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PIM III (PIM PRONTO - GESTÃO FINANCEIRA) - NATURA COSMÉTICOS - DESENVOLVIMENTO

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
JAQUELINE MENDES DA SILVA
RA 0506999
NATURA S.A.
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III
 
SÃO PAULO - SP
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
JAQUELINE MENDES DA SILVA
RA 0506999
NATURA S.A.
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM III, apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre vigente, no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira.
Orientador: Prof. Valdeci Pedro de Barros
SÃO PAULO - SP
2021
RESUMO
A empresa escolhida como tema do Projeto Integrado Multidisciplinar III é a Natura S,A. O motivo para esta escolha é o fato de a empresa ser a maior fabricante do Brasil, tendo uma posição sólida no mercado e por possibilitando que sejam trabalhados conceitos relevantes em cada uma das matérias estudadas no decorrer do semestre. As disciplinas analisadas nesse trabalho serão: Fundamentos da Gestão Financeira; Contabilidade; e Estatística aplicada. O estudo realizado na empresa será complementado com uma revisão de literatura, baseada em trabalhos que possuem relevância acadêmica como: artigos, livros, monografias, material online retirado de fontes confiáveis como a Biblioteca de Teses da USP, SciELO, além de informativos da Natura disponibilizados no próprio site da companhia.
Palavras-chave: Estatística; Contabilidade; Fundamentos da Gestão Financeira.
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ABSTRACT
The company chosen as the theme for the Integrated Multidisciplinary Project III is Natura S,A. The reason for this choice is the fact that the company is the largest manufacturer in Brazil, having a solid position in the market and making it possible to work on relevant concepts in each of the subjects studied during the semester. The subjects analyzed in this work will be Fundamentals of Financial Management; Accounting; and Applied Statistics. The study carried out in the company will be complemented by a literature review, based on works that have academic relevance, such as: articles, books, monographs, online material taken from reliable sources such as the USP Thesis Library, SciELO, as well as Natura's newsletters available on the company's website.
Keywords: Statistics; Accounting; Financial Management.
Sumário
1 INTRODUÇÃO	5
1 DESCRIÇÃO ORGANIZACIONAL	7
1.1 Denominação e Forma de Constituição	7
1.2 Dados Relevantes da Origem da Organização	7
1.3 Natureza e Ramo de Atuação	7
1.4 Informações sobre o Porte da Empresa	8
1.5 Força de Trabalho	8
1.6 Produtos	8
2 FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA	9
2.1 Princípios sobre Gestão Financeira	9
2.2 Princípios sobre Gestão Financeira	11
2.2 Análise Financeira	11
2.3 Indicadores Financeiros	12
2.4 Rentabilidade do Negócio	13
2.5 Gestão Financeira na Empresa Analisada	13
3 CONTABILIDADE	17
4 ESTATISTICA APLICADA	20
4.1 Aplicação Prática da Estatística	21
CONSIDERAÇÕES FINAIS	24
REFERENCIAS	25
24
1 INTRODUÇÃO
As finanças não são o núcleo de ser dos negócios. Um negócio constitui-se de um produto e/ou serviço que tem um propósito para os clientes. Um bom produto, com uma rede de vendas e distribuição boa, é a base para um bom negócio. Porém, embora as finanças não gerem um negócio, não é menos verdade que os negócios não podem progredir sem que seja prestada atenção às finanças. 
As finanças, basicamente são o melhor instrumento que há na vida empresarial para racionalizar e avaliar qualquer negócio, para que boas ideias possam se tornar negócios sustentáveis ​​de longo prazo e que criem um dividendo adequado para os seus acionistas. As empresas podem ir à falência, caso esses dois requisitos não forem atendidos.
Nos dias atuais, a empresa precisa se atentar a três fatores: a possibilidade de aplicar técnicas avançadas de gestão, a capacidade de incorporar pessoas talentosas e conhecimentos de informática que facilitem as rotinas operacionais. Antigamente, a opção de formação em uma escola de negócios estava ao alcance de poucas pessoas que eram privilegiadas, mas atualmente, no Brasil existem universidades que podem competir com os melhores do mundo. As ferramentas, técnicas e modelos de gestão financeira são altamente desenvolvidos e são utilizados ​​há muitos anos em todas as grandes empresas. 
