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TCC não finalizado- nutrição estetica e funcional

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FIBRA CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
CAMILE EVELY BECKMAN PAMPOLHA LUANA PINTO ÁVILA
REBECA LEÃO TORRES
NUTRIÇÃO ESTÉTICA E FUNCIONAL NO PÓS OPERATÓRIO DE CIRURGIAS PLÁSTICAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA
BELÉM – PARÁ 2021
CAMILE EVELY BECKMAN PAMPOLHA LUANA PINTO ÁVILA
REBECA LEÃO TORRES
NUTRIÇÃO ESTÉTICA E FUNCIONAL NO PÓS OPERATÓRIO DE CIRURGIAS PLÁSTICAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Pré-projeto de Trabalho de conclusão de Curso, apresentado ao curso de Nutrição do Centro Universitário Faculdade Integrada Brasil Amazônia – FIBRA, como parte das exigências para a obtenção do título de Bacharel em Nutrição. Orientadora: Profª Msc. Sheila Cristina Martins e Silva
BELÉM – PARÁ 2021
1 INTRODUÇÃO
A Associação Brasileira de Cirurgias Plásticas (ABCP) conclui que o Brasil está em primeiro lugar no ramo de cirurgia plástica estética (CPE) no mundo. Possuindo mais de 50 especialidades médicas reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), seus objetivos incluem modificar o corpo para tratar doenças e deformidades congênitas, anatômicas, traumáticas, oncológicas e tambem possui função estética (HOSPITAL NEUROCENTER, 2020).
Apesar da sua ampla diversidade de atuação, a cirurgia plástica com caráter estético vem aumentando no decorrer dos tempos, majoritariamente devido às mulheres, e está associada a padrões de beleza impostos pela sociedade, induzindo a busca do corpo perfeito e assim diminuindo a utilização de cirurgias plásticas reparadoras (LIMA et al., 2015).
Atualmente a busca por estratégias mais rápidas e fáceis se tornou viral, cirurgias como rinoplastia, mamoplastia, abdominoplastia e lipoaspiração são as mais realizadas no Brasil (MAGALHÃES, 2020).
Em uma cirurgia existem várias complicações e o sucesso na cirurgia implica principalmente na adaptação e no não abandono do tratamento no pós-cirúrgico, promovendo a qualidade de vida adequada. (DA SILVA; DA SILVA, 2019).	A reparação tecidual depende de nutriente, estabilidade hemodinâmica, o não stress metabólico e o estado nutricional (EN). A cicatrização traz desarmonia metabólica no pós-cirúrgico, ela pode ser classificada em três etapas: 1- os 3 primeiros dias após a cirurgia é onde acontece a homeostase, que possibilita a vasoconstrição temporária no local. Sobre as vênulas age as catecolaminas, que permitem a vasodilatação causando o edema celular intersticial. Nas margens das feridas surgem leucócitos fazendo a degradação enzimática e fagocitose por macrofagos. 2- De 3 a 14 dias após a cirurgia, os fibroblastos começam a sintetizar o colágeno, que promove uma tensão, da borda para o centro, no tecido lesionado com o objetivo de cicatrização. 3- 15 dias depois as fibras de colágeno se organizam junto com as linhas de tensão, tornando a cicatriz mais fechada. Um corpo bem nutrido oferece uma recuperação mais rápida; o acompanhamento nutricional deve ser feito em todo o período peri operatório da CPE. A nutrição tem fundamental importância dentro da recuperação já que a desnutrição, obesidade e carências nutricionais também exercem forte impacto sobre os resultados de feridas cirúrgicas (FEIERABEND, 2017).
