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CONTROLADORIA E FINANÇAS CORPORATIVAS - MATERIAL TEÓRICO

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CONTROLADORIA E FINANÇAS 
CORPORATIVAS – GERAÇÃO DE 
VALOR E AVALIAÇÃO DE EMPRESAS 
 
Professor: MSc Uniran Lemos da Cruz 
APRESENTAÇÃO 
Uniran Lemos da Cruz 
 
 Graduado em Ciências Contábeis pela Faculdade Mackenzie 
Rio; 
 Pós Graduado em Controladoria e Finanças pela Universidade 
Cândido Mendes; 
 Pós Graduado em Finanças e Gestão Empresarial pela 
Universidade Cândido Mendes; 
 Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade do Estado do 
Rio de Janeiro (UERJ). 
Controladoria 
A área de controladoria surge da necessidade 
de otimizar os resultados das decisões que são 
tomadas com referencia à empresa. É uma área 
sintetizadora do conhecimento, que o usa para 
gerar valor à entidade. 
 
 
Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
Controladoria 
Segundo (Mosimann, p.85): 
 
 “... A controladoria consiste em um corpo de doutrinas e 
conhecimentos relativos à gestão econômica. Pode ser visualizada sob 
dois enfoques: 
 
a) Como um órgão administrativo com uma missão, funções e 
princípios norteadores definidos no modelo de gestão e sistema 
empresa e, 
 
b) Como uma área do conhecimento humano com fundamentos, 
conceitos, princípios e métodos oriundos de outras ciências.” 
 
Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
Controladoria 
Para esses autores, a Controladoria é uma ciência autônoma e não se 
confunde com a Contabilidade, apesar de utilizar pesadamente o 
instrumento contábil. 
 
À Controladoria pode ser definida, então, como a unidade 
administrativa responsável pela utilização de todo o conjunto da 
Ciência Contábil dentro da empresa. 
 
 À Controladoria cabe a responsabilidade de implantar, desenvolver, 
aplicar e coordenar todo o ferramental da Ciência Contábil dentro da 
empresa, nas suas mais diversas necessidades. 
 
Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
Controladoria 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
Área de 
Controladoria 
Conselho de ADM 
Acionistas 
Diretoria 
Organização 
Demais Stakeholders 
Informação 
Decisão 
Missão da Controladoria 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
A missão da controladoria é otimizar os resultados econômicos 
da empresa visando garantir sua continuidade, por meio da 
integração dos esforços das diversas áreas. 
 
 
Entende-se que a controladoria procura maximizar o resultado 
individual de cada área por meio da análise comparativa entre 
elas. 
Objetivo da Controladoria 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
A controladoria deve informar, influenciar e organizar a fim de instruir a 
administração na consecução de seus objetivos. De acordo com Catelli 
(2003), os objetivos da controladoria, visando à missão estabelecida, são: 
 
 a) promover a eficácia organizacional; 
 b) viabilizar a gestão econômica; 
 c) promover integração das áreas de responsabilidade. 
 
 Dessa forma, a controladoria passa a contribuir como área de 
responsabilidade, ao lado das demais áreas que compõem a empresa para 
cumprir os objetivos definidos e manter a continuidade da organização. 
Controller 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
Controller é o gestor responsável pelo departamento 
de Controladoria. Seu papel básico é zelar pelo 
processo, controle e sistema de informações 
gerenciais, econômicas e financeiras da organização, 
visando às sinergias entre áreas e à agregação de 
valor. 
Controller 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
Sua função principal na organização é manter o 
executivo principal da companhia e os demais 
usuários informados sobre os rumos que ela 
(empresa ou área) está tomando e sobre quais os 
pontos que, porventura, podem estar ou ficarão 
enfraquecidos, caso não sejam realizadas ações 
imediatas. 
Principais responsabilidades do Controller 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 Organizar adequados sistemas de informações gerenciais que permitam à 
administração conhecer os fatos ocorridos e os resultados obtidos com as 
atividades; 
 
 Comparar, permanentemente, o desempenho esperado com o real; 
 
 Classificar as variações de desempenho e de estimativa; 
 
 Identificar as causas e os responsáveis pelas variações; 
 
 Apresentar recomendações para a adoção de medidas corretivas; 
 
 Orientar e fornecer informações confiáveis para os gestores. 
Controladoria x Empresa 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
Controladoria x Empresa 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
PRESIDENTE 
ADMINISTRATIVO FINANCEIRO COMERCIAL 
CONTROLADORIA 
A Empresa como sistema aberto 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
A Empresa como sistema aberto 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
Uma empresa é considerada um sistema aberto em razão 
de sua interação com a sociedade. Essa interação 
provoca influência nas pessoas, aumento nos padrões de 
vida e o desenvolvimento da sociedade. 
 
