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12 - 41233 . 7 - História da Arte e do Design

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HISTÓRIA DA 
ARTE E DO 
DESIGN 
Jéssica Pinto de Souza
Atividades profissionais 
do designer de interiores
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Definir design e designer.
 � Identificar o perfil profissional do designer de interiores.
 � Mostrar as áreas de atuação desse profissional.
Introdução
O design de interiores é um campo profissional que tem crescido muito 
nos últimos anos. Ele ganhou mais credibilidade e popularidade com a 
sua regulamentação, em 2016. De grande importância para a qualidade de 
vida das pessoas, a profissão de designer de interiores deve crescer ainda 
mais para atender às mudanças do século XXI e também às necessidades 
especiais de cada espaço.
Neste capítulo, você vai estudar as definições dos termos “design” e 
“designer”. Também vai entender o que é o design de interiores e conhe-
cer o perfil do profissional dessa área. Por fim, vai ver em que setores ele 
pode atuar no mercado de trabalho.
O design e o designer
O termo design vem da língua inglesa e significa “desenho”. Ele deriva 
do verbo latino designare, que quer dizer designar, mostrar, apontar um 
direção. Como você sabe, hoje esse termo tem um sentido mais amplo, 
pois se refere ao processo de criação de alguma coisa, que pode ser um 
espaço, um objeto, um conceito ou uma ideia. Esse processo de projeto de 
um elemento envolve um conjunto de ações intelectuais aliadas ao uso de 
uma série de ferramentas de representação dessas ações, como o desenho, 
a escrita, a modelagem, etc.
O termo “design” surgiu no século XVIII, na Inglaterra, mas somente após 
a expansão da produção industrial é que assumiu o sentido que tem hoje. Isso 
ocorreu a partir da criação das escolas de design e da definição do campo 
disciplinar específico. Já no Brasil, as primeiras escolas de design surgiram 
na metade do século XX, em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais. 
A palavra “design” também se refere ao campo profissional do design, que 
contempla diversos segmentos, como design de interiores, design de produto, 
design gráfico, design digital, design de moda, entre outros.
O processo de design envolve um grande número de fatores que influenciam 
a concepção de um projeto. Entre esses fatores estão as questões de uso, as 
formas de produção e execução, as questões estéticas, as questões sociais, 
culturais, econômicas, etc. (COELHO, 2008). Para Heskett (2008), o design é 
um fator determinante para a qualidade de vida de uma população. Afinal, ele 
afeta diretamente todos os aspectos da vida cotidiana, possibilitando melhorar 
e aperfeiçoar o espaço e os objetos utilizados diariamente.
Você pode considerar que o design faz parte da história da humanidade 
desde a Idade da Pedra. Mesmo que de forma empírica (baseado na experiência 
prática), o homem desenvolveu o design das primeiras ferramentas e utensílios 
que criou para a sua sobrevivência (TAI, 2017). 
Já o termo “designer” se refere ao profissional que atua na área do design. 
O profissional que trabalha com design de interiores, por exemplo, é cha-
mado de designer de interiores. Muitas vezes, os termos design e designer 
são utilizados como sinônimos pela população leiga no assunto. Entretanto, 
como você pode perceber, os termos possuem significados diferentes e são 
utilizados em situações distintas.
Atividades profissionais do designer de interiores2
Quando você deve usar o termo design e quando deve usar o termo designer? 
Observe a Figura 1, a seguir. Ela vai ajudar você a não confundir esses dois termos e a 
sempre usá-los corretamente.
Figura 1. Design versus designer.
Fonte: Santos (2017, documento on-line).
O designer de interiores
No Brasil, a profissão do designer de interiores foi regulamentada pela Lei 
nº 13.369, de 12 de dezembro de 2016, que define e normatiza as atribuições 
desse profissional. Essa regulamentação impulsiona e valoriza a atividade, 
que vem ganhando cada vez mais destaque no mercado nacional.
A Associação Brasileira de Designers de Interiores (1980, documento 
on-line), que foi criada em 1980, define o profissional de design de interiores 
da seguinte forma em seu estatuto:
Designer de interiores é o profissional que atua numa atividade criativa e 
de caráter multidisciplinar dedicada ao planejamento da ocupação e do uso 
de espaços construídos ou não, de uso residencial, empresarial, institucio-
nal, industrial, misto ou efêmero, tendo o usuário como foco de projeto e 
considerando os aspectos funcionais, estéticos e simbólicos do contexto 
socioeconômico-cultural em que atua, de modo a resultar em ambientes 
confortáveis e eficientes às demandas instituídas, contribuindo para o bem-
-estar e a qualidade de vida dos seus usuários. 