2 PROBLEMA DA PESQUISA
Atualmente a busca pelo corpo perfeito tem se tornado alvo principal para a sociedade, principalmente pelo público feminino. As mesmas se deixam influenciar pelo que é exposto em rede sociais, aumentando cada vez mais os índices de procedimentos estéticos e cirúrgicos. A Sociedade Brasileira de Cirurgias Plasticas (SBCP) mostrou que o Brasil é pioneiro no mundo, ultrapassando os Estados Unidos; os dados foram obtidos de uma pesquisa realizada pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) de 2019, que fez um levantamento em 2018. As CPE foram as mais realizadas no país, 1 milhão 498 mil; em seguida vem os procedimentos estéticos nãocirúrgicos, 969 mil (SBCP, 2020).
Diante do exposto, será que o índice de sequelas pode ser alterado com a nutrição adequada de micro e macronutrientes no pós operatório? Será possível a melhoria do aspecto físico pós-operatório e reduzir as complicações com avaliação e monitoramento do estado nutricional?
3 JUSTIFICATIVA
Devido à crescente propagação de CPE no Brasil, a nutrição dispõe da função de reduzir a capacidade de possíveis complicações na cicatrização pós operatória. Com o objetivo de prever futuros riscos nutricionais, analisando a necessidade macro e micronutrientes de cada indivíduo, o acompanhamento nutricional é necessário ser individual e baseado na rotina do paciente, visando o consumo e gastos energéticos para sua homeostase (FEIERABEND, 2017).
Diante disto, esta revisão literária visa expor a importância do acompanhamento nutricional no pré e pós-operatório em CPE com o objetivo de garantir uma cicatrização segura, diminuir o tempo de recuperação e os riscos nutricionais.
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
· Apontar a importância da nutrição no pós operatório de cirurgias plásticas estéticas.
4.2 Objetivos Específicos
· Destacar a importância da terapia nutricional no processo de cicatrização pós-operatória;
· Apresentar alimentos funcionais indispensáveis no pós operatório;
· Descrever alimentos evitáveis no pós operatório.
5 METODOLOGIA
5.1 TIPO DE PESQUISA
Será realizada uma revisão narrativa da literatura, onde serão analisados artigos e dados relevantes, sob o ponto de vista teórico observando a biblioteca cientifica atual, que contribuem para o tema abordado.
5.2 BUSCA DE ARTIGOS
Para a pesquisa serão utilizadas as bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Biblioteca Virtual em saúde (BVS) e Biblioteca digital de Trabalhos Acadêmicos do Centro Universitário FIBRA. Utilizando os descritores: nutrição e cirurgias, nutrição e pós cirúrgicos, CPE, nutrição funcional.
3.3 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO DE ARTIGOS
Serão selecionados os artigos de idioma português, publicados entre os anos de 2011 e 2021, disponíveis de forma completa, tratando sobre o tema abordado e que após a leitura do título, resumo e trabalho na integra, sejam coerentes com os objetivos da presente pesquisa.
Os artigos excluidos foram aqueles que não possuem o idioma português, artigos datados antes de 2011 e os que tratam de cirurgias não estéticas, fugindo do tema descrito. 
6 REFERENCIAL TEÓRICO
6.1 IMPORTANCIA DO ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO
O pós operatório é muito importante, mas deve ser citado que o período pré operatório é a fase em que inicia o sucesso da cirurgia. Esta fase é conveniente para verificar erros e transtorno alimentares, promover expectativas verdadeira de possível ganho ou perda de peso, prepara o paciente para para a alimentação no pós operatório. Logo o inicio do acompanhamento nutricional começa antes da cirurgia, esclarecendo ao paciente sua evolução de dieta no pós operatório (PINHO; BARROSO, 2017).
O corpo humano demanda de fontes energéticas e nutricionais para o funcionamento ideal dos órgão, reparação celular, crescimento, desenvolvimento e regeneração de alguns tecidos lesados. Portanto o estado nutricional é importante no progresso da cicatrização, pois interfere em todas suas fazes, e exige gasto elevado de calorias e aminoacidos. Pacientes que são submetidos a grandes e complexas cirurgias direcionam a um maior catabolismo e progressiva perda de massa corpórea; uma maior, e adequada, ingestão energética pode melhorar as condições nutricionais e acelerar a taxa de cicatrização (FRAGA, 2016).
