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LARINGITE AGUDA

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TIPOS EPIDEMIOLOGIA/ 
FATORES DE RISCO 
AGENTES ETIOLÓGICOS QUADRO CLÍNICO DIAGNÓSTICO IMAGENS TRATAMENTO 
LARINGITE CATARRAL Mais comum 
Forma mais comum 
de laringite aguda 
Evolução de uma 
nasofaringite viral ou 
bacteriana 
Fatores 
coadjuvantes 
• Uso abusivo da 
voz 
• Tabagismo 
• Refluxo 
faringolaringeo 
Bacteriana → 
Branhamella catarrhalis 
e Haemophilus 
influenzae 
Disfonia 
Tosse inicialmente 
seca, progredindo 
para produtiva 
faringalgia 
Clínica + visualização da laringe 
Nasofibroscópio flexível ou 
videolaringoscópio rígido 
Hiperemia na laringe 
Edema da mucosa da laringe 
 
 
 
Repouso vocal, 
tratamento do RFL, 
interromper tabagismo e 
ingestão de bebidas 
alcóolicas, 
umidificação do ar 
Antibióticos: penicilinas, 
cefalosporinas, 
macrolídeos e 
quinolonas. 
Corticosteróides: VO 
e/ou inalatória 
LARINGOTRAQUEOBRONQUITE 
(CRUPE/ LARINGITE ESTRIDULOSA) 
6 meses- 3 anos (ou 
5 anos) 
Proporção 2M: 1 F 
Outono e inverno 
3% das crianças 
anualmente 
Comum em 
emergências 
pediátricas 
Parainfluenza I(75%),II e 
III, Adenovírus, Varicela, 
Rinovírus,Coksakie, 
Herpes vírus, 
Enterovírus, Influenza A e 
B 
Inicia com nasofringite 
aguda (resfriado) 
2-6 dias sintomas 
gripais→ Disseminação 
laringe e traqueia → 
subglote 
 
Afeta: Laringe, 
traquéia e 
brônquios 
Tosse rouca - 
“latido de 
cachorro” 
Estridor 
inspiratório 
Taquipneia, 
retração 
intercostal 
Clínico 
• Exames: 
Nasofibrolaringoscopia, 
hemograma, RX ( sinal da 
torre do campanário→ 
estreitamento da subglote) 
 
 
Resolução espontânea 
em 3-4 dias 
Casos leves: 
Nebulização com 
corticoide, 
umidificadores, 
corticoide VO 
Casos graves/ 
hospitalizados: NBZ 
com 
adrenalina,hidratação, 
corticoide EV 
(dexametsona), O2 em 
cateter 
FALSO CRUPE/ CRUPE 
ESPASMÓDICO 
Pediátrica 
Regressão 
espontânea 
 
Multifatorial Dispneia súbita na 
madrugada 
Agitação, estridor, 
sudorese, tiragem 
Minutos a horas 
Clínico Umidificadores, NBZ com 
salbutamol, 
corticosteróides orais 
 Se grave: NBZ com 
adrenalina 
EPIGLOTITE (SUPRAGLOTITE) Após 1989 - 
incidência / 
morbidade caíram 
drasticamente→ 
vacina 
Mais temida 
Adultos, jovens e 
crianças 2-6 anos de 
idade Alta 
mortalidade 
Emergência 
H. influenzae tipo B 
Celulite bacteriana 
acometendo todas 
estruturas da supraglote 
que podem obstruir 
completamente a VAS→ 
Infiltração inflamatória 
da face lingual da 
epiglote→ + muco e 
secreções 
=Oclusão total VAS 
Febre, dispneia e 
irritabilidade 
Estridor,carnagem, 
salivação 
Poucas horas de 
evolução(2-6 h) 
Odinofagia,disfagia 
Posição de tripé 
Toxemia e sinais 
de obstrução resp. 
alta→ “voz de 
batata 
DX diferencias: 
Laringotraqueíte aguda, corpo 
estranho em faringe e asma 
Anamnese + exame físico 
RX lateral cervical → sinal do 
polegar (edema de epiglote) 
Videolaringoscopia flexível 
→visualização direta 
 
 
SINAL DO POLEGAR 
 
POSIÇÃO DE TRIPÉ 
 
Sala de emergência 
Monitorização e 
manutenção de via 
aérea→ IOT(Profissional 
mais experiente) 
Corticoide EV / 
Hidratação / 
Nebulização com 
epinefrina 
Ceftriaxona 
50mg/kg/dia

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