A gestão financeira possui dois componentes: um estratégico, que acompanha todas as decisões de negócios e que podemos definir como a capacidade de raciocinar e ver o negócio desde uma perspectiva financeira e um tático, no dia a dia.
O objeto de estudo do Projeto Integrado Multidisciplinar III é uma empresa de grande porte que atua no setor de cosméticos, a Natura S.A. o objetivo é realizar um estudo de caso, aplicando de forma prática os conceitos adquiridos no decorrer do bimestre no curso de Gestão Financeira da UNIP. Três disciplinas servirão como base para a confecção desse trabalho, entre elas:
Fundamentos da Gestão Financeira;
Contabilidade; e
Estatística aplicada.
O motivo para a escolha desta empresa para o desenvolvimento deste trabalho, deu-se pelo fato de que a Natura é uma empresa com capital aberto, sendo assim, disponibiliza seus relatórios contábeis e administrativos para consulta pública, facilitando a realização do estudo de caso. As informações que não puderam ser obtidas através destes meios, serão coletadas a partir de contatos realizados via e-mail e telefone com o setor financeiro da companhia.
A metodologia escolhida foi um estudo de caso baseado em uma revisão de literatura realizada em artigos, livros, monografias e trabalhos com relevância acadêmica na área de gestão financeira.
1 DESCRIÇÃO ORGANIZACIONAL
1.1 Denominação e Forma de Constituição
A forma jurídica de constituição da Natura é de sociedade anônima. Os dados da empresa serão dispostos a seguir:
Razão social: Natura Cosméticos S/A
CNPJ: 71.673.990/0001-77
Data de constituição: 28 de Julho de 1969
País de origem: Brasil
Setor de atividade: Farmacêutico e Higiene
Descrição da atividade: Comércio atacadista de comércio e produtos de perfumaria
Tipo de participante: Capital aberto
Estrutura: Empresa de grande porte
Site: www.natura.com.br
Endereço - sede: Rodovia Anhanguera, s/no. Km. 30,5 Cajamar - SP CEP: 07750-000.
1.2 Dados Relevantes da Origem da Organização
A Natura foi fundada em agosto de 1969 por Antônio Luiz Seabra após a inauguração de uma loja e uma pequena fábrica no bairro de Vila Mariana, em São Paulo. Possui um conceito de vendas diretas através de catálogos, com o auxílio de suas consultoras.
A Natura foca em sua imagem, uma empresa ecologicamente sustentável (uso de produtos naturais, trabalhando em prol de um ambiente sustentável e apoio social, etc.) A empresa também se orgulha de sua forte atividade de pesquisa e desenvolvimento. 
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1.3 Natureza e Ramo de Atuação
	
Atua no segmento de cosméticos, porém, não comercializa seus produtos em supermercados e farmácias, como a maioria das empresas de cosméticos. Suas vendas são realizadas porta a porta, por meio de consultoras que oferecem seus produtos para amigos, vizinhas e parentes. Sua prioridade é a classe A, B, C. Em 2019, para diminuir os efeitos da crise a empresa abre seus primeiros “espaço Natura” disponibilizando seus produtos a pronta entrega.
	
1.4 Informações sobre o Porte da Empresa
É uma empresa de grande porte, podendo ser denominada como sociedade anônima. É uma das líderes no Brasil no que diz respeito ao segmento de comércio atacadista e produtos de perfumaria.
1.5 Força de Trabalho
Em 2019, em seu Relatório Anual, a Natura declarou contar com mais de 6,3 mil colaboradores, sendo a primeira companhia de capital aberto a receber a certificação Empresa B no mundo, em 2014, renovada em 2019. O movimento Sistema B caracteriza companhias que dão igual peso a seus resultados econômicos e socioambientais (NATURA, 2019).
1.6 Produtos
A Natura possui um portfólio com mais de 510 produtos e produz mais de 130 milhões de unidades. Segundo um estudo disponibilizado pela PUC Rio(2010) a empresa está presente em oito categorias do merca do de cosméticos, predominantemente fragrâncias e perfumes, cremes e loções e maquiagem e desodorantes.
2 FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
2.1 Princípios sobre Gestão Financeira
	
A gestão financeira reflete uma das funções que buscam organizar, planejar, dirigir e controlar as atividades econômicas que compõem os fluxos de caixa como resultado do investimento e financiamento atuais para esse tipo de investimento, a partir do de decisões a curto prazo com vista a estabilizar a relação entre risco e rentabilidade (MARION, 2010). 