3Atividades profissionais do designer de interiores
O designer de interiores é o profissional que pensa e projeta os espaços 
internos para que tenham a melhor utilização e uma boa estética, respondendo 
às necessidades e expectativas do cliente. Com a intenção de melhorar a qua-
lidade dos espaços internos, o designer de interiores desempenha as seguintes 
funções, segundo Gibbs (2010):
 � analisa as necessidades específicas de seus clientes, incluindo seu 
estilo de vida;
 � elabora conceitos e ideias a partir de seu conhecimento específico, de 
forma adequada às necessidades levantadas;
 � desenvolve o projeto do ambiente com especificações de materiais, 
layout, mobiliário, instalações e equipamentos;
 � organiza e administra orçamentos e contratos;
 � acompanha e revisa as soluções de projeto durante sua execução.
Segundo Gibbs (2010), o designer de interiores precisa ser um bom comu-
nicador. Ele deve estabelecer as relações entre os diversos atores envolvidos no 
projeto e na execução de interiores, como fornecedores, técnicos, especialistas 
e clientes. Precisa ser criativo, disciplinado e ter um bom senso artístico.
O projeto de design de interiores necessita de um grande número de pro-
fissionais além do designer. Quando o projeto exige alterações estruturais, 
ampliações ou grandes reformas, o designer deve contar com o auxílio de 
profissionais especializados, como arquitetos e engenheiros, para a garantia 
da segurança da obra e a aprovação nos órgãos competentes, como prefeituras 
e corpo de bombeiros (GIBBS, 2010).
O profissional que vai atuar na área de interiores nos próximos anos precisa 
ser flexível e se adaptar às novas necessidades contemporâneas. Em especial, 
deve considerar as questões de sustentabilidade, buscando materiais ecoló-
gicos, com menor custo e mais eficientes energeticamente. A definição dos 
espaços está cada vez mais relacionada aos avanços tecnológicos e sistemas 
de automação (GIBBS, 2010).
Cada vez mais o design de interiores tem sido pensado como design de 
ambientes. Ou seja, a ideia é transformar um espaço qualquer em um espaço 
humanizado e emocional, não apenas em um espaço funcional. A palavra 
“ambiente” remete à atmosfera do lugar, que une as necessidades práticas 
dos usuários à afetividade e ao conforto que podem ser proporcionados em 
um espaço (TAI, 2017).
O designer de interiores precisa ter domínio de uma série de ferramentas 
para desenvolver e demonstrar as suas ideias e os seus projetos. A primeira 
Atividades profissionais do designer de interiores4
ferramenta é o desenho técnico. Ele é necessário para que o profissional faça 
a correta leitura ou representação do local em que vai atuar. Também é fun-
damental para ele representar corretamente seu projeto. Só assim tal projeto 
vai ser corretamente executado, por exemplo, nas marcenarias, nas empresas 
fornecedoras e na própria obra. 
O designer também precisa dominar ferramentas de desenho em três di-
mensões. Assim, pode demonstrar as suas ideias aos clientes da forma mais 
realista possível. Atualmente, existem diversos softwares que auxiliam na 
representação dos projetos de interiores.
A formação do designer de interiores também contempla conhecimentos 
de história da arte (fundamentaispara o processo criativo nas soluções 
dos projetos); conhecimentos de psicologia (para compreender melhor o 
comportamento das pessoas); conhecimentos de ergonomia (que estuda 
a interação do homem com o mobiliário que ele utiliza); conhecimentos 
técnicos e tecnologia dos materiais (para poder especificar corretamente 
os acabamentos); entre outros.
O profissional da área de design de interiores precisa estar em constante atu-
alização de seus conhecimentos, pois trabalha em um campo muito dinâmico. 
Nesse campo, constantemente surgem novas tecnologias, novos produtos e até 
novas ferramentas de trabalho, como softwares, projeções, realidade virtual, 
etc. O designer de interiores precisa acompanhar a dinâmica do mercado para 
sempre propor as melhores soluções, com os materiais e as ferramentas mais 
adequadas às necessidades de cada cliente.
Morris (2010) destaca que o designer precisa aliar a capacidade de ver o 
futuro à sua visão pessoal. Ele deve possuir características como criatividade, 
pensamento analítico e lógico, empatia, inteligência e boa observação.
Você sabe quais são as diferenças entre o designer de interiores e o decorador de 
interiores? O designer de interiores é o profissional que possui conhecimento e 
habilidade para desenvolver projetos de mobiliários e planejar o uso dos espaços 
internos. Ele também elabora a composição estética dos espaços, escolhendo os 
elementos decorativos que vão compor os ambientes. Já o decorador de interiores é 
o profissional que pensa apenas na disposição do mobiliário e na composição estética 
e decorativa dos ambientes.