Essa visão da empresa como um sistema aberto, ressalta 
as diversificadas e enormes pressões a que o ambiente 
submete a empresa. 
Macroambiente 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
Macroambiente consiste em forças sociais maiores que 
afetam todo o microambiente. 
 
 
A empresa e todos os outros atores operam em um 
macroambiente maior de forças, que oferecem 
oportunidades e ameaças para a empresa. As principais 
forças do macroambiente de uma empresa são: 
 
Macroambiente 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
Ambiente Tecnológico: É talvez a força mais significativa que 
atualmente molda nosso destino. A pesquisa e o desenvolvimento 
são super necessários em uma empresa. 
 
 
 Ambiente Político/Legal: As decisões de estratégia são 
seriamente afetadas pelo desenvolvimento do ambiente político. 
Este ambiente é constituído de leis, agências governamentais e 
grupos de pressão que influenciam e limitam várias organizações 
e indivíduos em uma dada sociedade. 
 
Macroambiente 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
Ambiente Demográfico: É o estudo da população humana em 
termos de tamanho, localização, densidade, idade, sexo, raça, 
ocupação e outros dados estatísticos. Este ambiente é de grande 
interesse para os profissionais estratégicos porque envolve 
pessoas, e são as pessoas que constituem os mercados. 
 
 
Ambiente Econômico: Os mercados dependem tanto do poder 
de compra como dos consumidores. Este ambiente consiste em 
fatores que afetam o poder de compra e os hábitos de gasto do 
consumidor 
Macroambiente 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
Ambiente Natural: Inclui os recursos naturais que os 
profissionais da estratégia usam como subsídios ou que são 
afetados pelas atividades de marketing. 
 
 
 Ambiente Cultural: É constituído de instituições e outras forças 
que afetam os valores básicos, as percepções, as preferências e os 
comportamentos da sociedade. 
Microambiente 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
Microambiente: A tarefa de admistração estratégica é 
atrair clientes e relacionar-se com eles, oferecendo-lhes 
valor e satisfação. No entanto, essa tarefa não pode ser 
realizada apenas pelos gerentes de marketing. O sucesso 
deles depende de outros atores do microambiente da 
empresa, que são eles: 
Microambiente 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
A Empresa: Ao fazer seus planos de estratégia, a gerência de estratégica 
leva em consideração outros grupos da empresa, tais como a administração 
de topo, os departamentos de finanças, pesquisa e desenvolvimento, 
compras, produção e contabilidade. Todos estes grupos formam o ambiente 
interno e, em conjunto, têm um impacto sobre os planos e as ações da 
estratégia. 
 
 Exs.: Cortes de preço, batalhas publicitárias, introdução de novos produtos 
ou reformulação dos já existentes, melhoria no atendimento aos clientes. 
Microambiente 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
Os Fornecedores: Os fornecedores são um elo importante no sistema 
geral de entrega de valor da empresa ao consumidor. Eles proveem os 
recursos necessáriospara a empresa produzir seus bens e serviços, e 
podem afetar seriamente a estratégia. 
 
 Exs.: 
 
 Não existem produtos substitutos, deixando os compradores 
“fracos” em relação aos fornecedores; 
 Os produtos do fornecedor são diferenciados. 
 
Microambiente 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
Os compradores: Os compradores de um setor podem diminuir a 
lucratividade daquele setor negociando uma qualidade mais alta ou 
mais serviços e colocando uma empresa contra a outra. 
 
 Exs.: 
 Compram grandes quantidades em relação ao total de vendas do 
setor; 
 Os produtos adquiridos pelos compradores são padronizados e 
sem diferenciação. Nesses casos, os compradores tendem a colocar 
um vendedor contra o outro. 
 
Microambiente 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
Os Concorrentes: Os profissionais estratégicos não devem apenas visar às 
necessidades dos consumidores-alvo; devem também alcançar vantagens 
estratégicas, posicionando suas ofertas contra as de seus concorrentes na 
cabeça dos consumidores. 
 
 
 
Microambiente 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
Input ou Entrada: O sistema capta os recursos do ambiente externo, no qual 
se relaciona, através de relações de interdependência. Os insumos recebidos 
vão fazer com que a organização entre em atividade e esse fluxo constante é 
capaz de proporcionar energia, matéria ou informação. 
 
Transformação: Etapa em que os insumos recolhidos do ambiente externo 
são processados e tornam-se produtos ou serviços do sistema. Cada tipo de 
entrada de recursos é encaminhado ao subsistema específico ou especializado 
em sua gestão. 
 