De acordo com (MARION, 2010), a atividade financeira compreende três funções básicas:
· Determinação da estrutura do ativo.
· Elaboração e análise de informações financeiras.
· Estudo do financiamento da empresa ou estrutura financeira.
A função financeira implica também nas seguintes responsabilidades para a gestão eficiente de produção, capital de giro, gerenciamento e fluxo adequado de informações financeiras e contábeis; avaliação e seleção de investimentos a longo prazo, especialmente ativos fixos, bem como a realização e gestão de recursos requeridos pela empresa. É importante salientar que, todos os esforços da gestão financeira visam um fim que consiste em aumentar o valor da empresa.
Como destacado por Gitman (2004), a maximização do lucro é um dos componentes do valor das empresas, razão pela qual é uma decisão apropriada afetar negativamente os lucros de curto prazo, se o resultado futuro expressar um aumento no valor corporativo.
A gestão financeira é considerada eficiente quando o valor da empresa é maximizado, o que se reflete no aumento da rentabilidade de acionistas e investidores. Porém, a avaliação de empresas é um processo quantificável complexo, no caso de empresas por ações, o valor é definido pelo preço de mercado de cada ação, a média dos valores referidos refletem no fracasso ou sucesso da gestão financeira (MARION, 2010). 
Concluindo, a gestão financeira dedica-se à análise, ações e decisões que estão relacionadas com os recursos financeiros necessários no desenvolvimento das atividades de uma organização, para as quais a função financeira a partir da abordagem de necessidades, previsão de os recursos liberados, descrição dos recursos disponíveis e o cálculo das necessidades de financiamento externo, obtendo melhor financiamento levando em consideração condições de custo, crédito e prazo (BRAGA, 2008). 
A utilização de recursos financeiros adequados para que a empresa venha a atingir níveis adequados de rentabilidade e eficiência.  A estratégia financeira da empresa depende de sua atitude em relação ao risco e a lucratividade. Uma empresa bom e sólido posicionamento no mercado irá rejeitar projetos de alto risco, mesmo que sejam rentáveis. As condições contrárias iram encorajar você a incorrer no risco para obter lucros altos. Não é fácil, mas; avaliar se as decisões tomadas no presente podem aumentar ou não o valor da empresa no futuro (ARRUDA, 2005).
A complexidade e a importância da função financeira dependem do tamanho da empresa e do estágio de desenvolvimento pelo qual ela passa. Em empresas pequenas ou no início de grandes empresas, a informação do contador é suficiente e as decisões são tomadas pela gestão. Conforme o negócio cresce, a função financeira é tomada de maneira multidisciplinar e inclui, além do contador, especialistas em orçamentos, auditoria, tesouraria, projetos, impostos, análise financeira, dentre outros (STONER; FREEMAN, 2010). 
Os principais princípios da gestão financeira da empresa são:
· Avaliar o risco de crédito dos clientes;
· Diversificar o portfólio de atividades e operações da empresa;
· Possuir financiamento adicional para possíveis contingências;
· Conceder dividendos prudentes e sustentáveis.
· Controle custos e resultados;
· Assegurar-se de que o retorno sobre o investimento seja maior que o custo do financiamento da dívida;
· Promover a área operacional da empresa sem negligenciar nenhum dos princípios acima mencionados
· Cobrir os riscos de maneira razoável para evitar perdas extraordinárias
Estes princípios são genéricos e devem ser ajustados à realidade de cada empresa, levando em consideração que a qualidade da gestão depende principalmente do comportamento humano coletivo e individual.
2.2 Princípios sobre Gestão Financeira 
Segundo Braga e Kunen (2008), entre as funções básicas da gestão financeira podem ser destacadas:
· Analisar e preparar as informações financeiras: preparação da forma correta e uma análise exaustiva das demonstrações financeiras básicas e das informações auxiliares, para apoiar na tomada de decisões na gestão atual e futura da empresa. (Aguiar, 2015). Geração adequada, gerenciamento e fluxo de informações são necessários, para um resultado oportuno e de qualidade, exigindo uma gestão administrativa eficiente nas áreas envolvidas.
