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TH 3- Giovanna Rodrigues NOMENCLATURA – Deve-se usar o termo nervo craniano e não par craniano. Enumerados de 1 a 12 Certifica-se de que não há obstrução nasal Evite estímulos irritativos (amônia, éter, álcool) usar café, canela, tabaco, etc. Pode ser que o paciente identifique não pelo odor e sim pela irritação (esta é percebida pelo nervo sensitivo – Trigêmeo) Examine cada narina separadamente (ocluindo uma delas ), paciente de olhos fechados. Perguntar se sente algum cheiro e após, se consegue identificar a substancia (não necessariamente precisa identificar) Repetir a pergunta com a outra narina. Se a resposta for positiva perguntar se o cheiro é o mesmo nas duas narinas e se consegue identificar a substancia Não faz parte da rotina do exame neurológico na maioria dos indivíduos pois são raras as lesões do nervo olfatório. ANORMALIDADES o Hiposmia – diminuição do olfato o Anosmia- ausência do olfato o Parosmia- distorção do olfato o Cacosmia – odores indevidamente desagradáveis o Agnosia olfativa- incapacidade de identificar ou interpretar odores detectados PRINCIPAIS CAUSAS o Infecções do trato respiratório superior o Doenças nasais e dos seios paranasais o Traumatismo crânio-encefálico ( o nervo olfatório possui ramos muito delicados,então qualquer tipo de trauma craniano pode romper esses ramos) o Doenças degenerativas como a doença de Parkinson II. Examina-se visão,compimetria e fundoscopia. Pode ser o exame da acuidade visual – capacidade de enxergar o objeto focado e conseguir detectar a imagem do objeto formado. Tabela de snellen – tabela utilizada para avaliar a acuidade visual. Detectar alterações neurológicas causadas por defeito do nervo optico ou retina. O problema esta na transdução do sinal ou captação do estimulo luminoso. O paciente deve ficar a 6m de distância dessa tabela e deve ler as letras de cima para baixo, testar um dos olhos de cada vez. Definir a melhor acuidade ate a linha que ele acerta todas as letras Número do lado da linha (20/20) visão normal- consegue ler as letras a 20 pés de distancia 20/30 – 20 pés de distancia para conseguir ler essa linha, mas um individuo com acuidade visual normal conseguiria ler a 30 Também pode-se comparar a acuidade visual do paciente e do examinador, ambos leem um texto da mesma distância. Tabela de Ishihara- examina visão a cores- examinar a saúde da mácula e fóvea – região onde há maior concentração de cones- dentro dos círculos existe um número e este so será identificado se conseguir discriminar as cores. o Campimetria visual por confrontação (examina o restante da retina) principalmente periférica- o importante não é ver as cores e sim movimento pois essa região é comporta de bastonetes. (mapear campos visuais,comparar o meu com o do paciente) o O examinador comparar o seu campo visual com o do paciente TH 3- Giovanna Rodrigues o Examinador coloca-se a frente do paciente, faz oclusão de um dos olhos do paciente e do olho correspondente do examinador o O examinador posiciona seu braço a meia distância entre ele e o paciente e faz movimentos discretos dos dedos na periferia de seu campo visual, que devem ser detectados pelo paciente o Médico e paciente olhando um nos olhos do outro o Testar os 4 quadrantes do campo visual de cada olho-nasal superior e inferior,temporal superior e inferior-. (campo visual é lateral e medial),paciente informa se percebeu ou não a movimentação. o Fazer exame nos dois olhos,examinador vai comparar o seu campo visual com o do paciente. Exames das pupilas o Pesquisar o reflexo fotomotor direito (miose do olho que foi iluminado) e consensual (miose do olho não iluminado. Fundoscopia (exame do fundo de olho) por oftalmoscopia direta a beira do leito (sem dilatação pupilar) o Avalia a integridade do disco (papila) do nervo óptico o Detecta lesões pré quiasmáticas do