Os fatores fundamentais para uma piora no processo são as desidratações, a desnutrição, o deficit em vitaminas, a presença de doenças e a inflamação, para uma melhor recuperação pode ser administrado a suplementação nutricional (FRAGA, 2016).
6.2 TEMPO DE RECUPERAÇÃO E RISCOS NUTRICIONAIS
 O processo de cicatrização, é individual, podendo durar de meses à anos.O processo cicatricial ocorre em todos os tipos de feridas, independente do que possa ter causado uma lesão ao tecido. A cicatrização equivalea uma série de eventos bioquímicos que ocorrem de maneira coordenada para que haja a reconstituição do tecido (VALENTE et al., 2020).
Após a cirurgia não é necessário que o paciente passe em consulta multidisciplinar sempre que for a clínica para realização de drenagem de retorno com o cirurgião. Mas o ideal é que a equipe mantenha contato com o paciente para acompanhamento da evolução da cicatriz (SUZIKI; SCHNEIDER, 2013).
O jejum pré e pós operatório é uma das razões da terapia nutricional que pode influenciar o estado nutricional do paciente cirúrgico, interfere diretamente na evolução do mesmo, e o jejum prolongado é uma prática recorrente. Cirurgias que envolvem o trato gastrointestinal, por exemplo, podem necessitar de períodos mais longos de jejum no pós-operatório e, por isso, necessitam de maior precaução da terapia nutricional pré cirurgia, visando prevenir agravos. Elementos como perda de peso junto à desnutrição indicam risco cirúrgico e complicações pós-operatórias como: retardo na cicatrização de feridas, aumento de infecção, maior morbimortalidade e, por conseguinte se tem um maior tempo de internação e maiores custos hospitalares (VIEIRA et al., 2021).
6.3 SUPLEMENTAÇÃO E IMUNONUTRIÇÃO NO PÓS OPERATORIO DE CPE
Os imunonutrientes são aqueles que possuem certa influência no estado clinico do paciente, sendo macro e micronutruentes necessários para a recuperação do pós operatório. Esses elementos podem ser incluidos na dieta de forma enteral ou parenteral, atuando na recuperação de tecidos em fases inflamatórias e podem diminuir a taxa de infecções devido a melhora do sistema imunológico. Podemos citar como principais: glutamina, arginina, cisteína, taurina, acidos graxos mono-saturados e polinsaturados e ômega-3, além das vitaminas A, C e E e também minerais como zinco e selênio.
Produzida em sua maioria pela musculatura esqueletica, a glutamina possuí um papel importante na cicatrização, sinalizando a resposta do sistema imune atraves da ativação do processo inflamatório, sendo essencial no aumento da formação de linfocitos. Portanto, é um aminoacido sem comprovação da necessidade da sua suplementação, porém os pacientes cirúrgicos em que houve reposição obtiveram resultados que apontam a diminuição dos inidices de infecção e redução do periodo dentro do hospital.
A arginina é produzida naturalmente pelo organismo, porém quando há excesso do uso desse aminoacido é necessário reposição, pois possui participação em algumas das vias metábolicas sendo indispensável para a evolução das celulas. Outra função valiosa é a indução de hormonios como prolactina, insulina, GH e o aumento e diferenciação dos linfocitos T, sendo assim uma excelente aceleradora do sistema imunológico, também possuindo função antibacteriana.
Em relação a reposição da arginina é um tema polemico pois quando se trata de pacientes criticos e com problemas hemodinamicos, uma possivel dilatação dos vasos e diminuição da pressão arterial poderiam piorar o estado do paciente, mas não há comprovação. Em contrapartida, há estudos que apontam os beneficos da arginina na cicatrização, elevando a atividade dos tecidos e aumentando a maturação de colágeno nos tecidos em recuperação (ONO; MATIAS e CAMPOS, 2014).