Output ou Saída: Após o processamento e transformação dos insumos, o 
resultado será encaminhado ao ambiente externo novamente. Consequência 
das operações realizadas por todos os subsistemas em conjunto. 
Microambiente 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
VISÃO, MISÃO E VALORES 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
AMBEV 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
VISÃO 
 “CRIAR VÍNCULOS FORTES E DURADOUROS COM OS 
CONSUMIDORES E CLIENTES, FORNECENDO-LHES AS 
MELHORES MARCAS, PRODUTOS E SERVIÇOS.” 
 
 MISSÃO 
 “ SER A MELHOR EMPRESA DE BEBIDAS, UNINDO AS PESSOAS 
POR UM MUNDO MELHOR.” 
 
VALORES 
 “ÉTICA, TRANSPARÊNCIA E COMPETÊNCIA.” 
FIAT 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
VISÃO 
 “Estar entre os principais players do mercado e ser referência de 
excelência em produtos e serviços automobilísticos.” 
 
 MISSÃO 
 “Desenvolver, produzir e comercializar carros e serviços que as pessoas 
prefiram comprar e tenham orgulho de possuir, garantindo a criação de 
valor e a sustentabilidade do negócio.” 
 
VALORES 
 “Satisfação do cliente, Valorização e respeito às pessoas...” 
 
HSBC 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
VISÃO 
 “Ser o melhor grupo financeiro do Brasil em geração de valor para 
clientes, acionistas e colaboradores.” 
 
 MISSÃO 
 “Garantir a excelência na entrega de produtos e serviços financeiros, 
maximizando valor para clientes e acionistas.” 
 
VALORES 
 “ Comunicação clara e precisa; gerenciamento em equipe, consistente e 
focado...” 
 
HSBC 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
VISÃO 
 “Ser o melhor grupo financeiro do Brasil em geração de valor para 
clientes, acionistas e colaboradores.” 
 
 MISSÃO 
 “Garantir a excelência na entrega de produtos e serviços financeiros, 
maximizando valor para clientes e acionistas.” 
 
VALORES 
 “ Comunicação clara e precisa; gerenciamento em equipe, consistente e 
focado...” 
 
ÍNDICES DE LIQUIDEZ 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
Os índices de liquidez apontam a capacidade financeira da empresa para 
honrar seus compromissos com terceiros. Evidenciam quanto à empresa 
dispõe de bens e direitos em relação às obrigações assumidas no mesmo 
período. 
 
 
 
ÍNDICES DE LIQUIDEZ 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICES DE LIQUIDEZ 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE 
 
 Mostra o quanto a empresa possui de recursos de curto 
prazo (ativo circulante) para cada real de dívidas de curto 
prazo (passivo circulante). Portanto, se o índice de liquidez 
for maior que 1, significa que o capital circulante liquido 
(CCL) da empresa será positivo, portanto haverá 
compatibilidade entre os recursos que se espera receber no 
curto prazo e aqueles que se espera pagar no curto prazo. 
ÍNDICES DE LIQUIDEZ 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE 
 
 
 FÓRMULA: ATIVO CIRCULANTE 
 PASSIVO CIRCULANTE 
 
ÍNDICES DE LIQUIDEZ 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE DE LIQUIDEZ SECA 
 
O objetivo é identificar o grau de dependência do estoque para saldar 
as dívidas de curto prazo. Isto significa dizer que um indicador de 
liquidez corrente muito elevado pode estar comprometido por um alto 
grau de dependência de estoque, que, para se realizar, depende de 
mercado. 
 
 
ÍNDICES DE LIQUIDEZ 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE DE LIQUIDEZ SECA 
 
 
 
 FÓRMULA: ATIVO CIRCULANTE – ESTOQUE – DESPESAS ANTECIPADAS 
 PASSIVO CIRCULANTE 
 
 
ÍNDICES DE LIQUIDEZ 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE DE LIQUIDEZ IMEDIATA 
 
A liquidez imediata apresenta, quase sempre, um índice 
inferior à unidade, pois não é considerada normal a empresa 
manter um saldo de caixa ou bancos em nível elevado. 
 