nervo óptico o Avaliação indireta da pressão intracraniana. o Manchinha mais avermelhada na retina é a região da mácula. ANORMALIDADES NO FUNDO DE OLHO Papiledema- aumento da pressão intracraniana causa ingurgitamento do disco óptico e prejudica o retorno venoso da retina. Exame da motricidade ocular Testa-se o movimento ocular de perseguição, solicitando-se ao paciente que fixe o olhar na ponta do dedo do examinador e acompanhe seus movimentos sem mexer a cabeça Testar todas as direções do olhar (vertical, horizontal e diagonal) Observar se há, em repouso, estrabismo (convergente, divergente), ptose ou semiptose palpebral. Ver se os olhos conseguem fazer o movimento completo e se estão movimentando de maneira síncrona Visão dupla- diplopia- dedo duplo Algumas causas de estrabismo são neurológicas e outras são congênitas Convergente- dois olhos virados para dentro Divergente- dois olhos virados para fora MUSCULOS PRINCIPAIS Músculos retos – se inserem no globo ocular de maneira perpendicular em ângulo de 90 graus Reto medial- quando se contrai puxa olho em direção medial Reto superior- puxa globo ocular para cima Reto inferior- puxa globo ocular para baixo Reto lateral- puxa globo ocular para o lado Obliquo superior- quando ele se contrair vai ter contração interna em direção ao nariz (sentido horário) função de movimento vertical e horizontal Obliquo inferior- rotação em sentido anti- horário o Função dos nervos: o Abducente 6° par craniano: abdução, movimento de abertura do musculo reto lateral.Leva o olho para lateral o Troclear- inerva músculo oblíquo superior o Oculomotor – músculo elevador da pálpebra superior, reto superior, reto inferior, reto medial e oblíquo inferior. Além disso possui fibras responsáveis pela contração da pupila Ptose- perda de força total da pálpebra superior Semi-ptose- perda parcial da força da pálpebra superior , pálpebra oclui parte da íris Síndrome de Horner- também causa semi- ptose,porem não é pela lesão do oculomotor.Ocorre lesão das fibras simpáticas. Se olhar para o olho de alguém e ver a íris completa também há alteração. TH 3- Giovanna Rodrigues O exame das pupilas o Observar a forma, tamanho e igualdade das pupilas em condições normais de iluminação. Normalmente são simétricas o Anisocoria (aniso= desigual, cor=pupila) até 1mm é normal o Miose- constrição da pupila (resposta parassimpática) o Midríase- dilatação da pupila (resposta simpática O reflexo fotomotor o Ao entrar em ambiente com muita luminosidade as pupilas contraem (miose) quando tem baixa luminosidade elas dilatam (amidriase) o Aferência através dos nervos ópticos o Eferências pelo nervo oculomotor o Reflexo fotomotor direto- iluminação de uma pupila observar-se a contração da mesma. Contração-miose- ação do parassimpático causada pelo nervo oculomotor. se houver lesão na via aferente ou eferente o reflexo não vai acontecer Mesmo se a luz for jogada em somente um olho,apesar de não haver reflexo fotomotor direto, vai haver ainda um reflexo fotomotor consensual Pode acontecer do reflexo fotomotor direto não estar bom mas do consensual estar o Reflexo fotomotor consensual- reflexo que ocorre na pupila no olho contralateral .O reflexo deve acontecer bilateralmente mesmo se uma só das pupilas forem iluminadas. CASO: Olho direito não possui reflexo fotomotor direto ( isso significa que ele não capta a luz,então há lesão do nervo optico (responsável pela aferencia) mas o nervo oculomotor funciona perfeitamente. No olho esquerdo o optico funciona (ele percebe a luz e contrai) mas o óculo motor não funciona mas oreflexo consensual não é realizado O reflexo da acomodação- o Todas vez que tentamos focalizar objeto próximo o reflexo de acomodação é ativado o Três componentes – o Espessamento do cristalino (acomodação) se contrai para focalizar em objeto próximo o Convergência dos olhos o Miose o A via do reflexo de