5Atividades profissionais do designer de interiores
Áreas de atuação do designer de interiores
De acordo com a Lei nº 13.369, que regulamenta a profissão de designer de 
interiores, esse profissional possui as seguintes competências:
 � projetar ambientes internos existentes ou pré-configurados, buscando 
a otimização do conforto, a estética, a saúde e a segurança, atendendo 
às necessidades dos clientes e às determinações das normas técnicas;
 � elaborar desenhos técnicos de espaços internos ou externos contíguos 
aos interiores;
 � especificar mobiliários, acessórios e materiais, definindo suas insta-
lações e orçamentos;
 � compatibilizar os projetos com as exigências legais;
 � especificar cores, materiais de revestimentos e acabamentos;
 � projetar e detalhar móveis e demais elementos de decoração dos 
ambientes;
 � assessorar ou se responsabilizar pelas compras e gerenciamento da 
execução do projeto;
 � propor alterações nos espaços existentes mediante aprovação e execução 
por um profissional habilitado;
 � prestar consultoria técnica na área;
 � desempenhar cargos e funções em entidades públicas e privadas na 
área de interiores;
 � atuar no ensino e na pesquisa na área de design de interiores. (BRASIL, 
2016, documento on-line).
Para ler na íntegra a Lei nº 13.369, que regulamenta a profissão de designer de interiores 
no Brasil, acesse o site da Associação Brasileira de Designers de Interiores no link a seguir.
http://abd.org.br
A atuação do designer de interiores, segundo Gibbs (2010), se divide em 
duas grandes categorias: a residencial e a comercial. O design residencial deve 
atender às necessidades específicas dos clientes, levando em consideração 
Atividades profissionais do designer de interiores6
os hábitos e características dos moradores aliados às questões técnicas, de 
ergonomia, de tecnologia e de qualidade ambiental. Na área do design resi-
dencial, o designer ainda pode desenvolver projetos para empreendimentos 
imobiliários, geralmente de unidades decoradas para divulgação e venda. No 
campo de atuação do design comercial, você pode considerar os projetos para 
escritórios, lojas, restaurantes, museus, hospitais, etc.
O designer de interiores pode trabalhar em escritórios de arquitetura, 
construtoras e incorporadoras, lojas de móveis e de decoração. Pode ainda 
montar seu próprio escritório de projetos. A seguir, veja algumas das áreas 
em que o designer de interiores pode atuar.
 � Projeto de mobiliário: o designer pode desenvolver os móveis para 
seus projetos, para melhor utilizar os espaços e atender às necessidades 
dos clientes. Também pode desenvolver projetos de mobiliários para 
lojas e fabricantes de móveis planejados.
 � Decoração de interiores: o designer pode definir a composição dos 
espaços por meio da escolha dos mobiliários, da definição de cores, tex-
turas, materiais de acabamento e objetos de decoração de um ambiente.
 � Gerenciamento da obra: o designer pode acompanhar e se responsa-
bilizar pela execução da obra de interiores, contratando fornecedores e 
mão de obra, organizando cronogramas e orçamentos, fazendo contratos 
e compras.
 � Projeto de espaços internos: o designer pode desenvolver o projeto 
(pode incluir o projeto de mobiliário) para os espaços internos, definindo 
a disposição do mobiliário e considerando o melhor aproveitamento dos 
espaços. Nesse caso, ele define a estética e a decoração do ambiente, 
escolhendo materiais de acabamento para pisos, paredes e forros, e 
ainda texturas para sofás, almofadas, cortinas, painéis, tapetes, etc. 
Escolhe objetos de decoração, vegetação de paisagismo, equipamentos 
e eletrônicos, além de definir as instalações necessárias, como internet, 
telefone, sistemas de automação, etc.
Como você viu, o design envolve tanto conhecimentos técnicos quanto 
conhecimentos estéticos e filosóficos. Além disso, ele se relaciona à visão 
pessoal do profissional. Essa complexidade exige que os profissionais dessa 
área estejam sempre buscando novos conhecimentos e inspirações em suas 
experiências diárias. A profissão de designer é ideal para quem gosta de 
enfrentar desafios, de estar sempre estudando e aprendendo (MORRIS, 
2010). 
7Atividades profissionais do designer de interiores
1. Muitas vezes, profissionais da área 
de projetos de interiores utilizam 
de forma incorreta os termos 
“design” e “designer”. Assinale a 
alternativa que apresenta o sentido 
correto desses dois termos.
a) Design se refere à profissão e 
designer se refere ao profissional.
b) Design e designer se 
referem ao profissional.
c) Design e designer se 
referem à profissão.
d) Design se refere ao profissional 
e designer, à profissão.
e) Nenhum dos dois termos deve 
ser utilizado, pois estão em 
língua estrangeira. O correto 
seria “desenho” e “desenhista”.