· Determinar a estrutura de ativos: a classe, a qualidade dos ativos que a empresa exige para cumprir sua finalidade corporativa. Consideração deve ser dada ao adquirir, substituir e retirar ativos; essa função requer seleção e avaliação de projetos de investimento de longo prazo. O ativo circulante deve ser mantido em seu nível ótimo, o que requer uma gestão eficiente do capital de giro: caixa, carteira e estoques.
· Planejar a estrutura financeira da empresa: refere-se a como obter e manter recursos para o nível de ativos estabelecidos, com fontes de curto, médio e longo prazo; função que requer conhecimento do ambiente financeiro, boas relações com instituições de crédito e desempenho adequado nos mercados de capitais nacionais e internacionais. A melhor composição do passivo e patrimônio líquido deve ser determinada em relação ao ativo, refletida no balanço, esta ação obriga o financiador a tomar parte ativa na definição de estratégias, objetivos, planos e programas de atuação da empresa. Os resultados das operações são refletidos no patrimônio, aumentando ou diminuindo o valor da empresa.
2.2 Análise Financeira
A análise financeira é uma ferramenta altamente eficaz para avaliar o desempenho financeiro e econômico de uma empresa baseada na comparação dos resultados através de relações quantitativas correspondentes para o processo de tomada de decisão.
A análise financeira é o processo de coleta, comparação, interpretação e estudo das demonstrações financeiras e dos dados operacionais de uma empresa. Envolve então, o cálculo e a interpretação de porcentagens, indicadores, taxas, tendências que servem como ferramentas para avaliar o desempenho operacional e financeiro da empresa, contribuindo assim, para as tomadas de decisões.
Independentemente da finalidade da análise financeira que exige uma natureza e limitações de comparabilidade das demonstrações contábeis detalhada e abrangente, pois o analista é quem aponta se diferentes contas contábeis apresentam uma relação razoável de uma para a outra, permitindo estimar as políticas administrativas e financeiras. 
2.3 Indicadores Financeiros
A análise de indicadores financeiros é a aplicação de técnicas e ferramentas às demonstrações financeiras de análise, com o intuito de obter medidas e relacionamentos significativos, voltados para a avaliação do desenvolvimento econômico e para a situação financeira da empresa, fazendo uma estimativa da sua situação e os resultados futuros, é útil para a tomada de decisões (MARION, 2010). 
"O método dos índices financeiros consiste em determinar a relação entre os diferentes itens contábeis nas demonstrações contábeis" (KUHNEN, 2008, p. 16).
Os índices de liquidez fazem parte de um conjunto de índices para medir a capacidade financeira de uma empresa, satisfazendo seus deveres junto a terceiros (VOGLINO, 2021). Resumidamente, os índices de liquidez medem qual é o grau de solvência da empresa, ou seja, a capacidade de pagar suas dívidas. 
De acordo com Voglino (2021) através do índice de liquidez seca e do índice de liquidez corrente é possível medir a capacidade de realização de pagamento a curtoprazo. Enquanto o índice de liquidez geral mede a capacidade de pagamento a longo prazo e a liquidez imediata é utilizada para medir a capacidade de pagamento imediato. 
No geral, quanto maiores os índices de liquidez, melhor será a situação financeiras das empresas. 
2.4 Rentabilidade do Negócio
De acordo com Muñoz e Camargo (2015) a teoria econômica financeira, cujo objetivo final é maximizar os benefícios da empresa, na rentabilidade passado foi medida pelo utilitário e atualmente é medida através do valor econômico agregado por suas siglas em inglês. 
Na teoria da lucratividade empresarial, as pequenas empresas buscam se desenvolver através da venda e produção direta de seus produtos, sem levar em consideração as ferramentas que são necessárias para a diversificar seu portfólio ou sem considerar o risco que afeta diretamente o lucro das empresas.
A rentabilidade possui um papel central na análise das demonstrações financeiras. Pois é a área de maior interesse para o investidor e porque o excedente gerado pelas operações garante o cumprimento das obrigações adquiridas a curto e longo prazo. Os índices de rentabilidade destinam-se para medir o desempenho dos recursos que a empresa investe (MARION, 2010). Para Gitman (2004):
· Retorno sobre ativos (ROA);
· Margem de utilidade;
· Retorno sobre o capital (ROE).