 
ÍNDICES DE LIQUIDEZ 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FÓRMULA: DISPONÍVEL 
 PASSIVO CIRCULANTE 
 
 
ÍNDICES DE LIQUIDEZ 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ÍNDICE DE LIQUIDEZ GERAL 
 
A liquidez geral, ou índice de solvência geral, é uma 
medida de capacidade da empresa em honrar todas as 
suas obrigações a curto e longo prazo, contando, para 
isso, com seus recursos realizáveis a curto e longo 
prazo. 
ÍNDICES DE LIQUIDEZ 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE DE LIQUIDEZ GERAL 
 
 
 FÓRMULA: ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 
 PASSIVO CIRCULANTE + PASSIVO NÃO CIRCULANTE 
ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os Índices de Endividamento estabelecem relações entre as fontes de 
financiamento próprio e de terceiros. Eles mostram a proporção existente 
entre os Capitais Próprios e os Capitais de Terceiros, sendo calculados 
com base em valores extraídos do Balanço Patrimonial. 
ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO GERAL 
 
O Índice de Endividamento Geral, ou apenas EG, é utilizado 
como um indicador financeiro na análise do endividamento da 
empresa. De maneira geral, ele mede a proporção do 
endividamento da companhia em relação ao total do seu ativo, 
ou, em outras palavras, o quanto dos ativos da empresa estão 
financiados por terceiros. 
https://www.suno.com.br/artigos/indicadores-financeiros/
https://www.suno.com.br/artigos/indicadores-financeiros/
https://www.suno.com.br/artigos/indicadores-financeiros/
ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO GERAL 
 
O Índice de Endividamento Geral (EG) é a representaçãoda 
proporção do ativo total que está comprometida para custear 
o endividamento da empresa com terceiros (passivos exigíveis). 
Por isso, ele é usado como um indicador para a análise da saúde 
financeira de uma companhia. 
 
 
 EG = (Capital de terceiros / Ativos totais) x 100 
ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENDIVIDAMENTO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
 
Índica a dependência que a entidade apresenta com relação 
a terceiros e, nesse sentido, o risco a que está sujeita. 
 
 
 
EPL = (Capital de terceiros / Patrimônio Líquido) x 100 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO 
 
O índice de composição do endividamento revela quanto da divida 
total (passivo circulante + passivo não circulante) com terceiros é 
exigível no curto prazo (passivo circulante). 
 
 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DE RENTABILIDADE 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
Os Indicadores de rentabilidade são índices utilizados na 
análise fundamentalista e bastante utilizados pelos investidores 
ao avaliar empresas de um mesmo setor. 
 
Entender o que são Indicadores de Rentabilidade é essencial 
para os investidores que desejam encontrar ótimas empresas 
com alta geração de lucro. 
 
Isso porque os Indicadores de Rentabilidade permitem 
comparar companhias para descobrir quais apresentam maior 
capacidade de gerar retorno através do capital investido. 
ANÁLISE DE RENTABILIDADE 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
Por quê calculá-los? 
 
Deixar de acompanhar a taxa de rentabilidade é um dos maiores erros 
financeiros cometidos por gestores de agências. Afinal, ela indica qual 
é a eficiência da empresa, como tem sido o seu controle de custos e 
como as oportunidades de negócio estão sendo aproveitadas. Ou seja, 
dá um panorama seguro dos rumos que o empreendimento está 
tomando, se está em um cenário positivo ou negativo. 
 
Um negócio que tem dificuldades para arcar com os seus custos de 
funcionamento e não tem lucros terá complicações para enfrentar a 
concorrência e resistir no mercado. Levando isso em consideração, é 
imprescindível utilizar as ferramentas de controle disponíveis, como o 
índice de rentabilidade, que: 
 
 
ANÁLISE DE RENTABILIDADE 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
Por quê calculá-los? 
 
*Traz uma visão ampla e detalhada do desempenho financeiro de 
todos os departamentos; 
*Facilita o processo de tomada de decisões; 
*Direciona o comportamento dos investidores; 
*Mostra se as práticas adotadas realmente são eficazes para o seu 
tipo de negócio; 
*Evidencia a margem de lucro da empresa. 
 
 
ANÁLISE DE RENTABILIDADE 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARA QUE SERVEM OS INDICADORES DE RENTABILIDADE 
 
As indicadores de rentabilidade tem como objetivo demonstrar qual foi a 
rentabilidade do montante investido em determinada empresa. 
 
Através da análise das demonstrações financeiras é possível identificar a taxa de 
retorno sobre os investimentos, retorno sobre as vendas e também o retorno sobre o 
capital próprio. 
 
Ao realizar algum tipo de investimento em uma empresa, o objetivo é que o capital 
seja remunerado da melhor maneira, assim como também os financiadores de 
capital esperam ter certeza que o investimento seja capaz de gerar lucro suficiente para 
honrar os financiamentos. 
 
Desta forma, os Indicadores de Rentabilidade demonstram a rentabilidade que os 
capitais investidos na empresa atingiram, além de revelar qual a capacidade da 
companhia em gerar recursos. 
 