acomodação no SNC é diferente do reflexo fotomotor o Pode haver dissociação das respostas, por exemplo, manutenção da miose durante reflexo de acomodação com perda da miose no reflexo fotomotor (pupila não contrai mais pela luz mas é capaz de contrair no reflexo de acomodação) o Ex: Pupila de Argyll- Robertson (achado clássico de neurossifilis) Testa-se a sensibilidade da face com algodão e estímulo doloroso nos três ramos do trigêmeo (oftálmico, maxilar. mandibular)BILATERALMENTE. (SENSIBILIDADE TÁTIL,DOLOROSA OU VIBRATÓRIA) Faz inervação motora de todos os músculos da mastigação o Reflexo córneo-palpebral: (corneano) Quando há estimulo sensitivo sobre a córnea isso gera contração reflexão das pálpebra o Aferência pelo nervo trigêmeo o Eferência pelo nervo facial o Toca-se a córnea do paciente com algodão.Resposta normal é piscamento de ambos os olhos o Direto e consensual Lesão na aferencia do trigemio de um olho ex:esquerdo - na hora que testar o lado lesado o estimulo não é percebido e nenhuma das pálpebras se contrai,mas ao testar no olho em que não há lesão ambas as palpebras se contraem Lesão eferente do trigemio- ao fazer o estimulo na córnea do lado em que o nervo facial esta lesado, somente o lado que tem esse nervo lesado não vai ter o reflexo o Reflexo mentoniano TH 3- Giovanna Rodrigues o O examinador coloca um dedo no queixo do paciente,com a boca meio aberta e relaxada o Percutir o dedo com o martelo de reflexos, a resposta é um espasmo ascendente da mandíbula o Normalmente o reflexo mentoniano esta ausente ou minimamente presente o Se estiver exagerado,é sinal de lesão do neuronio motor superior (lesão do córtex motor que controla a face ou o trato córtico-nuclear) Na hora que bate o martelo há estiramento do tendão do massenter e vai ser transmitido para o musculo massenter que gera impulso e volta pelo nervo trigemio e contrai este musculo,que contrai a mandíbula. TODOS OS MÚSCULOS MASTIGATORIOS SÃO INERVADOS PELO TRIGEMIO. Se tiver lesão do neurônio motor superior esse reflexo vai ser exacerbado. Observar a simetria facial em repouso. Ex:Apagamento do sulco nasolabial Responsável por inervar a musculatura da mimica facial (expressão facial,fechamento das pálpebras e movimentação dos lábios) Mesmo em repouso pedir para o paciente não fazer nenhuma expressão e detectar assimetria Solicitar que o paciente enrugue a testa Solicitar que ele feche os olhos e sorria com força Pode-se tentar abrir os olhos do paciente com força e observar o grau de resistência Pode-se pedir para o paciente inflar as bochechas e assoviar o Neurônio motor inferior- controla a parte inferior e superior esta no núcleo do nervo facial (axônio desse neurônio) é sempre ipsilateral (nervo facial direita controla musculatura da face direita) o Neurônio motor superior-giro-pré central- corpo celular do neurônio- axônio faz sinapse no núcleo do neurônio motor inferior. Controla a metade inferior da face, para ter perda total deve-se ter lesão dos 2 neuronios. O nervo facial é dividido em 2 núcleos ( um controla a metade superior e outro a inferior)A lesão vai ser do nervo facial do mesmo lado Lesão completa do nervo facial- individuo vai perder a força na hemiface do mesmo lado da lesão tanto superior quanto inferior Se a lesão foi no Neuronio motor superior- a lesão vai acometer a metade inferior da hemiface contralateral.Perda de força contralateral na metade inferior da face. Paralisia facial central x periférica o Periférica Paralisia andar superior e inferior da face (ipsilateral) Fenômeno de Bell Diminuição do paladar nos 2/3 anteriores da hemilíngua ipilateral Hiperacusia ipsilateral (fraqueza do estapédio) o Central (mais graves) Paralisia andar inferior da face (contralateral) Sem alterações no paladar ou hiperacusia Ao pedir para o paciente fechar os olhos com força: -Paciente com lesão periférica- perdeu a inervação