, 
abraçar calcâneo com a mão e realizar 
movimento de inversão/eversão. Positivo 
se há dor ou movimentação aumentada.
5 – Presença de Trombose Venosa 
Profunda, em d.d. ou d.v., estabilizar 
perna e realizar dorsiflexão. Positivo 
se há presença de dor aguda na 
região de gastrocnêmio. 
simplificando
• LIGAMENTOS ANTERIORES
GAVETA ANTERIOR
ESTRESSE EM INVERSÃO
ESTRESSE EM EVERSÃO
• LIGAMENTOS LATERAIS • LIGAMENTOS POSTERIORES
THOMPSON –CALCÂNEO
GAVETA POSTERIOR –
TALOFIBULAR POSTERIOR
• PISADA • TVP
PÉ PLANO RÍGIDO OU 
FLEXÍVEL
HOMAN

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