 
ANÁLISE DE RENTABILIDADE 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GIRO DO ATIVO 
 
O Giro do Ativo indica o número de vezes que o Ativo da empresa girou e 
transformou-se em dinheiro em determinado período em relação às vendas 
realizadas. 
 
Ele pode ser considerado como um indicador de eficiência que mede como 
uma determinada empresa utiliza seus ativos, quando mais for gerador de 
vendas, mais eficiente os ativos da empresa serão utilizados. 
 
O Giro do Ativo pode ser encontrado através da relação entre as vendas 
líquidas de um determinado período sobre o ativo total. 
 
ANÁLISE DE RENTABILIDADE 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GIRO DO ATIVO 
 
 
ANÁLISE DE RENTABILIDADE 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARGEM LÍQUIDA OU OPERACIONAL 
 
A Margem Líquida tem como função comparar o lucro líquido de 
uma determinada empresa, em relação às vendas líquidas de um 
determinado período, gerando o percentual de lucro que a organização 
obteve em relação ao seu faturamento. 
 
A Margem Líquida pode ser encontrada através da relação entre o 
lucro líquido do período sobre as vendas líquidas. 
 
 
ANÁLISE DE RENTABILIDADE 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARGEM LÍQUIDA 
 
 
 
 
ANÁLISE DE RENTABILIDADE 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROE – RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
 
O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) demonstra a 
rentabilidade dos recursos próprios, aplicado na empresa, este é um 
dos indicadores mais procurados pelos investidores, pois reflete o 
rendimento do capital aplicado na empresa. 
 
O percentual de Rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido pode ser 
encontrado através da relação entre o lucro líquido do período sobre o 
Patrimônio Líquido total 
 
 
 
 
ANÁLISE DE RENTABILIDADE 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DE RENTABILIDADE 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROE – RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
 
 LUCRO LÍQUIDO 
 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
 
 
 83.265 = $1,43 (Poder de ganho dos sócios) 
 58.000 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DE RENTABILIDADE 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Lucro Líquido apurado no exercício representa 143% do 
Patrimônio Líquido, ou seja: para cada $1,00 investido pelos 
proprietários há um ganho de $1,43 centavos. 
 
Isto significa que haverá, em média, uma demora de 0.7 ano 
(100% / 143% = 0,7) para que os sócios recuperem seus 
investimentos na empresa. Isto é: o pay back (tempo de retorno) 
é de 0,7 ano em média. 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DE RENTABILIDADE 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROA – RETORNO SOBRE O ATIVO 
 
O Indicador Retorno sobre o Ativo (ROA) mede o retorno 
gerado pelos ativos da empresa, demonstrando qual foi o retorno 
do lucro líquido em relação ao ativo da empresa. 
 
O percentual de Rentabilidade sobre o Ativo Total pode ser 
encontrado através da relação entre o lucro líquido do período 
sobre o ativo total. 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DE RENTABILIDADE 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DE RENTABILIDADE 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROA – RETORNO SOBRE O ATIVO 
 
 LUCRO LÍQUIDO 
 ATIVO 
 
 83.265 = $0,21 Poder de ganho da empresa 
 391.000 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DE RENTABILIDADE 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Lucro Líquido representa 21,30% do Ativo total da 
empresa, ou seja: para cada $1,00 aplicado no Ativo, há um 
ganho de $0,21 centavos. Isto é: o pay back da empresa é de 
4,7 anos em média (100%/21% = 4,7). Isto significa que 
haverá, em média, uma demora de 4,7 anos para que a 
empresaobtenha de volta seu investimento. 
 
 
 
 
 
ANÁLISE HORIZONTAL 
 
 Prof.: MSc Uniran Lemos da Cruz 
 
 
 
 
 
 
 
Seu objetivo é analisar se os valores das Demonstrações 
Financeiras cresceram ou diminuíram em comparação com as 
informações de períodos anteriores. Ou seja, a Análise 
Horizontal permite verificar tanto a situação patrimonial da 
empresa (analisada pelo Balanço) quanto seu desempenho 
(analisado pelo DRE ou DFC). Sendo assim, a AH, ao 
apresentar a evolução de cada conta das demonstrações 
financeiras, permite que seja realizada uma comparação 
para tirar conclusões sobre a evolução da empresa. 
ANÁLISE HORIZONTAL 
 
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Seu objetivo é analisar se os valores das Demonstrações 
Financeiras cresceram ou diminuíram em comparação com as 
informações de períodos anteriores. Ou seja, a Análise 
Horizontal permite verificar tanto a situação patrimonial da 
empresa (analisada pelo Balanço) quanto seu desempenho 
(analisado pelo DRE ou DFC). Sendo assim, a AH, ao 
apresentar a evolução de cada conta das demonstrações 
financeiras, permite que seja realizada uma comparação 
para tirar conclusões sobre a evolução da empresa. 
ANÁLISE HORIZONTAL 
 
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Ou seja, avalia o aumento ou a diminuição dos valores 
que expressam os elementos patrimoniais ou do 
resultado, numa determinada série histórica de 
exercícios. 
 