2. O termo “design” engloba um 
amplo conceito e pode ser utilizado 
com diferentes significados. 
Assinale a alternativa que contém 
os usos corretos desse termo.
a) Design pode se referir ao 
profissional e também pode se 
referir às cores de um objeto.
b) Design pode se referir 
ao desenho do objeto 
ou ao profissional.
c) Design pode se referir ao estilo 
de projeto ou ao profissional.
d) Design pode se referir ao 
profissional e também à profissão.
e) Design pode se referir 
ao desenho ou à forma 
de um objeto, ou pode 
se referir ao processo de 
criação de um produto.
3. A profissão de designer de interiores 
é regulamentada pela Lei nº 13.369, 
que determina as competências 
e limitações desse profissional. 
Assinale a alternativa que apresenta 
essas competências profissionais.
a) O designer de interiores pode 
planejar e elaborar o projeto 
para edificações residenciais 
de até dois pavimentos.
b) O designer de interiores pode 
desenvolver projetos de reforma, 
alterando a estrutura existente para 
melhor aproveitamento do espaço.
c) O designer de interiores pode 
trabalhar com ambientações 
de áreas abertas, como 
parques e praças.
d) O designer de interiores 
pode desenvolver projetos 
de mobiliários que melhor 
se adaptem às necessidades 
dos usuários.
e) O designer de interiores 
pode acompanhar as obras 
de edificações de até quatro 
pavimentos, fiscalizando o 
cumprimento das normativas 
e legislações vigentes. 
4. Duas das principais características 
do designer de interiores são a 
flexibilidade e a constante atualização 
de seus conhecimentos.Assinale a 
alternativa que contém a justificativa 
correta para essa afirmação.
a) O designer de interiores precisa 
estar em constante atualização 
pois as técnicas de desenho 
estão sempre mudando e o 
profissional precisa aprender 
esses novos métodos.
b) O designer de interiores precisa 
estar em constante atualização 
pois os arquitetos estão sempre 
alterando seus projetos, o que 
altera também os espaços internos.
Atividades profissionais do designer de interiores8
c) O designer de interiores 
precisa estar em constante 
atualização pois o mercado de 
interiores é muito dinâmico 
e a cada dia surgem novos 
materiais e novas tecnologias.
d) O designer de interiores 
precisa estar em constante 
atualização pois a mão de obra 
não possui qualificação para 
a execução dos projetos.
e) O designer de interiores precisa 
estar em constante atualização 
para poder cobrar mais pelo 
desenvolvimento de seus projetos.
5. Uma das grandes preocupações 
do mundo contemporâneo diz 
respeito às questões ambientais 
e à sustentabilidade. De que 
forma essa preocupação pode se 
refletir no trabalho do designer de 
interiores nos próximos anos?
a) O designer contemporâneo 
deve utilizar apenas materiais 
de origem animal para 
ser mais sustentável.
b) O designer contemporâneo 
deve se preocupar em utilizar 
materiais ecológicos, mais 
sustentáveis e com melhor 
eficiência energética.
c) O designer contemporâneo 
deve utilizar somente materiais 
reciclados e ecológicos 
em seus projetos.
d) O designer contemporâneo 
deve utilizar soluções 
tradicionais de projeto, 
pois a sustentabilidade não 
afeta a área de interiores.
e) O designer contemporâneo 
deve evitar tecnologias em 
seus projetos em busca 
da sustentabilidade.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DESIGNERS DE INTERIORES. Estatuto social da Associação 
Brasileira de Designers de Interiores. ABD, 30 out. 1980. Disponível em: <http://abd.org.
br/home/DownloadFile/estatuto-abd/3>. Acesso em: 23 out. 2018.
BRASIL. Lei nº 13.369, de 12 de dezembro de 2016. Diário Oficial [da] República Federativa 
do Brasil, Brasília, DF, 13 dez. 2016. Disponível em: <http://www.abd.org.br/13369--
--regulamentacao-da-profissao>. Acesso em: 23 out. 2018.
COELHO, L. A. L. (Org.). Conceitos-chave em design. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2008.
GIBBS, J. Design de Interiores: guia útil para estudantes e profissionais. Barcelona: Gus-
tavo Gilli, 2010. 
HESKETT, J. Design. São Paulo: Ática, 2008.
MORRIS, R. Fundamentos do design de produto. Porto Alegre: Bookman, 2010.
SANTOS, R. Design: investimento x reconhecimento. DCON, 27 abr. 2017. Disponível em: 
<http://designconceitual.com.br/2017/04/27/design-investimento-x-reconhecimento/>. 
Acesso em: 23 out. 2018.
TAI, Hsuan-An. Design: conceitos e métodos. São Paulo: Blucher, 2017.
9Atividades profissionais do designer de interiores
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