Os índices ROE e ROA quando comparados, determinam a forma mais conveniente de financiar os ativos ou investimentos totais da empresa, sendo assim; determina a estrutura financeira (ou passivo) mais adequada para que os negócios cresçam. A diferença entre essas proporções chama-se “efeito de alavancagem” (ARRUDA, 2005).
2.5 Gestão Financeira na Empresa Analisada
O departamento financeiro deve garantir que sejam atendidas as necessidades financeiras da empresa (circulação ou investimento), realiza planejamentos financeiros para que sempre haja capital para lidar com seus pagamentos no prazo certo e para que exista uma situação financeira saudável, e controle que a atividade é lucrativa. As funções contábeis, controlam a parte que tem a ver com estoques, registros, custos, balanços, estatísticas de negócios. R demonstrações financeiras.
As principais funções contábeis são:
· Contabilidade de custos;
· Avaliação de estoques;
· Saldos;
· Registros;
· Estatísticas de negócios.
· Elaboração de demonstrações financeiras;
A área financeira é responsável também por preparar todas as informações necessárias para que sejam completados os requisitos de relatórios legais:
· Conta de resultados;
· Equilíbrio;
· Demonstração dos Fluxos de Caixa;
· Impostos.
· Declaração de alterações no Patrimônio Líquido;
O departamento financeiro da Natura, basicamente pode ser dividido em quatro áreas de responsabilidade:
1. Funções derivadas da gestão, controle e proteção da tesouraria e outros ativos líquidos, geralmente identificados com os do tesoureiro;
2. Funções de controle e planejamento, incluindo o sistema de informações contábeis, geralmente identificadas com as do controlador da empresa;
3. Funções financeiras atípicas ou diversas;
4. Funções derivadas de serviços auxiliares estabelecidos sob a responsabilidade do departamento financeiro.
A figura 1 descreve as unidades básicas ou áreas de atuação da NATURA S.A, além das linhas de relacionamento hierárquico do departamento financeiro. É importante notar que o nome da divisão, os departamentos e as posições podem variar de empresa para empresa, porém, o papel é mantido de acordo com os modelos e princípios da base organizacional. 
Figura 1. Principais Funções do Departamento Financeiro da Natura S.A.
Fonte: Natura, 2019.
Além dos cargos demonstrados na Figura 1, outras seções/cargps que compõem o departamento financeiro são: controle financeiro, auditoria interna, fiscal, serviços auxiliares e tesouraria. Atividades, departamentos ou seções que são discutidos abaixo:
Auditoria interna: Sua principal função é fornecer informações e elementos de julgamento ao comitê de auditoria da empresa com o objetivo de melhorar o funcionamento da organização, obtendo melhorias incrementais nos benefícios; complementa o trabalho de auditores externos.
Controle: As funções típicas que dependem do controlador estão relacionadas ao gerenciamento e controle dos ativos da empresa. Estes estão divididos em:
Análise econômico-financeira:
- Lucratividade para centros de lucro ou unidades de negócios. 
- Novos investimentos. 
- Análise de aquisições. 
- Aplicações de pesquisa operacional.
Orçamentos e planejamento:
- Integração orçamentária. 
- Formalização de orçamentos. 
- Benefícios e previsões de caixa. 
- Atribuição e distribuição de despesas gerais. 
- Análise de desvios.
Contabilidade e custos:
- Interno 
- Externo
Processamento de dados:
- Aplicativos 
- Análise e programação (parametrização). 
- Operação 
- Edição de computador e relatório.
É essencial chamar a atenção para a seção ou para o departamento de processamento de dados, pois isso corresponde especificamente aos dados financeiros, embora possam abranger outras áreas. No entanto, existem ferramentas envolvidas ou relacionadas a outros departamentos, como recursos comerciais, de produção e humanos, que podem ter dados de grande sensibilidade e que podem ser atribuídos ao departamento financeiro por duas razões fundamentais:
Porque o financiamento está envolvido em todas as áreas da organização.
Porque grande parte dos aplicativos de informática requerem, além de sua interconexão, grandes análises de investimento.
A responsabilidade do controlador é avaliar o risco econômico do negócio, ou seja, a possibilidade de que os investimentos não gerem o excedente esperado. O risco econômico está associado à composição dos ativos.
 Fiscal: Esta seção nem sempre está dentro da empresa, porque pode ser coberta por consultores especializados no campo; somente a partir de uma determinada dimensão é a existência de uma ou mais pessoas que prestam atenção específica à questão tributária justificada. As funções vão desde o cálculo dos impostos a pagar, até a elaboração de um plano fiscal que aproveita proativamente as oportunidades que a legislação oferece.