 Para se calcular a análise horizontal é preciso 
identificar a diferença de valores da mesma conta em 
períodos diferentes e dividi-la pela conta anterior, ou a 
conta base da análise. 
ANÁLISE HORIZONTAL 
 
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Graças à Análise Horizontal, investidores e analistas 
conseguem avaliar e determinar como a empresa 
cresceu. A AH também é utilizada quando se faz 
necessário comparar as taxas de crescimento de uma 
empresa em relação aos seus concorrentes. 
ANÁLISE HORIZONTAL 
 
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Número índice = Valor da conta (Ano 2 ) x 100 
 Valor da Conta inicial (Ano 1) 
ANÁLISE HORIZONTAL 
 
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ITENS ANO 1 AH ANO 2 AH 
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 
30.000,00 100 60.000,00 200,00 
(-) CUSTO DAS MERC. VENDIDAS 
12.000,00 100 26.000,00 216,67 
(=) RESULTADO BRUTO 
18.000,00 100 34.000,00 188,89 
(-) DESPESAS OPERACIONAIS 
14.000,00 100 27.000,00 192,86 
 Administrativas 
5.000,00 100 8.000,00 160,00 
 Comerciais 
1.000,00 100 3.000,00 300,00 
 Financeiras 
8.000,00 100 16.000,00 200,00 
(=)RESULTADO 
OPERACIONAL 
 
4.000,00 100 7.000,00 175,00 
(+/-) RESULADO FINANCEIRO 
4.000,00 100 3.000,00 75,00 
RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS 
8.000,00 100 10.000,00 125,00 
(-) Provisão para o IR e CSLL 
2.800,00 100 3.500,00 125,00 
(=) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 
5.200,00 100 6.500,00 125,00 
ANO BASE 
ANÁLISE VERTICAL 
 
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Os índices de análise vertical são calculados de forma 
semelhante aos índices da análise horizontal. 
 
A diferença é que na análise horizontal o foco é a variação 
temporal ocorrida em uma mesma conta. Já na análise vertical 
analisa-se a variação de uma conta em relação a outra conta 
(base) do mesmo período. 
 
O objetivo é dar uma ideia da representatividade de cada item 
ou subgrupo de uma demonstração financeira relativamente a 
um determinado total ou subtotal tomado como base. 
ANÁLISE VERTICAL 
 
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A análise vertical detalha a participação de cada item do 
balanço patrimonial sobre os ativos ou passivos totais. 
Por exemplo, qual é o percentual dos ativos circulantes 
(recursos disponíveis no curto prazo) em relação ao total 
dos ativos. Se uma empresa tem R$ 500 mil em ativos e, 
destes, R$ 250 mil são ativos circulantes, esse indicador 
será de 50%. 
ANÁLISE VERTICAL 
 
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A análise vertical detalha a participação de cada item do 
balanço patrimonial sobre os ativos ou passivos totais. 
Por exemplo, qual é o percentual dos ativos circulantes 
(recursos disponíveis no curto prazo) em relação ao total 
dos ativos. Se uma empresa tem R$ 500 mil em ativos e, 
destes, R$ 250 mil são ativos circulantes, esse indicador 
será de 50%. 
ANÁLISE VERTICAL 
 
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O cálculo da análise vertical é importante para identificar 
uma série de questões fundamentais a gestão financeira da 
empresa, tais como: 
 
percentual de receitas a receber no curto e no longo prazo; 
peso das despesas sobre o patrimônio da empresa; 
representatividade do estoque sobre o ativo; 
montante percentual de dívidas e obrigações de curto e 
longo prazo; 
impacto dos investimentos sobre o patrimônio. 
ANÁLISE VERTICAL 
 
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 Número índice = Conta desejada x 100 
 Conta base 
 
ANÁLISE VERTICAL 
 
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ANÁLISE VERTICAL 
 
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Como aplicar essas análises no dia a dia da organização? 
As análises vertical e horizontal do balanço patrimonial depende 
de uma rotina de controle permanente. 
 