da metade superior e inferior da hemiface- não vai conseguir fechar o olho daquela hemiface -Paciente com lesão central- paciente consegue fechar os olhos,apesar de ter perdido o controle de um dos córtex motor o comando pode ser realizado pelo outro,somente vai ter alteração da metade inferior da hemiface (pois o comando deve vir do córtex motor) lesão do giro pré central ou corticonuclear) -Quando pedir para ele sorrir- há perda do sulco mesolabial, a boca vai desviar para outro lado Possui parte vestibular (que inerva o labirinto que é responsável pela propriocepção da cabeça) Parte coclear- inerva a cóclea que é responsável pela audição Observa-se durante o exame da motricidade ocular a presença de nistagmo (movimento involuntário,movimento diferente sendo importante notar em que posição do olhar ele esta presente e sua direção.tremidinha quando vai mexer o olho) A divisão vestibular do oitavo nervo é testada durante o exame da marcha e do equilíbrio. TH 3- Giovanna Rodrigues Observa-se o equilíbrio estático,pés juntos e olhos abertos Observa-se a marcha normal do paciente e a marcha em tandem (pé-ante-pé) Marcha de Fukuda: paciente orientado a ficar de pé no meio da sala de exames com os olhos fechados e braços estendidos a sua frente,deve dar 50 passos sem sair do lugar marchando.Observar se o paciente começa a rodar durante o teste de forma a terminar o teste em posição diferente da que começou. Parte coclear o Exame da audição com diapasão de 128 Hz o Percute-se o diapasão sem muita força e coloca-se próximo ao meato acústico externo do paciente pedindo que ele avise quando o som desaparecer. o Quando o paciente informar que o som parou colocar o diapasão no meu ouvido pra saber. Teste de rinne: Normalmente a acuidade auditiva é maior pela condução aérea do que a óssea (Rinne positivo) Na hora que o diapasão vibra ele vibra o ar,isso estimula o tímpano e isso vai ate a cóclea onde se localiza os nervos da audição Se há perda auditiva de condução a condução óssea passa a ser melhor que a aérea (Rinne negativo ou invertido) encostar o diapasão no osso do crânio- mastóide-, esse osso vai vibrar e pela vibração isso vai chegar na cóclea. Pode-se perder a audição por a condução aérea estar comprometida, ou por lesão neurológica. Obstrução do canal auditivo- ruptura timpânica, acumulo de cera. Vibração do ar não consegue chegar na cóclea. O paciente não vai conseguir escutar bem pela condução aérea mas a condução óssea vai estar normal. Lesão na cóclea ou nervo- nem aérea nem óssea serão escutadas. Teste de Weber o Um diapasão é colocado no vértice do crânio o Normalmente, o som é ouvido igualmente em ambos os ouvidos o Se for melhor de um dos ouvidos diz-se que weber esta lateralizado o Na perda auditiva de condução o som lateraliza para o ouvido afetado (no lado como não tem condução aérea a condução óssea fica mais perceptível) o Na perda auditiva neurossensorial (cóclea ou nervo vestíbulo coclear) o som lateraliza para ouvido não afetado o Em caso de surdez de condução em um dos ouvidos ele lateraliza para o ouvido afetado (a condução óssea torna-se mais eficiente por não se atrapalhada pela áerea) Parte vestibular o Avaliação do equilíbrio, marcha e romberg o Avaliação da presença de nistagmo (lesão do nervovestibular coclear)durante a movimentação ocular o Avaliação do reflexo óculo-vestibular o Marcha em estrela ou Fukuda o Desvio lada o lado da lesão Pede-se ao paciente para abrir a boca e observa-se a orofaringe Inspeção dinâmica: observa-se a simetria dos pilares faríngeos, simetria e trofismo do palato mole e a posição da úvula Sintomas: disfagia(disfunção da deglutição) e disfonia ( disfunção da voz) Inspeção do palato Observar assimetria dos pilares faríngeos Posição do palato mole em repouso Posição da úvula Observar se o palato eleva-se simetricamente quando o paciente pronuncia a letra A