Serviços auxiliares e gerais: Dentro da área financeira, a gama completa de funções complementares às anteriores é normalmente incluída e, dependendo do tipo de empresa, pode dar origem a uma maior extensão ou não do departamento. As responsabilidades de natureza administrativa e serviços gerais são geralmente as de manutenção de instalações, serviços gerais, administração de propriedades, que historicamente têm sido ligadas ao departamento.
3 CONTABILIDADE
Na Natura S.A as principais demonstrações contábeis são o DRE – Demonstração de Resultado do Exercício e o Balanço Patrimonial. De acordo com Marion (2010), o balanço patrimonial é um relatório contábil financeiro que reflete a situação econômico-financeira de uma empresa em um determinado momento, já a demonstração da posição financeira é estruturada através de três conceitos, ativos, passivos e patrimônio, cada um desenvolvido em grupos de contas que representam os diferentes elementos patrimoniais.
A Natura se utiliza também diversos indicadores financeiros que permitem analisar aspectos do capital de giro da empresa através de seus resultados. Os principais índices utilizados são: índices de liquidez e solvência; índice de atividade; índice de endividamento; índices de rentabilidade.
Levando em consideração as principais ferramentas de demonstrações contábeis da empresa, ambos serão dispostos na tabela 1 e 2.
Tabela 1. Balanço Patrimonial 2015-2019
Fonte: Econoinfo (2019).
Ao observar as Demonstração dos Resultados dos Exercícios fornecidas pela Natura compreendendo os anos de 2015, 2016 e 2019 a mesma apresentou de acordo com o relatório contábil divulgado, os seguintes números:
Tabela 2. Demonstração de Resultados (Consolidado)
	Demonstração do Resultado
	2019
	2018
	2017
	2016
	2015
	Receita de Venda de Bens e/ou Serviços
	2.025,8 M
	2.025,7 M
	1.928,9 M
	1.802,7 M
	1.715,8 M
	Custo dos Bens e/ouServiços Vendidos
	-605,3 M
	-638,5 M
	-589,7 M
	-567,5 M
	-497,8 M
	Resultado Bruto
	1.420,5 M
	1.387,2 M
	1.339,2 M
	1.235,2 M
	1.218,0 M
	Despesas/Receitas Operacionais
	-1.188,5 M
	-1.106,8 M
	-1.034,7 M
	-919,1 M
	-854,9 M
	Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos
	232,0 M
	280,4 M
	304,5 M
	316,1 M
	363,1 M
	Resultado Financeiro
	14,1 M
	-178,9 M
	-129,1 M
	-61,2 M
	-11,4 M
	Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro
	246,1 M
	101,5 M
	175,4 M
	254,9 M
	351,7 M
	Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro
	-82,6 M
	-9,9 M
	-57,0 M
	-78,4 M
	-110,7 M
	Resultado Líquido das Operações Continuadas
	163,5 M
	91,6 M
	118,4 M
	176,5 M
	241,0 M
	Resultado Líquido de Operações Descontinuadas
	0,0 M
	0,0 M
	0,0 M
	0,0 M
	0,0 M
	Lucro/Prejuízo Consolidado do Período
	163,5 M
	91,6 M
	118,4 M
	176,5 M
	241,0 M
	Lucro por Ação - (Reais / Ação)
	-
	-
	-
	-
	-
Fonte: Econoinfo (2018).
Através do balanço patrimonial do ano de 2019, é possível observar que a Natura possui uma situação líquida positiva, visto que, seu ativo é maior que o passivo, sendo assim, a empresa pode cumprir com todas as suas obrigações e ainda ter os valores do patrimônio líquido. 
A contabilidade tem por finalidade contribuir com o máximo de dados sobre os bens declarado sobre os resultados de seus empreendimentos, o fluxo de caixa, o retorno do capital investido, a eficácia das medidas tomadas, a eficiência na utilização dos recursos, entre outras informações para as empresas, sejam elas públicas ou privadas (STONER; FREEMAN, 2010).