Use softwares de gestão financeira 
Automatizar os registros e cálculos dos itens é fundamental para 
fazer análises precisas. O uso de softwares facilita todos os 
processos, assegurando que não haverá perda de informações ou 
erros nos cálculos (que são feitos pelos programas de forma 
automatizada). Além disso, os sistemas de gestão financeira 
permitem acompanhar a evolução dos indicadores a qualquer 
momento e em tempo real, gerando relatórios que facilitam a 
tomada de decisões. 
ANÁLISE VERTICAL 
 
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Faça análises periódicas 
Fazer as análises periodicamente é uma forma de verificar se o 
desempenho da empresa está melhorando ou não. Esse também é um 
mecanismo importante para implementar melhorias contínuas. Por 
exemplo, se a empresa iniciou um processo de corte de despesas, 
consegue verificar indicadores relacionadas a essa área, de fato, 
regrediram. 
 
Aplique as análises vertical e horizontal a outros relatórios 
As análises vertical e horizontal também podem ser utilizadas em 
outros relatórios gerenciais, como a Demonstração de Resultados do 
Exercício (DRE) e o fluxo de caixa. Dessa forma, é possível fazer o 
cruzamento de informações para ter uma visão mais abrangente sobre 
os resultados empresariais. 
ANÁLISE SWOT 
 
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A Matriz SWOT é uma ferramenta relativamente 
simples, ideal para começar o Planejamento 
Estratégico em sua empresa e que visa posicionar ou 
verificar o posicionamento da companhia em seu ramo 
de atuação. Devido sua simplicidade e abrangência 
metodológica pode ser utilizada para fazer qualquer tipo 
de análise de cenário ou ambiente, desde a criação de 
uma pequena empresa à gestão de uma multinacional. 
ANÁLISE SWOT 
 
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Os 4 quadrantes da Matriz SWOT 
 
 S (strengths ou forças) 
 
 Como o próprio nome diz, neste quadrante devemos elencar todas 
as forças, as vantagens internas da empresa em relação a seus 
concorrentes. Algumas perguntas que podem ajudar aqui são: 
 
Quais nossas melhores atividades e processos? 
Quais nossos melhores produtos? 
Quais nossos melhoresrecursos? 
Qual nossa maior vantagem competitiva? 
 
ANÁLISE SWOT 
 
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 W (weaknesses ou fraquezas) 
 
Aqui temos o oposto. Neste quadrante precisamos levantar quais as 
principais desvantagens internas da empresa em relação às empresas 
concorrentes. De forma bem sincera e honesta, é preciso saber quais 
são as fraquezas da organização de prejudicam de alguma forma o 
negócio, fazendo perguntas como: 
 
Nosso pessoal está devidamente capacitado? 
Nossas matérias-primas são de qualidade? 
Nossos processos são confiáveis? 
Conhecemos nossa concorrência? 
ANÁLISE SWOT 
 
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O (opportunities ou oportunidades) 
 
São as forças externas que influenciam positivamente o negócio, os 
aspectos com potencial de fazer crescer a vantagem competitiva da empresa. 
Por serem fatores externos, não temos como influenciar estes aspectos, 
porém é extremamente importante conhecer cada um deles para que sua 
empresa possa se preparar para aproveitar estas oportunidades. Algumas 
perguntas que podem ajudar a conhecer estes fatores são: 
 
Alguma política pública de ampliação de crédito que possa alavancar as 
vendas? 
Alguma redução temporária de impostos que possa nos beneficiar? 
Algum evento esportivo ou cultural na região que possamos aproveitar? 
ANÁLISE SWOT 
 
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 T (threats ou ameaças) 
 
Por fim temos os aspectos negativos e com potencial de comprometer a 
vantagem competitiva da empresa, ou seja, o oposto das oportunidades. As 
ameaças devem ser tratadas com bastante cautela, pois podem prejudicar não 
apenas o planejamento estratégico da empresa, mas também os resultados. 
Aqui, as perguntas sobre o cenário econômico continuam valendo, mas 
olhando pela ótica negativa, como: 
 
Alguma nova política de tributação pode afetar nossa Margem de 
Contribuição? 
A variação cambial pode tornar inviável a importação de matérias-primas? 
Algum grande concorrente entrando em nosso mercado? 
ANÁLISE SWOT 
 
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ANÁLISE SWOT 
 
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Ao utilizar a Matriz SWOT, temos as análises divididas em duas grandes 
óticas: 
 
Análise do ambiente interno: quando fazemos a análise das Forças e Fraquezas, 
estamos falando aqui de fatores internos e gerenciáveis. Ou seja, uma vez que sua 
empresa conheça quais são suas forças, ela pode trabalhar para manter e tornar estes 
pontos mais fortes e cada dia. E conhecendo as fraquezas, pode tomar as ações 
necessárias para corrigi-las ou evita-las. 
 