Produzido a partir da metionina e cisteína, a taurina é um aminoacido presente nas células que participam da conduta de inflamação. Não se sabe exatamente as funções realizadas pela molécula, porém é suposto que participe de ações como modulação do crescimento, propriedades antioxidantes, normalização da pressão osmótica e estimulo da glicose e sintese de glicogênio. Estudos feitos atraves do sistema in vitro apontam que o aminoacido em questão mantém a função dos linfocitos em situações de hiperlipidemia e também promove ação antioxidante em variadas células. Logo, pode-se dizer que a taurina é uma peça necessária na conduta inflamatória quando ocorrem lesões (LOSS, 1999).
REFERENCIAS
DA SILVA, Paola Celeste Queiroz; DA SILVA, Yvana Maria Rosário. Perfil nutricional e estilo de vida nos pacientes pós-cirurgia bariatrica. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Nutrição). Centro universitário FIBRA, 2019.
FRAGA, Maria Sara do Carmo Biscaia. Influência da Nutrição na Cicatrização Cirúrgica. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso.
GARCIA, Alessandra Feierabend Engracia. Como sou, como estou: imagem corporal e estado nutricional em mulheres solicitantes de cirurgia plástica estética. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, 2017
HOSPITAL NEUROCENTER. Hospitalneurocenter, 2020. Cirurgias plásticas. Disponivel em: <https://hospitalneurocenter.com.br/departamentos/plasticas/>. Acesso em: 17 de mar. 2021.
LIMA, Daniel Santos Corrêa et al. A cirurgia plástica na mídia: o conceito da especialidade veiculado pelos meios de comunicação impressos no Brasil. Rev. bras. cir. plást, p.93-100, 2015.
LOSS, Sérgio H.. Nutrição e imunidade. Revista Hcpa, Porto Alegre, v. 19, n. 3, p. 388-395, nov. 1999. Trimestral. Disponível em: https://www.hcpa.edu.br/downloads/pesquisa/RevistaCientifica/1999/1999_19_3.pdf. Acesso em: 25 maio 2021.
MAGALHÃES, Caroline. Cirurgia plástica estética relacionada ao estado nutricional e imagem corporal de mulheres. 2020.
ONO, Maria Cecilia Closs; MATIAS, Jorge Eduardo Fouto; CAMPOS, Antônio Carlos Ligocki. Imunonutrição e cicatrização. Arquivos Catarinenses de Medicina, Santa Catarina, v. 43, n. 1, p. 84-89, jan. 2014. Trimestral. Disponível em: http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/1279.pdf. Acesso em: 25 maio 2021.
PINHO, Lucianne Campêlo; BARROSO, Sérgio Girão. CIRURGIA BARIÁTRICA: A Importância da Intervenção Nutricional no Pós-Operatório em Pacientes Submetidos à Cirurgia. CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA, p. 113, 2017.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PASTICA. Crescimento de cirurgias plasticas: Lider Mundial. 13 de fev. 2020.
SUZUKI, Vanessa Yuri; SCHNEIDER, Aline Petter. Atendimento nutricional em cirurgia plástica–uma abordagem multidisciplinar.p. 65, Editora Rubio, 2013.
VALENTE, Daniela Rocha; PINTO, Lissandra Aguiar; SILVARA, Renata Rocha Alves; SOARES, Nataly Menezes de; BRITO, Viviane Morais Bonfim; CALDAS, Érica Carvalho. MICROCORRENTE NOTRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DA CIRURGIA DE ABDOMINOPLASTIA: ESTUDO DE CASO. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, Brasil, v. 2, n. 3, p. 50-54, 10 abr. 2020. Trimestral. Disponível em:https://revistarebis.rebis.com.br/index.php/rebis/article/view/108/100. Acesso em: 21 maio 2021
VIEIRA, Karina Amante et al. Procedimento Operacional Padrão e Manual de Assistência Nutricional para Pacientes Internados para Procedimentos Cirúrgicos. 2021.

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