A contabilidade gerencial opera com vários relatórios que são exigidos por lei como, por exemplo, o Balanço Patrimonial, que demonstra a situação econômico- financeira de uma entidade em uma determinada data. De acordo com Marion (2010, p. 52) “é o mais importante relatório gerado pela contabilidade. Através dele pode-se identificar a saúde financeira e econômica da empresa no fim do ano ou em qualquer data prefixada. ”
4 ESTATISTICA APLICADA 
Não foram fornecidos dados que permitissem analisar que técnicas estatísticas são aplicadas aos processos de tomada de decisão da Natura, empresa que embasou a confecção desse trabalho. Portanto, nos próximos parágrafos será discutida como a estatística aplicada a gestão pode colaborar para a tomada de decisão gerencial, conforme solicitado (SANTOS, 2015).
A estatística é uma ciência que reúne informações quantitativas para organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos para tomar uma decisão. Permite a tomada de decisões nos setores privado e público. A empresa deve identificar organizações compostas de diferentes elementos de natureza humana, técnica e material, e que visa obter uma vantagem econômica ou comercial, satisfazendo as necessidades dos clientes (GITMAN, 2004).
Baseado no trabalho de Santos (2015) e Gitman (2004), os tipos de estatística são descritivos ou dedutivos, inferenciais ou indutivas, estatísticas matemáticas aplicadas, conforme relatado abaixo:
Descritivo ou dedutivo: este tipo de estatística é usado para coletar, descrever e resumir um conjunto de dados obtidos. Estes podem ser visualizados numericamente e graficamente. No entanto, o uso é limitado apenas ao uso das informações obtidas. Ou seja, a partir dele não pode fazer qualquer tipo de generalização.
Inferencial ou indutivo: ao contrário do anterior, esse tipo de estatística tem a particularidade de que, a partir dos dados amostrais que manipula, é possível tirar conclusões e previsões que incluam toda a população. Ou seja, que os resultados obtidos a partir da análise e conclusão podem ser extrapolados e, assim, fazer uma previsão inclusiva. Inferências podem ser apresentadas através de respostas a perguntas do tipo sim / não, relações entre uma série de variáveis, estimativas numéricas, entre outras.
Aplicado: É composto das duas classes de estatísticas anteriores. O objetivo é deduzir os resultados em um universo, a partir de uma determinada amostra. Esse tipo de estatística pode ser aplicado em qualquer área que não pertença a ela, como histórico, psicologia etc.
Estatística matemática: refere-se ao uso de estatísticas, mas de um ponto de vista formal, através do uso de diferentes ramos da matemática e da teoria da probabilidade. O uso é necessário porque os dados manipulados pelas estatísticas matemáticas são aleatórios e incertos.
4.1 Aplicação Prática da Estatística
Ainda baseado no trabalho de Santos (2015), Gitman (2004) e Chiavenato (2010) além de outras teorias clássicas na área de estatística, matemática e administração, descreveremos algumas considerações sobre a aplicação prática em uma grande organização.
No setor de Recursos Humanos, por exemplo, as estatísticas do tempo de trabalho são uma ferramenta necessária para avaliar o impacto do número de horas trabalhadas e da organização no dia, semana ou mês, na saúde e segurança dos trabalhadores, e também para exercer controle sobre as horas de trabalho em relação às leis e regulamentos relativos a: 
a) número máximo de horas que os trabalhadores devem trabalhar diária ou semanalmente; 
b) número de horas extras; 
c) horário de trabalho de acordo com outras diretrizes além dos horários comuns, tais como trabalho noturno, trabalho por turnos, etc., e 
d) certas ausências do trabalho, como férias, licença médica ou licença-maternidade.
Embora, em geral, essas leis e regulamentos se apliquem apenas a trabalhadores com emprego assalariado e aqueles que trabalham principalmente no setor formal, é útil ter estatísticas que cubram todos os trabalhadores, a fim de avaliar o impacto dessas leis e normas, além de outros fatores, em todos os trabalhadores da economia.
Da mesma forma, as estatísticas do tempo de trabalho são necessárias para a elaboração de indicadores econômicos, tais como o salário médio por hora, o custo médio do trabalho por unidade de tempo e a produtividade do trabalho, e também para fazer estimativas estimadas do trabalho subemprego em relação ao tempo de trabalho. Todos esses indicadores, juntamente com o desemprego, mostram uma situação de absorção insuficiente de mão-de-obra na economia.