Reflexo do nauseoso/ânsia/engasgo- estimula- se com uma espátula a parede posterior da faringe- observa-se se há assimetria ou ausência da resposta TH 3- Giovanna Rodrigues o Exame motor do trapézio- pede-se ao paciente para elevar os ombros contra a resistência o Exame motor do esternocleidomastóideo (responsável pela movimentação contralateral da cebeça) -Vai estar maximamente encurtado ao tentar encostar orelha no ombro -O paciente tenta rodar a cabeça contra a resistência do examinador (com a mão no rosto do paciente) o Responsável pela musculatura da língua o Observa-se o trofismo da língua quando houver lesão o Observar se a língua mantém se centrada durante a protusão da língua o A língua desvia para o lado afetado (se desvia para direita quer dizer que há lesão do hipoglosso direito) Cerebelo é responsável pela coordenação do movimento Exame os braços estendidos -para frente,pronados. (olhos abertos e fechados) Observar a presença de tremor Prova dedo-nariz – orientado em encostar o dedo na ponta do nariz e observar se ele acerta o alvo, e depois bater o dedo no dedo do examinador.--> detecta dismetria, decomposição e tremor de extensão. Prova calcanhar-joelho o Com o paciente sentado ou deitado,deve deslizar o calcanhar pela crista tibial da outra perna o Observar se há dismetria , ver se o calcanhar sai da perna,tremor e fluidez o Paciente com ataxia cerebelar- perda da coordenação Exame de movimento alternados (diadococinesia) (pronação-supinação) o Observar se há disdiadococinesia(incapacidade de fazer movimentos rápidos) - prova do rechaço o Observar deslocamento do membro superior após liberação súbita da resistência pelo examinador (correção do movimento) o Pede-se ao paciente que sentado,coloque as mãos sobre a coxa e faça movimentos alternados rápidos de pronação e supinação,batendo a mão ora com a face palmar ora com a face plantar sobre a coxa.Ou pedir para o paciente tocar com o polegar a ponta de cada um dos dedos da mesma mão sucessivamente o mais rápido possível. Prova do rechaço o Paciente com ambos os braços estendido a sua frente.Examinador faz força para baixo sobre ambos na região dos punhos-paciente tenta resistir ao deslocamento. o Observar deslocamento do membro superior após liberação súbita da resistência pelo examinador (correção do movimento) o Em pessoas normais – súbita liberação da carga,contração dos extensores do braço cessa e ocorre contração dos flexores do braç,mantedo-o na mesma posição. o Em pacientes com disfunção cerebelar a resposta não ocorre ou é tardia,fazendo com que os braços se elevem bruscamente quando o examinador solte. Teste de Romberg o Comparar equilíbrio estático de pés juntos de olhos abertos e fechados o O teste é positivo quando há perda do equilíbrio somente de olhos fechados (discrepância- só vai acontecer se houver lesão nas vias de propriocepção consciente-FUNÍCULO POSTERIOR DA MEDULA)discrapancia de ta bem de olhos abertos e não estar bem de olhos fechados. o Indica lesão das vias de propriocepção pois o paciente depende de pistas visuais para manter o equilíbrio o Se há queda tanto de olhos abertos quanto fechados o teste é negativo, e sugere desequilíbrio de origem cerebelar ou vestibular. o Se tiver lesão do labirinto – mesmo os olhos abertos você fica com a impressão de que esta rodando. o Se houver lesão cerebelar vai haver desequilíbrio de olhos abertos ou fechados o Lesão do funículo posterior da medula- propriocepção consciente alterada- de olhos abertos não vai ter alteração,mas de olhos fechados sim. o Teste de Romberg – teste do equilíbrio estático.Capacidade de manter a postura equilibrada de pés juntos depende do funcionamento normal das aferencias visuais,proprioceptivas e vestibulares ao SNC o Elaborado para avaliar a integridade das vias proprioceptivas TH 3- Giovanna Rodrigues
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