Análise do ambiente externo: já as Oportunidades e Ameaças são 
fatores externos a organização e não temos como manipulá-los diretamente. Mas 
nem por isto sua empresa deve deixar de monitorar as oportunidades e ameaças. 
Uma vez que sua empresa conhece quais são as oportunidades do ambiente em que 
está inserida, pode atuar pró-ativamente para aproveitar estas oportunidades. E 
conhecendo as principais ameaças do cenário em que se encontra, é possível atual 
para minimizar os riscos e impedir que estas ameaças afetem os resultados da 
companhia. 
INDICADORES DE DESEMPENHO 
 
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INDICADORES DE DESEMPENHO 
 
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Podemos definir indicadores de desempenho como um 
conjunto de medidas financeiras e não financeiras, 
preestabelecidas pela administração, que servirão como 
metas a serem alcançadas ou superadas, para controle do 
desempenho da empresa e dos gestores divisionais. 
(PADOVEZE 2013) 
INDICADORES DE DESEMPENHO 
 
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Os indicadores de desempenho fornecem medidas 
quantitativas e qualitativas relacionadas a um dos 
aspectos de desempenho da empresa. Essas medidas 
são obtidas através de comparações com metas pré-
estabelecidas em qualquer área da 
organização. Podem ser utilizados para medir os 
resultados durante a realização ou ao término de um 
processo. 
INDICADORES DE DESEMPENHO 
 
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Existem diversos tipos de KPIs (Key Performance 
Indicators )que fornecem uma série de informações 
que podem estar encaixadas em categorias. Dentre 
alguns deles, podemos citar: 
 
 Os indicadores de produtividade: que podem 
estar relacionados à produtividade hora/colaborador, 
hora/máquina. Ou seja, estão ligados ao uso dos 
recursos da empresa com relação às entregas. 
 
INDICADORES DE DESEMPENHO 
 
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 Os indicadores de qualidade: eles andam juntos 
com os indicadores de produtividade, pois ajudam a 
entender qualquer desvio ou não conformidade que 
ocorreu durante o processo produtivo. Um exemplo de 
indicador de qualidade pode ser considerado o nível 
de avarias, onde a quantidade de avarias ocorridas 
durante um período é comparado com o nível de 
aceitação estabelecido. 
 
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 Os indicadores de capacidade: eles medem a 
capacidade de resposta de um processo. Podemos citar 
como indicadores de capacidade a quantidade de 
produtos que uma máquina consegue embalar durante 
um determinado período de tempo. 
 
 
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 Indicadores estratégicos: eles auxiliam na 
orientação de como a empresa se encontra com 
relação aos objetivos que foram estabelecidos 
anteriormente. Eles indicam e fornecem um 
comparativo de como está o cenário atual da empresa 
com relação ao que deveria ser. 
 
 
INDICADORES DE DESEMPENHO 
 
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Independentemente de em qual categoria os 
indicadores se encontram, eles são igualmente 
importantes, pois são eles quem fornecem a visão que 
a empresa necessita para enxergar seus processos e 
conseguir uma base sólida para alinhá-los aos 
objetivos traçados. 
 
INDICADORES DE DESEMPENHO 
 
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O QUE MEDIR? 
É importante definir o que pode ser medido na 
empresa, e principalmente, se vale a pena medir. De 
nada vale ter uma série de indicadores que não trazem 
impacto algum para o resultado do negócio. Mas o 
que pode ser medido em uma empresa? 
 
 
 
INDICADORES DE DESEMPENHO 
 
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Eficácia (qualidade): características técnicas que o 
produto ou serviço devem apresentar. 
Custo: conjunto de valores atribuídos pela sociedade, que 
possui um determinado valor agregado para esta mesma 
sociedade. 
Atendimento: garantia de entrega dos produtos e 
serviços, levando-se em conta o prazo, local e quantidade. 
Segurança: segurança física das pessoas e usuários em 
relação aos produtos e serviços. 
INDICADORES DE DESEMPENHO 
 
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Desempenho: fazer a coisa certa, do jeito certo. 
Eficiência: produtividade. 
Efetividade: impacto. 
Ética: cumprimento às normas, regulamento, leis e códigos de 
conduta. 
 
Por exemplo, com relação ao item de atendimento, se for contratado 
com o cliente um prazo de entrega, o mesmo tem que ser cumprido 
rigorosamente, pois caso contrário, a medida de desempenho 
relacionada ao atendimento será afetada. 
Obrigado!

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