Estas aplicações são particularmente importantes na avaliação e análise das repercussões da redução do tempo de trabalho na economia e no número de pessoas ocupadas. Para o efeito, as estatísticas relativas à duração do tempo de trabalho devem referir-se ao mesmo período de referência e abranger o mesmo grupo de trabalhadores que o abrangido pelas estatísticas, como as que se concentram no rendimento, o custo do trabalho, renda em relação ao emprego e produção. 
Por definição, as estatísticas sobre o rendimento e o custo do trabalho são limitadas aos trabalhadores com emprego remunerado, mas para obter estimativas horárias do rendimento em relação ao emprego, são necessárias estatísticas fiáveis ​​sobre as horas trabalhadas para todos os trabalhadores,
Além disso, para calcular as estatísticas de produtividade do trabalho são necessárias sobre o número total de horas trabalhadas por todas as pessoas empregadas no ano e no setor ou setores estudados. Estatísticas sobre as horas anuais de trabalho são preferidas em relação às estatísticas sobre pessoas empregadas. 
Podemos dizer que as estatísticas do tempo de trabalho também são necessárias para aplicar, monitorar e avaliar políticas e programas que visam equilibrar trabalho e vida familiar, uma área que se tornou cada vez mais importante no contexto da entrada de massa de mulheres no mercado de trabalho.
Considera-se geralmente que o trabalho a tempo parcial e as modalidades de trabalho com horários flexíveis são um meio fundamental para os trabalhadores alcançarem este equilíbrio; portanto, para observar as mudanças que ocorrem na participação de diferentes grupos populacionais no mercado de trabalho, e especialmente dos homens em relação às mulheres, são necessárias estatísticas sobre a duração e a programação do tempo de trabalho, bem como sobre a ausência de trabalho. 
As estatísticas tornaram-se um instrumento queas ajuda a enfrentar a incerteza, apesar da avalanche de informações disponíveis, permitindo-lhes tomar decisões mais inteligentes e rápidas; também serve como suporte para manter uma liderança estável perante o pessoal que depende deles.
Abaixo algumas vantagens da aplicação prática da estatística nas organizações:
Concentre-se no quadro contextual: A análise estatística aplicada a uma amostra representativa de consumidores pode fornecer informações razoáveis ​​e adequadas sobre as condições imediatas do mercado, sem contar que isso é mais rápido e mais barato, do que se fosse realizado um censo aplicado aos clientes. A estatística também fornece uma visão imparcial sobre a liderança de mercado e evita cair em conclusões não corroboradas;
Fornece uma base estatística: A coleção estatística de afirmações. Os líderes de negócios podem ser encurralados quando induzem os clientes a se movimentarem em uma determinada direção ou assumem um risco com base em opiniões infundadas. A estatística fornece objetivos e independentes, fortes evidências para assumir posições e um nível de segurança nos caminhos a seguir na empresa.
Relação entre variáveis: Estatísticas mostra as relações entre variáveis. Um exame cuidadoso dos dados pode revelar as ligações entre duas variáveis, como ofertas de vendas específicas e mudanças nas receitas, clientes insatisfeitos e produtos comprados. Além disso, o aprofundamento da análise dos dados pode fornecer certeza sobre as teorias específicas sobre conexões de teste; Isso pode levar a um maior controle sobre a satisfação do cliente, a repetição de compras e o volume de vendas subsequente;
Garantia de qualidade: Qualquer empresa que tenha visto melhoria contínua no programa de garantia de qualidade, como Six Sigma ou Lean Manufacturing, entenderá a necessidade de estatísticas. Ou seja, as estatísticas fornecem os meios para medir e controlar os processos de produção para minimizar as variações que levam a erros ou desperdícios e para garantir a consistência no processo. Isso economiza dinheiro reduzindo as quantidades de material usado para fabricar ou refazer produtos, bem como os materiais perdidos por excesso e desperdício, mais o custo de validade das garantias devido ao envio de produtos defeituosos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com conclusão do presente projeto integrado multidisciplinar III, ressalta-se que os objetivos desse trabalho foram alcançados, sendo possível aplicar na prática diversos conceitos aprendidos durante o semestre, nas matérias analisadas ao longo desse trabalho. 
REFERENCIAS
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BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2008. 
CHIAVENATO, I. Administração. Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo: Anhanguera, 2010.
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SANTOS, J. L. et al. Manual de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2015.
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